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O desespero de Tio Sam para evitar uma aliança entre Arábia Saudita e Irã

Um dia depois de agências de notícias do Oriente Médio informarem, com grande alarde, que o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman teria concordado em visitar Teerã, numa visita oficial ao presidente interino do Irã, Mohammad Mokhber, os EUA anunciam que pretendem voltar a vender armas à Arábia Saudita. Analistas geopolíticos experientes viram nisso uma […]

Um dia depois de agências de notícias do Oriente Médio informarem, com grande alarde, que o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman teria concordado em visitar Teerã, numa visita oficial ao presidente interino do Irã, Mohammad Mokhber, os EUA anunciam que pretendem voltar a vender armas à Arábia Saudita. Analistas geopolíticos experientes viram nisso uma tentativa, meio desesperada, de conter essa aproximação entre sauditas e iranianos, e evitar que o príncipe realmente se desloque à capital do Irã e ofereça essa imagem de reconciliação entre os dois países. O anúncio sobre o possível fim dos embargos de armas americanas à Arábia Saudita foi noticiado hoje pelo Financial Times e confirmado pela Reuters.

Curiosamente, porém, não foi um anúncio oficial do governo Biden, mas antes um vazamento de que esse embargo poderia ocorrer. A condicional é óbvia: a Arábia Saudita deve se afastar do Irã.

Uma foto dos chefes de Estado de ambos os países (Arábia e Irã) se dando as mãos seria uma terrível derrota diplomática e política para Israel e para os próprios EUA, cujas máquinas de propaganda vêm trabalhando a todo vapor para demonizar o Irã. No caso de Israel, o governo de Netanyahu inclusive bombardeou o consulado do Irã em Damasco, Síria, matando importantes oficiais iranianos, numa tentativa de arrastar o Irã para um conflito aberto, escalar as tensões no Oriente Médio, e atrair os Estados Unidos para a região, o que desviaria as atenções globais das atuais acusações de genocídio contra Israel.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, declarou recentemente que os EUA e a Arábia Saudita estavam muito próximos de concluir um conjunto de acordos sobre energia nuclear, segurança e cooperação em defesa, compondo a parte bilateral de um acordo mais amplo de normalização com Riyadh e Israel. No entanto, o levantamento da proibição de venda de armas ofensivas não estava diretamente ligado a essas negociações.

Logo após assumir o cargo em 2021, Biden adotou uma postura mais dura em relação à campanha da Arábia Saudita contra os Houthis no Iêmen, que causou pesadas baixas civis, e em relação ao histórico de direitos humanos de Riyadh, especialmente após o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi. A Arábia Saudita, o maior cliente de armas dos EUA, ressentiu-se dessas restrições, que congelaram a venda de armamentos que administrações anteriores dos EUA forneceram por décadas.

A administração Biden agora sinalizou a Riyadh que estava preparada para levantar a proibição, potencialmente nas próximas semanas. Esta reviravolta parece ser um esforço, algo desesperado, para impedir que a Arábia Saudita se aproxime ainda mais do Irã, seu rival histórico, o que poderia mudar significativamente a dinâmica geopolítica do Oriente Médio.

Segundo analistas, porém, o esforço americano não deve ser bem-sucedido, porque a Arábia Saudita pode conseguir armas e tecnologia nuclear de outros países, como Rússia e China. O príncipe saudita sabe que não depende mais tanto dos EUA. Ademais, desde que voltou a produzir petróleo em grande quantidade, os EUA não são mais um comprador tão importante do petróleo saudita, tornando-se, ao contrário, um competidor. Em 2023, a China foi o maior comprador do petróleo saudita, respondendo por 23,2% das exportações de petróleo da Arábia Saudita, enquanto os EUA representaram apenas 4,1% das exportações sauditas.

Em 6 de abril de 2023, os ministros das Relações Exteriores da Arábia Saudita e do Irã se reuniram em Pequim para discutir detalhes importantes na retomada de suas relações bilaterais após um acordo histórico mediado pela China no mês anterior. Na reunião, o iraniano Hossein Amir-Abdollahian e o príncipe saudita Faisal bin Farhan Al Saud assinaram um acordo para reabrir embaixadas e consulados, reativando suas relações diplomáticas rompidas desde 2016. Embaixadas serão abertas em Riad e Teerã, e consulados em Jeddah e Mashhad, diz o Cafezinho.

