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STF rejeita recurso e mantém denúncia contra Sergio Moro por caluniar Gilmar Mendes

Primeira Turma decidiu por maioria seguir voto da ministra Cármen Lúcia e tornar réu o senador, que chama acusação de improcedente

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para rejeitar o recurso do senador Sergio Moro (União-PR) e manter a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele, sob acusação de caluniar o ministro Gilmar Mendes.

O julgamento começou nesta sexta-feira (4) no plenário virtual da Primeira Turma e deve se estender até o dia 10 de outubro. De acordo com Aquiles Lins, 247, até o momento, a maioria dos ministros acompanhou o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, consolidando o entendimento de que o ex-juiz da Lava-Jato deve responder à ação penal.

Procurado pela reportagem, Moro declarou confiar em uma reversão do caso nas próximas etapas do processo. “Confiamos que no trâmite da ação penal será demonstrada a sua improcedência”, afirmou o senador.

A denúncia se baseia em um episódio ocorrido durante uma festa junina em 2022, quando Moro aparece em vídeo sugerindo que um habeas corpus poderia ser “comprado” de Gilmar Mendes. A gravação, feita por terceiros, foi divulgada nas redes sociais e serviu de fundamento para o Ministério Público Federal (MPF) sustentar que o parlamentar atribuiu falsamente ao ministro a prática de corrupção passiva.

Na acusação aceita em junho de 2024, a PGR argumentou que o ex-magistrado agiu com o propósito de “macular a imagem e a honra objetiva” de Mendes, buscando descredibilizar sua atuação no Supremo. Se condenado a mais de quatro anos de prisão, Moro poderá perder o mandato parlamentar.

A relatora Cármen Lúcia foi acompanhada pelos demais ministros da Primeira Turma, entre eles Cristiano Zanin, que durante a Operação Lava-Jato travou embates diretos com Moro quando advogava para o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Já a defesa do senador, representada pelo advogado Luís Felipe Cunha, sustenta que Moro não teve a intenção de ofender o magistrado e que suas falas foram uma “piada infeliz”, descontextualizada e editada de forma “maldosa” por terceiros.


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Vídeo: Mentiu e tomou na cara

Esse fulano parece que não aprende.

Mentiras e Moro são polos magnéticos que se atraem. O camarada não vale um ponto de bosta.

Todas as vezes em que acha que fará um discurso histórico no Senado contra o PT e Lula, o burrão vigarista toma na fuça.

Nesta quinta (02), ele batalhou para ser humilhantemente nocauteado.

Nelson Willians, conhecido como Advogado Ostentação, apontado como envolvido na Fraude do INSS, patrocinou Palestra do Sergio Sergio Moro em Nova Iorque

Pois bem, ontem, Moro passou por uma sessão bem tensa e constrangedora na CPI do INSS

O embate principal foi durante o depoimento do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius de Carvalho, quando Moro foi questionado sobre denúncias de fraudes em descontos associativos de benefícios de aposentados que ele recebeu em 2019, quando era ministro da Justiça no governo Bolsonaro.

O confronto com o ministro da CGU custou caro a Moro
Vinícius de Carvalho confrontou Moro diretamente, mostrando documentos que comprovam que ele e Paulo Guedes (então ministro da Economia) foram alertados sobre reclamações de aposentados em 2019, via Procon-SP e outros órgãos.

O ministro destacou que, na época, foram suspensas apenas quatro entidades suspeitas e os descontos caíram pela metade, mas não houve ressarcimento aos lesados (que somam bilhões em prejuízos).

Ele ironizou: “Ressarciram os aposentados? R$ 400 milhões, senador Sergio Moro. E as medidas não garantiram a reparação”.

No plenário, Moro bambeou, gaguejou, pipocou e ficou na defensiva, o que viralizou como “humilhação”. Cruzou os braços e engoliu seco, reforçando a acusações de prevaricação.


