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Notícia

Michelle é acusada de ter tido caso com Valdemar da Costa Neto, presidente do partido de Bolsonaro

Depois de ser envolvida em rumores de violência doméstica e viver uma briga familiar com o enteado, Michelle Bolsonaro está no centro de uma nova polêmica. Maria Christina Mendes Caldeira insinuou que a primeira dama teve um caso com Valdemar Costa Neto, seu ex-marido e presidente do Partido Liberal (PL).

A acusação ocorreu durante uma live que Maria fez no Instagram. Na gravação, ela faz graves acusações ao ex-marido e critica o fato de o partido não respeitar o resultado das eleições, que culminaram na derrota de Jair Bolsonaro. “Você vai estrepar de novo com esse estrupício [Bolsonaro], que você chamava de ‘baixo clero’, de burro, com a mulher dele que foi sua ‘peguete’ depois da minha administração. Tenha dó! Deixa de ser burro”, disse.

EX-mulher do presidente do PL aponta corrupção no clã Bolsonaro

Ao longo de 12 minutos, Maria dispara uma série de acusações contra Valdemar e aponta, também, supostas corrupções do clã Bolsonaro. “Esqueceu que eu tenho uma porrada de documentação sua, na época do ‘Car Wash’ (lava-jato), e sua, atual? E mais: a evasão de divisas e sonegação dos Bolsonaros aqui. Mas, de tudo isso, o mais grave é você contestar a democracia, querido”, disse.

Maria também criticou o presidente Bolsonaro, que tem estado recluso após a derrota nas urnas. “Nem essa coisa aí do seu lado [Bolsonaro] é Trump, porque não trabalha. Desde que perdeu a eleição, tá no sofá vendo Netflix e picotando documento. Ou tentando dar pau em computador pra apagar as coisas que ele aprontou”, acusou.

Por fim, Maria prometeu fazer da vida do ex-marido e do PL “um inferno” porque ele contestou o resultado das urnas. “Valdemar, me poupe, querido, sou sua ex-mulher. Fui casada com o dono do bordel do Congresso, conheço bem como você se movimenta. Você que não sabe como eu me movimento aqui [nos Estados Unidos]”, declarou.

Veja a live completa de Maria Christina Mendes Caldeira:

*Com MSN

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Opinião

Bolsonarismo ataca democracia de todas as formas

Por Flávia Oliveira – O risco democrático que o bolsonarismo representa não se restringe aos ataques do presidente da República a autoridades eleitorais — em particular, ao ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — nem às insinuações recorrentes contra a segurança e a credibilidade das urnas eletrônicas. Há muito mais. A Constituição de 1988 e o Estado Democrático de Direito também saem feridos quando a percepção supremacista dos extremistas de direita avança sobre mulheres, negros, indígenas, homossexuais, pessoas trans e sobre os direitos à educação, à saúde, a manifestações, e, agora, à liberdade religiosa. É um grupo político antidemocrático de cabo a rabo, de A a Z.

Mesmo após a divulgação do resultado do primeiro turno, realizado em todo o país sem intercorrência na votação ou na apuração, nem Jair Bolsonaro nem as Forças Armadas atestaram publicamente a integridade do pleito. Até hoje, os militares não divulgaram o relatório de fiscalização, por óbvio, positivo. Nos subterrâneos digitais do candidato à reeleição, circulam mensagens que põem em dúvida a totalização dos votos, pretexto para, à moda Donald Trump, contestar a possível derrota no segundo turno. Sem falar na força-tarefa de desqualificação das pesquisas eleitorais.

É ataque à democracia a ameaça de interferência no Judiciário via aprovação de lei para aumentar de 11 para 15 o total de ministros, o que permitiria ao autocrata em construção a indicação de seis ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF). Na hipótese de aprovação da lei, viriam quatro novos nomes, além dos substitutos de Rosa Weber e Ricardo Lewandowski, que alcançarão a idade-limite, 75 anos, em 2023.

A democracia sai ferida quando instituições de Estado são aparelhadas ou desidratadas em favor de interesse pessoal ou político-partidário do mandatário e aliados. Sobram denúncias de interferência do governo Bolsonaro na PF, na PGR, na Petrobras, no Ibama, nos ministérios da Educação e da Saúde, no Inep, entre outros órgãos públicos.