Além disso, ambos os países concordaram em estudar maneiras de expandir sua cooperação, incluindo a retomada de voos, viagens mútuas de delegações oficiais e do setor privado, e a facilitação de vistos. As duas partes enfatizaram sua disposição para eliminar todos os obstáculos enfrentados pela expansão da cooperação entre os dois países.

A retomada das relações entre os dois países foi amplamente vista como uma vitória diplomática da China em uma região do Golfo que há muito tempo é considerada parte do domínio de influência dos Estados Unidos. O principal diplomata da China, Wang Yi, chamou o acordo de “vitória para o diálogo e uma vitória para a paz” e destacou o papel construtivo da China em facilitar a solução adequada de questões críticas em todo o mundo.

Riad cortou relações com Teerã em 2016, após manifestantes iranianos invadirem a embaixada saudita na capital iraniana em resposta à execução de um clérigo xiita na Arábia Saudita. Desde então, os dois países estiveram envolvidos em tensões regionais, incluindo o apoio a lados opostos na guerra civil do Iêmen. A Arábia Saudita, no entanto, está envolvida em negociações diretas com o movimento Houthi, alinhado ao Irã, e um cessar-fogo não oficial parece estar em vigor.

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Política

Bolsonaro volta a mostrar desespero sobre prisão: “Atirar para matar”

Bolsonaro voltou a repetir o que disse a alguns interlocutores, entre eles um ministro do STF, em 2022, sobre a perspectiva de ser preso.

Jair Bolsonaro voltou a repetir o que disse a alguns interlocutores, entre eles um ministro do STF, em 2022, sobre a perspectiva de ser preso – hoje bem mais próxima, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

Da primeira vez, Bolsonaro falou a um ministro do Supremo sobre atirar em quem tentasse prendê-lo, durante uma conversa no Palácio da Alvorada no primeiro fim de semana de agosto. Disse um agitado Bolsonaro na ocasião:

“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”, afirmou Bolsonaro na época.

Agora, Bolsonaro voltou a falar em “atirar para matar”, numa conversa recente com um deputado de seu partido. E garantiu que não aceitará ser preso.

A propósito, o ex-presidente costuma flertar com uma bravata. Já disse que não acataria mais ordens no STF, que não haveria eleição em 2022 sem voto impresso e que não aceitaria o resultado do pleito daquele ano se não saísse vencedor.

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Mundo

Negação de Estado Palestino por Netanyahu revela desespero diante de isolamento

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta quinta-feira (18) sua oposição à criação de um Estado palestino em um cenário pós-guerra, afirmando que tal plano entraria em conflito com a ideia de soberania de seu país. Durante uma conferência do Fórum Econômico Mundial em Davos na quarta-feira (17), o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, havia afirmado que a criação de um Estado palestino era necessária para manter a segurança genuína de Israel.

Netanyahu, em resposta a Blinken, destacou que não interromperia sua ofensiva contra Gaza até destruir o Hamas na região e resgatar os reféns israelenses mantidos pelo grupo. O líder israelense afirmou categoricamente: “Não nos contentaremos com nada menos que uma vitória absoluta”. Além disso, ressaltou que Israel deve ter controle de segurança sobre todo o território a oeste do Rio Jordão, e a criação de um Estado palestino colidiria com a ideia de soberania de Israel.

Enquanto isso, o Departamento de Estado dos EUA reafirmou seu apoio à criação de um Estado palestino como uma condição necessária para a resolução dos desafios de segurança a longo prazo no Oriente Médio e para a reconstrução de Gaza após os conflitos recentes. O porta-voz do departamento, Matthew Miller, destacou que o atual momento é visto como a melhor oportunidade para Israel aceitar a solução de dois Estados, com garantias de segurança dos países vizinhos.

A possível normalização das relações diplomáticas entre Israel e algumas nações árabes, incluindo a Arábia Saudita, poderia depender do comprometimento de Tel Aviv com a criação do Estado palestino, conforme relatos recentes. O Brasil, historicamente favorável à solução de dois Estados, observa de perto os desenvolvimentos nessa questão delicada e de longa data.

