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O cão de guarda da oligarquia

A feição pacata, cabelos emplastados de gomalina e a retórica de responsabilidade fiscal, não conseguem esconder o guardião dos cofres milionários das classes economicamente dominantes do Brasil.

A energia de Hugo Motta é 100% gasta para atacar quem ousa mexer no bolso dos milhonaríssimos senhores da terra.

Que o pobre se foda!

Essa é a frase concreta que ele adorna por ser feio segregar os pés descalços e os trabalhadores brasileiros.

As frases são sempre trocadas, não o sentido e a defesa do bolso dos abastados.


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Motta não surpreende ninguém quando vem com aquelas frases carregadas de hipocrisia para barrar qualquer cobrança de impostos dos muito ricos.

Semana após semana, sua única preocupação é travar qualquer proposta que faça cócegas no bolso da papa fina.

Por isso o termo justiça social causa urticária em Motta. O sujeito é o próprio sabujo da elite brasileira.

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Tarifaço de Trump tratora anistia de Bolsonaro

Ironicamente, mas não surpreendente, a burrice de Bolsonaro de defender o tarifaço de Trump, colocou mais lanha na fogueira que queima a sua campanha por anistia.

Bolsonaro adicionou mais carvão no próprio fogo que frita sua ideia de jerico de usar os seus patetas do dia 8 de Janeiro como bucha de canhão para tentar conseguir pegar carona numa sonhada anistia ampla geral e irrestrita que o livraria da cadeia.

Além do assunto sair da pauta na mídia e no Congresso, por conta da lambança de Trump, apoiada por Bolsonaro, a oposição, incluindo os bolsonaristas, deixou Bolsonaro falando sozinho para votar junto com o governo Lula um troco a Trump pelas tarifas que o Brasil sofrerá.

Ou seja, ninguém sentiu mais no lombo os efeitos devastadores do tarifaço de Trump do que seu principal sabujo brasileiro

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Rodrigo Maia, o lacaio dos banqueiros

Rodrigo Maia, o lacaio dos banqueiros

Todos já se deram conta de que Rodrigo Maia é um homem sem qualquer dignidade, que se humilha para a agiotagem corrente nesse país para obter vantagens. Um sabujo que virou o queridinho da mídia que também é dona  banco.

No Brasil, os bancos têm jornalões, assim como a Folha, que é dona do PagSeguro, está se transformando num banco regular.

Imagina um trabalhador que acorda às 4hs da madrugada para pegar no batente e, no caminho, passa em frente a uma banca de jornal e vê estampado em alguma matéria que o problema dele é o tamanho do Estado e que se teto de gastos for furado, sua vida vai piorar. Pois bem, esse trabalhador sequer imagina que aquele jornal é de um banqueiro e que, como tal, escreve manchetes em garrafais para atender aos seus interesses contra os dos trabalhadores.

Rodrigo Maia é o bibelô desse mesmo banqueiro que também é dono de um jornalão. Imagina quanto vale o caráter de um sujeito desses!

Da mesma forma, um sujeito como esse não vê crime no fato de Bolsonaro promover uma mortandade com sua política da morte. Não vê nada de errado nos crimes do clã Bolsonaro.

Enquanto Bolsonaro seguir obediente aos abutres do sistema financeiro, o baba-ovo, Rodrigo Maia, por ordens dos agiotas, não coloca em pauta as dezenas de pedidos de impeachmant do genocida miliciano.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeos: Com o vírus do mau-caratismo, Augusto Nunes, trabalhando em casa, faz discurso contra a quarentena

Assim que Moro anunciou sua saída do governo, Augusto Nunes, bolsonarista contratado pelo Planalto para fazer o mesmo papel que fez para os militares durante a ditadura, o de lustra-botas, teve uma recaída e pendeu para o lado de Moro.

Imediatamente, assim como JR Guzzo e Ana Paula do Vôlei, sócios na tal revista Oeste, foi atacado pelo exército de robôs que, naquele momento, via Bolsonaro agonizando.

No dia seguinte, os três, que tinham a revista patrocinada pelo governo Bolsonaro, mudaram de tom e passaram a defender o presidente, não propriamente na guerra com Moro, a tática foi abandonar o assunto sobre a briga dos dois e deixar que Guilherme Fiuza, também sócio da revista, fizesse esse papel para o lado de Bolsonaro, já que, desde o princípio do furdunço, ficou para o lado do patrão.

Cretino por natureza, do conforto e segurança de sua casa, Augusto Nunes faz um discurso de quem paga o banquete. Ele cria uma versão mais imbecil do que a de Bolsonaro para justificar o seu apelo covarde contra a quarentena que tem feito os índices da mortalidade pela Covid-19 dispararem no país.

Seu discurso assassino, no entanto, não consegue adesão sequer de seus seguidores, tal a insanidade de um sujeito que já nasceu com o vírus do mau-caratismo e contaminou muita gente por onde passou.

Todos sabem que, hoje, ele depende 100% de Bolsonaro, seja na revista ou como comentarista em telejornal. Mas o sabujo que passou a vida toda cumprindo o papel de capacho vigarista num balcão de negócios, é suficientemente blindado por sua total falta de escrúpulos tal a couraça que seu inapelável mau-caratismo lhe proporcionou.

Ocorre que, ao contrário de tudo o que Augusto Nunes fez na vida por dinheiro, seu discurso desta vez traz o que existe de mais macabro no lacaio, que é atentar contra a vida da população em troca de grana de quem lhe paga para promover o genocídio a que assistimos em função do coronavírus.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas