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Opinião

Moro, ambição demais e inteligência de menos

Com a mão na consciência e sem medo de errar, afirmo fortemente que Moro é mais tosco e mais burro que Bolsonaro.

Não foi sem motivos que virou herói da elite brasileira de conteúdo intelectual  igual ao do ex-xerife de Curitiba.

Sergio Moro é de um primarismo capaz de produzir um número inimaginável de patacoadas, como aquela icônica em que disse a Pedro Bial que gostava de ler biografias e, quando perguntado quais ele havia lido, não sabia, então, Bial perguntou qual a última que ele leu, Moro entupiu de vez a válvula mental e teve que assumir que é um mentiroso ao dizer que não lembrava.

Ou seja, o conteúdo do sujeito é zero. É possível que a única pessoa a aprender jogar xadrez com ele seja Vera Magalhães, porque esse aí sequer sabe jogar dominó ou dama.

Mas é exatamente essa burrice invejável de Moro, que libera suas mais fantasiosas ambições, sendo a pior delas aquela infâmia de prender Lula sem cisco de prova de crime para tornar Bolsonaro presidente, ele superministro e, evidentemente, começar sua carreira política de cima para baixo.

Sim, na campanha em que Moro começou candidato à presidência, alguém concluiu por ele que faltava-lhe ao menos uma direção para apontar o seu nariz e sair chutando suas palermices.

Possivelmente, o raciocínio de Moro, se é que ele raciocina alguma coisa, é tentar bancar o peixe piloto para viver das sobras de Lula e utilizar sua oposição ao presidente como cartão de apresentação de sua candidatura em 2026.

Assim, o passaporte para a política que Moro ganhou de mão beijada por conta da revelada farsa da Lava Jato já flopou antes mesmo de nascer.

Mas ele acredita piamente que, quanto mais se pronunciar contra Lula, mais se promoverá e mais chances de se colocar no páreo para a cadeira da presidência, conseguirá.

O único problema que Moro carrega para tanta ambição, são suas resenhas de ataque a Lula sobre assuntos que não interessam a ninguém, tamanho infantilismo dos seus protestos contra Lula na guerra em que seu oponente sequer lembra que ele existe, tal a insignificância do jeca curitibano.

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Opinião

Sergio Moro, o herói marmota

Quando se diz que a Lava Jato foi a maior farsa jurídica do planeta, sabe-se que é um exagero, é colocar azeitona na empada de um provinciano transformado em cowboy pela Globo.

Sergio Moro é muito inferior à forma com que é tratado.

Essa imagem em destaque é seu retrato oficial. Na verdade, Moro traduziu como poucos a mediocridade do nosso sistema de justiça que não cabe nem adjetivo para explicar o que boa parte do judiciário representa.

A mídia criou um figurino para o sujeito e, junto, um dicionário com três palavras para que ele não se enrolasse e revelasse o jeca que sempre foi.

Na imagem, sua vaidade salta aos olhos justamente por mostrar o bocó característico com inteligência entre o boboca e o infantil. Mas é esse sujeito que foi considerado herói nacional pela classe dominante brasileira, tão corrupta quanto ele.

Moro, praticamente escreve, eu sou um bocó, um deslumbrado, no sentido mais cafona, bronco, boçal e bruto que a ignorância e a incultura podem produzir.

O tolo, que ainda tentou se vender com uma sofisticação fascista, com vestimenta toda preta, quebrou o verniz, sobretudo quando se transformou num político espalhafatoso, exageradamente ofensivo naquilo que a vulgaridade tem de mais ridículo.

Mas é para esse cafona, brega, chinfrim, matuto, que foi o dado o título de herói nacional por uma mídia tão rastaquera quanto o idiota ostentação.

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Política

Nunca a elite brasileira se viu tão representada por um presidente da República quanto Bolsonaro

A elite brasileira é inculta, jeca, provinciana, rasa, vulgar, mentirosa até o último fio de cabelo. É antinacional, americanófila, decadente e, sobretudo corrupta. Aliás, na arte da sonegação, na arte de esconder patrimônio, a nossa elite é absolutamente imbatível, equiparando-se mesmo ao clã Bolsonaro.

Não é por acaso que muitos apoiaram não só com dinheiro, mas indo às ruas para cultuar a sua imagem e semelhança.

Mesquinha e medíocre, a elite brasileira nunca teve qualquer empatia com o sofrimento do povo brasileiro, ao contrário, contribuiu com a produção de uma das maiores concentrações de renda e desigualdade do planeta.

