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Estadão coloca o mais feroz bolsonarista para atacar Zanin, exalando ódio por todos os poros

Pouca gente nesse país é capaz de produzir tanto rancor e fazer um discurso tão fascista quanto José Roberto Guzzo, mais conhecido como JR Guzzo, uma espécie de Olavo de Carvalho da imprensa.

Sinceramente, nunca vi um jornalista vomitar tanta bílis, usar ataques mais baixos quando o assunto é Lula.

Guzzo não consegue escrever uma linha sobre Lula que não saia do mais puro sentimento que o preconceito de classe e de raça podem produzir.

Não é sem motivos que ele, além de escrever no Estadão, é parte da revista Oeste, triturada pela derrota de Bolsonaro, revista esta composta pelos principais alunos de Guzzo, Augusto Nunes e Guilherme Fiuza, dois dos mais destacados vendedores de opinião que nós brasileiros já vimos.

Mas, no caso de Lula, o ódio é estimulado com gosto, afinal, como já dito, são os mais proeminentes discípulos de JR Guzzo, que é ódio até na expressão do olhar, fazendo lembrar aquelas figuras macabras da SS nazista.

O Estadão é o Estadão, sempre foi o que é, o maior cão de guarda da oligarquia cafeeira e que, hoje, não poderia deixar de ser um capanga obediente da Faria Lima.

Em pleno auge da pandemia, quando Bolsonaro levou à morte por covid mais de 4 mil pessoas por dia, Guzzo lhe rendia homenagens e o colocava no mais alto dos pedestais, aplaudia cada discurso de ódio, tanto na Veja quanto no Estadão.

Atacar Zanin ou Lula, para esse jornalismo do qual Guzzo é parte, não faz a menor diferença, porque todos nós sabemos qual a sua posição sobre o Brasil dos esfarrapados, dos pés descalços, dos famintos, dos segregados pela lógica econômica dos muito ricos a quem Guzzo sempre defendeu com unhas e dentes.

Por isso, pouco importa o que ele diz, o que importa é a pior face do bolsonarismo que o Estadão utiliza como editorial, mostrando por que esse país se transformou numa xepa, depois de quatro anos de um presidente apoiado com veemência pelo jornal que se mantém eterno como no jornal A Província de São Paulo.

Segue um pensamento de JR Guzzo que o Estadão usou em editorial para atavar Lula e Zanin:

“Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento – não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites, bem óbvios. Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe, ou com uma irmã, filha, ou neta, e vice-versa. Não poder se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais, e se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acha que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles, então, se o casamento tem restrições para todos?”

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Para o Estadão, Dilma não sofreu golpe, tudo feito dentro da lei pelos ilibados, Cunha, Aécio e Temer

Sejamos amenos com os senhores feitores do baronato midiático.

Quando alguém do Estadão escreve uma história de meia página e não explica o processo, apresenta um pensamento à míngua.

Agarrado ao antipetismo, o Estadão chicoteia as costas da verdade com uma publicação que melhor dá uma explicação do porquê o Brasil chegou ao fascismo bolsonarista.

Com uma pitada de arte do contorcionismo, o Estadão usa o açúcar de uma suposta legalidade para utilizar as falácias básicas, típicas de quem usa ingredientes “legais” para se agarrar a um galho fraco que não aguenta o pouso de um mosquito.

O que pode ter de legal no processo de impeachment contra Dilma, comandado por Eduardo Cunha, Aécio Neves e Michel Temer, que forma a santíssima monarquia da picaretagem nacional?

Para o Estadão, essas três figuras, que nem vale a pena recordar a ficha corrida, garantiram a integridade do golpe do impeachment. Lógico, a coisa ainda passou pelas mãos da estrambótica bolsonarista, Janaina Paschoal, num daqueles repiques de quem explica o que não se explica, O Estadão faz uma zorra linguística caricaturada das bocas malditas, ofendendo a inteligência alheia para entoar uma mentira na base do tranco.

Ora, se Dilma foi totalmente absolvida pela justiça da acusação de pedalada fiscal, por que o Estadão afirma o oposto, utilizando como espelho os arquitetos do golpe?

