Categorias
Uncategorized

Boicote a Bolsonaro: Grande marcas internacionais suspendem a compra do couro do Brasil

Marcas internacionais como Timberland, Vans e Kipling suspenderam a compra de couro brasileiro. A decisão das marcas é uma reação à devastação da Amazônia promovida pelo agronegócio com incentivo de Jair Bolsonaro.

Não se sabe ainda o prejuízo que a decisão acarretará nos negócios do setor, mas a repercussão da decisão de grifes globais representa mais um duro golpe no governo Bolsonaro em todo o mundo.

“Recentemente, recebemos com muita preocupação o comunicado de suspensão de compras de couros a partir do Brasil de alguns dos principais importadores mundiais. Este cancelamento foi justificado em função de notícias relacionando queimadas na região amazônica ao agronegócio do país”, disse o presidente da CICB, José Fernando Bello, no documento enviado pela entidade ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

O ex-candidato a presidente Fernando Haddad criticou a postura do governo:

 

 

*Com informações do 247

Categorias
Uncategorized

Ex-chefão da Lava Jato agora admite: Bolsonaro era o candidato da operação

“É evidente que, dentro da Lava Jato, dentro desses órgãos públicos, de centenas de pessoas, existem lava-jatistas que são a favor do Bolsonaro”, revelou na GloboNews.

O procurador Carlos Fernando, que integrava a Lava Jato e é notavelmente agressivo quando enfrenta alguém que se opõe às suas diatribes retóricas, participou de um debate sobre a operação com o advogado Walfrido Warde no programa “GloboNews Painel”, conduzido pela jornalista Renata Lo Prete.

Warde debate com lhaneza, o que não quer dizer que não tenha entendido a tática do oponente da ora. Deixou-o tão à vontade, estimulando-o a ser quem era, que Carlos Fernando resolveu abrir o jogo. Admitiu o que observadores atentos sempre souberam, incluindo certamente Warde, embora os integrantes da operação jamais o tenham admitido: a operação tinha um candidato. E seu nome era Jair Bolsonaro.

Indagado por Renata sobre o alinhamento, Carlos Fernando Respondeu: “Infelizmente, no Brasil, nós vivemos um maniqueísmo, né? Então nós chegamos… Inclusive, no sistema de dois turnos, faz com que as coisas aconteçam dessa forma. É evidente que, dentro da Lava Jato, dentro desses órgãos públicos, de centenas de pessoas, existem lava-jatistas que são a favor do Bolsonaro. Muito difícil seria ser a favor de um candidato que vinha de um partido que tinha o objetivo claro de destruir a Lava Jato. Seria muito difícil acreditar que…

Renata interrompe: “Você está se referindo a Fernando Haddad?”

E Carlos Fernando retoma:

“A Fernando Haddad, obviamente. Então nós vivemos este dilema: entre a cruz e a caldeirinha; entre o diabo e o coisa ruim, como diria o velho Brizola. Nós precisamos parar com isso. Nós realmente temos que ter opções. Infelizmente, um lado escolheu o outro. E, naturalmente, na Lava Jato, muitos entenderam que o mal menor era Bolsonaro. Eu creio que essa era uma decisão até óbvia, pelas circunstâncias que Fernando Haddad representava justamente tudo aquilo que nós estávamos tentando evitar, que era o fim da operação. Agora, infelizmente, o Bolsonaro está conseguindo fazer”.

Retomo

Vejam que fabuloso!

Lembro que um presidente da República não tem autoridade para pôr fim a operação nenhuma. Chame-se Dilma, Bolsonaro ou Fernando Haddad. Até porque, fosse assim, a então presidente petista o teria feito, já que a operação nasceu durante o seu governo, em 2014.

O que se tem aí é a confissão de que a operação que, na prática, retirou um candidato da disputa — refiro-me a Lula — alinhou-se, de forma antes apenas clara, e agora confessa, a seu adversário.