“É desespero do governo liderado por esse genocida”, diz o secretário-geral da Confederação Palestina Latino-americana e do Caribe (Coplac), Emir Mourad, em entrevista ao Portal Vermelho. Para ele, a reação drástica de Bibi, como é conhecido em seu país, é consequência da falta de vitória no campo militar, do descrédito na opinião pública israelense e mundial, dos prejuízos econômicos e das divergências com seu maior aliado, os Estados Unidos.

“Os EUA já não o suportam mais, apesar de estar sendo cúmplice. Mas o Biden está vendo que não vai se reeleger se continuar nessa mesma toada com esse governo israelense.
Então, é evidente que são palavras, como a gente diz, que ele está dando um tiro no próprio pé”, resume.

O dirigente enfatizou que o desespero de Netanyahu o levou a proferir declarações que, na visão de Mourad, são prejudiciais para o próprio governo. Ele ressaltou que a administração norte-americana liderada por Biden já não tem mais a mesma disposição de apoiar incondicionalmente Israel, o que cria uma pressão adicional sobre Netanyahu.

A visão sionista de Netanyahu

“Este conflito não é sobre a ausência de um Estado (palestino), mas sobre a existência de um Estado, o Estado judeu”, afirmou Netanyahu.

Quando questionado sobre a afirmação de Netanyahu de que é preciso escolher entre um Estado Judeu ou Palestino, Mourad ressaltou que isso está alinhado com a visão histórica do sionismo. Ele explicou que, segundo os propósitos sionistas, Israel busca uma extensão territorial que vai do rio Nilo, no Egito, ao rio Eufrates, no Iraque. Essa ideia, segundo Mourad, é representada pelas duas faixas azuis na bandeira israelense e é conhecida como “Eretz Israel” – o Grande Israel.

O militante palestino destacou que, do ponto de vista histórico do sionismo, a negação da existência de um Estado Palestino não é surpreendente. No entanto, ele ressaltou que essa afirmação ignora propostas e acordos já existentes. “No terreno político, essa afirmação dele vai no sentido contrário de todas o consenso internacional”, afirma.

Consenso Internacional

Mourad lembrou que propostas internacionais, como os Acordos de Oslo, visavam estabelecer um Estado Palestino. Ele destacou que Israel descumpriu esses acordos e que a pressão internacional deve se concentrar em alcançar um cessar-fogo total e a retirada das forças israelenses dos territórios palestinos.

A ideia de dividir a região entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo em um Estado para judeus e outro para árabes não é novidade. Em 1947, um ano antes da fundação de Israel, a Assembleia-Geral da ONU aprovou a partilha da Palestina, então sob mandato britânico. Não houve consulta à população local, e o plano não se concretizou.

A proposta ganhou novo fôlego em 1993, quando os Acordos de Oslo criaram a Autoridade Nacional Palestina (ANP), espécie de governo transitório que deveria ser sucedido por um Estado palestino na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e na Faixa de Gaza, territórios sob ocupação militar de Israel desde 1967. O plano, mais uma vez, não virou realidade.

Tel Aviv expandiu a presença de colonos nos territórios ocupados e, desde então, há registros de aumento na violência contra a população palestina, o que inclui restrições a movimentação, encarceramento em massa e assassinatos de sua população.

Mourad comparou a situação à recente guerra na Ucrânia e a subsequente postura da OTAN. Ele destacou que, da mesma forma que a OTAN cantou vitória na Ucrânia, mas agora enfrenta a dura realidade, Netanyahu está agindo de maneira semelhante, prometendo ir até o fim na guerra contra a resistência palestina.

“Ele está dizendo que vai até o fim, que essa guerra só vai terminar quando acabar com a resistência palestina, etc… isso é tudo para ele ganhar tempo para se manter no poder. Mas, pelo andar da carruagem, vai ser muito difícil. É uma carta fora do baralho”, avalia.

Ele enfatizou que o primeiro-ministro israelense está sob pressão, destacando que Netanyahu enfrenta desafios significativos na tentativa de libertar os israelenses detidos pela resistência palestina. Ele sublinhou que essa situação adiciona pressão sobre o líder israelense, contribuindo para seu isolamento e desgaste político.