Sim, a má digestão do Estadão sobre tal tema, emoldurado por esse assunto, é refluxo de quem não consegue digerir a ideia de que não mantém o monopólio oficial das verdades absolutas e, claro, o senhor barão do Estadão abandona a etiqueta republicana e diz que a verdade não pode ser dita pela imprensa oficial.

Para o jornalão e seu arroto editorial, isso é uma declaração de guerra contra a verdade.

O fato é que o telescópio do jornal dos Mesquita, reza por uma alegoria miúda, enfadonha, dissimulada e totalmente desfocada, um aviso tosco para que o governo Lula não meta a mão em cumbuca midiática, do contrário, os imperadores da “verdade” reagirão.

*Imagem em destaque: O Grito

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Estadão, o eterno jornal da província de São Paulo

O que pode ser mais jurássico, escravocrata, casa grande, senzala, que o jornal O Estado de São Paulo fazendo lobby para os barões do sistema financeiro paratatá?

E quando falamos aqui do sistema financeiro, referimo-nos à agiotagem como um todo, que suga toda a riqueza produzida no país a partir, lógico, do próprio trabalhador.

Não é sem motivos que a remuneração anual, ou seja, o lucro de rentistas e banqueiros nesse país, anda aos saltos, ano após ano. E o Estadão tem a cara dura de afirmar que o Brasil hoje é diferente do Brasil que Lula pegou em 2002. Sei.

Ora, é só pegar o próprio Estadão e comparar as matérias de hoje com as que ele publicava quando ainda chamava Jornal da Província de São Paulo, para ver que ele não mudou absolutamente nada, que continua sendo mesmo panfleto da oligarquia, com os mesmos palavrórios, com a mesma ideia de uma sociedade que parte do pressuposto de que uma civilização só caminha a partir dos de cima pisando nos de baixo.

Para variar, falam que Lula precisa governar para o Brasil real, e a piada já vem pronta, e até com meme.

O que é o Brasil real a que se refere o jornal feito sob medida para defender interesses escravocratas contra os escravizados e que hoje defende a goma alta do dinheiro grosso?

Essa papa fina que nada produz, mas que bate recordes sobre recordes de lucro a partir de uma exploração cínica, covarde, segregacionista que aprofunda o apartheid tropical, como fez Paulo Guedes, o queridinho do Estadão, Fernão Mesquita, o janota tardio, que acha que o suprassumo da modernidade é ir para a rua com uma cartolina escrita “vai para Venezuela!”.

E é o jornal desse sujeito, que está dois séculos aquém da sua fundação, ou seja, do Brasil extrativista e, por isso mesmo apoiou a candidatura de Bolsonaro em 2018, que vem falar em esquerda jurássica.

É só olhar a história desse dedo que aponta para a esquerda brasileira, chamando-a de jurássica, sem mesmo fazer um DNA para saber qual valor pode ter o editorial desse jornal fantasmagórico que vaga pelos labirintos mais escuros da velha província paulistana.

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Para o editorial do Estadão, não existe povo, nem pobre no Brasil

“Qualquer pessoa com informação suficiente sobre o dia a dia dos negócios deve ser capaz de entender os choques motivados por palavras desastradas de um cidadão recém escolhido para governar o País” (Estadão)

Qualquer pessoa com informação suficiente sobre o dia a dia dos miseráveis e famintos deve ser capaz de entender os choques motivados por palavras desastradas de um jornalão da oligarquia que nunca foi escolhido pelo povo para governar o País.

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A devoção bolsonarista do Estadão ao mercado é comovente

A primeira pergunta a ser feita pelo tecnocrático jornalão e seu editorial interesseiro é, quem de fato paga as contas do Estado? Certamente não é o mercado. Aliás, o mercado não paga e nem produz nada, especula.

O que impressiona na campanha da mídia pró-mercado, pró-ricos, pró-agiotas, é o cinismo recorrente, que é uma das marcas desse país. E é ele que serve de material para transportar o sangue extraído do povo para o apetite sem limite dos velhos abutres de sempre.

É sempre assim. Toda a reforma, toda a linha de pensamento neoliberal que não é outra coisa que não seja uma gigantesca mentira, a produção de miseráveis está garantida, enquanto jorra, em estado líquido, dinheiro nas contas dos especuladores.

