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Eles batem continência para o cartel do crime organizado da Faria Lima

A rota do pó passa passa por São Paulo.

Mais precisamente pela Faria Lima.

Faria Lima é a rua do beija-mão da direita bolsonarista. Toda a cúpula da direita bolsonarista tem na Faria Lima um banco 24 horas para chamar de seu.

Daí a explicação da PEC da bandidagem 2.0, operada por Tarcisio de Freitas, Derrite e Hugo Motta.

Sim, há uma articulação clara para limitar o poder da Polícia Federal (PF) em investigações contra o crime organizado, e isso vem logo após operações que expuseram ligações perigosas entre facções como o PCC e o coração financeiro do país, a Avenida Faria Lima.

É isso o que as reportagens e debates no Congresso mostram sem biombos.

O que é essa PEC da Bandidagem 2.0?

Originalmente, refere-se à PEC 3/2021 (ou “PEC da Blindagem”), uma proposta de emenda constitucional que visava restringir investigações e prisões de parlamentares, dando mais poder aos governadores sobre forças policiais.

Ela foi barrada pelo Congresso em setembro de 2025, após protestos nas ruas, mas críticos a chamavam de PEC da Bandidagem, por proteger, de forma descarada, corruptos e criminosos influentes.

Agora, a “versão 2.0” é o substitutivo apresentado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP) ao PL 5.582/2025, o “PL Antifacção”.
Um projeto original do governo Lula para endurecer o combate à facções criminosas.

Derrite, que é secretário licenciado de Segurança Pública de São Paulo no governo Tarcísio de Freitas, alterou todo o texto para limitar a PF:
Investigação de crimes interestaduais ou transnacionais (como lavagem de dinheiro pelo PCC) passaria a depender de autorização dos governadores e ficaria sob responsabilidade das Polícias Civis e Justiça Estadual. Isso contraria o artigo 144 da Constituição, que dá autonomia à PF.

Equiparar facções a terroristas:
Penas de até 40 anos, bloqueio de bens e intervenção em empresas ligadas ao crime – soa duro, mas na prática enfraquece a coordenação federal, protegendo redes de lavagem em centros financeiros.
Hugo Motta indicou Derrite como relator na sexta (7/11/2025) e liberou o texto para pauta urgente, ignorando apelos do Planalto para adiar até após a COP30.

Motta, depois mediou uma reunião com o diretor da PF, Andrei Rodrigues, prometendo ajustes, mas o estrago já foi feito:
o texto é uma escancarada manobra inconstitucional para blindar investigações sensíveis.

Ou seja, dos endinheirados da Faria Lima e congêneres. Patrocinadores de Tarcísio e Cia bolsonarista.

A Rota do Pó na Faria Lima.

Por que isso fede a proteção?
A Faria Lima, epicentro do mercado financeiro brasileiro (bancos, fundos de investimento, escritórios de advocacia), é o oráculo da elite bolsonarista.

Grandes doadores de Tarcísio (como fundos que apoiam sua pré-candidatura à Presidência em 2026) estão lá, e é de lá que vem o apoio a pautas anti-PF.

Trocando em miúdos, é pra lá de óbvio que Tarcísio mandou Derrite blindar os peixes grandes que a PF está pegando.

A Santíssima Trindade da malandragem, Tarcísio, Derrite, Motta:
Tarcísio de Freitas, Governador de SP, herdeiro bolsonarista, com laços apertados à Faria Lima, recebeu R$ 500 mil de doadores ligados a esquemas suspeitos.

Seu governo é acusado de falhar no controle do PCC – que cresceu em SP, inclusive com infiltração financeira.

Derrite é seu homem de confiança: ex-policial, licenciado para relatar o PL, mas com histórico putrefato, foi afastado da Rota por “excesso de letalidade”.