Propostas dos vizinhos árabes

Quando questionado sobre as afirmações de países árabes vizinhos sobre a possibilidade de normalizar relações com Israel em troca da criação de um Estado Palestino, Mourad lembrou da última conferência árabe em Beirute, ocorrida em 2010. Ele ressaltou que a proposta de normalização já existe, com a condição crucial de retirada das forças israelenses dos territórios palestinos e o estabelecimento do Estado Palestino.

Mourad também mencionou os Acordos de Oslo, nos quais as fronteiras, situação dos refugiados, a capital Jerusalém, recursos hídricos e prisioneiros foram discutidos. No entanto, ele observou que Israel descumpriu totalmente esses acordos, criando a necessidade de uma pressão internacional para um cessar-fogo definitivo e a retirada das forças israelenses das áreas ocupadas.

“O mundo inteiro sabe disso. Israel descumpriu todos os acordos”, sublinha.

O secretário-geral da Ceplac conclui afirmando que, apesar das pressões e do discurso radical de Netanyahu, a comunidade internacional precisa manter o foco em buscar uma solução justa e duradoura para a questão palestina, envolvendo a retirada das forças de ocupação e o estabelecimento de um Estado Palestino. Ele enfatiza a importância de pressionar Israel a aceitar um cessar-fogo total. Ele acredita que essa é a condição fundamental para iniciar conversas sérias sobre a solução da questão palestina.

* Vermelho

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Opinião

Bateu desespero nos fascistas e o barata voa está indisfarçável

Nesta última semana, o fascismo nativo teve muitas baixas, sobretudo na ala mais próxima de Bolsonaro, encurtando ainda mais o espaço que já não tinham.

Bolsonaro não tem mais como estar encalacrado depois da caixa preta do celular de Mauro Cid.

É tanta podridão envolvendo pessoas da alta cúpula do verde-oliva que o celular fede. É roubo de pedras preciosas, rolex e por aí vai, mostrando que Bolsonaro transformou o Planalto na feira de Acari.

Para piorar um pouco mais, o hacker deu com a língua nos dentes. E Bolsonaro vai se enterrando cada vez mais, revelando que tem muito mais a ver com o universo do crime comum do que propriamente político.

A tentativa de golpe do 8 de janeiro, comandada pelo próprio, foi um ato claro de desespero de quem tinha somente essa saída para para tentar fazer uma barreira de contenção da lama podre que escorreria do seu governo assim que deixasse o Palácio do Planalto.

O fato é que, tudo isso junto e misturado, com Carla Zambelli, Mauro Cid, Walter Delgatti e afins, produziu uma geleia real que abarcou muita gente nessa nossa rodada de escândalos que, vendo-se sem saída, cada qual foi cuidar de si, atacando o presidente Lula, a delação premiada, a Polícia Federal ou qualquer coisa que se movesse no sentido contrário dos seus interesses.

O resultado é um festival de um desesperado na fabricação de falsos fatos para criar uma agenda política qualquer que os tire da zona de tiro, porque todos sabem que Bolsonaro caindo em desgraça, sendo preso, arrastará com ele um bonde para a Papuda que, certamente, incluirá militares golpistas da alta cúpula e, de lambuja, Moro, Dallagnol e outros bichos soltos da ex-república de Curitiba.

Na verdade, esse barata voa dos fascistas está revelando que as próximas semanas prometem.

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Uncategorized

Quando o desespero toma conta

Mensagem de Michelle Bolsonaro nas redes sociais mostra desespero.

Ex-primeira-dama já nem tenta mais esconder a preocupação em relação ao futuro da família.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou suas redes sociais neste domingo (15) para enviar uma mensagem aos céus. O desabafo mostra uma clara preocupação com o futuro da família uma vez que seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não vive seus melhores dias desde que perdeu as eleições presidenciais para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 30 de outubro de 2022.

E após sua fuga para os Estados Unidos, em 30 de dezembro, e a posse do novo presidente, aparentemente as coisas têm piorado. Bolsonaro é investigado por diversos crimes relacionados à sua gestão e foi apontado como culpado pela Polícia Federal no processo que investiga uma live em que comparou as vacinas de Covid-19 à contaminação por Aids.

