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Merval Pereira plagia Daniel Silveira e classifica ministros do STF como ‘onze vigaristas’

Quando Merval Pereira escreve um artigo “Onze cabeças e uma sentença”, ele afirma para a sociedade que o STF é uma espécie de massa de modelar em que se adéqua a toda e qualquer farsa que o próprio Merval sugere lhes impuser ao estilo Bolsonaro e Pazuello, Merval manda e os ministros obedecem.

Merval pinta Fachin como o ministro mais imoral de todos, que usa de manobras absolutamente despudoradas para fazer do judiciário brasileiro um pardieiro, a seu gosto e modo, sem qualquer preocupação com o devido processo legal.

Ou seja, o artigo de Merval, completamente desprovido de preocupação com a própria imagem do judiciário, é muito mais agressivo e desmoralizante para o STF e para a própria constituição do que o ataque que  custou ao deputado Daniel Silveira a prisão quase imediata.

Se pegarmos as duas falas, a de Merval Pereira e a de Daniel Silveira, o primeiro está não propondo, mas afirmando que o STF produzirá uma ruptura institucional para atender à sua ordem, sobretudo Fachin que revisaria sua decisão monocrática já consumada para adotar o entendimento que Merval e os Marinho estão lhe impondo, que seria este o ponto mais alto da esbórnia jurídica que o país vive, segundo Merval.

Para Merval não existe constituição, judiciário, que fará STF. Na verdade, o jornalista lavajateiro, que é uma das últimas múmias do sarcófago tucano, propõe ao STF, através de um artigo impositivo, que ele aja pior do que a descrição que Daniel Silveira fez do Supremo que, provavelmente, além da prisão, custará ao deputado a cassação.

E com Merval Pereira, o que acontecerá?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Não se iludam, entre a volta do pobre ao orçamento com Lula e o extermínio dos brasileiros com Bolsonaro, Globo vai de extermínio

Erradicar a pobreza e a marginalização de milhões de brasileiros reduzindo a nossa secular desigualdade social, foi o objetivo primeiro dos governos do PT com Lula e Dilma. E é exatamente isso que a elite brasileira não tolera. E se a elite brasileira não tolera, os Marinho não toleram.

Isso nada tem a ver com Lula ou PT, a nossa elite fez fortuna com a miséria dos pobres, por isso o que Getúlio fez de melhor, que foi dar dignidade aos trabalhadores assegurando a eles direitos, custou-lhe a vida.

O mesmo O Globo, que segue atacando Lula, exigindo que ele fique inelegível, atacava Getúlio, como atacou Brizola, como ataca qualquer um que pense em justiça social.

O pensamento de exploração é o maior fetiche da classe dominante brasileira, e isso não vai mudar.

A desigualdade social é um monstro criado pela elite e, também por isso, a elite alimentou o monstro Bolsonaro para devorar os pobres, sobretudo na pandemia, já que, de longe são as camadas mais pobres da população as que mais sofrem e morrem com a pandemia da covid.

Os Marinho não querem Lula, porque não querem a volta dos pobres ao orçamento brasileiro. Para eles, pobreza sempre foi um status, um estado de coisas que se eterniza pela própria pobreza. E assim deve ser mantido.

Nesse caso, pouco importa se Bolsonaro levará a óbito mais de 1 milhão de brasileiros, a manutenção da pobreza estará a salvo. Não há qualquer ilusão sobre isso.

A coluna deste domingo de Merval Pereira, cinicamente insistindo na tese de que Lula deve voltar a ser inelegível sem tecer um comentário de que não há qualquer prova de crime contra ele, mostra que, entre um genocida, um assassino contumaz, um chefe de organização criminosa que funde o Palácio do Planalto com a milícia Rio das Pedras, e Lula, que tirou 40 milhões da miséria, não há qualquer dúvida para a balança ética e moral de uma família que fez fortuna com o sangue escorrido da ditadura e da segregação social.

A direita brasileira não existe mais, tanto que esse lixo chamado Bolsonaro nem partido tem e é o candidato mais forte da direita.

Nesse caso, não se iludam, entre a volta do pobre ao orçamento com Lula e o extermínio dos brasileiros com Bolsonaro, Globo dobrará a aposta no exterminador.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Merval repete o jargão comédia dos tucanos: votei em Bolsonaro por culpa do Lula

Se os tucanos são conhecidos como aves que construiram seus ninhos em cima de um muro, hoje em dia, a natureza dessa gente produz bizarrices como a de Merval Pereira.

