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O porquê de Bolsonaro ir às ruas implorar para que o churrasco de gato salve o Brasil

Depois de sacrificar e precarizar os trabalhadores, jogando milhões na loteria da informalidade, Bolsonaro quer que eles salvem a economia.

O discurso da liberdade econômica que promoveria o progresso do Brasil, desapareceu. Agora, aquele trabalhador que viu suas garantias e direitos dizimados pelas reformas trabalhista e da Previdência, que fariam a economia bombar, vê Bolsonaro de joelhos, desesperado, implorando para que esse mesmo trabalhador, sobretudo o informal, salve a economia e esqueça essa história de liberdade econômica e mantenha-se num regime de escravidão e risco de ser contaminado, assim como seus familiares, enquanto as elites seguem blindadas do coronavírus em suas casas e prossigam lucrando como lucraram com as reformas neoliberais de Temer e Bolsonaro.

A primeira coisa a ser lembrada é que, em nome do desenvolvimento, Bolsonaro exaltou a precarização e o desemprego. E teve banqueiros comemorando essa massa de trabalhadores que vive hoje de bicos no Brasil, que já ultrapassa e muito os trabalhadores com carteira assinada.

Bolsonaro, não tendo como pressioná-los através de empresas, joga com o terror econômico, como vimos neste domingo, em Ceilândia, ele pedindo para o ambulante que vende churrasco de gato salvar o Brasil.

Essa imagem é emblemática e ficará para a história. Bolsonaro implorando para que o churrasco de gato salve a economia, porque o posto Ipiranga foi para a praia depois de blindar o país com o PIB próximo do negativo, quando ainda nem se falava em coronavírus.

Agora, os segregados são convocados e chantageados por um delinquente que depende deles para que a elite siga lucrando e continue a proteger o clã de criminosos do Vivendas da Barra, porque se Bolsonaro cair, ele e os filhos vão direto para a cadeia. Daí o seu desespero.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro libera R$ 1,2 trilhão para bancos, enquanto favelas fazem campanha para doações de sabonete

A Central Única das Favelas Brasil (CUFA) informou nesse domingo (22) que foi criada uma campanha para arrecadação e distribuição de alimentos e materiais utilizados para higiene pessoal. Entre os principais estão: álcool em gel, sabonete liquido e cesta básica. Além da iniciativa a campanha de conscientização batizada de “#favelacontraovirus” entrou no ar neste domingo.

Na outra ponta do Brasil, estão os bancos que receberam ajuda de R$ 1,2 trilhão do governo Bolsonaro.

A cifra, divulgada nesta segunda-feira, 23, pelo próprio BC, equivale a 16,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Para combater os efeitos negativos da epidemia de coronavírus sobre o sistema financeiro, o Banco Central já anunciou a disponibilidade de R$ 1,216 trilhão para os bancos brasileiros.

O que mais chama a atenção é o fato de que o anúncio de recursos de R$ 1,216 trilhão, já é substancialmente superior ao verificado após a crise econômica global de 2008.

Na época de Lula, o BC proveu liquidez de R$ 117 bilhões, o equivalente a 3,5% do PIB.

Isso mostra a preferência e o garante que Bolsonaro tem com a agiotagem nativa.

Enquanto favelados não têm direito a nada e precisam fazer campanha para doação, banqueiros recebem tratamento vip completo, 5 estrelas.

Isso é o Brasil de Bolsonaro que impõe aos brasileiros um quadro tão absurdo que desperta de alguma forma a consciência das pessoas, mostrando que a instrução superior de um governo como esse, fascista, será sempre a de privilegiar os ricos e mutilar os direitos dos pobres.

Para quem quiser doar, segue o link da campanha:

CUFA cria campanha de doações para moradores de comunidades

 

*Da redação

 

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Vídeo: Lula deu a letra – PIB não vai crescer enquanto não falarem em investimento

Simples assim.

O diabo é que, num país que acredita que quem não trabalha deve ganhar rios de dinheiro com especulação e quem trabalha deve ganhar merreca, a crença é a de que o que produz riqueza é dinheiro e não trabalho, mão de obra, pesquisa, etc.

Essa não é uma das nossas mais lamentáveis heranças da escravidão?

Não eram os janotas, filhos da aristocracia cafeeira, que iam estudar no exterior, mas achavam que trabalhar era algo depreciativo?

Por isso nossos neoliberais são idiotas até para os padrões mais neoliberais mundo.

A crença cega dos gafanhotos nesse país é a de que dinheiro se ganha com exploração humana e não com a qualidade e quantidade do que se produz.

Isso, diante de uma realidade nua a crua forma: Estado chinês engoliu os EUA na guerra comercial no mundo.