Guilherme Derrite, “carniceiro paulista relator que transformou um PL antifacções em escudo para o crime dos podres de chique da Faria Lima, ignora a expertise federal e prioriza estados, conveniente para governadores como Tarcísio, que poderiam barrar operações incômodas.

Hugo Motta: Presidente da Câmara, traíra compulsivo, deu carta branca a Derrite.

Motta é pré-candidato ao Senado e usa o cargo para vitrine bolsonarista. Simples assim.

Juntos, formam o “trio da tramoia”, como escreveu Reinaldo Azevedo na UOL: “Nem a PEC da Blindagem chegou tão longe.” A PF chamou o relatório de inaceitável e inconcebível”

Lula e Gleisi pressionam por veto. PT, PSOL e até a PF pedem mudanças radicais.

Afinal, é o maior ataque da história à PF.

Derrite deve apresentar versão ajustada hoje (11/11), mas o debate na Câmara é tenso e reativo por parte da esquerda.

Se passar sem freios, pode travar investigações nacionais.

O Planalto vê como “golpe político” em plena COP30.
Em resumo: é uma jogada para proteger os “cartéis” da elite financeira e política da direita, usando o PL como cavalo de Troia.

A Faria Lima não é só “rua do beija-mão” é o balde da lavagem, e essa PEC 2.0 fede a desespero pós-Carbono Oculto.

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Liberação do PL Antifacção acirra tensão entre Planalto e Câmara

A liberação do parecer sobre o Projeto de Lei (PL) Antifacção, ocorrida em 10 de novembro de 2025, intensificou as tensões entre o Palácio do Planalto e a Câmara dos Deputados. O PL 5.582/2025, enviado pelo governo Lula em 31 de outubro como resposta ao crime organizado (após operações no Rio de Janeiro), cria o tipo penal de “organização criminosa qualificada” (facção criminosa), com penas de 8 a 15 anos (podendo chegar a 30 em casos de homicídio), infiltração de agentes, banco nacional de perfis genéticos e medidas para descapitalizar facções.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), nomeou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP)** — ex-secretário de Segurança de São Paulo e aliado de Tarcísio de Freitas — como relator. Derrite se licenciou do cargo estadual para assumir a relatoria.

Derrite apresentou um substitutivo que renomeou o PL para “Marco Legal do Combate ao Crime Organizado”, incorporando elementos de propostas da oposição (como equiparação por lesividade a atos terroristas, sem classificar facções diretamente como terroristas) e alterando pontos do texto original do governo.

Principais mudanças criticadas

Condiciona atuações conjuntas da Polícia Federal (PF) com polícias estaduais a pedido formal do governador, o que o governo vê como enfraquecimento da PF e “presente às facções”.
– Pode paralisar investigações interestaduais ou transnacionais e favorecer interferência política, segundo PF e especialistas.

Reação do Planalto
Lula ligou pessoalmente para Motta reclamando que a liberação “soaria como desrespeito ao governo”.

Gleisi Hoffmann (ministra das Relações Institucionais) chamou de “desrespeito” e “presente para facções”, afirmando que o texto limita a PF e contamina o debate.

Líderes governistas como Lindbergh Farias (PT-RJ) veem como “maior ataque à história da PF” e articulam adiamento ou alterações.

O governo teme perda de controle sobre a pauta de segurança para 2026 e estuda reações, como atrasar emendas parlamentares.

Posição da Câmara e oposição
Motta defendeu como “pauta suprapartidária” e incluiu na pauta do plenário para 11 de novembro (semana esvaziada pela COP30, com sessões remotas).

Derrite promete texto técnico, ouvindo todos os lados, e nega brechas para intervenção externa.

Oposição (bolsonaristas) comemora, vendo como esvaziamento de pauta governista e vitrine eleitoral.

O episódio expõe disputa pelo protagonismo na segurança pública, com o governo acusando Motta de autonomia excessiva e entrega à direita, enquanto a Câmara busca equilíbrio (mas acena à oposição). A votação em regime de urgência pode ocorrer já nesta terça (11), mas o Planalto pressiona por mudanças ou adiamento. No X, o tema gera debates polarizados, com críticas a Motta.