Tudo para não chamar de fracassado o governo de FHC, de odiado pelo povo, o que não deixa de ser revelador, pois mostra que o ponto central de toda a política tucana, sobretudo seu departamento de marketing, a grande mídia trata o brasileiro como cidadão de segunda categoria, como um subcidadão.

Merval fala que as provas contra Moro, obtidas ilegalmente, não deveriam valer. Trocando em miúdos, ele quis dizer o seguinte: se elas não valessem, Moro e Dallagnol não teriam cometido crimes contra a própria justiça, já Lula, vítima desse processo, seguiria condenado e preso, mesmo que os vazamentos escancarem que ele é inocente.

Nem vale a pena dizer que todos os vazamentos ilegais da Lava Jato passados para o Jornal Nacional são solenemente esquecidos por Merval Pereira. A essa altura do campeonato, depois de anos convivendo com esse tipo de colunismo da imprensa de banco, ninguém vai se surpreender com a filosofia do principal porta-voz dos Marinho no jornalão da família.

Mas Merval tem que parar de tentar passar recibo de idiota ao povo brasileiro. Sua patética filosofia é de quem não aguenta a frustração de ter que admitir que seu herói, Moro, é um vigarista com uma extensa, melhor dizendo, uma incontável quantidade de provas de seus crimes, mesmo que tenham sido obtidas de forma ilegal, o que não faz de Moro inocente, ao contrário, os vazamentos ilegais não fazem de Lula o corrupto que a Globo martelou com a ajuda do próprio Merval, sem base em nenhuma de prova.

O que Merval não quer é admitir que, junto com a Globo, produziu um jornalismo imundo por estar do lado dos fracassados, dos tucanos, daqueles que, depois da saída de FHC do governo, foram refutados nas urnas cinco vezes consecutivas, e que só chegaram ao poder pelo golpe do real, aquela notinha criada no laboratório de FHC, que valia 1 dólar e terminou com o dólar valendo cinco notinhas daquelas, com o país aos cacos, no maior estelionato eleitoral da história. Sem falar nas múltiplas histórias, com provas de corrupção, do papado tucano.

Alguém precisa receitar para Merval e os Marinho um conformol, porque tucano não volta ao poder nem por medida provisória.

Agora, Merval repete a mesma cantilena de que, votou em Bolsonaro por culpa de Lula, assim como toda a Globo e todos os interesses que cercam os Marinho, mostrando que essa gente perdeu o discurso com a implosão promovida pelos próprios vigaristas que compõem a Lava jato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo dobra aposta na barbárie: Tudo, menos a volta de Lula.

Esse é o recado de Merval Pereira no artigo de hoje, no Globo, em que admite que Moro cairá em desgraça com a votação no STF por sua parcialidade na condenação de Lula no caso do triplex.

Mas segundo Merval, a voz dos Marinho, seria exagero do STF tratar com o mesmo diapasão a condenação de Lula no caso do sítio de Atibaia, com a desculpa esfarrapada de que Moro só iniciou a condenação, mas quem condenou foi a juíza (copia e cola) Gabriela Hardt.

Essa será a articulação que os Marinho vão tentar emplacar depois de ajudar a produzir o caos no Brasil representado por Bolsonaro.

O ódio ao povo é maior que qualquer coisa no mundo que os donos da Globo habitam.

A violência contra a população mais pobre tem que continuar. O show de horrores contra o povo não pode parar. Pode não ser com Bolsonaro ou mesmo com Moro, mas Lula, que tirou 40 milhões da miséria não pode sentar outra vez na cadeira da presidência

Essa é a mensagem explicita do artigo de Merval escrita a 4 mãos. A dele e dos três Marinho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

O silêncio ensurdecedor da Globo sobre a última trapaça de Moro com uma empresa americana

Quanto tempo o Jornal Nacional gastaria se fosse Lula e não Moro que virasse sócio de uma empresa norte-americana que trabalha com a recuperação fiscal da Odebrecht, OAS, entre outras?

Pois bem, sendo Moro, a Globo repete o padrão “blinda Lava Jato”, como fez quando o Intercept vazou os diálogos entre Moro, Dallagnol e demais procuradores da Lava jato. Na época, a justificativa era o fajuto escapismo de que as informações tinham sido passadas por uma fonte supostamente criminosa.