Diálogos revelados pelo site The Intercept Brasil evidenciaram que Sergio Moro chegou a oferecer a Dallagnol uma possível testemunha contra o ex-presidente. Fez mais: criticou o trabalho de uma procuradora, que não estaria sendo efetiva como ele, Moro, esperava no caso. Dallagnol a substituiu.

Pois é…

O QUE ESCREVI EM JUNHO DO ANO PASSADO

Escrevi uma coluna na Folha no dia 8 de junho no ano passado intitulada “Bolsonaro é o nome da Lava Jato”. Adivinhem… Deltan Dallagnol foi para as redes sociais me ofender, claro!

Lembro o que está lá:

“Gente que conhece o MPF por dentro e pelo avesso assegura que os Torquemadas torcem é por Bolsonaro. Li trocas de mensagens de grupos do WhatsApp que são do balacobaco. E assim é não porque os senhores procuradores comunguem de sua visão de mundo –a maioria o despreza–, mas porque veem nele a chance de fazer ruir o “mecanismo”, que estaria “podre”.

Os extremistas do MPF, do Judiciário e da PF, onde o candidato é especialmente popular, concluíram que o “Rústico da Garrucha & dos Bons Costumes” lhes abre uma janela de oportunidades para impor a sua agenda. Querem ser, e isto é para valer, o “Poder Legislativo” de um regime que fosse liderado pelo bronco.

Não creio que logrem seu intento e, tudo o mais constante, estão cavando seu próprio fim como força interventora na política. Isso, em si, será bom. A questão é quem vai liderar o desmanche. Centro pra quê? Por enquanto, meus caros, o processo segue sem centro, sem eixo, sem eira nem beira. A instabilidade será longa.”

E aí, Carlos Fernando, o que me diz? Como você pode notar, antevi até a derrocada de vocês em razão da escolha que haviam feito.

O que lhe parece?

Uma vez você me chamou de cachorro.

Cachorro quem sabe… Burro nunca!

 

Por Reinaldo Azevedo

*Do PT

Categorias
Uncategorized

Indo ao inferno cobrar o capeta, Carlos Fernando confessa que a Lava Jato é bolsonarista

Como bem disse Saul Leblon (Carta Maior), os procuradores da Lava Jato venderam a alma ao diabo, que agora veio buscá-los. Mas parece que o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima quer jogar bola nas costas do coisa ruim e parte para o contra-ataque, expondo a própria Lava Jato e cobrando de Bolsonaro lealdade ao pacto que fizeram no inferno para ele ganhar a eleição e ainda confessa, na Globonews, a barganha da escória.

“É evidente que, dentro da Lava Jato, dentro desses órgãos públicos, de centenas de pessoas, existem lava-jatistas que são a favor do Bolsonaro – Naturalmente, na Lava Jato, muitos entenderam que o mal menor era Bolsonaro – Infelizmente, no Brasil, nós vivemos um maniqueísmo, né? Então nós chegamos… Inclusive, no sistema de dois turnos, faz com que as coisas aconteçam dessa forma. É evidente que, dentro da Lava Jato, dentro desses órgãos públicos, de centenas de pessoas, existem lava-jatistas que são a favor do Bolsonaro. Muito difícil seria ser a favor de um candidato que vinha de um partido que tinha o objetivo claro de destruir a Lava Jato – Naturalmente, na Lava Jato, muitos entenderam que o mal menor era Bolsonaro. Eu creio que essa era uma decisão até óbvia, pelas circunstâncias que Fernando Haddad representava justamente tudo aquilo que nós estávamos tentando evitar, que era o fim da operação. Agora, infelizmente, o Bolsonaro está conseguindo fazer”

Bolsonaro, por sua vez, no twitter, manda um recado para o pessoal da Lava Jato, dizendo que, na campanha, Moro não estava com ele. Ou seja, literalmente cuspindo no prato do qual se fartou e se lambuzou.