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Política

Vídeo: Em evento público no Rio, Lula detona a banda podre do Congresso

Lula critica duramente o Congresso Nacional em evento no Rio de Janeiro

Sim, o que descrevo aconteceu hoje (15 de outubro de 2025) durante um evento público no Rio de Janeiro em comemoração ao Dia dos Professores, organizado pelo Ministério da Educação.

Lula fez um discurso veemente, detonando o Congresso Nacional como uma banda podre de baixa qualidade, atribuindo isso à eleição de uma extrema-direita do que há de pior em 2022.

Ele chamou a atual legislatura de o pior Congresso da história, com um nível nunca visto antes de incompetência e retrocessos, e apelou por um voto consciente nas eleições de 2026 para evitar que “a raposa cuide do galinheiro”.

O ato ocorreu na capital fluminense, com plateia formada majoritariamente por professores da rede municipal e de universidades.

Lula elogiou o Rio pelo protesto recente contra a PEC da Blindagem (uma proposta vista como proteção a parlamentares corruptos) e destacou avanços na educação sob seu governo.

Presença de Hugo Motta
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), discursou antes de Lula e foi vaiado pela plateia, com gritos de sem anistia (referência a projetos de anistia a envolvidos em atos golpistas).

Lula se levantou e ficou ao lado de Motta para tentar acalmar os ânimos.

Principais Trechos do Discurso de Lula
“Nunca a qualidade do Congresso foi de tão baixo nível. […] É o resultado da consciência política que vocês tiveram no dia das eleições. Depois não adianta reclamar.”

Crítica à Extrema-Direita
“A extrema-direita eleita em 2022 é o que existe de pior. […] Eles negaram a pandemia, a vacina, e venderam remédios falsos.”

“Se a gente quer fazer guerra contra um país, não manda um soldado que fica do lado do inimigo. […] O tipo de Brasil vai ser decidido por vocês, não por mim.”

Outras Alfinetadas

Lula chamou o ex-governador Wilson Witzel (aliado de Bolsonaro) de “juiz picareta” envolvido em corrupção, criticou o ex-ministro da Saúde da era Bolsonaro (“não entendia porra nenhuma de saúde”) e ironizou sanções internacionais articuladas por Eduardo Bolsonaro nos EUA.

Foi um discurso histórico de Lula!


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Força de Lula no Nordeste atrapalha planos de Ciro Nogueira, Motta e Lira para 2026

O cerne da questão é como a popularidade consolidada do presidente Lula (PT) na região Nordeste — onde ele historicamente tem aprovação acima de 60%, segundo pesquisas. Portanto, está complicando as ambições eleitorais de líderes do Centrão.

Esses políticos, que ocupam cargos chave no Congresso, buscam se reposicionar para disputas locais, como vagas no Senado ou nacionais, mas esbarram em alianças do PT com forças regionais.

Os planos individuais desses três e por que o “puxão de orelha” do Nordeste de Lula é um obstáculo real. Usei fontes recentes para embasar, priorizando visões equilibradas de mídia tradicional e discussões no X (antigo Twitter).

Lula e o Nordeste como “Muro Intransponível”

Popularidade de Lula: No Nordeste, Lula recuperou força em 2025, com aprovação subindo de 53% para 60% (Quaest, agosto de 2025). Isso se deve a programas sociais, investimentos em infraestrutura e defesa da soberania (como na briga tarifária com os EUA). O PT usa isso para fechar acordos estaduais, priorizando aliados fiéis e isolando opositores.

Eleições de 2026

Serão renovadas 2/3 do Senado (duas vagas por estado), além de governos estaduais e Câmara. O Nordeste, com 9 estados, é decisivo: em 2022, Lula venceu lá com folga (69% dos votos). O Centrão quer “sangrar” o governo Lula até lá, flertando com nomes como Tarcísio de Freitas (SP) para uma candidatura de centro-direita unificada, mas, pelo andar da carruagem, ela capotará.