Sim, a Globo, que se lambuzou de vazamentos criminosos de delações fabricadas pela Lava Jato contra Lula e Dilma, tomou nesse momento um banho de “ética”, resolveu assumir o lado da “legalidade”, esquecendo-se inclusive, que foi receptadora e divulgadora de um grampo criminoso de Moro contra a instituição Presidência da República, já que o alvo a ser atingido era tanto Dilma quanto Lula.

Agora, diante desse escândalo que envolve Moro e uma empresa norte-americana de recuperação fiscal que presta consultoria a muitas empreiteiras que a Lava Jato, sob o comando de Moro, quebrou, a Globo, através do seu silêncio, somente sublinha o quanto uma atitude como essa de Moro é criminosa, e o quanto Moro trabalhou de caso pensado e quanto tudo isso vai lhe render em termos financeiros.

Quando os Marinho têm a pachorra de omitir um escárnio como esse, eles provam ainda que o tal instituto Innovare não passa de uma arquitetura institucional privada da Globo para controlar o judiciário a modo e gosto dos seus interesses e de quem ela tem como cliente.

O fato é que há um pacto de sangue entre a Lava Jato e as Organizações Globo, o que reforça cada vez mais que a operação não foi outra coisa, senão uma arma contra a democracia sintetizada pelo falso combate à corrupção e uma dose cavalar de manipulação.

O fato de os Marinho se omitirem os torna cúmplices de Moro e vão se afogando abraçados ao seu pupilo curitibano.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Globo, que cresceu de braços dados com a ditadura, não aceita Lula por ter afrontado os ditadores

Como quem cresceu sob o sangue da ditadura, vai aceitar quem lutou frontalmente contra ela?

A Globo e a ditadura formam um clássico que os Marinho, nas entrelinhas, gostam de vincar.

E se ela não atingiu o objetivo de parar Lula pela democracia, usa a toga como farda e outros mil disfarces para usar a falsa casaca da regeneração.

Mas segue cheirando enxofre.

Pau que nasce torto, é assim mesmo. A Globo tem horror à democracia. Por isso vive de molecagem editorial, usa e abusa de sua força de comunicação de massa para manipular, confundir e dar forma e feição que ela quer dar às coisas.

Assim como Bolsonaro e os militares de seu governo, a Globo ainda está em 1964. Pudera, essa gente enriqueceu com o golpe militar e se transformou num império.

Mas Lula, assim como mobilizou os trabalhadores para greves em plena ditadura, enfrentou e venceu os Marinho quatro vezes seguidas nas urnas.

Isso, para quem andou de braços dados com os ditadores, é um insulto que jamais será perdoado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro: ‘Prezada, não estou à venda’, mas aceito de bom grado uma pensão vitalícia’

Tenho olhos bastante claros para ver que tudo quanto o Jornal Nacional apresentou da fala de Moro e de Bolsonaro, o principal negócio proposto por Moro foi editado e não apareceu no pronunciamento delação do ex-ministro da Justiça do “combate à corrupção”.

Repito aqui o que sempre disse, há um erro de avaliação sobre a Globo. Seu papel nefasto sempre foi maior nos fatos que ela omite a favor dos aliados do que os que ela inventa contra os inimigos.

Poderia citar aqui o próprio Bolsonaro de quem a Globo, simplesmente, suprimiu durante a campanha 99% das falcatruas do miliciano e de seu clã familiar, tudo em nome do velho antipetismo.

Duas coisas ontem ficaram marcadas, o parêntese que Moro abriu para se antecipar a uma contraofensiva do gabinete do ódio que viria contra ele, revelando o que ele cinicamente quis justificar, que foi a exigência que ele fez a Bolsonaro para assumir o ministério da Justiça, uma ilegal e imoral pensão vitalícia, que já foi repudiada e denunciada pelo presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, que tal pensão é ilegal, ou seja, um ato criminoso contra o erário.

Detalhe, o mesmo presidente da OAB pediu impeachment de Bolsonaro a partir das denúncias de Moro.

E o que fez a Globo? Colocou no ar as duas falas de Santa Cruz? Não. A que ele falou sobre Moro, a Globo omitiu, a que ele falou sobre o impeachment de Bolsonaro, a Globo usou inúmeras vezes em seus telejornais.

Mas sempre foi assim? Não. Os três caminharam juntos com o mesmo comportamento para somar forças para a eleição de Bolsonaro. Somente agora, por um motivo que ainda não está claro, é que o conceito de justiça da Globo escolheu como tratar Moro e Bolsonaro em função de seus interesses.