É isso que os jornalões, Estadão e Folha chamam de equilíbrio fiscal. Pode ter a quantidade de carvão que tiver, os abutres parecem tomar enzima digestiva e a fome de transferência de recursos públicos, extraídos do povo, que é de fato quem paga a conta, é anunciada sem nunca mostrar a entrega de tal encomenda para a ilha da prosperidade em meio a um mar de iniquidade.

E assim, os ricos vão se tornando mais ricos, e os miseráveis ainda mais miseráveis.

Os números são claros. Submetido a uma agenda ultraneoliberal de Paulo Guedes, o governo Bolsonaro, em plena pandemia, fez crescer a lucratividade dos bancos num progresso que não acaba simplesmente sob o ponto de seu domínio, os escravos desse sistema, queimados como carvão de uma usina de especulação chegaram a 33 milhões de famintos.

Essa é a fonte de energia mecânica que interessa aos lobistas da mídia em defesa muito bem remunerada da velha oligarquia nativa.

Durante o governo Bolsonaro, essa gente tinha ilimitada quantidade de carvão para queimar a gosto. Por isso seguiu apoiando o genocida, mesmo depois que o monstro promoveu a morte de 700 mil brasileiros por covid.

Ou seja, dentro do Brasil, existe um país abundante, ele é micro em extensão, mas macro no apetite, porque é fácil transferir recursos do povo para os cofres dos banqueiros dentro de um sistema financeiro que acha que o princípio da vida é o dinheiro, apenas o dinheiro, dinheiro extraído de decretos federais, num escândalo de transferência de riqueza pública para sangrias definitivas que produzem miséria e fome para o povo e riqueza infinita aos clientes do Estadão.

Não há espaço para testes ou experimentos em equipe econômica, diz o presidente do Bradesco em evento no Estadão. Falta agora o mesmo Estadão promover um evento com quem dorme debaixo das marquises do jornalão da oligarquia e de uma agência dos agiotas do Bradesco.

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Opinião

Estadão, como já era esperado, acende vela para Deus e para o Diabo

Estadão, como já era esperado, acende vela para Deus e para o Diabo.

Se assim faz, reforça a moral dos imorais, dos indecentes, numa falsa balança que, na verdade, pesa a favor de Bolsonaro contra Lula.

Para começo de conversa, não há luva de pelica possível que traga uma geografia em que Bolsonaro é vendido como um mero representante da extrema direita tropical, quando, na realidade, Bolsonaro faz parte do submundo do crime carioca, utiliza de um discurso de violência e intolerância da extrema direita para abarcar a maior parte possível de eleitores que sempre foram ligados à direita tucana, principalmente porque hoje não existe mais.

Bolsonaro faz o mesmo com a dita pauta de costumes ou morais, em nome da família, da religião e do conservadorismo, o que não deixa de ser uma gigantesca piada, quando, examinando os preceitos cristãos, bíblicos, Bolsonaro é um anticristo, que se une a pastores charlatães neopentecostais que fazem da fé alheia o segredo do Midas.

Bolsonaro, quando fala de família, pergunta-se qual?, já que ele trocou de mulher e de família três vezes como quem troca de roupa, com um adendo, agressão física a ex-mulher, Ana Cristina Valle, ameaçando-a de morte, o que a obrigou a sair do país junto com o filho, Jair Renan.

Sua fala recente “pintou um clima”, ao se referir às meninas venezuelanas, mostra que família é essa, além de classificá-las como “prostitutas”, certamente para justificar seu assédio.

Essa é a família tradicional. A mesma piada se dá no campo tido como conservador na economia, que perdeu a pose, quebrou o verniz e foi para a esbórnia da gastança, utilizando os cofres públicos para sustentar o apetite e a corrupção do centrão, para quem cantava, junto com Heleno, “se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão”.

Isso é o exemplo de como  camaleônico vive de discurso de ocasião, um tremendo malandro agulha. Isso nada tem a ver com extrema direita, mas sim com o Estado paralelo que as milícias cariocas representam.