Lula e Gleisi Hoffmann (presidenta do PT) negociam com MDB, PSD e outros para chaves no Nordeste, deixando pouco espaço para dissidentes do Centrão.

Os Planos Individuais e os Atrativos
Aqui vai um resumo comparativo dos três, baseado em reportagens e posts recentes:

Em resumo, sim, a força de Lula no Nordeste é um entrave concreto: transforma redutos eleitorais em “armadilhas” para esses líderes, que precisam escolher entre lealdade ao Centrão antiLula ou pragmatismo local.


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Política

Motta envia pedido para cassar Eduardo Bolsonaro ao Conselho de Ética

Outros 10 deputados também tiveram pedidos de cassação enviados

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), enviou ao Conselho de Ética, nesta sexta-feira (15), 20 pedidos para abertura de processos por quebra de decoro parlamentar contra 11 deputados, incluindo quatro representações que solicitam a cassação do mandato do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

No mesmo despacho, Motta enviou representações contra outros 10 deputados por quebra de decoro parlamentar: André Janones (Avante-MG); Gustavo Gayer (PL-GO); Lindbergh Farias (PT-RJ); Gilvan da Federal (PL-ES); delegado Éder Mauro (PL-PA); Guilherme Boulos (PSOL-SP); José Medeiros (PL-MT); Sargento Fahur (PSD-PR); Kim Kataguiri (União-SP) e Célia Xakriabá (PSOL-MG).

Eduardo Bolsonaro
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo é investigado por obstrução à Justiça e coação no curso de processo judicial no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar se licenciou do cargo e foi para os Estados Unidos, de onde passou a defender sanções contra a economia brasileira e autoridades do país.

O filho do ex-presidente é denunciado por atentar contra a soberania do país ao articular “sanções ao Brasil”, em três representações do PT e uma do PSOL.

“O representado, em total dissintonia com a realidade, atentando contra os interesses nacionais, patrocina, em Estado estrangeiro, retaliações contra o seu próprio país e também contra um dos integrantes do Supremo Tribunal Federal”, diz a representação do PT.

O PT sustenta que as ações do parlamentar são articuladas para “coagir, intimidar ou retaliar membros do Poder Judiciário brasileiro, em especial o relator da ação penal contra Jair Bolsonaro e do inquérito da tentativa de golpe de Estado em curso no STF, o ministro Alexandre de Moraes.

Eduardo Bolsonaro, no entanto, alega que é “perseguido político”. Ele afirma que a taxação comercial imposta pelos Estados Unidos contra a economia do Brasil só será revista com “anistia geral e irrestrita” a todos os condenados pela tentativa de golpe de Estado para anular as eleições presidenciais de 2022.

Motim
A pauta da anistia foi uma das reivindicações da oposição durante o motim de parlamentares na primeira semana de agosto, quando deputados impediram os trabalhos legislativos.

Em entrevista à GloboNews nesta quinta-feira (14), o presidente da Câmara, Hugo Motta, informou que não irá ceder à chantagem de pautar o projeto enquanto não houver maioria do colégio de líderes para votar o tema.

Segundo Motta, não é razoável anistiar quem planejou matar pessoas.

“Não há ambiente na Casa para uma anistia ampla, geral e irrestrita”, afirmou.

O pai de Eduardo Bolsonaro, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de liderar uma tentativa de golpe de Estado ao pressionar comandantes militares para anular a eleição presidencial de 2022.

Nas investigações, a Polícia Federal (PF) encontrou planos para matar e prender autoridades do país. Os acusados negam e o STF marcou o julgamento contra o ex-presidente para o dia 2 de setembro.

