Marçal esteve mal, fazendo papel de realizador do aquém do além, num debate monótono em que o candidato mais polêmico, visando, na reta final da campanha, uma diminuição de sua rejeição, tenta sobreviver para, ao menos, chegar ao segundo turno.
Os acenos de Marçal sempre foram a partir de suas picaretagens, principalmente aquela mais famosa dos coachs “milionaríssmos, que é a tal chave da permissão, em que o sujeito pode ser muito bem informado, gozar de todas as vantagens para enriquecer, mas é pobre porque não se permite ser rico.
Parece ridículo, e é, mas é essa a tática principal que os maiores vigaristas desse universo de grandes charlatães usam para conquistar os idiotas mais ambiciosos.
Então, essa palavrinha mágica, permissão, precisa ser ativada, porque, além de rico ou muito rico, o sujeito ainda terá condições de espantar tigres, dar soco na fuça do tubarão e enfrentar crocodilo debaixo d’água, sem falar da manutenção de um helicóptero em pane durante um voo.
Marçal é uma espécie de Zé Bonitinho do mal e, sem suas gabolices, paga o preço da rejeição maior do que a adesão, o que deixou o sujeito com as mãos atadas.
Tábata Amaral se manteve numa posição mais aguerrida, com propostas concretas para São Paulo.
Nunes, com aquele ar vampiresco, segue no estacionamento.
Boulos, o mais bem posicionado, deixou claro que não quer arriscar sua ida para o segundo turno com um comportamento que pode ser mal interpretado pelo eleitorado.
Datena fez questão de se mostrar invisível em comentários de ora veja.
O fato é, que o tão esperado debate da Globo, foi, como sempre, um troço sem graça, sem viço, sem brilho, por isso faltou emoção, porque todos estavam bem abaixo do tom se comparar com o primeiro debate na Band, em que o coração, para o bem ou para o mal, falava mais alto.
Candidato do Psol afirmou que o nível da campanha em São Paulo vem sendo rebaixado.
Em entrevista concedida logo após um debate na TV Cultura, o candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, lamentou os episódios de agressão e rebaixamento do nível dos debates eleitorais. A declaração veio em resposta a uma pergunta sobre o comportamento de José Luiz Datena, que agrediu Pablo Marçal durante o programa após uma série de provocações. Boulos não poupou críticas à situação, apontando a falta de equilíbrio emocional e propostas entre alguns concorrentes.
O episódio de desentendimento entre Datena e Pablo Marçal foi um dos pontos mais comentados do debate. Segundo Boulos, Marçal teria passado grande parte do programa atacando Datena, o que teria provocado o descontrole do apresentador. “É preciso dizer que o Datena foi provocado o debate inteiro pelo Pablo Marçal, que veio para tumultuar”, afirmou Boulos, destacando que, embora as provocações não justifiquem a violência, elas contribuíram para o clima de tensão. “Acabou perdendo o controle”, disse Boulos sobre o comportamento de Datena.
O candidato do PSOL, no entanto, ressaltou que seu objetivo nos debates é apresentar propostas e discutir soluções para a cidade, algo que ele acredita estar sendo prejudicado pelo baixo nível de discussões e ataques pessoais. “Infelizmente, o nível dessa eleição está sendo muito rebaixado, não só por esse episódio da agressão, mas pelo nível do próprio prefeito Ricardo Nunes”, criticou Boulos, fazendo referência ao atual mandatário de São Paulo.
Debates sem profundidade nas propostas
A preocupação de Boulos com o conteúdo dos debates vai além dos momentos de tensão e agressividade. Para ele, o eleitor paulistano tem sido privado de uma discussão qualificada sobre o futuro da cidade. “Quem quer ser prefeito de São Paulo precisa ter equilíbrio emocional, precisa ter condição moral e precisa ter proposta”, afirmou o candidato. Boulos destacou ainda que tem se preparado para os debates e conta com uma equipe dedicada a apresentar soluções para os problemas da cidade, mas que essas ideias têm tido pouca visibilidade devido à postura de outros candidatos.
Durante a entrevista, Boulos voltou a frisar sua missão na campanha: “Eu vim para os debates para discutir propostas, me preparei, juntei um time e tenho um objetivo nessa eleição: fazer de São Paulo uma cidade mais humana, mais igual e mais inovadora”. Para ele, é essencial que o eleitor tenha a oportunidade de conhecer e comparar as propostas de cada candidato de forma clara e objetiva. Confira:
Candidatos voltam a se desentender em debate, e apresentador parte para cima do adversário; Marçal deixou o programa.
O clima voltou a esquentar entre o apresentador José Luiz Datena (PSDB) e o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) durante debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo promovido, neste domingo (15), pela TV Cultura.
