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Ministro Marco Aurélio Mello, do STF, ordena governo fazer censo em 2021

Pesquisa havia sido cancelada por falta de verba.

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ao governo federal “a adoção de medidas voltadas à realização do censo”. Ele atendeu um pedido feito pelo governo do Maranhão. Na semana passada, o Ministério da Economia informou que a realização do censo em 2021 estava cancelada devido aos cortes de verba.

A pesquisa perdeu 96% do orçamento, que foi reduzido de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.

Em sua decisão, Marco Aurélio avaliou que deixar de fazer o censo representa descumprir um trecho da Constituição:

“A União e o IBGE, ao deixarem de realizar o estudo no corrente ano, em razão de corte de verbas, descumpriram o dever específico de organizar e manter os serviços oficiais de estatística e geografia de alcance nacional – artigo 21, inciso XV, da Constituição de 1988. Ameaçam, alfim, a própria força normativa da Lei Maior.”

O ministro afirmou assim que, nesse caso, cabe ao STF “impor a adoção de providências a viabilizarem a pesquisa demográfica”.

Ele também ressaltou que dados e estudos são necessários para que os governantes posam analisar a realidade do país e, com isso, formular e implementar políticas públicas.

“O censo, realizado historicamente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, permite mapear as condições socioeconômicas de cada parte do Brasil. E, então, o Executivo e o Legislativo elaboram, no âmbito do ente federado, políticas públicas visando implementar direitos fundamentais previstos na Constituição Federal. Como combater desigualdades, instituir programas de transferência de renda, construir escolas e hospitais sem prévio conhecimento das necessidades locais?”, questionou Marco Aurélio.

Após a crise sobre o Censo, o economista Eduardo Rios Neto foi indicado pelo ministro Paulo Guedes para a presidência do IBGE. Rios Neto atuava como diretor de pesquisas do IBGE. Ele substitui Susana Guerra, que alegou motivos pessoais para deixar o comando do instituto.

O pedido de demissão de Suzana foi feito um dia depois de o Congresso ter reduzido a verba do Censo a R$ 71 milhões. Um corte de 96% das verbas para a realização do levantamento.

*Com informações de O Globo

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Quando Bial fará mea-culpa, pedirá desculpas a Lula e dirá que mentiroso é Moro?

Quem vê a suposta entrevista de Pedro Bial com Sergio Moro, crava, sem medo de errar, que se ali tivesse um polígrafo (detector de mentiras), bateria biela, fundiria o motor, porque essa entrevista por si só foi uma grande mentira. Bial fingia que entrevistava Moro levantando a bola para Moro responder com mentiras, tudo rigorosamente combinado de forma mal-ajambrada, mas com uma rota definida, naquele momento, promover de maneira poética, sob as luzes do Conversa com Bial, o candidato Moro à presidência da República.

Conselhos e instruções estavam no ponto de Bial. As perguntas eram tolas e as respostas imbecis no teatrinho infantil.

A intenção era a de montar ali um novo caçador de marajás, como Collor, que seria perfeitamente palatável para ocupar a cadeira da presidência a partir dos interesses dos Marinho e da oligarquia que eles sempre representaram.

Ali naquela entrevista estava não só o ex-juiz e suas grosseiras mentiras, mas também as palavras dadas ao, então todo poderoso ministro da Justiça e Segurança Pública do governo genocida de Bolsonaro aonde Moro já ensaiava criar dentro do governo um discurso paralelo ao do próprio Bolsonaro que lhe serviria como plataforma política para 2022.

Todos ali sabiam qual era o seu papel na farsa que a Globo montou para fazer da morte do juiz o nascimento de um grande e nobre presidente da República para que não houvesse qualquer nostalgia e, ao contrário, o grande sonho de se ter um presidente que combatesse a praga da corrupção nas instituições brasileiras e que fosse derrotada pela força da legalidade.

O importante era atingir esse alvo para a conquista do poder do príncipe regente de Curitiba.

Pois bem, Bial inventou essa panaceia de uma adesão popular, dando conta de que Moro era de fato um grande herói que deu suprema direção ao combate à corrupção, através de sua superioridade moral, sob a tutoria imperial do TRF4, a intenção de transformar um contumaz mentiroso em maldição para os mentirosos do país, obrigando a sociedade a pagar com votos a dívida de gratidão por ter condenado, prendido e tirado Lula da disputa presidencial de 2018.

