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Em vídeo, Eduardo Bolsonaro dá faniquito por ação que pode cassar seu mandato e, possivelmente ter o passaporte apreendido

Chamar esse mocorongo de vira-lata é a maior ofensa e injustiça que se pode cometer com os cachorrinhos que têm personalidade própria e são muito fieis a seus tutores.

Eduardo é um mandioqueiro deslumbrado e traidor de seu mandato, bancado com muita grana pública saída do suor e do sangue dos trabalhadores brasileiros.

O caburé de bota, borrando-se de medo de ter o mandato cassado por ação que o acusa de crime de lesa-pátria, além de uma possível apreensão do seu passaporte, fez aquele discurso de baba de quiabo em defesa da liberdade esquecendo-se de que é um sonhador e idealizador da volta do AI-5.

Mas a bizarrice do jeca foi ainda mais inacreditável quando no final do faniquito mandou um rastejante “Deus Abençoe a América”.

https://twitter.com/i/status/1895628434505859399

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Burrão e canalha, Eduardo Bolsonaro defende a volta do AI-5, mas é contra a censura

Canalha é canalha; Burro é burro.

Quando juntam esses dois, o sobrenome passa a ser Bolsonaro.

Bolsonaro defendeu a inocente velhinha terrorista com a Bíblia bomba nas mãos.

Eduardo, com o mesmo DNA, defendeu a ferro e fogo a volta do AI-5 durante o “governo” do pai e, agora, clama aos parlamentares dos EUA que impeçam que juizes e policiais brasileiros de entrarem no país por conta da “censura imposta pelo STF”

Além de ser um crime lesa-pátria, essa atitude de um parlamentar, o sujeito tem que ser muito canalha e burro para pedir a volta do AI-5 e reclamar de censura no Brasil.

Publicado em 1968, o Ato Institucional 5 (AI-5) foi um dos 17 atos institucionais aplicados pela ditadura militar no Brasil. A norma resultou no fechamento do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas dos estados, permitiu a cassação de mais 170 mandatos legislativos, instituiu a censura prévia da imprensa, de produções artísticas e deu ao presidente a possibilidade de intervenção nos estados e municípios.

Com o AI-5 também tornaram-se ilegais as reuniões políticas não autorizadas pela polícia e toques de recolher tornaram-se frequentes.
Eduardo Bolsonaro queria a volta tudo isso e, agora, fala que a justiça brasileira está impondo censura ao país.

Espera-se que esse vigarista seja cassado e preso por traição ao Brasil.

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Eduardo Bolsonaro é uma besta porque cresceu ouvindo histórias de porrada dos Gracies e cia

Eduardo Bolsonaro é um dos sujeitos mais deslumbrados e, consequentemente, ignorante desse país.

Seu limite intelectual vem de sua convivência com idiotas que adoram lendas de porradores. O Rio de Janeiro é cheio deles.

Sem falar que, sendo filho de quem é, isso seria fatal.

Para não haver dúvidas de sua ignorância e vulgaridade, é só perguntar a ele o que é “conservadorismo”, já que ele diz ser um conservador convicto.

A matéria do jornal Estado de Minas “Eduardo Bolsonaro, que desconhecia Kissinger, agora cita a ‘Stasi de Hitler’, quando, na verdade, a Stasi era comunista, já diz muito sobre ele, além de mostrar sua precariedade intelectual.

Por isso a matéria viralizou.

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Boia furada: Trump já tem 51% de desaprovação e Bolsonaro não larga o saco do sujeito

Dá ao menos um “oi” para o papai, exclamou o sabujo Eduardo Bolsonaro a Trump.

Pesquisa aponta que a desaprovação de Trump foi impulsionada por temores sobre inflação e tarifas.

Segundo o NYT, funcionários de Trump rejeitam o ultimato de Musk aos trabalhadores

Elon Musk ordenou que funcionários do governo federal resumissem, em um e-mail, suas realizações da semana ou seriam removidos de seus cargos.

Não para aí.