Além disso, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que ele seja investigado como mentor e incentivador dos ataques que seus apoiadores realizaram em Brasília no último final de semana. Ainda é especulado na imprensa que Moraes esteja preparando um pedido de prisão do ex-presidente e, para piorar, o governo dos EUA já acenou, em paralelo ao seu apoio a Lula (PT), que não teria problemas em extraditar o ex-presidente caso solicitado pela Justiça brasileira.

Para piorar, Bolsonaro ainda recebeu um escracho no condomínio de brasileiros em Miami, na Flórida, onde se encontra, horas do antes da publicação. Com tudo isso em mente, Michelle soltou seu desabafo em formato de ‘stories’ no Instagram. “Senhor, tenha misericórdia de nós. Nós te amamos, pai”, clamou a ex-primeira-dama.

Na mesma publicação ela ainda postou uma frase do evangelista norte-americano Billy Graham. Uma possível interpretação pode apontar o descontentamento de Michelle em relação a fuga com o marido para os EUA. “Têm descansos que acontecem quando o corpo se deita, outros quando o joelho se dobra”, diz a frase.

*Com forum

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Bolsonarismo

Vídeo: Temporal comunista destrói acampamento de bolsonaristas em Brasília e desespero viraliza

Forte chuva que atingiu a capital federal alagou barracas e danificou parte da estrutura de acampamento bolsonarista em frente ao QG do Exército; golpistas reagiram com orações.

Um forte temporal que caiu sobre Brasília no final da tarde desta quinta-feira (10) deu um verdadeiro banho de água fria em bolsonaristas que não aceitam o resultado da eleição.

Acampados em frente ao Quartel-General (QG) do Exército em ação golpista, os apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) foram surpreendidos pela chuva torrencial, que alagou barracas e danificou boa parte da estrutura do acampamento.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o desespero dos bolsonaristas ao verem lonas voando e água invadindo o espaço que estava servindo como cozinha. A reação imediata de muitos dos presentes foi erguer as mãos aos céus, em oração.

“Misericórdia! Meu Deus, tá acontecendo aqui uma tempestade muito forte, gente! Está derrubando todas as barracas em Brasília! Meu Deus, as pessoas estão orando nesse momento, clamando o nome do Senhor. Meu Deus do céu, o mundo tá caindo. Caiu ali! Meu Deus, vai cair a barraca que a gente tá aqui, a cozinha. Meu Deus, misericórdia, Jesus!”, diz uma mulher em um dos vídeos que mais viralizaram.

“Desligou a luz…. Em nome de Jesus! Glória a Deus, aleluia, Jesus! Misericórdia, caindo a barraca ali. As barracas ali todas caídas. Não dá pra ver porque a chuva tá muito… Olha ali, tem crianças, tem idosos, meu Deus do céu. Tenha misericórdia do seu povo. Sangue de Jesus tem poder!”, prossegue a bolsonarista.

Nas redes sociais, internautas têm ironizado o ocorrido, afirmando que “nem Deus aguenta” a atitude golpista dos apoiadores de Bolsonaro e, por isso, teria “enviado uma tempestade”.

https://twitter.com/choquei/status/1590846933748584450?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1590846933748584450%7Ctwgr%5E7e855dfac4aa1b5b0e7e6d0d497e6b22e85da818%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-4214156177708433402.ampproject.net%2F2210272257000%2Fframe.html

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Opinião

Em desespero, Bolsonaro tenta inutilmente segurar o gado pelo rabo

Todos sabem que, em última análise, o bolsonarismo é um aecismo piorado. O que significa que Bolsonaro vai virar um Aécio 2.0. Ou seja, um pano de chão ainda mais puído, sobretudo depois que a justiça levantar o tapete do seu clã e expor toda a sujeira guardada a sete chaves por Bolsonaro com o controle das instituições.

Estamos falando de um mesmo eleitorado que, trocando em miúdos, é um reacionário fundamentalista e está longe de ter nascido no período em que o PSDB foi governo.

Isso foi gestado na ditadura e nasceu como um bicho de sete cabeças na eleição de Collor.

Temos que lembrar que a educação, no período da ditadura, era desastrosa no ensino fundamental. Ou seja, o professor, de maneira geral, comportava-se dentro da escola como um militar em serviço avançado, sem que fizesse necessariamente parte de uma pedagogia militarista, do ponto de vista estrito. Mas em tese esse professor trazia consigo um autoritarismo latente herdado da nossa civilização escravocrata e patriarcal.