Tudo por conta da produção, enquanto nos EUA a preocupação é a especulação que produziu a hecatombe financeira que está até hoje produzindo seus reflexos desde 2008 no planeta.

Lula, hoje, foi ao ponto: PIB não vai crescer enquanto não falarem em investimento.

Parece óbvio?

Mas não é para os tapados que santificam o mercado financeiro.

Lula, como sempre, foi cirúrgico: “Há uma tentativa de destruir o Estado. Vocês tão lembrados quando a FIESP colocava os patinhos perguntando quem ia pagar o pato? Por que eles não soltam os patinhos agora atrás do Bolsonaro?!”

E sapecou a real: “Cuidar dos pobres é barato. Incluir o pobre no orçamento não custa nada. E ainda dá retorno. Enquanto o rico custa caro e ainda dá golpe”

https://www.facebook.com/Lula/videos/636245423838053/

*Da redação

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Rodrigo Maia: Quem prometeu PIB de 4% se a reforma da Previdência passasse, foi Bolsonaro e não o Congresso

Essa frase dita em tom de ressaca de um porre neoliberal, em comemoração ao golpe em Dilma e à prisão e ilegibilidade de Lula que, diga-se de passagem, teve apoio também de Maia, é a fotografia do Brasil atual.

Agora é hora de juntar os cacos do que sobrou do país e um apontar o dedo para o outro, depois do rega-bofe golpista patrocinado pela escumalha formada pela escória da sociedade em busca de mais riqueza para os ricos, mais pobreza para os pobres e a quebradeira do país.

Não se trata de dizer aqui que a crença no neoliberalismo seja uma quimera para quem tomou de assalto o país. Individualmente, todos se beneficiaram. Rodrigo Maia mesmo, que se transformou no queridinho do mercado a partir da presidência da Câmara por conta do golpe e da eleição de um psicopata como Bolsonaro, agora, declara, em uma entrevista com Miriam leitão, que não nada a ver com os resultados pífios da economia, mesmo depois da reforma da Previdência que ele lutou como ninguém para ser aprovada, dizendo que o governo prometia ações próprias que, somadas à reforma, poderiam dar resultados prometidos de que o PIB chegaria a 3,5% ou a 4%.

Maia agora deu de se preocupar com os pobres, com a exclusão social, com a desigualdade, ou seja, com tudo o que ele, em parceria com Temer, Bolsonaro e Paulo Guedes, tramaram juntos.

Não deixa de ser emblemático ver a expressão de falência estampada na cara de Maia ao soltar o ar bufando a cada frase em que justificava sua participação na lambança, mas sempre apontando o dedo para a responsabilidade maior do governo Bolsonaro e já antecipando que as  tais reformas que viraram boia salva-vidas de um governo que morreu de falência múltipla dos órgãos, não vão adiantar nada, porque o que Maia não disse, mas todos sabem, é que ninguém com um mínimo de juízo, dentro, mas principalmente fora do país, vai investir no Brasil. E ele mesmo avisou para quem correu para a bolsa comprando papeis artificialmente valorizados, que a bolha vai estourar e todos perderão.

O interessante é ver Rodrigo Maia retratar com fidelidade um desastre que o receituário neoliberal, tão entusiasticamente apoiado por ele, fatalmente nos levaria. Ontem, tivemos a prova, com a Petrobras em decomposição, a bolsa com com uma enorme e assustadora queda e o dólar numa disparada que ninguém sabe aonde vai dar.

Maia poderia ao menos ter um cisco de dignidade e assumir que foi um erro apoiar o golpe em Dilma, a condenação e ilegibilidade de Lula. Quem sabe com esse pequeno gesto de grandeza não obrigaria sua entrevistadora Miriam Leitão a fazer o mesmo, porque ali, cada um a seu modo, ajudou enormemente a colocar um demente na Presidência da República depois de um notório corrupto, sabotador como Temer para levar o país ao caos econômico, à selvageria política e a um abismo que ninguém tem a mínima ideia do tamanho e aonde ele nos levará.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Agropecuária tem pior desempenho no PIB desde 2016, aponta IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária encerrou 2019 com alta de 1,3%, mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.

Conforme o levantamento, o aumento na atividade agropecuária no período, além de ter sido mais fraco do que o de 2018 (1,4%), foi o pior desempenho anual do setor desde 2016 (-5,2%).

Somente quarto trimestre de 2019, o setor agropecuário mostrou recuo de 0,4% em relação aos três meses anteriores, pior resultado desde primeiro trimestre de 2019 (-1,2%) neste tipo de comparação.