Também violenta-se a democracia quando a liberdade religiosa é ameaçada. Durante a campanha eleitoral, a mulher do presidente, Michelle Bolsonaro, assumiu protagonismo político ao tratar o presidente como um escolhido de Deus, ao demonizar o principal adversário do marido, o ex-presidente Lula, e ao compartilhar conteúdo de perseguição às religiões de matriz africana. Aliados de Jair Bolsonaro, além do próprio presidente, chegaram a dizer que não é cristão quem vota na esquerda ou deixa de votar no candidato do PL.

O presidente tentou se apropriar do Círio de Nazaré, numa tentativa de avançar entre eleitores católicos. E patrocinou uma inédita e malvista ocupação da Basílica de Nossa Senhora Aparecida no feriado dedicado à padroeira do Brasil. Obrigou o padre Camilo Júnior a se pronunciar em plena cerimônia de consagração solene:

— Hoje não é dia de pedir voto, é dia de pedir bênção.

Baderna em templos, mulheres e homens constrangidos na fé em nome da política são evidentes violações à liberdade de credo num Estado laico.

A democracia está em risco se agentes do Estado atuam para cercear direitos sexuais e reprodutivos de meninas e mulheres. Bolsonaristas fizeram isso quando agiram para impedir o acesso de meninas estupradas ao aborto legal no Espírito Santo, em Santa Catarina, no Piauí.

Afronta o direito fundamental à igualdade o candidato a governador que profere insinuação homofóbica contra o adversário. Foi o que fez o ex-ministro Onyx Lorenzoni, bolsonarista, na propaganda eleitoral no Rio Grande do Sul em relação ao tucano Eduardo Leite:

— Os gaúchos e as gaúchas entenderam que vão ter, se for da vontade de Deus e do povo gaúcho, um governador e uma primeira-dama de verdade.

Leite assumiu a homossexualidade um ano e meio atrás numa entrevista a Pedro Bial.

Agride a Constituição o parlamentar que, no plenário da Câmara dos Deputados, reverencia um torturador, como já fez Jair Bolsonaro em 2016. Um ano antes, ele justificara a desigualdade salarial de gênero, porque mulheres engravidam e têm direito a benefícios trabalhistas por isso. Tanto como candidato quanto como presidente desumanizou homens negros ao referir-se ao peso em arrobas de quilombolas e de um apoiador. Bolsonaro foi denunciado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) ao Tribunal Penal Internacional por genocídio. Não é democracia se a população nativa é abandonada à própria sorte ou se decisões do governante atentam contra ela. Ou se favelas são criminalizadas, como o Complexo do Alemão, quando abrigam ato político tão bem-vindo quanto necessário.

Tampouco há democracia se uma comemoração de aniversário termina em assassinato, porque o tema da festa eram Lula e o PT. Aconteceu em Foz do Iguaçu (PR), onde o petista Marcelo Arruda foi morto a tiros pelo bolsonarista Jorge Guaranho. Parlamentares trans sofrem ataques e ameaças, com prejuízos ao exercício do mandato, caso de Benny Briolly, vereadora em Niterói (RJ). A violência política elegeu um governador, um deputado federal e um estadual no Rio de Janeiro em 2018. A flexibilização do acesso a armas de fogo e munição, como viabilizadas pelo presidente em 42 atos executivos, ameaça os brasileiros. A ponto de o TSE ter proibido circulação de armamento por caçadores, atiradores e colecionadores da véspera ao dia seguinte às eleições.

Há inúmeras formas de golpear a democracia. O bolsonarismo recorre a todas.

*O Globo

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Janja responde Michelle Bolsonaro após primeira-dama atacar Lula e religiões de matriz africana

Esposa de Bolsonaro compartilhou postagem em que associa as religiões de matriz africana às trevas e que acusa o candidato petista de ter feito um pacto.

A socióloga Rosângela da Silva, conhecida como Janja, usou as redes sociais, nesta terça-feira (9), para responder a um ataque feito pela primeira-dama Michelle Bolsonaro contra seu marido, o ex-presidente Lula (PT), e os adeptos a religiões de matriz africana.

Mais cedo, Michelle, que é evangélica, havia compartilhado em seu Instagram uma postagem da vereadora Sonaira Fernandes (PL-SP), com imagens de Lula em um encontro com lideranças de religiões afro, em que associa essas crenças às “trevas” e afirma que o ex-presidente fez um “pacto” – em um claro gesto de intolerância religiosa.