Lógico, isso envolve o próprio rei da República, que faz o papel de monarca do centrão, o rei Arthur Lira, que tem na mesma corte peso alto, Ciro Nogueira e Valdemar da Costa Netto, somados a acessórios morais e outros dejetos políticos como Roberto Jefferson e a geleia formada por pastores lobistas, milicianos e outros Barrabares dessa santidade armada por um sujeito que, certamente, é o mais imoral dos brasileiros sob qualquer atividade humana no Brasil atual.

É esse troço que o Estadão, que o Estadão coloca com a mesma medida de Lula

O problema é que o Estadão ainda se sente no dever de entregar a encomenda para a falecida direita brasileira quando esta terceirizou para a grande mídia, a oposição aos governos Lula e Dilma. No mesmo editorial, as carpideiras do jornal, estão de joelhos na lápide do finado PSDB, clamando pela ressurreição do furúnculo neoliberal que foi enterrado com a saída de FHC em 2002.

Depois de tudo o que Bolsonaro fez, o Estadão passa mensagem com o requentado argumento maroto, que Lula e Bolsonaro são faces diferentes de uma mesma moeda.

O fato é que, como se diz por aí, Bolsonaro não vale o que o gato enterra, porque entrega a joia da coroa, ou seja, a pasta da economia, a um neoliberal inescrupuloso que tem pronto um projeto que vazou pela própria grande mídia de sequestro do salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, desvinculando a inflação da reposição de seus vencimentos.

Ou seja, uma tragédia anunciada e aplaudida pelo Estadão que, no mesmo jornalão, em outra matéria, mostra a esbórnia econômica promovida por Bolsonaro e Guedes para tentar a reeleição, com o orçamento secreto do centrão e auxílios eleitorais que sugará do pescoço suculento dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, o sangue que cobrirá o rombo deixado pela milícia de Rio das Pedras instalada no Palácio do Planalto.

Na verdade, a mídia, que foi esbofeteada com a fala despudorada do seu herói de barro, extraído do esgoto moral desse país, Sergio Moro, aceita tudo, contanto que a agiotagem, que os banqueiros e rentistas sigam ganhando rios de direitos, como ganham com Bolsonaro, enquanto o país é devolvido ao mapa da fome com 33 milhões vivendo na mais absoluta miséria.

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Pesquisa

Pesquisa Estadão/FSB mostra Lula a 1% de vencer no primeiro turno

Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, Lula tem 49% e Bolsonaro, 37%.

O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados já está atualizado com os números divulgados em 12/09 pela empresa FSB. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Luiz Inácio Lula da Silva tem 44% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 34%.

O agregador é uma ferramenta interativa (clique aqui) cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses, segundo nossa metodologia. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

A Média Estadão Dados, que tem atualização diária, não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (consideramos que, na média os resultados são mais precisos quando os eleitores são entrevistados de forma presencial, em vez de por telefone).

Os gráficos do agregador mostram 86 pesquisas sobre a corrida presidencial divulgadas nos últimos seis meses, mas nem todas são consideradas nos cálculos. Atualmente, entram na Média Estadão Dados os números das empresas que divulgaram pelo menos um levantamento nos últimos 14 dias. Essa janela de inclusão vai diminuir com o tempo. O objetivo é evitar que resultados desatualizados afetem os números do agregador. Também há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

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Opinião

Mídia, que apoiou a prisão de Lula sem provas, cobra de Moraes provas contra empresários golpistas

É comovente ler William Waack, no Estadão e Merval Pereira, no Globo, cobrarem provas de Moraes contra o Veio da Havan e demais empresários golpistas.

Outras, mais ou menos enfurecidas coincidências, abraçando a “legalidade”, pipocam na mídia até com figurinos importados de democracias onde pessoas têm o direito de rasgar a constituição e nem por isso, ministros das Supremas Cortes liquidam as pendengas como faz Moraes.

Ou seja, a moldura que usam para defender esses empresários, nunca serviu para Lula. O tabitati diário e sisudo tanto de William Waack, que babava ódio contra Lula, quanto do babilônico Merval Pereira, em seus endeusamentos a Moro, jamais mencionaram qualquer ilegalidade, arbítrio ou coisa que o valha quando o assunto era Lava Jato. Provas então que, por terem plena consciência de que Moro nunca as teve, faziam boca de siri em seus apedrejamentos diuturnos ao PT, mas sobretudo a Lula, mesmo que naquele pandemônio, soubéssemos que as delações eram combinadas, ainda que sem qualquer prova contra a Lula e a chegada da mídia antes da polícia nos locais de prisão, não causava qualquer surpresa.