Já na comparação com quarto trimestre de 2018, o PIB da agropecuária subiu 0,4% entre outubro e dezembro de 2019.

Foi o resultado mais fraco, na comparação de trimestre ante igual trimestre de ano anterior, desde primeiro trimestre de 2018 (-2,7%).

 

*Com informações do Valor Econômico

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Comentarista de economia da Globonews sobre o PIB de 1,1: nosso pão caiu com a manteiga pra baixo

Não importa qual palhaço deu banana para os jornalistas em frente ao Palácio da Alvorada, o que importa é que o PIB foi de 1,1 e o dólar na 11ª alta consecutiva, encerrou esta quarta-feira batendo mais uma vez seu recorde nominal de fechamento.

A moeda americana terminou a sessão em alta de 1,54%, cotada a R$ 4,581 na venda.

Alta acumulada do dólar neste ano já chega a 14,15%.

Solução: Bolsonaro usa um humorista ridículo para tentar esconder o PIB ridículo e dólar em disparada.

O comentário do economista da Globonews, acompanhado de uma classificação de PIB mixuruca, retrata bem o humor do mercado com o ator pateta que representou o presidente pateta.

 

*Da redação

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Tereza Cruvinel: Algo se move nas elites contra Bolsonaro

“A turma do capital financeiro já teme que, com tanta beligerância, não haverá reformas, nem ajuste fiscal, nem crescimento, nem segurança para investidores”, escreve Tereza Cruvinel, do Jornalistas pela Democracia. “E todos sabem que Bolsonaro não vai mudar, ele é o que é, e ninguém pode dizer que não sabia. Ele veio para tumultuar, não para harmonizar”.

As elites brasileiras sempre souberam se livrar dos incômodos, mesmo dos criados por ela mesma. Alguém já disse algo parecido. Desde que entramos no inverno da democracia, na ladeira dos retrocessos e nas trevas do obscurantismo, com a posse de Bolsonaro, esta é a primeira vez que algo começa a se mover neste sentido, de forma ainda incipiente, não planejada e imposta pelos desatinos do presidente e de seu governo.

Pois ainda que dispostas a aturar ataques à democracia e regressos civilizatórios em nome da agenda neoliberal, as elites podem estar começando a perceber que sob Bolsonaro não haverá reformas, nem ajuste fiscal, nem crescimento. Ficará o país andando de lado, assustando o mundo e os investidores com a algaravia do radicalismos bolsonaristas, enquanto os conservadores do Congresso tentam montar uma rede de proteção a Guedes, para que não jogue a toalha. Na percepção das elites, Guedes faz e Bolsonaro desfaz, embora Guedes também dê seus tiros nos pé. Pediu desculpas às domésticas mas Bolsonaro, que até aqui sabotou a agenda econômica, agora cobra-lhe que dobre o pibinho até julho. No dia 4 de março o IBGE divulga oficialmente um PIB de algo em torno de 0,90% em 2019. Menor que o de 1,34% do último ano de Temer, 2018.

Aconteceram coisas graves demais nesta semana pré-carnaval. Bolsonaro ultrapassou todos os limites da indulgência ao atacar de forma indecorosa uma jornalista, com insultos misóginos, vulgares e machistas. Violou, como tenho dito, o inciso 7 do capítulo V da Lei 1070/50, a lei que tipifica os crimes de responsabilidade para efeito de impeachment do presidente, dos ministros de estado, de ministros do STF e do Procurador-Geral da República. Até agora não vingou nenhuma proposição penal, nem mesmo por crimes comuns, que também foram cometidos, como calúnia e difamação, mas algo se trincou. As condenações uníssonas vieram do Congresso, de toda a mídia, dos artistas, dos jornalistas, dos intelectuais, de toda a sociedade, e dos governadores.

Em seguida o general Heleno, ministro do GSI, foi flagrado chamando os congressistas de chantagistas. Na volta do carnaval os governistas terão de se virar para evitar que seja aprovado o requerimento do líder do PT no Senado, Rogerio Carvalho, convocando Heleno a dar explicações. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, está deixando correr.

O bolsonarismo militante tentará, no dia 15, corresponder ao que Heleno propôs nas redes. Que Bolsonaro chamasse o povo para explicitar apoio a ele, contra o Congresso. É a manifestação do “foda-se”, como está sendo chamada, ecoando o xingamento do general ao Congresso. Esta receita, de Executivo peitando Legislativo, não costuma resultar em boa coisa. O Congresso voltará do Carnaval querendo garantir o acordo sobre as emendas orçamentárias: deixarão os R$ 31 bilhões em emendas por apenas R$ 20 bilhões mas o governo precisa enviar projeto neste sentido. Se não…derrubam o veto de Bolsonaro.