Moro negociou a cabeça de Lula com Bolsonaro e com a Globo. Da Globo ele exigiu holofotes, de Bolsonaro, a super pasta, da Justiça e Segurança Pública, com uma promoçãozinha, porque afinal nem o “herói do combate à corrupção”, é de ferro. E aí entrou o mimo que, confessadamente, Moro pediu, a pensão vitalícia. E a Globo fez de conta que não viu.

Então, quando Carla Zambelli, com outras palavras, mandou a mensagem ao seu padrinho de casamento na base do “podemos entrar em entendimento”, e Moro respondeu, “Prezada, não estou à venda”, ele, naquele momento, estava interessado em produzir material para o Jornal Nacional, e assim foi feito.

Ainda assim, em uma outra mensagem em que ele se explica a Bolsonaro dizendo que as investigações que correm contra os deputados bolsonaristas pela PF, citado por Bolsonaro, não era por ordem de Valeixo, mas sim do STF, mais precisamente do ministro Alexandre de Moraes, frisando cada medida para deixar claro que ele e Valeixo não tinham nada a ver com isso. Moro poderia ali apresentar uma resposta à altura do discurso que hoje faz, do tipo, não aceito interferência nas investigações da PF em andamento.

Mas, ao contrário, Moro justificou a notícia dada pelo Antagonista que Bolsonaro esfregou em sua fuça. Some tudo isso, coloque tudo dentro de um liquidificador que terá pronta a real questão que envolve esses dois vigaristas do mesmo quilate, Moro e Bolsonaro, que chegaram aonde chegaram com a bênção dos Marinho, porque rezaram juntos e se casaram na mesma sacristia em que a Globo foi a dama de honra.

Grosso modo, o que se pode afirmar com a mão na consciência e sem medo de errar, é que o caminho que esses três trilharam no submundo da política adotando um regime de mentiras para desmoralizar o PT e atacar a reputação de Lula, foi rigorosamente o mesmo para o PT não ganhar, Bolsonaro ser o presidente e Moro o ministro da Justiça e da Segurança Pública.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de apoiar aferradamente a eleição de Bolsonaro, Merval, o mais hipócrita dos hipócritas, o chama de louco

Está cansativo ver a turma do “quem peidei” fazendo cena pior do que a da Carminha no vale a pena ver de novo da novela “Avenida Brasil”.

Quem é louco, Bolsonaro ou os Marinho, para quem Merval Pereira assina a sua coluna?

FHC, depois de quebrar o Brasil três vezes, dizimando estatais com a sua privataria, entregou o Brasil aos frangalhos a Lula. Saiu do governo tão desmoralizado pela porta dos fundos do Palácio do Planalto que pegou um avião para Paris e lá ficou numa praça jogando milho para os pombos.

Naquele período, o Brasil sofreu um baque, uma decadência que o colocou na 14ª posição entre as economias globais. A coisa foi tão feia que FHC conseguiu detonar a cadeia têxtil de A a Z, e digo isso, referindo-me até mesmo às marcas piratas. Sim, FHC conseguiu conseguiu essa proeza depois do “sucesso” do real quando, artificialmente, o dólar chegou a custar R$ 0,86 do real.

Isso aconteceu até vir o estouro do boiada, a super desvalorização da nossa moeda, da noite para o dia, a disparada dos juros e o apagão geral do seu governo diante dos salários congelados e da precarização da indústria nacional.

A Globo tem a cara de pau de tratar  Fernando Henrique Cardoso como o pai da estabilidade econômica no país. Isso depois de apoiar a ditadura militar, que produziu uma hiperinflação que estourou nos colos de Figueiredo, Sarney e Collor. Ou seja, os patrões do Merval têm dedo podre para escolher seus preferidos.

Por outro lado, Lula revolucionou, inverteu a lógica da economia brasileira, começando de baixo para cima, fazendo o dinheiro circular pesadamente nas camadas mais pobres da população, tirando 40 milhões de brasileiros da miséria e colocando o Brasil como a 6ª maior potência econômica do planeta.

Mas a Globo segue firme martelando que Lula quebrou o Brasil, que montou o maior esquema de corrupção da história das galáxias e toda a bobagem que só faz sentido para quem tem fígado podre a a alma amargurada, porque o povo que viveu o período de FHC e de Lula, sabe quem é quem.

Parece que a Globo, que ajudou a eleger Bolsonaro, através da condenação política de Lula, não aprendeu nada, achando que, ao chamar Bolsonaro de louco, agora, vai lhe tirar das costas o peso de ser a principal culpada do que aí está desse Brasil trágico, que só não está pior porque a população, com sua sabedora mantém uma desobediência civil, em sua grande maioria, aos apelos do miliciano que a Globo sabia muito bem que era o lixo do lixo da ditadura e, mesmo assim, resolveu anabolizar a sua candidatura.