Dito isso, pode-se afirmar que Bolsonaro repetirá tanto a trajetória de Collor quanto a de Aécio. Digo isso sem grande risco de limitar a discussão sobre o crescimento do fascismo no Brasil, porque, na verdade, o eleitorado fascista de Bolsonaro significa, no máximo, 20% em valores absolutos. O restante se comporta dentro de uma lógica de democracia de mercado, mas indiscutivelmente o que lhe deu maior robustez eleitoral foi uma gigantesca e jamais vista no Brasil, indústria de compra de votos.

O que está aí de frente para os quartéis, pedindo golpe militar, é um caldo de estupidez intelectual incorporado no universo dos fascistas, racistas, nazistas, milicianos, homofóbicos e coisa que o valha.

O que se vê na rede chorando pitangas, são ex-mercenários da Jovem Pan, ricamente pagos com verba da Secom, ou seja, com dinheiro público. Essa gente tem calibre moral de um Augusto Nunes, de uma Ana Paula do Vôlei e de um Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino. Mas tem também diabos menores desses programecos como o Flow, aonde a indigência cultural também colabora para esse caldo de valores fascistas ou nazistas em que viveram de recursos primitivos, do ponto de vista intelectual, para atender a uma demanda de estupidez coletiva em que alguns se autointitulam conservadores, cristãos e outras baboseiras mais.

Esse sujeito mediano, que é uma espécie de zumbi social, não tem a mais remota ideia de onde veio, aonde está e muito menos pra onde vai, e só consegue viver em bando dentro de uma bolha restrita, aonde são formulados factoides “anticomunistas” idiotas para dar palco a imbecis.

O fato é que a participação de Bolsonaro nesse sistema em que habitualmente intelectuais são proibidos ou chamados de comunistas, produziu para ele o que tinha que produzir.

Aquele discurso político de Bolsonaro ficou instantaneamente ultrapassado com sua derrota no último domingo. O que sobrou foi uma emoção passada, como um pão dormido, na tentativa de promover um falso discurso para manter uma feição de hegemonia do gado, mas que, com o passar dos dias, veremos uma ampliação da dispersão em busca de um outro “mito” que possa servir de central dos discursos reacionários, fundamentais para a sobrevivência dessas figuraças na participação do debate político do país.

Daí que, sem base de apoio e diante de uma interminável fila de processos judiciais, que serão amplamente divulgados na mídia e nas redes, a eficácia desse projeto do segura o gado pelo rabo, será nula, porque isso não passa de desespero de quem se encontra a poucos passos de um presídio.

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Denúncia de fraude em inserções tem cheiro de fake news e desespero

O comentarista do UOL News Joel Pinheiro falou hoje sobre as acusações da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de que mais de 154 mil inserções da campanha eleitoral do atual presidente não foram ao ar em rádios do Nordeste. A acusação foi feita pelo ministro das Comunicações Fábio Faria em coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada e, para Joel, a acusação tem “cheiro de fake news” e demonstra desespero.

“Está com cheiro de fake news e desespero na reta final [da campanha]. Está com toda a impressão de ser isso”, disse durante participação no UOL News.
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Joel também elogiou a postura do ministro Alexandre de Moraes, atual presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que deu um prazo de 24 horas para que a campanha de Bolsonaro apresentasse provas sobre as acusações.

“Alexandre de Moraes fez certinho e é irretocável a decisão dele. Está com uma acusação grave? Perfeito, provas. Vocês têm 24 horas e se não entregarem é vocês que estão sob acusação. Não se faz uma acusação dessa de forma leviana impunemente”.

Ele ainda rechaçou a possibilidade de cassação da chapa de Bolsonaro caso as provas não sejam apresentadas, mas afirmou que deverá ter alguma penalização como consequência para a campanha do atual presidente.

“Alguma consequência jurídica tem que haver para quem está fazendo uma acusação falsa e tentando alterar o resultado de uma eleição, eu não tenho a menor dúvida”.

Lula ou Bolsonaro? ‘Não dá para dar vitória para nenhum dos dois antes da hora’, diz Joel Pinheiro

Ainda durante a participação no UOL News, Joel também disse que o cenário que se apresenta para as eleições do próximo domingo (30) segue em total indefinição, não sendo possível apontar vitória de Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Vai ser voto a voto e não dá para dar vitória para nenhum dos dois lados antes da hora. Está bastante concorrido”.