Categorias
Uncategorized

Haddad, que acaba de ser condenado pela justiça eleitoral, diz: “levei quatro anos para provar que o delator mentiu”

“Agora vou sofrer mais dois. E a repercussão na minha vida? No meu ganha pão? Na vida da minha família? Vou eu agora explicar que fui condenado por algo de que não fui acusado. Como aguenta isso?”, declarou, indignado, o candidato à presidência pelo PT em 2018.

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad criticou nesta terça-feira (20) a decisão do juiz eleitoral Francisco Carlos Inouye Shintate, que o condenou por caixa dois em campanha eleitoral para a Prefeitura da capital paulista em 2012. O petista apontou que levou anos para provar que delação contra ele era falsa e que foi condenado por um crime que não havia sido acusado.

“Levei quatro anos da minha vida para provar que o Ricardo Pessoa [ex-presidente da UTC] havia mentido na delação dele. O juiz afastou essa acusação. E o que ele fez? Me condenou por algo de que não fui acusado”, declarou Fernando Haddad sobre a condenação.

O juiz Carlos Inouye Shintate decidiu nesta segunda-feira (19) pela condenação de Fernando Haddad por caixa dois em processo que investigava a relação da campanha do petista para a Prefeitura de São Paulo em 2012 com a empreiteira UTC. Ele ainda foi absolvido de outras duas acusações que apontavam formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Haddad argumenta que “o juiz afastou a primeira acusação e me condenou por algo que não estava no processo: por ter declarado serviços na minha prestação de contas que não foram prestados”, o que seria o inverso da denúncia original, fruto de delação de Pessoa. Segundo ele, “todas as testemunhas que escalamos mostram que a acusação do delator era falsa”.

O ex-prefeito, em tom indignado, falou que sofre há quatro anos com a delação falsa, que foi descartada pelo juiz, e agora sofrerá outros dois por essa condenação, que ele promete recorrer. “Agora vou sofrer mais dois. E a repercussão na minha vida? No meu ganha pão? Na vida da minha família? Vou eu agora explicar que fui condenado por algo de que não fui acusado. Como aguenta isso?”, disse.

A defesa enviou nota afirmando que vai recorrer da decisão que “carece de lógica”. “O juiz absolveu Fernando Haddad de lavagem de dinheiro e corrupção. E condenou-o por por crime do qual não foi acusado”, apontam os advogados.

NOTA DA DEFESA DE FERNANDO HADDAD

A defesa de Fernando Haddad recorrerá da decisão do juiz Francisco Shintate, da primeira Vara Eleitoral. Em primeiro lugar, porque a condenação sustenta que a campanha do então prefeito teria indicado em sua prestação de contas gastos com material gráfico inexistente. Testemunhas e documentos que comprovam os gastos declarados foram apresentados. Não há razoabilidade ou materialidade que sustentem a decisão.
Em segundo lugar, a sentença é nula por carecer de lógica. O juiz absolveu Fernando Haddad de lavagem de dinheiro e corrupção. E condenou-o por por crime do qual não foi acusado.

Em um Estado de Direito as decisões judiciais devem se pautar pela lei. O magistrado deve ser imparcial. Ao condenar alguém por algo de que nem o Ministério Público o acusa, o juiz perde sua neutralidade e sua sentença é nula.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

Categorias
Uncategorized

TSE escolhe a dedo testemunhas do caixa 2 de Bolsonaro no WhatsApp

Julgamento sobre o suposto crime eleitoral de 2018, que levou Bolsonaro à Presidência, começa ouvindo funcionária do governo que trabalhou na única agência que não faz disparos em massa.

O Tribunal Superior Eleitoral começou a ouvir as testemunhas do processo que apura o caixa 2 de Jair Bolsonaro no WhatsApp, denunciado pela repórter Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, após o resultado das eleições de 2018.

Nesta semana, depois de passar 10 meses com a ação praticamente parada, o TSE decidiu começar ouvindo como testemunha do caso a hoje assessora da Secretaria Geral da Presidência (com salário de R$ 10 mil), Rebeca Félix Ribeiro.