Sem citar diretamente a primeira-dama, então, Janja se pronunciou. “Eu aprendi que Deus é sinônimo de amor, compaixão e, sobretudo, de paz e de respeito. Não importa qual a religião e qual o credo. A minha vida e a do meu marido sempre foram e sempre serão pautadas por esses princípios”, escreveu a socióloga em seu Twitter.

*Com Forum

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Política

Michelle Bolsonaro, a pudica do pau oco

O brasileiro, praticamente, não conhecia a primeira-dama. Quando Michelle foi apresentada à sociedade, o fato se deu no primeiro escândalo de corrupção envolvendo a própria e a figura mais proeminente do esquema de formação de quadrilha e peculato que descortinou pela mídia, a partir de cheques do gerente geral dos laranjas e fantasmas dos gabinetes da família.

Queiroz, possivelmente, é um dos personagens mais destacados na era Bolsonaro. Ele é uma espécie de cloroquina que servia de remédio para todo tipo de esquema do clã, atendendo perfeitamente bem a tarefa de organizar a coleta da grana grossa com os laranjas e fantasmas que, em muitos casos, pelo que se sabe, a escolha de Queiroz era em combinação com o clã.

De cara, ainda no processo de transição do governo Bolsonaro, explodiu o escândalo pelo Coaf, de uma série de depósitos feitos por Queiroz na conta de Michelle, o que a obrigou a sair de cena por um tempo. Até hoje esses depósitos não foram esclarecidos, assim como outros depósitos que totalizaram R$ 89 mil.

Agora, Michelle ressurge imantada de pudica de asas de ganso propondo uma guerra religiosa entre o bem e o mal. Certamente, Queiroz está do lado do bem, afinal, como dissemos, é o homem que depositava na conta da moça, o que não deixa de ser o retrato da cara dura, pior do que a hipocrisia do complexo bolsonarista.

Como disse o New York Times, tira o sono de Bolsonaro o medo de ser preso depois de uma eventual derrota e tem razões para isso.

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Política

Casa Civil contradiz Damares por parentes de Michelle em voo da FAB

A Casa Civil contradisse a justificativa dada pela ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, em outubro, para a “carona” dada a sete parentes da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em um voo da FAB (Força Aérea Brasileira), quando alegou que todos eram voluntários no programa Pátria Voluntária, do governo federal, informa o Uol.

O voo em questão aconteceu em 21 de agosto, mas só veio à tona em outubro — foi nessa ocasião que a ministra deu a versão de que se tratavam de supostos voluntários do programa federal. Na época, o voo saiu do Distrito Federal com destino a São Paulo, com 16 passageiros no total, entre os quais Sarita Pessoa, a filha mais velha, uma cunhada, três irmãos e dois sobrinhos da primeira-dama. No retorno à capital federal, o maquiador bolsonarista Agustin Fernandez, que não tem cargo no governo, também pegou um carona — antes, Damares e Michelle marcaram presença em uma festa do influenciador.

Em outubro, a pasta chefiada por Damares informou que “todas as pessoas citadas foram transportadas pela aeronave da FAB, nos trajetos de ida e volta, como voluntárias nas diversas vertentes do Pátria Voluntária”, quando viajaram a São Paulo para participar de um evento do programa social gerido por Michelle.

Porém, “O Globo” diz que a Casa Civil afirmou que “dos nomes citados, faz parte do programa apenas a servidora Lilian costa Cardoso”, que estava no voo, mas os demais não constam entre os participantes do Pátria Voluntária. Ao jornal, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos negou a informação da Casa Civil e reafirmou o dito anteriormente.

Um decreto publicado em 5 de março de 2020 dispõe acerca da comitiva de voos do Comando da Aeronáutica: “A comitiva que acompanha a autoridade na aeronave do Comando da Aeronáutica terá estrita ligação com a agenda a ser cumprida, exceto nos casos de emergência médica ou de segurança”.

Em janeiro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro PL) chamou José Vicente Santini então secretário-executivo da Casa Civil de “imoral” por usar, sem autorização, um avião da FAB para ir até a Índia.

Em outubro, a FAB disse ao UOL que o voo feito por Damares Alves e Michelle Bolsonaro aconteceu por motivos de “serviço”. No registro da FAB, a previsão de passageiros no voo de ida era de 20 pessoas e de 22 viajantes na volta.

O Uol entrou em contato por e-mail com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e a Casa Civil, mas ainda não obteve retorno. Quando for respondido, esta matéria será atualizada.