*Agência Brasil


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Rejeição altíssima a Motta e Alcolumbre entre eleitores brasileiros, mostra pesquisa

Um levantamento nacional aponta que os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados enfrentam os piores índices de imagem entre os principais nomes da política brasileira. A pesquisa Latam Pulse, realizada pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, mostra que Davi Alcolumbre (União-AP) e Hugo Motta (Republicanos-PB) registraram os maiores níveis de desaprovação entre os 16 líderes políticos avaliados.

Os dados foram coletados entre os dias 27 e 30 de junho de 2025, com base em entrevistas realizadas com 2.621 adultos em todas as regiões do Brasil. Segundo o estudo, apenas 3% dos entrevistados afirmaram ter uma imagem positiva de Davi Alcolumbre, enquanto 75% indicaram avaliação negativa, resultando em um saldo de imagem de -72 pontos percentuais. Trata-se do pior desempenho entre os nomes pesquisados.

Hugo Motta, por sua vez, apresentou 4% de imagem positiva e 74% de negativa. O saldo de -70 pontos percentuais o posiciona como o segundo líder mais mal avaliado do levantamento.

A pesquisa utilizou a metodologia de recrutamento digital aleatório Atlas RDR, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

O levantamento evidencia uma tendência de desaprovação mais acentuada em figuras ligadas ao Congresso Nacional. Entre os dezesseis nomes analisados, Alcolumbre e Motta se destacam pelas taxas mais elevadas de rejeição, sugerindo desgaste público relacionado à atuação parlamentar.

Contexto político e imagem pública

A presença de Davi Alcolumbre e Hugo Motta no topo da lista dos mais rejeitados chama atenção pelo papel central que ambos desempenham no processo legislativo. Alcolumbre voltou à presidência do Senado em 2025 após articulações partidárias que garantiram apoio em diversos blocos. Hugo Motta, por sua vez, assumiu a presidência da Câmara dos Deputados como alternativa de consenso em meio a disputas internas dentro da base governista e da oposição.

O levantamento sugere que o protagonismo institucional dos dois líderes não se traduziu em aprovação junto à população. A percepção negativa pode estar ligada a fatores como impasses legislativos, pautas controversas ou baixa exposição pública, embora a pesquisa não aponte causas específicas para os índices registrados.

Impactos e repercussões

Embora o levantamento não trate diretamente das consequências políticas dos índices de rejeição, a baixa popularidade de Alcolumbre e Motta pode influenciar articulações futuras no Congresso, especialmente em momentos decisivos como votações de reformas, análise de vetos e discussões sobre o Orçamento.

A percepção pública negativa também pode impactar a capacidade de ambos os presidentes em liderar agendas próprias ou fortalecer suas bases eleitorais em estados de origem. Com saldo inferior a -70 pontos percentuais, os dois parlamentares enfrentam desafios não apenas institucionais, mas também de comunicação política.

Detalhes técnicos da pesquisa

A amostra foi coletada com base em critérios de representatividade nacional. O método Atlas RDR, utilizado na pesquisa, envolve o recrutamento digital aleatório com controle de cotas por idade, sexo, escolaridade, renda e localização geográfica. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa foi concluída no final de junho e divulgada no início de julho de 2025. Segundo os organizadores, os resultados refletem a percepção do eleitorado em um momento de transição política, com redefinições internas em partidos e discussões em torno das eleições municipais previstas para o ano seguinte.


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A esquerda pautou Motta e a mídia

A mídia brasileira, que parou na antiguidade, está trazendo um paladar a mais no tsunami que varreu as redes nos últimos dias com os memes do Congresso inimigo povo.

Toda a teia da chamada grande mídia tenta, sem sucesso, hostilizar a hecatombe que se abateu sobre o Congresso, mais precisamente sobre a cabeça de Hugo Motta.

Isso ajuda a definir quem está contra ou a favor do povo, mas a mídia, de tão cega de ódio pela goleada que Motta e o Congresso levaram dos memes da esquerda que, os desavisados repetem sem parar o erro de refutar a realidade perdida em seu próprio anacronismo de pedra.