Não foi o governo Bolsonaro que devolveu mais de 20 milhões de brasileiros à miséria? Brasileiros que agora enfrentam a fila do osso, comem pé de galinha, enquanto banqueiros bateram recorde de lucratividade durante a pandemia. Claro que o quadro poderia ser muito mais dramático e trágico não fosse o Congresso lhe impor uma derrota contra os R$ 150,00 oferecidos como auxílio emergencial ao povo brasileiro, e obrigá-lo a pagar E$ 600,00.

Assim como a nossa elite, Bolsonaro tem horror a pobre, pavor do povo brasileiro. Se dependesse dessa gente, o Brasil já teria dizimado os índios e aniquilado com a Amazônia, como sonha Bolsonaro.

Toda essa ruindade de Bolsonaro é a cara da elite brasileira. Todo o desprezo pela dor alheia que ele demonstra, é a cara da elite, que ainda acha que é a locomotiva econômica do país, imagina isso.

Esses parasitas da nação que sangram o país, geração após geração, a partir dos sobrenomes dos seus herdeiros, são os verdadeiros ídolos de Bolsonaro. Ou alguém já viu Bolsonaro falar mal da elite econômica?

Bolsonaro é um servo dessa gente e, por isso, é tão venerado e protegido pelo andar de cima.

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Um jeca “anticomunista” de penico na mão na China Comunista

Uma tropa de “anticomunistas” embarca neste sábado para uma longa viagem de 10 dias à Ásia e ao Oriente Médio.

Ansiosa por buscar o cômodo mercado com a China, comandada por mãos de ferro do Partido Comunista Chinês, que tem um leque de possibilidades que podem animar a modorrenta economia neoliberal no Brasil, baseada na cartilha de Chicago.

Bolsonaro embarca neste sábado (19.out.2019) para sua mais longa viagem internacional, com destino à Ásia e ao Oriente Médio. Com o objetivo de atrair investimentos, o presidente se ausentará por 10 dias, acompanhado por uma comitiva que inclui 6 ministros e 5 congressistas. O ministro da Economia, Paulo Guedes, ficou de fora do tour devido à votação em 2º turno da reforma da Previdência no Senado.

Presentes na comitiva estarão os ministros, Ernesto Araújo (Ministro de Estado das Relações Exteriores), Onyx Lorenzoni (Ministro de Estado da Casa Civil), Tereza Cristina (Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Osmar Terra (Ministro de Estado da Cidadania), Bento Albuquerque (Ministro de Estado de Minas e Energia), Augusto Heleno (Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional).

Espero que não tenhamos notícia de nenhum carregamento indevido no lombo das mulas da sua comitiva, pois na sua última viagem à Ásia, no avião da FAB, sua comitiva foi pega com 39kg de cocaína. Até hoje o caso não foi explicado pelo governo.

Mas o ponto que se espera de maior valentia de Bolsonaro estará, certamente em seu discurso com comentários ideológicos contra o comunismo, assim como ele faz contra Cuba diante dos comandantes máximos do Partido Comunista Chinês. Se Bolsonaro não fizer o discurso e sentar apenas para beber a pinga com os comunistas chineses, Olavo de Carvalho terá que se pronunciar, como se pronunciou espinafrando deputados do PSL que, logo após a eleição, correram para a China em busca de negócios, merecendo de Olavo vários e agressivos tuítes colocando os deputados do PSL abaixo de cachorro por terem ido, com o penico na mão, à China comunista.

Mas vamos ver até onde vai a farsa do hipócrita Bolsonaro que se elegeu prometendo a muitos imbecis que varreria do mapa a crosta comunista que o Foro de São Paulo criou no Brasil.

Na verdade, esta é a grande tarefa de Bolsonaro, transformar a grande crosta comunista do planeta, a China, num parceiro que dobrará a sua aposta na economia brasileira com a s bênçãos do Partido Comunista Chinês.

 

*Da redação

 

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Desbundada por Lula, Cantanhêde não segura o ódio e sai dando soco no vento

Na entrevista concedida por Lula ao GGN, representado por Luiz Gonzaga Belluzzo e Eduardo Moreira que, na verdade, foi a melhor entrevista de Lula até o momento, pelo tom político adotado por ele, dois personagens do folclore midiático, Cantanhêde e Merval, foram ridicularizados por Lula.

Lula pondera um fato importante, que Gilmar Mendes classificou de “a terceira turma do STF”, que são os comentaristas da Globo News que, pelas palavras de Gilmar, assim como nas palavras de Lula, o STF dá muita confiança. E Lula alerta que eles não têm qualquer capacidade de formação de opinião pública, já que não têm 1% sequer de pontuação no IBOPE.

Nesse momento, Lula arremata de primeira: quem dá crédito às patacoadas ditas pelo jeca do Merval e pela boboca da Eliane Cantanhêde, a jornalista limpinha e cheirosa?