Ministros levam de parentes a lobistas em voos da FAB

O caso envolvendo Damares Alves e Michelle Bolsonaro não é o único em que membros do governo Jair Bolsonaro tem feito uso de aviões da FAB para transportar pessoas que não constituem o governo.

Segundo a Folha revelou em outubro, ministros de Bolsonaro levam de parentes a pastor e lobistas em voos oficiais da FAB. Jair Renan, filho 04 do presidente, já pegou ao menos cinco “caronas” em deslocamentos solicitados por diferentes ministros.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, já transportou o advogado Marcos Meira, enquanto o chefe da Educação, Milton Ribeiro, levou o pastor Arilton Moura, da Igreja Cristo Para Todos, em um voo de maio de 2021. Os ministros Marcelo Queiroga (Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura), também já transportaram parentes em voos oficiais.

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Política e Poder

MPF vai investigar suposta ação de Michelle Bolsonaro na Caixa para ajudar amigos

A Procuradoria da República no Distrito Federal irá investigar suposta ação de Michelle Bolsonaro junto à Caixa Econômica Federal, de que a primeira-dama teria agido para favorecer empresas de amigos na busca por créditos de programas emergenciais da Caixa durante a pandemia do novo coronavírus.

A informação sobre a investigação foi confirmada pela assessoria de imprensa ao UOL. O MPF, no entanto, explicou que o tema será investigado dentro do inquérito que já apura as irregularidades na Caixa.

A reportagem da revista “Crusoé” publicada na edição de hoje diz que documentos indicam que Michelle tratou do tema pessoalmente com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. Um e-mail divulgado pela publicação mostra uma assessora da primeira-dama avisando sobre o envio de “documentos dos microempresários de Brasília que têm buscado créditos a juros baixos”. A mensagem ainda faz referência a uma conversa telefônica entre Michelle e Pedro Guimarães sobre o assunto.

A reportagem diz que a Caixa chegou a abrir uma apuração interna depois que o sistema de controle detectou um “fato estranho”. A auditoria, ao analisar processos de concessão de empréstimo, identificou a sigla PEP (acrônimo para ‘pessoa exposta politicamente”) e chegou a uma lista de indicações feitas pela primeira-dama, que incluía pessoas próximas a ela como a dona de uma rede de confeitarias de Brasília.

Segundo a matéria, os integrantes da lista aprovados foram enquadrados no Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e não há indícios de que os valores liberados extrapolassem os limites previstos pela lei.

Porém, diz a publicação, o processo para obtenção de crédito contrariou o fluxo normal, recebendo uma espécie de “tratamento vip”. A maioria das operações de crédito se deu em uma mesma agência, em Taguatinga, que segundo a reportagem foi visitada por auditores que descobriram uma pasta “Indicações” no sistema de computadores. Ela concentraria os pedidos enviados por superiores do banco a respeito destas demandas.

Além da confeiteira, a lista tinha uma empresa com duas lojas em Brasília que já teria sido promovida pela primeira-dama e outras marcas que fazem parte do que a revista chama de um “círculo pequeno de gente bem relacionada” e de indicados por eles.

O Pronampe foi instituído em 2020 como medida emergencial de enfrentamento ao impacto econômico da pandemia da covid-19. Segundo a Caixa, foram concedidos R$ 22 bilhões em empréstimos a mais de 240 mil micro e pequenas empresas. Em contato com o UOL, a Caixa disse que “submete as empresas ao seu rigoroso processo de governança, compliance e análise de riscos”, que é feito mediante processo totalmente automatizado, independente e sem interação humana”.

*Com informações do Uol

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Governo Bolsonaro premia Bolsonaro, Michelle, Flávio e ministros

O presidente Jair Bolsonaro, a primeira-dama Michelle Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro  filho do presidente, receberam hoje o prêmio Marechal Rondon de Comunicações. Além dos três, também foram agraciados 12 ministros de Estado, além de parlamentares e funcionários do governo e de estatais.

O prêmio Marechal Rondon foi criado em abril deste ano com o objetivo de homenagear personalidades que contribuem para o avanço das telecomunicações no Brasil. Durante a entrega, que aconteceu na tarde de hoje em solenidade no Palácio do Planalto, não houve nenhuma explicação sobre o motivo para a escolha dos premiados.

Em seu discurso, Bolsonaro disse: “Esse prêmio é um reconhecimento a todos vocês pela colaboração com o governo e com o Brasil”.