Depois de algumas provocações e desentendimentos entre os candidatos, Datena partiu para cima do adversário e o agrediu com uma cadeira. Imediatamente, o mediador chamou o intervalo comercial e o debate foi interrompido.
No debate de hoje com os candidatos à prefeitura de São Paulo, ocorrido na TV Gazeta, o que ficou cristalino é que Pablo Marçal parecia estar de ressaca, mostrando-se um candidato deprimente.
Que ele não quer debater nada, já estava evidente há muito tempo, mas os ataques, dirigidos a ele, dos demais candidatos, deixaram o asno apático, a ponto de fugir de uma pergunta sobre ciclovia em São Paulo.
Os outros candidatos, Boulos, Nunes, Tabata e Datena exploraram o lado delinquente do criminoso Pablo Marçal, sobretudo no episódio em que roubava as contas de idosos aposentados invadindo o sistema bancário.
Aquele Pablo Marçal zombeteiro, com frases prontas, desapareceu, até o seu rebanho, pago com caixa 2, para fazer recortes e espalhar suas frases, ficou de mãos vazias.
Marçal foi marcado no seu campo de defesa, apanhou como gente grande e, como um trôpego sem rumo, deu socos no nada, de forma chata e repetitiva.
Não se sabe que impressão ele causará ao seu próprio eleitorado ou onde ele tenta gravitar, mas se comportou como quem não teve saída de qualquer pergunta em que os outros candidatos lhe colocavam a faca na nuca.
Ou seja, Pablo Marçal não terá como alimentar aquele personagem que se dizia o esperto dos espertos, este foi jantado hoje, ao vivo e a cores, com uma tremelicagem aqui, outra ali, sem qualquer valor numa disputa eleitoral tão parelha quanto essa.
Datena anunciou o engavetamento de sua candidatura ao Senado por São Paulo, o que, certamente, desencantou Bolsonaro, não só por sua expressiva exposição na mídia durante anos, o que poderia, nos cálculos de Bolsonaro, poderia impulsionar sua campanha em São Paulo, como essa retirada repentina de Datena pode ser um sinal claro de que a campanha de Bolsonaro está na emergência.
Sim, todos sabem que a mesma onda que faz um candidato somar forças quando sua campanha é virtuosa, na mão contrária, se essa campanha não decola, como é o caso de Bolsonaro, a tendência é ele ir perdendo musculatura eleitoral em seu entorno.
Esse é um sinal claro que a desistência de Datena revelou e o apresentador, então, preferiu pular de uma canoa furada ainda na beira do rio.
Na verdade, a tendência é que, se Bolsonaro, através de pesquisas sérias, não apresentar qualquer recuperação, sua campanha sofrerá dia após dia um processo de desintegração que lhe custará um resultado eleitoral bastante amargo.
Segundo fontes da campanha de Bolsonaro, ele, todos os dias faz tudo para perder a eleição.
Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.
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Cada um sabe aonde seu calo aperta. Mas existem certas opções para quem se coloca em determinado lugar na geografia política que soam, no mínimo, bizarro.
Esse é o caso do convite que Ciro fez para Datena ser seu vice. Se o estrambótico Datena não aceitar, Ciro vai tentar que estapafúrdio, Milton Neves, Ratinho ou Silvio Santos?
Ciro se apresenta como pertencente a uma corrente progressista dentro de um conceito singular em que certas excentricidades são toleradas, mas parece que ele está mesmo disposto a enfiar o pé na jaca no que existe de mais vulgar e tosca na política, sem se preocupar com a própria postura que, mesmo demonstrando uma dose cavalar de arrogância, mantinha uma certa aparência de alguém disposto a se contrapor a todo um contexto neoliberal nazofascistoide.
É fato que Datena é um sujeito popular, dotado daquelas valentias comuns de quem comanda programa mundo cão.
Não é sem motivos que ele era, até poucos dias atrás, um aliado estratégico na mídia do próprio Bolsonaro.
É notório que figuras como Ratinho, Datena e Silvio Santos têm por hábito chaleirar quem está no poder, não importando a coloração partidária. É o poder, e pronto.
Nenhum deles, portanto, tem perfil de influenciador político, mas pela força da popularidade eles podem usar seus programas como palanque para que candidatos, mas sobretudo, presidentes possam se tornar mais palatáveis com uma linguagem mais próxima do povo.
Não são esses os trajes que Ciro quis destacar na sua trajetória política, mas parece que ele deu um bico na sua postura e se abraçou, meio que por desespero, ao esquisito, estranho e excêntrico para selar parcerias.
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Verba da Secom bancou campanhas publicitárias como a do tratamento precoce e a da cédula de R$ 200 – mas foi só para os amigos.