O Supremo lá está, espantado com o avanço da insubordinação policial, com as reiteradas ofensas ao decoro do cargo e o conflito entre os outros dois poderes. O amotinamento no Ceará, bem como as ameaças em outros estados, decorre do endosso do bolsonarismo às polícias. Bolsonaro criticou o senador Cid Gomes pelo uso da retroescavadeira, mas alguém o ouviu criticar os policiais encapuzados? Já seus filhos se solidarizaram: legítima defesa.

O governadores lá estão, tratando de se juntar para resistir à ofensiva anti-federação de Bolsonaro. Quem poderia imaginar João Dória defendendo o petista Camilo Santana, do Ceará? E não fica no caso das polícias. O Fundeb, que financia a educação básica, está parado no Congresso. O MEC lhes impõe políticas, como nova metodologia de alfabetização, sem qualquer diálogo. Noves fora a tentativa de Bolsonaro de lhes empurrar a conta pela alta dos preços dos combustíveis. Não haverá reforma tributária contra os governadores.

A mídia deu um sonoro basta em matérias e editoriais na quinta-feira. Globo, Estadão, Folha de São Paulo, Istoé, todos descobrindo que Bolsonaro é uma ameaça à democracia.

Já o poder econômico vai concluindo que Bolsonaro é uma ameaça a seus interesses. O agronegócio vai perder muito dinheiro, por conta de tolices ideológicas, como confrontar os árabes prometendo transferir a embaixada em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém. Por conta também da política ambiental desastrosa, que transforma o Brasil em vilão global do meio ambiente.

A turma do capital financeiro já teme que, com tanta beligerância, não haverá reformas, nem ajuste fiscal, nem crescimento, nem segurança para investidores. E todos sabem que Bolsonaro não vai mudar, ele é o que é, e ninguém pode dizer que não sabia. Ele veio para tumultuar, não para harmonizar.

Onde ele quer chegar? Talvez ao golpe, alegando que Congresso, mídia, governadores, esquerdas e outros mais não o deixam governar. Mas os outros também podem se antecipar, se enxergarem condições políticas, pois a jurídicas existem. A toda hora ela comete um crime de responsabilidade por conduta.

Agora todos vão se calar para que as baterias toquem. Mas tenho a impressão de que, após o carnaval, o Brasil terá dobrado uma esquina.

 

*Tereza Cruvinel/Jornalistas pela Democracia

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Guedes ameaça deixar o cargo depois de entregar Pibinho

Encurralado pela repercussão de declarações polêmicas, contra os servidores e depois empregadas domésticas, e ciente de que não irá conseguir entregar um resultado econômico satisfatório, o ministro da Economia, Paulo Guedes, ameaça deixar o cargo.

Ancorado em argumentos de que estaria cada vez mais insatisfeito com Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos mais importantes do governo federal, ao lado de Sergio Moro, ameaça deixar o cargo.

A informação é de reportagem publicada no site Congresso em Fogo nesta terça-feira (18), segundo a qual a situação está cada vez mais difícil nos bastidores e o pavio curto de Guedes está a ponto de explodir.

Na realidade, porém, Guedes está encurralado pela repercussão de declarações polêmicas, contra os servidores e depois ofendendo as empregadas domésticas, que geraram insatisfações em todos os meios.

E também ciente de que não irá conseguir entregar um resultado econômico satisfatório, em meio a uma temporada de redução das previsões de crescimento da economia brasileira, após os resultados decepcionantes do crescimento, divulgados ontem pelo IBGE.

Análise da Reuters sobre a economia em 2019:

(Reuters) – A atividade econômica do Brasil terminou 2019 com expansão abaixo do esperado, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira, com os números consolidando a percepção capturada por outros indicadores no sentido de perda de vigor da economia no fim do ano passado.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), aumentou 0,89% no ano passado, em números observados, após expansão de 1,34% em 2018.

O IBC-Br e o número oficial das Contas Nacionais possuem metodologias de cálculo diferentes. Mas, de toda forma, a leitura mais fraca do índice do BC em 2019 indica um ritmo de atividade mais lento que o esperado pelo mercado para o PIB, que, pela mais recente pesquisa Focus do BC, deve ter crescido 1,12% no ano passado.

Em dezembro, o IBC-Br apresentou recuo de 0,27% em relação ao mês anterior, em dado dessazonalizado, no segundo mês seguido de perdas e um pouco pior do que a expectativa em pesquisa da Reuters de contração de 0,23%.

Os dados do BC mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado, já que houve revisão da taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de alta relatada anteriormente de 0,18%.