O mesmo NYT sapeca em garrafais: “A América tem um presidente desonesto”

E a coisa segue nessa pegada no jornalão americano:

“Os preços do café estão no nível mais alto dos últimos 50 anos. Os produtores não estão comemorando.”

“Para os nova-iorquinos experientes, tudo se resume a ovos baratos e onde encontrá-los”

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Eduardo Bolsonaro, que desconhecia Kissinger, agora cita a ‘Stasi de Hitler’

Em fala direcionada a Trump, Eduardo Bolsonaro fala em ‘Stasi de Hitler’. Stasi era a polícia da Alemanha comunista.

Eduardo Bolsonaro publicou um vídeo no X nesta segunda-feira, 27, com parte do discurso direcionada a Donald Trump. O deputado acabou confundindo a Gestapo, a polícia política da Alemanha nazista, com a Stasi, nome da polícia política da República Democrática Alemã, a Alemanha oriental.

Em 2020, em entrevista para a revista piauí sobre ídolos na política externa, Eduardo citou Jared Kushner, o genro de Donald Trump, e os senadores republicanos Ted Cruz e Marco Rubio. Questionado pela repórter sobre o que pensava de Henry Kissinger, Dudu disse que não o conhecia.

*Estado de Minas

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As páginas da história adicionarão que, além de barrados no Capitolio, os sapos Eduardo e Michelle, Bolsonaro nunca foi convidado para a posse de Trump

A versão de Bolsonaro para o STF devolver seu passaporte, era que ele havia recebido um convite oficial para assistir a posse de Trump no capitólio. Não colou nem na PGR muito menos no STF.

Bolsonaro queria sair do Brasil, fugir e não ser preso pelos incontáveis crimes de cometeu.

Isso foi confirmado pelos dois sapos, Eduardo e Michelle Bolsonaro, que saíram do Brasil dizendo que representariam Bolsonaro na posse de Trump no Capitólio, e o vexame se fez, ao vivo, a cores e em tempo real.

Os dois bicões foram solenemente barrados e Bolsonaro desmascarado. Nunca teve convide nenhum!

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Michelle e eduardo foram barrados na posse de Trump. Assistiram de um telão

Não, eles não tinham convite mesmo. Milei e Meloni entraram, mas os dois brasileiros foram deixados de fora após todo o pandemônio gerado por Jair.

Chegou o dia da posse de Donald Trump, o novo presidente dos EUA. Quer dizer, não tão novo assim, já que ele governou o país no mandato anterior ao do agora já ex-presidente Joe Biden. Autoridades norte-americanas e representantes diplomáticos de centenas de países estavam nesta segunda-feira (20) dentro do Capitólio, em Washington, para assistir à cerimônia oficial de assunção do novo governante, e até mesmo o presidente argentino, Javier Milei, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, compareceram, algo incomum por lá porque a festividade de posse não é voltada a chefes de Estado e de governo.

Quem passou os últimos dias criando um verdadeiro pandemônio, porque gritava por todos os cantos que havia sido convidado, foi o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi impedido de ir aos EUA por estar com o passaporte apreendido pela Justiça, que o processa por tentativa de golpe de Estado e acredita que há risco de fuga do extremista. Foi então que ele “enviou oficialmente” o filho Eduardo e a esposa Michelle para “representá-lo”.

Os rumores de que o convite era uma farsa já rolavam pelas redes há pelo menos duas semanas. É fato que Trump tem algum nível de relação com Bolsonaro e que eles pertencem a uma mesma tendência ideológica radical, para além do fato de terem ocupado as presidências de seus países num mesmo período. No entanto, o que parecia óbvio apenas se confirmou: tudo era uma forçação de barra de Eduardo, que manobrava para o pai aparecer como um “papagaio de pirata” perto do homem mais poderoso do mundo.