Não venham agora, pela de boca de Merval Pereira, tentar mudar os fatos através uma falsa indignação.

Até dias atrás, enquanto os pobres empobreciam e os ricos faziam um banquete com as políticas de Guedes, a Globo era bolsonarista. E os ventos só mudaram porque, depois que Guedes cumpriu toda a agenda dos Marinho, a economia solou e o PIB agarrou no fundo da panela.

Assim, Guedes passou de bezerro de ouro ou vaca sagrada a azarão, a mula manca.

Para piorar, Bolsonaro, no desespero de salvar os filhos e a si próprio da cadeia, faz um discurso suicida em prol do vírus para salvar o mercado, o mesmo mercado tratado como o deus maior pela Globo. Na verdade, Bolsonaro sabe que, se o mercado perder com a pandemia do coronavírus, arranca-lhe, junto com os filhos, a calça pela cabeça com couro e tudo num estalar de dedos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Revista Época: “Bolsonaro só gosta de bandido”

A revista semanal dos Marinho publicou um áudio de Waldir Ferraz, amigo há mais de 30 anos de Jair Bolsonaro, desde o Exército. Na gravação, compartilhada pela revista Época do Grupo Globo, ele disse que “todos os bandidos são bem acolhidos” pelo atual presidente. “Como não sou, vou ficar de fora”.

A matéria revela que esta declaração foi feita em 13 de janeiro, em um áudio enviado por Ferraz no WhatsApp para um interlocutor na Esplanada dos Ministérios.

O amigo de Bolsonaro não disse nenhuma mentira, até que porque não disse que todos os amigos bandidos de Bolsonaro estão no governo, pois teria que levar Rio das Pedras, a turma do escritório do crime e mais uma quantidade sem fim de milicianos de todo o país, mas principalmente a do Rio para o governo.

O interessante da matéria, que não surpreende ninguém, é os Marinho publicarem a gravação, já que as Organizações Globo vinham blindando Bolsonaro de fatos extremamente graves, quando muito denunciava suas picaretagens de forma forma protocolar, até porque não se pode esquecer que, dependendo da região do corpo, um tiro pode acertar a boca do Moro.

Vai que acerta no pé e o lambe botas acaba sendo alvejado. Deve-se lembrar que ele ainda é a “reserva moral” que a Globo tem para reeditar um novo Collor, caçador de marajás, em 2022.

 

*Da redação

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O problema de Bolsonaro não são os R$ 30 bilhões do orçamento, mas os 13 celulares de Adriano da Nóbrega

O problema de Bolsonaro não é falta de dinheiro, mas de caráter.

Soa idiota a mídia entrar de cabeça na pantomima dos R$ 30 bilhões em disputa no Congresso.

O Brasil, atualmente, tem 50 milhões de desempregados e precarizados.

A fome voltou.

Mais e mais brasileiros dormem nas calçadas.

No entanto, duzentos homens opulentos engordam ainda mais suas imensas fortunas, sem nada produzir.

Ou seja, o problema do Brasil não é falta de dinheiro.

O problema é achar um único rico hoje no país que produza alguma coisa.

Todos os grandes milionários vivem de especulação financeira nesse mundo bolsonarista.

Mas é nesse país, onde tem os maiores parasitas do mundo, que tudo se ajeita para que Bolsonaro não caia por envolvimento com a milícia e a plutocracia continue não produzindo e sugando o país.

Enquanto isso, militares, policiais militares e juízes ganham vultuosos aumentos com apoio de Bolsonaro. Já a ciência, cultura e educação são esmagadas pelo neoliberalismo corrente.

Na verdade, só existe austeridade e Estado mínimo para a sustentação do Estado máximo para compor a base de blindagem que suma da mídia com os assuntos ligados à milícia e ao clã Bolsonaro, como os treze celulares de Adriano da Nóbrega.

Fosse Lula a forjar um facada, ter um braço direito como Queiroz, empregar a família do miliciano Adriano em seu gabinete, ser vizinho de porta do assassino de Marielle, os Marinho e afins já tinham comprado os mais caros cães farejadores do planeta para apurar o que tem nos celulares de Adriano, aonde se esconde Queiroz, por que Adélio Bispo agora foi transferido e segue incomunicável, e principalmente quem mandou matar Marielle.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas