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Dallagnol tentou acelerar ação contra Jaques Wagner antes da eleição para prejudicá-lo

Como se vê, a Lava Jato foi e é um grande engodo, uma operação cheia de tramoias, mentiras e armações para mudar os rumos políticos do Brasil, como de fato mudou. Os fatos estão aí materializados e escancarados pra quem quiser ver e entender no que se transformou o judiciário brasileiro e, consequentemente o nosso país.

Esta do Dallagnol é somente mais uma das muitas armações da Lava Jato, promovida pelo comportado “bom moço”.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) reagiu à revelação feita pela jornalista Mônica Bergamo sobre o procurador Deltan Dallagnol querer acelerar ações contra o petista Jaques Wagner.

“Minha solidariedade ao senador Jaques Wagner diante da trama sórdida orquestrada por um procurador-militante que certamente terá que se explicar no Senado agora. Não adianta falar em hacker!“, escreveu Pimenta

Wagner tinha acabado de se eleger senador pela Bahia e tomaria posse em fevereiro. Para Deltan, valeria fazer busca e apreensão sobre o político ‘por questão simbólica’, segundo informa a jornalista.

Trecho da coluna de Mônica Bergamo

“Um procurador identificado como Athayde (provavelmente Athayde Ribeiro Costa) responde: “As primeiras quebras em face dele não foram deferidas”. Mas novos fatos surgiram e eles iriam “pedir reconsideração”. “Isso é urgentíssimo. Tipo agora ou nunca kkkkk”, escreve Deltan. Athayde diz que “isso não impactará o foro”. Deltan responde: “Não impactará, mas só podemos fazer BAs [operações de busca e apreensão] nele antes [da posse]”. Uma procuradora pondera que o petista já sofrera uma busca: “Nem sei se vale outra”. Deltan responde: “Acho que se tivermos coisa pra denúncia, vale outra BA até, por questão simbólica”. E completa: “Mas temos que ter um caso forte”. Athayde informa que seria “mais fácil” Wagner aparecer “forte” em outro caso, e Deltan finaliza: “Isso seria bom demais”.

 

*Com informações do 247

 

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A vexaminosa live de Bolsonaro e sua bijuteria de nióbio

Um personagem tóxico, assim Bolsonaro é reconhecido por líderes internacionais. Não bastasse não se reunir com nenhum líder importante, Bolsonaro faz uma live vexaminosa onde, além de tratar da questão dos 39 quilos de cocaína no avião presidencial, falou também na possibilidade de que o Brasil passe a exportar bijuterias de nióbio. Foi vergonhoso.

O Brasil, hoje, é motivo de piada, de deboche no mundo inteiro. Que presidente é esse? Não tem o menor traquejo, moral, porte de um estadista, ainda reduz o Brasil literalmente a pó de miséria.

Segundo o jornalista Fábio Pannunizio, âncora da Band, Bolsonaro conseguiu transformar o Brasil nas Filipinas das Américas, numa alusão ao presidente Rodrigo Duterte, motivo de vergonha internacional. Detalhe: no governo Lula, o ex-presidente foi chamado de “o cara” por Barack Obama.

Como disse Paulo Pimenta:

“A equipe falou e eu não acreditei, mas é verdade e está aqui: Bolsonaro foi ao encontro do #G20 e cita bijuterias de nióbio como exemplo de produtor para o Brasil investir e exportar”.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1144406759018291201

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Bolsonaro faz grosseria com jornalistas e abandona entrevista coletiva

Questionado sobre a declaração da chanceler alemã, Angela Merkel, que vê a situação do Brasil como “dramática” sob seu governo, Bolsonaro disse que não deixará se “contaminar” pela mídia; logo depois, deixou os jornalistas falando em Osaka, no Japão;

O presidente Jair Bolsonaro voltou a abandonar uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira 27, como geralmente faz quando se irrita – ou teme – alguma questão. O episódio aconteceu em Osaka, no Japão, onde a cúpula do G20 se reúne.

Assista:

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Moro e Dallagnol nos EUA ao mesmo tempo, que baita coincidência! Ironiza Paulo Pimenta

“Que baita coincidência Moro e Dallagnol ao mesmo tempo nos Estados Unidos num momento em que eles não podem se encontrar no Brasil”, diz Paulo Pimenta, Deputado Federal e líder do PT na Câmara.

Ambos, o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol que protagonizam um escândalo jurídico sem precedentes no Brasil, viajam ao mesmo tempo para os Estados Unidos, há que se estranhar.

As viagens acontecem em meio ao escândalo dos vazamentos do site The Intercept, que tem publicado conversas que comprovam a orientação de Moro sobre a operação, o conluio e as motivações políticas para apresentar a denúncia contra Lula e até o posicionamento para blindar FHC.

Moro vai aos EUA neste sábado em nome do governo visitar os “principais órgãos de segurança e inteligência do país”, ou seja, agências de espionagem. Ele retorna dia 27. Em março, o ministro já havia mantido uma agenda secreta com as agências de inteligência dos EUA.

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A elite acordou para a tragédia que é a Lava Jato? Dono da band diz que Lava Jato é responsável pela crise no Brasil

Chutando cachorro morto.

“Antes de você prender uma pessoa, investigue. Busque provas, comprove aquilo. E depois você prende. Senão você vai destruindo carreiras, profissões, nomes, empresas, setores”, Diz Johnny Saad a empresários sobre a Lava Jato.

Em evento realizado pelo canal BandNews com empresários brasileiros na segunda-feira (17), o dono do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad, afirmou que o combate à corrupção não pode “destruir empresas nacionais”.

“Nenhuma das empresas internacionais que se envolveu no escândalo da Petrobrás ou em outros escândalos foi destruída. Penalize quem fez, mas não se penalize a empresa”, concluiu o empresário.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) comentou a declaração: “a elite acordou para a tragédia que é a Lava Jato? Dono da Band critica a destruição econômica causada por Sérgio Moro e Deltan Dallagnol à frente da #LavaJato e a serviço dos Estados Unidos“.