Nesta tarde, com a cerimônia em andamento, Eduardo e Michelle não foram ao Capitólio porque não foram convidados. Os dois assistiram ao ato pela TV, na Heritage Foundation, uma think tank conservadora, expressão pomposa para indicar uma espécie de grupelho de lunáticos ultrarreacionários endinheirados que propõem as maiores insanidades como políticas públicas. O bizarro “Projeto 2025”, por exemplo, que levaria os EUA praticamente a uma nação com visão de mundo medieval, é encampado pela Heritage Foundation.

 

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‘Eduardo Bolsonaro usou influência política para interferir nos trabalhos da PF e do Judiciário’, diz FEPAL

Yuval Vagdani é acusado de crimes de guerra no conflito na Faixa de Gaza e enfrenta investigações na Justiça brasileira.

A Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) afirmou nesta sexta-feira (10) que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) conspirou com Israel para facilitar a fuga do soldado Yuval Vagdani. O militar israelense é acusado de crimes de guerra no conflito na Faixa de Gaza e enfrenta investigações na Justiça brasileira.

Segundo o parlamentar, em declaração à imprensa israelense, ele teria “coordenado o contra-ataque” em parceria com o governo de Israel para obstruir a justiça brasileira e permitir que o soldado deixasse o país.

Eduardo Bolsonaro também alegou falsamente à mídia israelense que a “campanha virtual” realizada em conjunto com o Ministério de Assuntos da Diáspora de Israel teria encerrado o caso. O processo, no entanto, segue em andamento.

De acordo com a FEPAL, o deputado teria utilizado a própria “influência política para interferir nos trabalhos da Polícia Federal e do Judiciário brasileiro a serviço de interesses estrangeiros e em coordenação com “país” hostil ao Brasil, obstruindo a justiça e violando nossa soberania nacional.”

FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil
@FepalB
Em confissão escandalosa, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou à imprensa israelense que “coordenou o contra-ataque” junto ao governo de “israel” para obstruir a justiça brasileira e facilitar a fuga de Yuval Vagdani, o soldado israelense acusado de crimes de guerra no genocídio em curso em Gaza e alvo de investigação no Brasil.

À imprensa israelense, Bolsonaro se gabou sugerindo que sua “campanha virtual” em coordenação com o ministério de assuntos da diáspora (sic) de “israel” teria feito o caso “ser encerrado” — o que não é verdade, pois o processo segue tramitando.

Em outras palavras, o deputado admite que usou sua alegada influência política para interferir nos trabalhos da Polícia Federal e do Judiciário brasileiro a serviço de interesses estrangeiros e em coordenação com “país” hostil ao Brasil, obstruindo a justiça e violando nossa soberania nacional.

Imagem

 

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Justiça determina penhora contra Eduardo Bolsonaro em caso de jornalista da Folha

Medida tem caráter provisório, pois ainda há recurso pendente no STF; deputado questiona valor e condenação.

A Justiça determinou a penhora de R$ 88,9 mil de contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em ação de indenização por danos morais movida pela repórter Patrícia Campos Mello, da Folha. Tal determinação, proferida pelo juiz Luiz Gustavo Esteves, da 11ª Vara Cível de São Paulo, aconteceu após o deputado não ter pago o valor no prazo determinado.

Estão inclusos no cálculo R$ 35 mil da indenização, além de custas processuais, honorários advocatícios e penalidades relativas à falta de pagamento.

O montante foi bloqueado em caráter provisório, isso porque ainda há recurso pendente do STF (Supremo Tribunal Federal), em que o parlamentar questiona a condenação. Em agosto, após pedido da repórter, a primeira instância determinou que houvesse o pagamento do montante devido. O deputado apresentou uma contestação, alegando haver excesso no valor.

“Determino a penhora de dinheiro em depósito ou aplicação financeira do(s) executado(s), existentes nas instituições vinculadas ao Banco Central do Brasil, mediante bloqueio de valores até o limite da dívida executada”, diz a decisão que ordenou o bloqueio.

O deputado ainda tem prazo para questionar a penhora. Sua defesa foi procurada pela reportagem, mas preferiu não se manifestar,

Em 2021, Eduardo foi condenado pela primeira instância a indenizar a jornalista em R$ 30 mil, além de pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, em decisão da 11ª Vara Cível de São Paulo.