“O que vale destacar é a revisão de novembro. Apesar de termos um varejo recuperando o nível da atividade brasileira, a economia ainda apresenta uma certa fragilidade de recuperação”, disse o economista da CM Capital Markets Alexandre Almeida.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o terceiro, em número dessasonalizado. A leitura mostra que a atividade chegou a se recuperar das perdas de 0,43% nos três primeiros meses do ano, subindo 0,06% no segundo trimestre e 0,63% entre julho e setembro, mas voltou a perder força nos últimos três meses.

“De fato a desaceleração é preocupante. O fechamento de 2019 traz um pouco de cautela para 2020. Conforme essas leituras de atividade vão frustrando as expectativas, o que pode acontecer é que cada vez mais as projeções para 2020 sejam reajustadas para baixo”, completou Almeida, cuja expectativa de crescimento de 2% do PIB para este ano está sob revisão.

 

 

*Com informações do 247

 

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Espetáculo do crescimento de Guedes, fogueteado pela Globo, foi um traque: 0,89%

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma “prévia” informal do PIB (Produto Interno Bruto), fechou o ano de 2019 com alta medíocre de 0,89%.

A prévia do PIB também é inferior ao desempenho esperado pelo governo e por analistas consultados no Boletim Focus, do BC, de alta de 1,12%.

Resultado: informalidade bate recorde e Globo corre atrás de biqueiros “feliz” para chamar de empreendedores.

O indicador sinaliza perda de fôlego da economia no final do ano, com queda de 0,27% em dezembro, em relação a novembro, maior que o recuo esperado.

Os dados do Banco Central mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado ao revisar a taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de ter divulgado anteriormente alta de 0,18% em novembro.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o trimestre anterior.

Ou seja, um governo incapaz de pensar o bem comum é apenas um agente do caos em nosso tempo.

Mas, e a retomada da economia e o boom das vendas de Natal? Eram fake news da Globo.

Depois do golpe, todos os indicadores sociais regrediram e os lucros dos bancos dispararam.

*Da redação

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Guedes jogou a culpa do fracasso da sua política econômica nas costas das empregadas domésticas

Paulo Guedes destruiu a economia brasileira.

A disparada do dólar se deu por conta disso e não porque, antes, as empregadas domésticas podiam ir a Disney.

As empregadas domésticas iam para a Disney porque a política econômica de Lula colocou o país na 6ª posição global.

Com a política econômica de Guedes, as empregadas hoje mal podem pagar a passagem para trabalhar, isso quando têm emprego, já que poucos podem pagar uma doméstica, que fará para comer e para se vestir e vestir seus filhos.

Não por acaso o faturamento pouco do comércio desmentiu a “recuperação” junto com o dólar que a mídia martelava em apoio a Guedes.

Um mundo mais justo e fraterno, como sempre diz Lula sobre a inclusão dos pobres no orçamento, não é problema, é solução para fazer a economia ganhar sustança. E Lula provou isso.

A questão é ainda mais grave, a classe média não está conseguindo sequer comprar uma carne de melhor qualidade para suas mesas.

Acém e músculo bovinos, agora, são artigo de luxo.

Os senhores da guerra deram a Paulo Guedes traços de normalidade e o dissociaram do governo de milicianos.

Mas agora Guedes está sendo desmascarado porque pão é trigo e trigo é dólar, assim como boa parte do que faz a economia girar no país, inclusive as passagens de avião.

E se a inflação não foi afetada pela disparada do dólar é sinal de que não há demanda e alguém está perdendo muito no meio desse caminho.

O modelo econômico de Guedes é caricato até para os padrões ultraliberais e o mercado já entendeu isso e, portanto, não investe no Brasil, o que leva à disparada do dólar.

Não há confiança e, muito menos desculpa que devolva um mínimo de estímulo ao investimento num país mergulhado no obscurantismo e sem qualquer perspectiva de melhora econômica.

Guedes precisa ser estudado por enganar tanta gente do setor produtivo.

Em compensação, em 2019, os bancos Itaú, Bradesco e Santander tiveram juntos um lucro R$ 68,8 bilhões.

Isso representa uma alta de 15,3%, sobre 2019.

O PIB do pais cresceu apenas 1,3% no período.

Quem está pagando esses 14 pontos percentuais de diferença? O povo.

Sabe-se que, nesta quinta-feira (13), que novamente o Banco Central interveio para frear a alta do dólar com as reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma e esses pulhas ainda dizem que eles quebraram o Brasil. E o trouxa que acreditou nisso, segue acreditando, mesmo sendo açoitado pela verdade.

 

*Da redação