No total, 44 pessoas receberam o prêmio. Além dos três Bolsonaro, 12 ministros, seis parlamentares, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro de Andrade, o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, e cinco ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) foram homenageados.

*Com informações do Uol

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Carlos Bolsonaro liga para o pai com medo de ser preso, diz colunista

O filho de Bolsonaro acusou o golpe e soltou impropérios contra Guilherme Amado, do Metrópoles.

O colunista Guilherme Amado, do metrópoles, soltou nota neste sábado (21) onde relata telefonema do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) para o pai, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).

De acordo com o colunista, o telefonema, após longo tempo sem falar com o pai, pois Carluxo está rompido com a primeira dama Michelle Bolsonaro, foi para desabafar.

O zero dois está apavorado com a possibilidade de ser preso. Ele acha que será o próximo na fila do ministro do Supremo Tribuna Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirma Amado.

Carlos ligou cobrando mais ação do pai, que entrou nesta sexta no Senado com pedido de impeachment de Alexandre de Moraes.

Carluxo, bem no seu estilo desbocado, reagiu na sua conta do Twitter: “Essa fakenews é tão verdadeira quanto o lacre intacto da fonte do blogueiro…”

*Com informações da Forum

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Olha a Micheque aí novamente: Mensagens citam suposta atuação de Michelle Bolsonaro no caso das vacinas

‘Michele (sic) está no circuito agora. Junto ao reverendo. Misericórdia’, diz o policial Luiz Paulo Dominguetti em uma conversa de março.

Segundo matéria do Radar, Veja, uma nova leva de mensagens do cabo da Polícia Militar Luiz Paulo Dominguetti, em poder da CPI da Pandemia, insere um novo personagem na nebulosa negociação de vacinas superfaturadas da Davati com o governo de Jair Bolsonaro.

Numa conversa registrada em 3 de março, Dominguetti fala com um interlocutor identificado como Rafael Compra Deskartpak sobre a operação em curso, naqueles dias, para que o grupo chegasse até Bolsonaro no Planalto. Como a CPI já descobriu, o reverendo Amilton Gomes de Paulo atuou para aproximar os supostos vendedores de vacina do gabinete presidencial. Ele entrou na empreitada por ser próximo da primeira família.

Nas novas mensagens, Dominguetti comenta assustado sobre os avanços do reverendo. “Michele (sic) está no circuito agora. Junto ao reverendo. Misericórdia”, escreve.

O interlocutor se mostra incrédulo diante do nome da primeira-dama. “Quem é? Michele Bolsonaro?”

E Dominguetti retorna: “Esposa sim”.

O interlocutor orienta o policial a ligar para Cristiano Carvalho, CEO da Davati no Brasil, que pilotava a operação: “Pouts. (sic) Avisa o Cris”.

Não fica claro, quando Dominguetti diz que “Michelle está no circuito”, que tipo de participação a primeira-dama pode ter no caso. Os integrantes da CPI devem avançar sobre esse ponto para entender se a primeira-dama foi usada para que os supostos vendedores de vacinas chegassem a Bolsonaro.

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Para desespero de Bolsonaro, STF recoloca caso Queiroz-Michelle na agenda do país

Decisão do decano do STF, de pautar na Corte um pedido de investigação contra o presidente, resgata o assunto que andava esquecido

A decisão do decano Marco Aurélio Mello de levar ao plenário virtual do STF o caso dos cheques de Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro abre caminho para mais uma temporada de constrangimentos tanto para o Palácio do Planalto quanto para a PGR.

Enquanto estiver aberto, o julgamento que começa no dia 25 oferecerá ao público duas lembranças. A primeira: Michelle Bolsonaro recebeu 89.000 reais de um investigado por corrupção, diretamente na conta bancária. A famosa pergunta, formulada pelo repórter Daniel Gulino, do Globo, a Bolsonaro, será resgatada nas redes: “presidente, por que Queiroz depositou 89.000 reais na conta da primeira-dama Michelle?”

A outra lembrança, mais desgastante para a PGR, claro, será sobre a decisão de sequer investigar o caso. Como o advogado recorreu da decisão de Augusto Aras de arquivar o tema e o STF considerou que há elementos para julgar o pedido, as velhas acusações de suposta blindagem ao presidente voltarão às redes.

Com isso, o caso Queiroz terá uma nova temporada pela frente.

*As informações são do Radar Veja

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