Agora, Merval e Waack metem-se a bancar uma narrativa de suprema elegância filosófica para defender os empresários golpistas vestidos com batas do papado legalista.

E o que isso nos mostra? Um abismo letal entre o Estado democrático de direito para Lula e o Estado democrático de direito para os empresários golpistas a partir dessas duas figuras, Merval e Waack.

É interessante ver não só as ideias, mas a linguagem desses dois personagens elegantes que hoje cobram legalidade nas ações do Supremo contra empresários golpistas e os então inquisidores midiáticos que promoveram uma verdadeira carnificina antipetista, tendo Lula como principal alvo.

Entrou aí, no mínimo, o velho e surrado interesse de classe, talvez até, não podemos afirmar, os preços fantásticos que esses mesmos empresários golpistas colocam para negociar grandes campanhas publicitárias nos jornalões.

Fato é que esses mesmos jornalistas entendidos sobre coisas da lei, produziram verdadeiras obras primas na santa inquisição lavajatista a Lula e que, agora, cobram sobriedade legal do Supremo, mais diretamente a Alexandre de Moraes, pela operação que não só mostra a intenção dos golpistas, como revela o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, balbuciando no Whatsapp teretetês com essa turma que não há malabarista engenhoso que queira dizer que os versos ditos pelo aplicativo não sejam uma trama de crime contra a democracia, contra a constituição.

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Política

Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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Na Time, Lula defende a paz entre Rússia e Ucrânia, e nossa mídia de guerra fica possessa

Lula, numa entrevista impecável na Time, coloca a paz entre os povos como valor inegociável, no entanto, o Estadão, velho de guerra da oligarquia nativa, não cita a paz que Lula evoca uma única vez nas suas muitas matérias de hoje sobre a entrevista de Lula.

Pelo jeito, o sono do nosso colunismo lavajatista que teve que ler a Time dizendo que Lula está retornando de um exílio político, o que, em bom português, significa, sofreu perseguição política por Moro e sua turma, com o apoio da nossa mídia de guerra.

Para piorar, a Time diz com todas as letras o que os jornalões paratatás insistem em esconder, sobretudo em ano de eleição presidencial: “Por meio de programas sociais, Lula tirou milhões da pobreza e transformou a vida da maioria negra e da minoria indígena. Bolsonaro deu um golpe em tudo isso”.

Quanta gente ficou sem dormir espumando ódio com essas declarações da revista sobre Lula. Então, qual era o jeito de atacar Lula? Tentar utilizar a guerra em que Lula defende a paz, de maneira irrestrita para tentar dar peso às frases pinçadas maldosamente, de maneira até infantil, para dizer que Lula criticou apenas Zelenski quando, na verdade, Lula criticou os dois lados da guerra, principalmente porque, somado com a União Europeia e os EUA, não tiveram capacidade de sentar na mesa e negociar uma saída pacífica para o conflito.

Na verdade, foi uma das melhores entrevistas que Lula já concedeu, foi uma entrevista de um grande estadista. Ele foi cirúrgico e certeiro, mas o Estadão disse que alguém disse, de dentro do PT, que a coordenação de sua campanha está preocupada com as últimas declarações de Lula.

Isso o Estadão fala depois que a Time expressa que Lula é o maior líder popular da história.

E todos sabem que, para chegar a uma liderança como a de Lula, tem que ter uma senhora oratória. Mas vai explicar isso para um jornal que usa o pior nível intelectual e Moral de um golpista bolsonarista como Romário para utilizar uma frase manjada do figura para atacar Lula.

Essa gente não se aguenta de tanta raiva de ler a opinião da revista Time sobre Lula, de ter que ver o enterro internacional e definitivo da Lava Jato que eles tanto bajularam.

Como a imprensa brasileira não pode atacar a Time, por motivos óbvios, ataca Lula que, nos últimos 20 anos, tornou-se alvo prioritário de quem não tem ao menos competência de se opor a uma ideia sem partir para a baixaria.

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