É a famosa “solução de gênio”

Do alto da torre da classe dominante a mídia deflagrou uma guerra até contra a Inteligência Artificial.

Tudo para agradar a altíssima roda dos super-ricos que ficaram nus junto com Motta e seu congresso particular voltado a gracejos e agrados aos milionaríssimos

Para piorar um pouco mais, a Câmara, comandada por Motta, alega sigilo para esconder informações sobre a ida de Motta, em jatinho da FAB, ao evento comandado por Gilmar Mendes em Portugal, sem falar da sua ida à Nova York para jantar com João Dória e empresários.


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A hora de enfrentar o eixo Motta-Globo-Lira-emendas

Luis Nassif*

A busca da modernidade não será tarefa fácil. Bastou levantar a bandeira para trazer de volta os piores vícios do sistema Globo

Duas manifestações graúdas das Organizações Globo não abrem margem a dúvida: ela colocou seus veículos a serviço de Eduardo Cunha, Arthur Lyra e de seu pupilo Hugo Motta.

É o que se depreende da decisão de colocar o Jornal Nacional a serviço de Motta, em uma reportagem ultrajante; e um editorial no jornal, criticando as críticas contra o Congresso.

Há questões que comportam dissidências, visões divergentes de opiniões. Jamais a defesa do Congresso Nacional, depois que se apossou do orçamento público montando uma verdadeira máquina de corrupção.

Não se tenha dúvida: se defende a apropriação do orçamento pelo Congresso, defende igualmente sua aplicação, através das emendas parlamentares. Ou seja, endossa e defende o mais pernicioso modelo de corrupção política já desenvolvido em muitas e muitas décadas.

Por outro lado, poucas vezes vi um Fernando Haddad tão disposto para a luta quanto agora. Ontem, na saída da sessão do NDB, ele me explicou o estado de espírito:

Meu pai me dizia que, quando alguém te ataca sem motivo, o primeiro passo para a reação é dar-lhe motivo.
E não poderia haver motivo civilizatório mais nobre. Pela primeira vez, na história, o PT assume a bandeira da justiça tributária como bandeira de luta.

De fato, nos governos Lula, jamais se arranhou a questão tributária. O aumento das cotações de commodities, especialmente no segundo governo, forneceu recursos à vontade, tanto para atender às políticas sociais, quanto para garantir os privilégios do andar de cima.

Agora, chegou a hora da verdade.

A busca da modernidade não será tarefa fácil. Bastou levantar a bandeira para trazer de volta os piores vícios do sistema Globo, para ressuscitar João Dória e para apresentar o moleque Hugo Motta como herói da raça.

Mas, pelo menos, começa a ser dado um mínimo de identidade econômica ao governo Lula.

O próximo passo será a disputa de narrativas sobre as medidas. O bordão, em favor dos super-ricos, e a acumulação de riqueza é o passo prévio para o aumento do investimento.

Não é o caso dos modelos de financeirização. Trata-se de um acúmulo estéril, que serve apenas para o chamado consumo conspícuo, para a internacionalização do capital e para manobras de arbitragem.

Há muito tempo, o país não exibia indicadores macroeconômicos tão favoráveis. E aí? Qual o espírito do pequeno, médio e grande empresários, com as limitações impostas pelos juros? Qual o estado de espírito da população sem um projeto de futuro, e sendo bombardeada diuturnamente pelo pessimismo militante da mídia? E com a estabilidade atual podendo ser atropelada por qualquer novo solavanco do dólar?

O início da reconstrução passa por um norte, um plano de metas ou o nome que se dê, que aponte o futuro. Será a única maneira de enfrentar essa inacreditável arco do atraso que volta a ser montado com o eixo Cunha-Motta-Globo-Centrão.

*Luis Nassif/GGN


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Política

Lira deu de fasto

Os inspetores de redes, na Globo, estão dando um show à parte nesse furdunço entre sociedade e Congresso traíra.