Rebeca trabalhou, durante a eleição, na AM4 Inteligência Digital, única agência que não fez disparos em massa no WhatsApp, porque não oferece esse tipo de serviço, informou o Valor Econômico desta quinta (15).

A AM4 recebeu cerca de R$ 1 milhão da campanha de Bolsonaro. Rebeca, por sua vez, foi nomeada para o governo 14 dias depois da posse do presidente de extrema-direita.

Ao TSE, o PT, que moveu a ação, levantou a suspeição de Rebeca, pois ela, com cargo no governo, teria interesse em proteger o presidente em seu depoimento. O juiz eleitoral Antonio Schenkel, contudo, negou o pedido para suspender a testemunha.

Rebeca afirmou em seu depoimento que se houve disparos de fake news ou outras mensagens em favor de Bolsonaro, ela desconhece.

Segundo o jornal Valor Econômico, a Justiça Eleitoral derrubou 3 testemunhas – os nomes não foram informados pelo diário – e começou a adiar outros depoimentos.

A jornalista Patrícia Campos Mello, que tem detalhes do que teria ocorrido em 2018, não está entre as testemunhas escolhidas pelo TSE.

O caixa 2 teria sido financiado por empresários antipetistas que contrataram agências de disparo de mensagens em massa para atacar o candidato do PT, Fernando Haddad.

A ação foi reforçada no segundo turno da eleição presidencial – com contratos que teriam chegado a R$ 13 milhões por serviço – justamente quando Haddad foi acusado falsamente até de estupro de menor.

 

 

*Com informações do GGN

 

Categorias
Uncategorized

A corrupção da Lava Jato: por que Moro deve ser afastado

“Canalhas! Canalhas!”, bradou o saudoso Tancredo Neves ao ver o Congresso ser utilizado como instrumento para o golpe de 1964. Em 2018, o Brasil viveu cenário análogo, só que o golpe se materializou pela atuação de um juiz, o que justifica indignação similar à manifestada por Tancredo naquela tenebrosa noite.

Por Fernando Haddad, Flávio Dino, Guilherme Boulos, Ricardo Coutinho, Roberto Requião e Sônia Guajajara*

Não se trata de questionar a justa e necessária luta contra a corrupção – que também é nossa, desde muito antes da Lava Jato. Mas, sim, temos indignação com o uso desta causa como manto para ocultar e atender interesses políticos e ideológicos escusos, inclusive com grave violação à soberania nacional mediante “combinação com americanos”, conforme revelado em um dos diálogos publicados pelo site The Intercept.

Temos a certeza de que não foi um julgamento justo que ocorreu em 2018, na medida em que o objetivo principal era tirar Lula das eleições. Está evidente, mais do que nunca, que não houve tratamento igualitário às partes. O estranho andamento do processo estava à vista de todos: PowerPoint, condução coercitiva ilegal, escuta abusiva de advogados, correria desesperada para realizar os julgamentos. Tudo agora está explicado por intermédio das conversas publicadas pelo Intercept.

O juiz tinha animosidade pessoal contra o acusado, fornecia provas à acusação fora dos autos, combinava previamente petições e decisões. E havia um gritante desrespeito aos argumentos da defesa, que não eram verdadeiramente ouvidos. Afinal, tudo era um “showzinho”, nas palavras do então juiz.

Dizer que as condutas de Sergio Moro foram “normais” constitui uma agressão à Constituição, ao Código de Processo Penal e ao próprio Poder Judiciário. Não é normal um processo de fachada, em que o juiz presidia a investigação, ajudava a formular a acusação, indicava e produzia provas e, depois, sentenciava com base nos seus próprios conselhos e orientações transmitidos ao procurador amigo. Tampouco é normal um juiz atuar influenciando um resultado eleitoral e depois dele se beneficiar pessoalmente, ganhando o cargo de ministro da Justiça.