No mesmo ano, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou recurso dele, manteve a decisão de primeira instância e elevou o valor da indenização para R$ 35 mil. A decisão foi tomada de forma unânime pelos desembargadores da 8ª Câmara de Direito Privado.

O parlamentar recorreu ainda ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), que rejeitou o recurso por unanimidade em maio deste ano. Ele sustentou inicialmente que o valor da indenização era exorbitante. A Quarta Turma da corte, no entanto, entendeu que a quantia não era desproporcional e que não cabia revisão por parte do STJ. Há ainda um recurso apresentado ao STF pendente.

Eduardo Bolsonaro atacou jornalista
A repórter acionou a Justiça após ataque, com ofensa de cunho sexual, feito numa live e em publicação em rede social. Em transmissão ao vivo, Eduardo disse, entre outras coisas, que a jornalista “tentava seduzir” para obter informações que fossem prejudiciais ao seu pai, então presidente Jair Bolsonaro.

Em suas afirmações à época, o deputado fez referência a Hans River do Rio Nascimento, ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa, que mentiu e insultou Patrícia em uma sessão da CPI das Fake News, no Congresso —ele também foi condenado em processo de danos morais.

Hans trabalhou para a Yacows, empresa de marketing digital, na campanha eleitoral de 2018. Em dezembro daquele ano, reportagem da Folha mostrou que uma rede de empresas, entre elas a Yacows, recorreu ao uso fraudulento de nomes e CPFs de idosos para registrar chips de celular e, assim, conseguir o disparo de SAINlotes de mensagens em benefício de políticos.

A apuração jornalística foi baseada em documentos da Justiça e em relatos de Hans. Ele, porém, deu declarações inverídicas e insultou a jornalista na CPMI, ao insinuar que ela buscava informações “a troco de sexo”.

Na sentença de primeira instância, o juiz afirmou que Eduardo Bolsonaro, “ocupando cargo tal importante no cenário nacional –sendo o deputado mais votado na história do país, conforme declarado na contestação– e sendo filho do atual presidente da República, por óbvio, deve ter maior cautela nas suas manifestações, o que se espera de todos aqueles com algum senso de responsabilidade para com a nação”.

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Pimenta rebate Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis: ‘sei do que vocês são capazes. Não tenho medo de bandido, nem de miliciano’

Investigados por fake news, os parlamentares bolsonaristas acusaram o governo Lula de censurar informações da tragédia no RS

Os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Bia Kicis (PL-DF) resolveram atacar o ministro-chefe da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, após o dirigente ter feito alertas à Polícia Federal sobre fake news em relação às ações do governo Lula (PT) para ajudar o estado. Pimenta disse não ter medo de “bandido” e de “miliciano”. Os parlamentares acusaram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) censurar informações da tragédia no RS.

“Quem vai analisar se há crime, se deve ser indiciado, é a polícia. Depois o Ministério Público”, afirmou Pimenta. “Comuniquei a autoridades para que avaliem a possibilidade de inquérito. Aqueles que não cometerem crimes, não têm o que temer”, disse. “Eu sei do que vocês são capazes. Se não tem alguém que não se intimida com miliciano, com bandido sou eu”.

O deputado da extrema-direita é filho de Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível por espalhar notícias falsas do sistema eleitoral brasileiro. “Os senhores sabem que a popularidade de vocês caiu. Tanto que escalaram um secretário de Comunicação para gerir a reconstrução de uma cidade e não um engenheiro, administrador, gestor”, afirmou Eduardo Bolsonaro, acrescentando que a Globo News é “assessoria de comunicação dos senhores”.

A parlamentar é investigada por fake news. “Queremos mostrar a verdade”, disse Bia Kicis na Câmara. “Não se combate desinformação com censura. O governo quer cercear. Acusou a existência de gabinete de ódio no governo Bolsonaro. Nunca foi apresentado um crime sequer cometido pelo tal gabinete, tampouco uma conceituação concreta sobre o que este seria”.