Na verdade, há quase um consenso na sociedade de que essas duas figuras representam o que há de mais banal, no grandiloquente símbolo da ação divina da mídia industrial.

Lula foi certeiro, porque nada representa mais a caricatura profanatória do jornalismo no Brasil do que essas duas peças.

Assim, Eliane Cantanhêde resolveu dar o troco fazendo julgamento da decisão de Lula de não aceitar o regime semiaberto. A solução milagreira de Dallagnol para tirar Lula da prisão que hoje se tornou, como disse Saul Leblon, o principal símbolo político do país, ofuscando e muito o Palácio do Planalto, é a mesma da jornalista. Por isso, ela não se conforma com a decisão de Lula, irrita-se com a carta escrita por ele ao povo, chamando-a de apelativa, mas não esconde o medo que tem dessa postura de dignidade de Lula.

O artigo de Cantanhêde é farto de bobagens e aquelas apostas manjadas de que Lula, mesmo sendo a maior liderança política do país, não teria força de mover nas ruas uma massa que fizesse frente aos descalabros da milícia bolsonarista que hoje governa o Brasil.

Na realidade, a jornalista da Globo News implora misericórdia para que Lula aceite o semiaberto porque, quanto mais tempo ele permanecer na prisão, mais forte ele ficará e mais apagado o governo de Bolsonaro, apoiado pela Globo, também ficará.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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O governo Bolsonaro acabou, a economia se desintegrou e o Brasil travou

Dizer que Bolsonaro vem cometendo suicídio político, é um erro, pois mortos não se matam. O que Bolsonaro tem feito, atacando aliados, em sua autofagia ensandecida, é apenas covardia de quem não tem coragem de dizer à nação que aquele deputado que viveu 30 anos às custas do suor do povo sem produzir um único projeto, é o mesmo que preside o país e não tem a menor ideia do que está fazendo na cadeira da presidência.

O governo Bolsonaro é um filme de terror trash que, sem enredo, apela para a violência gratuita, sem qualquer elaboração técnica ou qualidade dos atores que fazem parte do elenco.

Se hoje, Bolsonaro chamou policiais federais de babacas, Paulo Guedes de burro chucro e Moro de ingênuo provinciano, ou seja, jeca, no mesmo passo, no dia seguinte em que um jovem negro é torturado e chicoteado em um supermercado, com a alegação de que tentou roubar um chocolate, ele elogia os torturadores que mataram o pai de Michelle Bachelet, de maneira proposital, como forma de aplaudir o açoite do menino. Bolsonaro não quer outra coisa, senão fugir dos assuntos que aterrorizam hoje os brasileiros, a volta da miséria e, com ela a fome, o desemprego crescente, a epidemia de bicos, o tombo da atividade industrial, a quebra de milhares de comerciantes e, o pior, a falência da máquina do Estado prestes a travar com um iminente caos.

Bolsonaro se comporta como um rato assustado em campo aberto, que não sabe para onde ir. Sente o cheiro de sua morte política, mas não sabe quem e de onde vem o primeiro predador que o engolirá.

Enquanto isso, ele produz fumaça, criando furdunços até mesmo com o Papa, tudo para que não se recorde que esse incompetente está somente mantendo coerência com seu portfólio de 30 anos como deputado em que se mostrou, misericordiosamente, inútil, nulo, vivendo apenas dos mesmos rojões que utiliza na presidência para tentar esconder o imbecil completo que é como presidente.

Não adiantar tentar encontrar justificativas ou imaginar que esse ogro tenha alguma carta na manga, não tem. O falsário já deu e a paciência de todos com seus vômitos públicos, já acabou e faz tempo, como mostrou o Datafolha.

É hora de encarar a realidade de que o jumento caiu no buraco e quebrou o pescoço.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro, o garoto propaganda do Véio da Havan. Que tinta! Que fim!

Programa do Ratinho, Faustão como conselheiro e, agora, o garoto propaganda do Véio da Havan. Esse é “o grande herói do Brasil”.

“Triste fim o de Moro. Virou garoto propaganda do ‘Véio da Havan”’. Foi dessa forma que o Ricardo Noblat, em seu blog, resumiu a trágica participação de Sérgio Moro em vídeo publicado pelo empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan.

Isso, sem falar que se trata de um dos maiores sonegadores do Brasil, merecendo, inclusive, um escracho vigoroso do MTST em uma de suas lojas esta semana.

O fato é que Moro, de estátua do patriarca das “pessoas de bem”, passa os seus últimos suspiros de herói posando ao lado de uma das figuras mais toscas da vida nacional, mostrando que, além de juiz corrupto e ladrão, é um jeca de miolo mole.

Impressiona a sua decadência em tão pouco tempo e de forma fulminante.