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Dallagnol acusou artistas de se levantarem contra a anistia em troca da Lei Rouanet. Pergunte ao Grok sobre ele

@grok
“Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato, propôs criar uma fundação com R$ 2,5 bi de multas da Petrobras para projetos anticorrupção e sociais. Ele admitiu que a ideia foi um erro após críticas e foi barrada pelo STF. Relatório do CNJ acusa ele, Sergio Moro e Gabriela Hardt de tentativa de desvio para interesses privados, com colaboração dos EUA. Mensagens vazadas indicam foco em captação de recursos via eventos. Os fundos acabaram retornando à Petrobras sem desvio efetivo.”


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Bolsonaro e o bolsonarismo morreram. Ele nunca foi líder de porra nenhuma

Bolsonaro, como “mito”, é uma gigantesca piada.

O sujeito nunca aprovou nadica de nada como deputado. Zero! Foram décadas de legislativo sem ter um único projeto aprovado.

Isso é líder de alguma coisa?

O salafra, já na presidência, tentou criar um partido, mas não conseguiu assinaturas suficientes.

Em 2018, Bolsonaro se uniu a Sergio Moro para, juntos, cometerem um crime de fraude eleitoral.

Moro, ainda juiz, viraria sócio de seu governo se prendesse Lula, mesmo sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria a eleição no 1º turno.

A coisa não parou aí

A farsa da facada para fugir dos debates com Haddad deu certo e ele acabou na cadeira da presidência. Fato este que dispensa comentários.

Ainda tem o genocídio por Covid em que 700 mil brasileiros perderam a vida porque Bolsonaro não comprou as vacinas, negociando propina por unidade, como mostrou a CPI.

Bolsonaro, via Carlos, montou o gabinete do ódio onde formou um exército de mercenários digitais muito bem pagos pelos cofres públicos.

Os tais bolsonaristas não são nada além da fatia reacionária da sociedade brasileira que apoiou o golpe de 1964, elegeu Collor
e FHC, Assim como apoiou o golpe em Dilma e a presidência surrupiada pelo rato, Michel Temer.

Bolsonaro nunca teve estrela para nada além de esquema criminoso de peculato e roubo de benefícios da Câmara de Deputados pnde era parte do submundo do baixo clero

Na bola, jamais seria prefeito de Sucupira.

Por isso não dá para entender gente falando que o “mito” não morreu e que o bolsonarismo está vivo.

Essa diarreia coletiva de direita vai continuar, mas com outro nome e estratégia.

O tal bolsonarismo foi enterrado junto com Bolsonaro nessa última quinta-feira, no STF, com a pena de 27 anos e 3 meses para esse criminoso, corrupto e golpista.


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Guedes e Moro foram alertados sobre fraudes no INSS durante governo Bolsonaro

Em 2019, ainda no início do governo Jair Bolsonaro (PL), os então ministros Paulo Guedes (Economia) e Sergio Moro (Justiça) receberam denúncias de fraudes em descontos aplicados a aposentados do INSS. Documentos obtidos pelo Metrópoles mostram que os dois ex-integrantes da chamada equipe de “superministros” tiveram contato com alertas sobre irregularidades que mais tarde seriam confirmadas na Operação Sem Desconto da Polícia Federal.

De acordo com o DCM, um ofício da Secretaria de Justiça de São Paulo, de 1º de agosto de 2019, registra que o então diretor do Procon-SP, Fernando Capez, levou a denúncia diretamente a Moro e ao presidente do INSS na época, Renato Vieira. Capez relatou mais de 16 mil atendimentos sobre descontos abusivos em aposentadorias e apresentou uma lista de dez entidades suspeitas, entre elas ABAMSP, Asbapi e Centrape, hoje alvos de investigação.