The Intercept Brasil – A gestão Jair Bolsonaro pagou ao menos R$ 4,3 milhões para apresentadores de TV, radialistas, influencers e uma dupla sertaneja fazerem merchandising de seu governo. Esses gastos da Secom, a Secretaria de Comunicação Especial da Presidência, foram direcionados em 2019 e 2020 direto para emissoras simpáticas ao governo: Band, Record, SBT e RedeTV!. Os documentos que indicam o “pagamento de cachê” constam na relação de notas fiscais da Secom entregues à CPI da Covid, em andamento no Senado, e foram analisados pelo Intercept.
Ao contrário de parte da mídia, alvo de ataques diários de Bolsonaro, as emissoras aliadas ao governo, além de promoverem a atual gestão, recebem o presidente para entrevistas exclusivas. Em alguns casos, ele participa diretamente dos programas de apresentadores que fazem merchan para seu governo, como Datena e Sikêra Júnior.
À CPI da Covid, a Secom enviou 263 notas fiscais sobre “pagamento de cachê”, que juntas somam R$ 4.846.601,72. Entre esses documentos, o Intercept analisou 139 notas, que somam R$ 4,3 milhões. Foram considerados valores mais altos e desconsiderados pagamentos para emissoras locais com valores menores. Nas 263 notas sobre “pagamento de cachê”, não aparecem a TV Globo e afiliadas. A empresa é líder em audiência no país e um dos meios de comunicação que o presidente frequentemente ataca e chama de “lixo”.
No topo da lista de quem recebeu cachê estão Simone e Simaria. O governo pagou R$ 1 milhão para a dupla, que vendeu sua imagem para falar sobre o Combate à Violência Contra a Mulher.
No total, a Secom gastou R$ 1,7 milhão em celebridades para essa campanha. Os R$ 696 mil restantes foram distribuídos para apresentadores da Band (Datena e Catia Fonseca), da Record (Ana Hickmann, Luiz Bacci e Ticiane Pinheiro), da RedeTV! (Nelson Rubens) e do SBT (Lívia Andrade).
Top 5 do merchan bolsonarista
Simone e Simaria, dupla sertaneja – R$ 1 milhão
César Filho, apresentador da Record – R$ 591 mil
Ana Hickmann, apresentadora da Record – R$ 357 mil
Datena, apresentador da Band – R$ 174, 7 mil
Sikêra Júnior, apresentador da RedeTV! – R$ 120 mil
A prática do merchan, como a própria Secom esclarece em algumas notas fiscais, é “a contratação deste formato de mídia, no qual se utiliza da imagem/credibilidade do apresentador para divulgar um produto, marca ou serviço, implica além do custo de veiculação, conforme práticas comerciais dos veículos de comunicação, pagamento de valores referentes a direitos autorais/correlatos/cachês, normalmente estabelecido pela determinação percentual sobre o valor de veiculação”.
Os pagamentos acontecem de duas maneiras. Ou diretamente aos CNPJs dos apresentadores, como nos casos de Sikêra Júnior, da Rede Tv!, Tino Júnior, da Record, e Marcelo de Carvalho, sócio e vice-presidente da RedeTV!, ou com pagamento por meio das emissoras. É o caso dos apresentadores da Record Ana Hickmann, César Filho, Tino Júnior, Ticiane Pinheiro e Marcos Mion; e da Band, Milton Neves, Datena e Catia Fonseca.
No caso da dupla sertaneja e dos influencers, as agências de publicidade que prestam serviço à Secom contrataram empresas que repassaram os pagamentos às celebridades. As notas não deixam claro o valor que vai exclusivamente para o bolso das celebridades e quanto fica para as empresas que intermediaram a venda. O SBT, vale lembrar, é comandado por Silvio Santos, sogro do ministro das Comunicações, Fábio Faria.
Merchan negacionista
Entre os pagamentos, foram direcionados R$ 746 mil para cachê das celebridades envolvidas na campanha sobre “cuidado precoce” – nome usado pelo governo para disfarçar a propaganda do falso tratamento precoce, que orientou o uso de cloroquina e outras drogas sem efeito contra o coronavírus. A maior parte do valor dessa ação foi distribuída entre influencers, R$ 352,6 mil, e radialistas, R$ 247,2 mil. As dezenas de locutores de rádio locais estão distribuídas por todas as regiões do país. Assim, a mensagem foi levada a públicos do interior, ouvintes de rádios locais.
Em janeiro deste ano, a Agência Pública já havia revelado que influenciadores digitais haviam sido contratados pelo governo na mesma campanha de “tratamento precoce”. No total, celebridades de Instagram receberam R$ 23 mil do governo pelo merchan em seus perfis.