Flagrado nesse escândalo, Moro vive imerso em contradições. Ora diz que era tudo normal, portanto reconhece o teor dos diálogos; ora não confirma o teor das conversas. E se refugia, logo ele, na ilegalidade de interceptações e vazamentos.

Ocorre que não há provas, até o momento, de que os diálogos foram obtidos de forma ilegal, com ajuda de um hacker ou espionagem. Grupos de mensagens em aplicativos têm muitos participantes; qualquer um deles pode inclusive ter copiado arquivos e entregado legalmente, visto que o sigilo de fonte é garantido à imprensa. Ademais, a doutrina e a jurisprudência admitem o uso de qualquer prova, mesmo que tenha sido ilegalmente obtida, para preservar ou restabelecer a liberdade de um acusado, em face do princípio da proporcionalidade.

Não se pode admitir que, escancarada a trama, permaneçam os envolvidos a ocuparem funções relevantes, podendo inclusive atrapalhar ou direcionar investigações. Moro perdeu completamente as condições políticas e morais de ocupar o Ministério da Justiça, que comanda a Polícia Federal. Deve ser imediatamente afastado do cargo.

Quanto ao ex-presidente Lula, este devia ter sido julgado por um juiz imparcial, que presidisse o processo e acompanhasse a produção de provas com seriedade e isenção.

Ninguém está acima da lei, mas também ninguém deve estar fora do seu âmbito de preservação de direitos. O processo que aconteceu em 2017 e 2018 é viciado desde a origem, e as “provas” usadas até aqui são totalmente nulas. Logo nulos são todos os julgamentos baseados no indevido conluio. Ódios políticos não podem ser maiores do que as leis. E, segundo as leis, a nulidade é imperativa, por ação dolosa e fraudulenta da dupla Moro e Dallagnol. Por consequência, Lula deve ser libertado e novamente julgado, desta vez segundo critérios justos.

A Lava Jato se ergueu em torno do tema da corrupção. Agora, mesmo os que a defendem têm o dever de afastá-la deste mesmo pecado: o da corrupção. Pois não há outra palavra para definir o que ocorreu nesse lamentável episódio. Os fins não justificam os meios. E fraudar os meios corrompe o direito e a Justiça.

* Fernando Haddad foi candidato à Presidência (PT). Flávio Dino é governador do Maranhão (PCdoB). Guilherme Boulos foi candidato à Presidência (PSOL). Ricardo Coutinho foi governador da Paraíba (PSB). Roberto Requião foi senador (MDB). Sônia Guajajara foi candidata à Vice-Presidência da República (PSOL)

 

*Do Vermelho

Categorias
Uncategorized

Lula começa a construção de uma Frente Ampla que inclui PDT e PSB

A construção de uma frente ampla já é aventada desde antes da eleição de 2018, o principal entrave foi a posição reticente de Ciro Gomes, que resistiu a uma aliança que o pusesse como vice em uma chapa com Fernando Haddad. Agora, com eleições ainda muito distante e com diversas perdas no campo político e governamental, porém, com grande possibilidade de crescimento com uma possível queda de Bolsonaro, a perspectiva de junção política mudou completamente.

A negociações começaram hoje, com o ex-presidente Lula recebendo o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi e o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, do PSB.

Na saída, em frente à superintendência da Polícia Federal de Curitiba, Coutinho agradeceu à resistência da militância e mencionou a “parte [da população] que está adormecida, talvez por estratégias equivocadas nossas, talvez pelo poder de manipulação que foi criado no mundo atual, através principalmente da internet”.

“Mas a resistência, ninguém se iluda, ela vai crescer cada vez mais. As pessoas começam a perceber claramente que não há caminho no caminho em que está o Brasil”, disse a liderança do PSB, citando até “os mais fanáticos”, que segundo ele começam a perceber o que está acontecendo no Brasil.

“Diga ao povo lá fora que eu estou motivado. Ninguém acha que aqui dentro tem uma pessoa falando ou pensando na injustiça de que sou vítima”, disse ele.

 

 

*Por Fabio St Rios – A Postagem