Ele ainda afirmou que, em caso de vitória do candidato petista, se desenha a possibilidade de um governo que não seja exatamente do PT, mas que conte com o apoio e participação de setores que não necessariamente são ligados ao partido.

“Está parecendo que vai ser um governo mais no estilo do primeiro governo do Lula. Um governo em que o Lula governa, mas com apoio e participação da sociedade civil mais ampla”.

“O TSE não está censurando a imprensa, ele está vedando o crime eleitoral. Os casos em que ele é capaz de verificar e as ações que está tomando nesse sentido são para proibir mentiras que já haviam sido proibidas pela Justiça Eleitoral não poderem circular travestidas de matérias em veículos de comunicação que apoiam A ou B”, disse o colunista do UOL Leonardo Sakamoto sobre a decisão do STF que formou maioria para aumentar ‘poderes do TSE’ contra fake news.

“É justo, é muito justo e é justíssimo que Tribunal Superior Eleitoral tome essas medidas nesse momento”, completou.

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Vídeo – Bateu desespero: Descontrolado, Bolsonaro xinga Lula

Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, demonstrou descontrole nesta sexta-feira (7) em a ataques contra o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que saiu vencedor com 57 milhões de votos no primeiro e lidera as intenções no segundo turno, segundo as pesquisas Ipec e Quaest.

Em coletiva à imprensa no Palácio da Alvorada, ao lado do jornalista José Luiz Datena, Bolsonaro, aos gritos, chamou Lula de “pinguço” e demonstrou irritação pelo fato do ex-presidente não ter anunciado seus ministros. “Vai ter José Dirceu na Segov, Gleisi Hoffmann na Casa Civil, Dilma nas Minas e Energia”, afirmou Bolsonaro, alterado.

Após comparar nordestinos ao analfabetismo, Jair Bolsonaro afirmou que Lula que não trouxe melhorias para a região. “O que o ex-presidente Lula fez pelo Nordeste? Eles ficaram aí 14 anos no poder, nem mesmo um auxílio aos mais necessitados ele conseguiu dar em um valor razoável”, afirmou.

(Reuters) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira que seria uma loucura anunciar integrantes de um eventual ministério antes de vencer a eleição pelo Palácio do Planalto, e prometeu incluir “gente de fora” em seu ministério caso vença o atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da disputa.

Lula disse que anunciar nomes de eventuais ministros antes do resultado da eleição significaria chatear aliados que ficariam de fora, e ressaltou que quando chegou pela primeira vez à Presidência, em 2003, nomeou ministros que não eram de sua base de apoio, como Roberto Rodrigues (Agricultura) e Henrique Meirelles (Banco Central).

“Vou montar o governo não apenas com o meu partido e meus aliados aqui. Tem gente de fora que vai participar. E eu fico feliz quando vejo economistas importantes, economistas que trabalharam com Fernando Henrique Cardoso, que trabalharam com o Temer, que trabalharam com o Sarney dedicando o voto na minha candidatura”, disse Lula em entrevista coletiva após receber o apoio de políticos do PSD.

Mais cedo nesta quinta-feira, os economistas historicamente ligados ao PSDB e respeitados pelo mercado Armínio Fraga, Edmar Bacha, Pedro Malan e Persio Arida divulgaram nota declarando voto em Lula.

Candidato a vice-presidente na chapa de Lula, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) foi um dos responsáveis por fazer acenos da campanha ao centro, ajudando a aglutinar o apoio desses economistas. Entre as declarações de votos recebidas nas últimas semanas, também está a do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles.

Na entrevista coletiva, Lula também voltou a criticar o teto de gastos públicos, dizendo que o instrumento foi criado “para garantir o dinheiro dos banqueiros” às custas de investimentos em saúde e educação.

“Eu quero garantir o dinheiro da política social. É o dinheiro do arroz, do feijão, da carne, da cebola, do tomate, do litro de leite. Por isso nós vamos ter muita responsabilidade fiscal, social e responsabilidade com o Brasil”, afirmou, lembrando que durante seu período no governo o Brasil sempre atingiu superávit primário.