Grana recebida pela campanha de ‘cuidado precoce’:
César Filho, da Record – R$ 93,6 mil
Sikêra Júnior, da RedeTV! – R$ 24 mil
Marcelo de Carvalho, da RedeTV! – R$ 10 mil
Milton Neves, da Band – R$ 7,2 mil
Operação Mesquita, programa do Otávio Mesquita no SBT – R$ 6,3 mil
Benjamin Back, do SBT – R$ 5,6 mil
Nas notas da Secom, o pagamento é feito através das empresas que têm contrato firmado com o governo: Profissionais de Publicidade Reunidos, Artplan Comunicações e Calia Y2 Propaganda. As três estão na mira da CPI e já tiveram seus sigilos fiscais quebrados.
Quanto mais se fala no risco do colapso iminente dos hospitais, mais Bolsonaro convoca seus dementes devotos para ir às ruas espalhar vírus e estimular que outros de igual letargia mental façam o mesmo.
Quando Bolsonaro vir a tragédia que criou, vai se deslumbrar, porque na cabeça dele, isso, se não liquida as pendengas com a justiça, seus filhos ao menos conseguem um pouco mais de oxigênio num ambiente cada vez mais sufocante para os três delinquentes que têm uma série de crimes nas costas e várias frentes de investigação sobre as relações da família com a milícia de Rio da Pedras e Muzena, o enriquecimento ilícito de Flávio Bolsonaro, a indústria de fake news comandada do gabinete do ódio por Eduardo e Carlos Bolsonaro e, principalmente o assassinado de Marielle pelo vizinho de porta de Bolsonaro, Ronnie Lessa.
A história apertou o passo contra o clã Bolsonaro e todos agora correm o risco de sair do poder direto para a cadeia. Motivos não faltam, investigações também não.
A interferência na Polícia Federal não é por outro motivo. Celso de Mello quer uma investigação acurada da PF para confirmar o que todos já sabem, que dois dos filhos de Bolsonaro comandam essa organização criminosa que não só ataca inimigos, mas instituições, além de convocar manifestações contra o Congresso e STF e em prol do AI-5 e ditadura militar.
A crise final de Bolsonaro com Moro é essa. Valeixo não teve como se esquivar da pressão do STF, Celso de Mello está com fogo nos olhos atrás do clã, sem mostrar qualquer sinal de afrouxamento diante das evidências que, confirmadas pela PF, já arrastam os dois meliantes do clã para a Papuda.
Já Flávio Bolsonaro não consegue mais segurar as investigações contra seu impressionante e instantâneo crescimento patrimonial, sem falar de sua relação direta com o braço direito de Bolsonaro, o miliciano e assassino Fabrício Queiroz, a ponte entre o clã e o mundo das milícias cariocas.
Bolsonaro não quer saber de Constituição, legalidade, democracia, essas coisas são tolas para um bandido comum de sua envergadura. Não há nada de político nos crimes de Bolsonaro, são crimes comuns, desses que iriam para o programa do Datena se não fossem de Bolsonaro, a quem ele lambe por conta de patrocínio, assim como Roberto Cabrini, outro expoente dos programas do mundo cão que age de forma idêntica pelos mesmos interesses.
Bolsonaro é um picareta de quinta, o que não significa que não seja perigoso, ao contrário, o passado do beligerante que tem os torturadores da ditadura como exemplo de seus devaneios ditatoriais, não é sua apoteose, o que ele gosta mesmo é do tribunal do crime comum nas milícias cariocas.
Isso mesmo, o mesmo valor que destinou para o combate ao coronavírus, Bolsonaro usa para comprar base no Centrão.
Isso não é toma lá da cá. Isso é um “vem cá meu bem” para a escória do congresso.
Isso é a nova política.
Nunca uma base cobrou e recebeu tanto por um apoio.
Esse é o orçamento de todos os órgãos em negociação com legendas historicamente associadas às picaretagens mais deslavadas, aos velhacos do Congresso e à mais pura nata da corrupção.
Mas e os bolsonaristas, o que acham?
Não acham nada, passam o pano sem questionar nada do que o mito faz.
Amanhã, Augusto Nunes e Alexandre Garcia, ao lado de Datena, “explicarão”.
Alguma dúvida de que Bolsonaro é o presidente mais pilantra da história da República e faz de tudo com o dinheiro do povo para livrar sua cara e de seus três filhos marginais?
Aonde Bolsonaro foi amarrar a égua das Forças Armadas?
É a desmoralização total da instituição.
Roberto Jefferson, que dispensa apresentações, em plena entrevista com Leda Nagle, se autodeclarando porta-voz das polícias civil e militar e corpo de bombeiros, já é um insulto, mas vê-lo dizendo que “nosso grupo”, referindo-se sobretudo às Forças Armadas, é a avacalhação total com a instituição.
Poderia falar, eu, Augusto Nunes, Datena, Valdemar da Costa Neto, a própria Leda Nagle, porque fazem parte da turma do balcão de negócios, vá lá.
Mas o que ele fez com os militares bancando o general cinco estrelas em defesa e em nome de Bolsonaro foi uma depravação.