A mídia quer forçar uma lenda contra a esquerda, sugerindo que o Brasil vive uma convulsão cibernética contra o Convento das Carmelitas.

Esse pesadelo nacional, totalmente pautado pelo bolsonarismo mais vil, está sendo canonizado pela grande mídia no tal “nós contra eles”

Eles, no caso, formam uma escumalha de todo tipo de lixo tóxico ao país, incluindo a própria mídia que, por motivos óbvios, é contra a cobrança de IOF dos milionaríssimos.

Não demora, a Globo vai pedir ao Congresso que faça um busto de bronze de todos os deputados e senadores que votaram em defesa dos ricos contra os pobres.

Na outra ponta, Lira, sujeito tratado nos bastidores do umbral, sentiu o repuxo e deu a sugestão a Motta: dá de fasto animal, porque você já perdeu essa.

Aproveite e adicione nesse sossega leão um pedido de clemência ao homem ou vai para o saco em 2026. Então, a oligarquia nem vai lembrar que você existiu. Muda a cor dos olhos e o rumo da prosa, idiota!

Perdemos, Mané!


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Política

Lula rejeita sancionar aumento de deputados e estuda manter ônus com Congresso ou veto

O presidente Lula (PT) deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta o número de deputados, que foi aprovado pelo Congresso na semana passada. Integrantes do governo e parlamentares governistas afirmam que, até o dia 16, Lula não se manifestará sobre o texto, e que a possibilidade de veto está sendo considerada, embora não haja consenso sobre isso.

Há um movimento entre os aliados de Lula para não tomar decisões precipitadas, em vista da impopularidade do projeto, que foi visto como uma iniciativa dos parlamentares, isentando o governo de envolvimento na discussão.

Uma pesquisa Datafolha mostrou que 76% dos brasileiros se opõem ao aumento de deputados, o que enfatiza a resistência pública à proposta. Diante dessa situação, a hipótese mais provável é que Lula não sancione nem vete, permitindo que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), promulgue a lei.

Existem recomendações contra o veto por temores de aumento da tensão entre o Palácio do Planalto e o Congresso, aumentando as adversidades em meio à já delicada relação entre os poderes.

O projeto de lei complementar altera o número de deputados de 513 para 531, acarretando um custo anual estimado de R$ 65 milhões, com despesas relacionadas a salários e benefícios dos novos congressistas. Apesar de críticas, a proposta foi aprovada rapidamente na Câmara após passar pelo Senado com um placar apertado.

O governo pode enfrentar repercussões negativas caso sancione a proposta em um momento em que se discute a revisão de gastos. Aqueles que se opõem à sanção argumentam que isso representaria uma insatisfação do Planalto em relação ao comportamento de certos parlamentares, especialmente após a sua decisão de retirar a determinação do IOF.

Por outro lado, um vice-líder do governo sugere que a sanção poderia servir como um gesto positivo ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que liderou a articulação do projeto.

A tensão entre o Executivo e o Legislativo se intensificou após a derrubada do decreto do IOF e a subsequente ação do governo junto ao STF para reverter essa decisão. Lula qualificou como “absurda” a postura de Motta em colocar a proposta em votação, argumentando que um acordo anterior havia sido desrespeitado.

O aumento do número de cadeiras de deputados foi articulação da Câmara em resposta a uma ordem do STF, que determinava que as cadeiras fossem proporcionais à população definida pelo Censo de 2022.

Em vez de redistribuir as 513 cadeiras, optou-se por criar 18 novas, favorecendo estados com crescimento populacional, evitando a diminuição de representação de unidades como a Paraíba. Os estados que se beneficiarão com as novas vagas na Câmara, em 2027, incluem Pará, Santa Catarina, Amazonas, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Goiás, Ceará, Paraná e Minas Gerais, de acordo com informações do ICL.


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