“A responsabilidade fiscal não tem que estar na lei, tem que estar na responsabilidade do dirigente”, acrescentou.

Em nota divulgada nesta quinta, a coordenação do programa de governo do petista disse reafirmar “o compromisso do presidente Lula com a construção de um novo regime fiscal que disponha de credibilidade, previsibilidade e sustentabilidade”. Segundo a campanha, o teto de gastos será revogado, após ter perdido “toda credibilidade com Bolsonaro”.

*Com 247

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Vitória de Lula nas pesquisas faz Bolsonaro se desesperar e testar controle de fake news

As novas pesquisas de opinião, que confirmam a folga crescente de Lula em relação ao segundo colocado – que está “quase em quinto lugar” – já acirram o processo de comunicação dos seguidores e da família do ex-capitão, informa Olga Curado, do Uol.

A onda de disseminação de fake news está se formando como recurso ansioso e macabro de um governo que deveria estar contratando o caminhão de mudança, mas insiste em resfolegar, de maneira obscena, diante da opinião pública.

O filho 01, o próspero senador Flávio Bolsonaro, publicou, no último domingo, um vídeo editado em que Lula fala a praticantes de religião de matriz africana, relacionando-o a signatário de um pacto diabólico. Teve que tirar do ar. Mas tem gente disseminando a versão do ódio, numa demonstração explícita da dificuldade de se conter a reprodução ilimitada e irresponsável de conteúdos mentirosos e venais.

No jornalismo aprende-se a técnica da edição como recurso para a clarear e dar mais evidência a pontos de vista do entrevistado ou às ideias centrais de um documento. O que não se aprende, porque contraria a prática fundamental da atividade, é selecionar para contorcer, esconder e distorcer a verdade. Mas 01 não é jornalista. É um bem-sucedido dono de franquia e proprietário de mansão em Brasília. A sua habilidade está mais desenvolvida em multiplicar riqueza.

A sordidez com que a campanha eleitoral se descortina vai exigir mais do que a disciplina e o investimento das plataformas digitais. Será mandatório que a Justiça alcance com celeridade todos os públicos que são afetados pelos disparos de mentiras.

É absolutamente visível o desespero que abate o clã.

Como se não bastasse, a vocação para fake news – para mentiras por atacado – o Zero 1 virou media training do minúsculo Queiroga, ficando ao lado dele como escudo que garanta uma mensagem antivacina, pró kit covid, contra o poder da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias para o Sistema Nacional de Saúde), para sinalizar que, caindo o colo dele o questionamento contra a decisão do mínimo Hélio Angotti, que repudia a ciência (por ignorância e dolo), vai se manter fiel contra a ciência.

Aliás vale uma apresentação do tal Angotti, dono do título pomposo de Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde. Tem oito publicações menores no PubMed, não tem curriculum na plataforma Lattes do CNPq. Diz ter inúmeras publicações e livros e se intitula professor. Não há menção de doutorado. Aparentemente, ainda luta para obter um metrado profissional. É o gabarito do funcionário que avalia realizações de cientistas e profissionais sérios, com titulações e reconhecimento internacional. E agora tenta arranjar um emprego na Anvisa.

Por outro lado, o chefe dele, o igualmente mínimo Queiroga, dentro do mesmo padrão de mediocridade que tomou conta da gestão pública da Saúde (com vênia para os que naturalmente se excluem, mas que precisam se mostrar para atestar a exceção à regra), pode sofrer uma inédita exclusão da Academia Nacional de Medicina, depois de ter sido repudiado nacionalmente pelos pares em abaixo-assinado sem precedentes.

Mas há mais pedras no caminho do ex-capitão, além das pesquisas de opinião.

O Brasil do ex-capitão é percebido como mais corrupto desde que ele assumiu o poder, segundo a prestigiosa ONG Transparência Internacional. O discurso da campanha de 2018 cai pelo ralo com o governo federal, enquanto seus minúsculos titulares se dão as mãos, em alegre convescote com dinheiro público, com gastos não auditáveis.

O debate entre oposições, de diversos matizes ideológicos, é prática democrática necessária, a partir da qual se constroem dissensos e consensos, mas não interpõe como argumento do debate a mentira. Sim, a verdade nos libertará.

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