Paralelamente, Paulo Guedes foi informado sobre o problema meses antes, em abril de 2019, por meio de um requerimento do então deputado Fábio Schiochet. O gabinete de Guedes respondeu ao pedido com informações assinadas também pelo secretário especial Rogério Marinho, destacando que cabia ao INSS fiscalizar as entidades conveniadas. Documentos apresentados na CPMI do INSS mostram a assinatura do ministro confirmando ciência do caso.

Apesar das denúncias, as medidas só começaram a ser tomadas no fim de julho de 2019, quando algumas entidades foram descredenciadas pelo INSS. Poucos meses depois, Vieira deixou o cargo, após pressão política, e foi substituído por Leonardo Rolim. Moro, por sua vez, deixou o Ministério da Justiça em abril de 2020, após romper com Bolsonaro.

As revelações se somam ao escândalo conhecido como Farra do INSS, detalhado em reportagens do Metrópoles desde 2023. A série mostrou que as associações envolvidas arrecadaram cerca de R$ 2 bilhões em um único ano com mensalidades descontadas de aposentados sem autorização, o que levou a investigações da PF e da Controladoria-Geral da União.

A Operação Sem Desconto, deflagrada em abril deste ano, resultou na demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Agora, a apuração mostra que autoridades do governo Bolsonaro já tinham sido alertadas sobre o esquema quatro anos antes.


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Não falha: Ela é filha do ministro bolsonarista

O título da matéria do Estadão refere-se à filha do ministro, aqui enfatizamos o ministro do STJ.

Esse ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, é o mesmo que recomendou ao juiz ladrão, Sérgio Moro, destruir as provas da Vaza-Jato logo depois de serem divulgadas, é o mesmo que manteve sigilo dos exames de Covid do Bolsonaro, dentre outras decisões em benefício do genocida.

Outras decisões em benefício de Bolsonaro
Caso Queiroz: Noronha concedeu prisão domiciliar a Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e sua esposa, Márcia Aguiar, em julho de 2020, durante o recesso judiciário, citando riscos à saúde de Queiroz.

Essa decisão foi posteriormente revista pelo ministro Félix Fischer, mas gerou críticas por favorecimento.

Noronha foi elogiado publicamente por Bolsonaro durante a posse do ministro da Justiça, André Mendonça, em 2020, “amor à primeira vista” pelo ministro do STJ.


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Moro e fraude do INSS no governo Bolsonaro são uma coisa só

Um ex-assessor do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi citado nas investigações da Polícia Federal (PF) sobre o escândalo de fraudes no INSS, conhecido como “Farra do INSS” ou “Aposentão”.

As apurações, conduzidas pela Operação Sem Desconto, apontam para um esquema de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, que teria causado prejuízos de cerca de R$ 4 bilhões.

As menções ao ex-assessor referem-se à alterações na regulação de sindicatos e associações patronais de trabalhadores, implementadas durante o período em que Sergio Moro era ministro da Justiça (2019-2020) no governo Jair Bolsonaro.

Essas mudanças teriam enfraquecido sindicatos tradicionais, criando brechas para que entidades de fachada realizassem cobranças irregulares nos benefícios do INSS.

Não há detalhes públicos sobre a identidade do ex-assessor ou sobre o grau de envolvimento dele no esquema.

Moro negou qualquer relação do Ministério da Justiça, sob sua gestão, com contribuições associativas ou descontos em aposentadorias, afirmando que as fraudes ocorreram no âmbito do Ministério da Previdência e do próprio INSS.

O caso foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF) devido ao envolvimento de figuras com foro privilegiado.


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O que será que tem no pendrive encontrado pela PF no banheiro de Bolsonaro?

A pergunta que vale milhões.

Bolsonaro é um pau de galinheiro.

Pode ter de tudo ali. Até o “pintou um clima”.

Lobby de armas, o por fora das vacinas, como Ronnie Lessa, o assassino de Marielle, comprou uma casa a 50 passos da casa de Bolsonaro, imóveis e mais imóveis ou mansões e mais mansões, tipo a do Flávio chocolate.

Certamente esse pendrive vai adicionar pimenta malagueta nos fundilhos do “mito”.

Detalhes da trama golpista entre ele e Sergio Moro em 2018, em que Moro prendeu Lula para Bolsonaro ser presidente e Moro ministro?

O que o Adélio foi fazer no clube de tiro de Julia Zanatta lá em Santa Catarina no mesmo dia em que Eduardo e Carluxo também foram parar lá e ainda dormiram na casa de Zanatta?

Muita coisa em jogo nesse misterioso pendrive escondido no banheiro de Bolsonaro e encontrado pela PF.

Talvez seja a faca na nuca do golpista que comandou o 8 de janeiro.

Seja como for, boa coisa vinda dessa criatura das trevas não é.

A conferir.


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Uma família de vagabundos e traidores da pátria

Depois de trair o Brasil como cidadão e deputado, Eduardo Bolsonaro diz que não voltará mais ao país e, por isso, abre mão de seu mandato.

Como bem disse o diplomata brasileiro Roberto Abdenur: “Trata-se de um caso claro de traição à pátria. Isso é traição à pátria por parte do senhor Bolsonaro e de sua família. Nada menos do que isso. É um crime contra o Brasil.”

Sigo as palavras do diplomata e acrescento que, quem, no Brasil, ainda apoia essa família de traidores da pátria, é tão traidor quanto.

Essa mesma família, onde ninguém trabalhou na vida, é ainda responsável pela morte por Covid de mais de 700 mil brasileiros e milhões de sequelados que até hoje pagam o preço com a própria saúde.

Soma-se a isso um oceano de corrupção, comandado por esses canalhas que, além de tudo, são golpistas e defensores de torturadores, assassinos da ditadura militar no Brasil, como Brilhante Ustra.

O que se exige nesse país, é que a condenação de Bolsonaro, que deve ocorrer em breve, seja superior a 30 anos e que cada um dessa família siga a mesma rota para a cadeia e desapareça da vida política do Brasil, assim como o PL, que tem que ser cassado por associação à tentativa de golpe e traição a Pátria.

Na verdade, esses emporcalhados já deveriam estar na cadeia pela fraude eleitoral macabra e criminoa em 2018, feita em parceria com o juiz criminoso Sergio Moro para prender Lula, Bolsonaro vencer a eleição e Moro ser ministro.

Que os berrantes do gado “patriota” sejam silenciados!


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A punição de Bretas pelo CNJ cristaliza que a Lava Jato de Moro era uma rede criminosa

A Lava Jato, que viveu de slogans contra a corrupção, era corrupta e  onde Sergio Moro tinha total comando, como é o caso de Marcelo Bretas, o Moro carioca.

A mutação que Moro sofreu diante da opinião pública é emblemática.

O salafra, que trotava pela estrada da mídia, era o mais genuíno impostor como juiz e, agora, como senador.

Sim, não vamos esquecer de sua armação fraudulenta com Bolsonaro para prender Lula e o fascismo assumir o comando do país com Bolsonaro e o próprio Moro como ministro da Justiça e Segurança Pública em função da ponte entre as milícias de Rio da Pedras com a milícia da República de Curitiba.

Bretas, que costumava posar de marombeiro anabolizado nas redes, é o próprio ranço daquilo que nossa sociedade tem de pior. A filosofia da Lava Jato batia perfeitamente com a fisionomia hormonizada do sujeito da sunga tomara que caia.

Diante de tal histórico, a Lava Jato está sendo eletrocutada do alto de sua própria torre de barro humano.

O duro e caro para a sociedade, é o sujeito fazer o que fez e, ainda assim, é recompensado com uma gratificação para ficar em casa fazendo nada ou um monte de merda.

Aposentadoria compulsória, com valores integrais, é um deboche com a cara do povo que paga tal privilégio de juízes corruptos.

O nome disso é corporativismo explícito.

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