Então, Bial, em pleno programa rebatizado pela sociedade como Mamata Connection, que era uma espécie de comitê eleitoral de Moro, debochadamente, diz que, para entrevistar Lula, precisava de um detector de mentiras, poucos dias depois, no caso da sentença de Lula, o Supremo Tribunal Federal, diz textualmente que mentiroso, farsante, bandido, ordinário, vigarista, mistificador, charlatão é o Moro, sintetizado com o termo “juiz parcial”.

Isso foi um tapa na boca suja de Bial.

Nesse sentido, o STF afirma com todas as letras, em caixa alta e negrito, que mentiroso é Moro e que Lula não só é inocente, mas vítima de um complô ao qual o New York Times chamou de “a maior farsa jurídica da história”.

Então, pergunta-se, Pedro Bial, o eterno narrador de BBB, num daqueles textos vulgares bem ao seu estilo, fará mea-culpa dizendo que o mentiroso é seu ilustre convidado, Sergio Moro e não Lula que ele, de forma cafajeste, chamou de mentiroso?

Bial terá um mínimo de grandeza para fazer mea-culpa?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O que Mainardi fará da vida depois de decretada a morte política de Moro?

Se o antigo ditado diz “que para nascer um político tem que morrer um sábio”, o que se vê agora, é que, com a morte de um burro, morreu também o político, pior, morreu quem tinha ambição de ser seu braço direito na colônia curitibana.

O fato é que Mainardi está olhos saudosos no velho e caquético herói da capa preta curitibana. Não sobrou um cotoco de espada do Zorro do califado lavajatista.

E aí dá pra pensar, pra quem esse imbecil cita frases do filme O Poderoso Chefão como um soberbo espetáculo de burrice a céu aberto. Sim, porque Moro sempre foi um burro com orgulho de sê-lo.

Ele tem lá seus motivos, pois Mainardi viu nele uma sumidade. Mainardi, podem rir, que era apresentado pela revista Veja como colunista de cultura, viu em Sergio Moro a mistura do herói com o gênio, sobretudo o gênio que representava seu fígado amargo e sua bílis contra Lula. Foi tudo para o lixo.

De Moro, não sobrou um fio de cabelo para Mainardi tentar se agarrar.

Na verdade, Moro ainda dá um belíssimo abraço de afogado no fascista do blog O Antagonista depois de tomar um caixote no STF e desaparecer.

Já Dallagnol continua, como todo molecote abobado, explicando a goleada que tomou do STF.

Moro assumiu de vez a condição de tatu, entrou na toca e de lá não sai mais, não dá um pio, assumindo que, no duelo de morte com Lula, foi Moro quem morreu, porque é trouxa, é pato, é boboca, provinciano e inculto. Ele não teve condição de se medir diante do tamanho que Lula tem no mundo.

Mainardi, possivelmente, vai tentar cavar um espaço no bonde de Dória, porque certamente fará uma figuração durante meia dúzia de dias e, depois, esquecerá por completo que um dia foi o maior baba-ovo de Sergio Moro, o ex-herói dos tolos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Marco Aurélio de Carvalho: “Se Moro se mudar para os EUA, pediremos sua extradição”

Coordenador do Grupo Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio de Carvalho afirmou que poderá ser feito um pedido de extradição de Sérgio Moro, caso o ex-juiz vá morar nos Estados Unidos, após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal por causa de sua parcialidade contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um colega do ex-magistrado foi quem disse que Moro estuda novamente se mudar para os EUA.

“Se isso acontecer, vamos ter de pedir a extradição no Brasil pelos crimes que ele cometeu contra a democracia e contra o sistema de justiça brasileiro”, afirmou Carvalho. “Ele precisa responder pela violação do nosso Sistema de Justiça e pelos crimes que cometeu contra a soberania nacional”.

Em julgamento nesta quinta-feira (22), o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a decisão anteriormente proferida pela Segunda Turma da Corte no sentido de declarar a suspeição de Moro nos processos contra Lula.

O Supremo também decidiu que os processos contra o ex-presidente devem tramitar no Judiciário de Brasília (DF) e não no de Curitiba (PR).

A Corte já havia anulado, no dia 15 deste mês, as condenações de Lula, que teve seus direitos políticos devolvidos e está apto para, eventualmente, disputar a eleição presidencial de 2022.

*Com informações do 247

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Ver Merval e Vera Magalhães de ressaca depois da extraordinária vitória de Lula no STF, não tem preço

Ver Merval Pereira e Vera Magalhães de ressaca depois de se embriagarem de ódio contra Lula, não tem mesmo preço.

Ontem, no Jornal das 10, na GloboNews, deu pena de Merval.

O coitado estava murcho, varado, parecia que o Saci tinha lhe sugado todo o sangue.

O sujeito era um bode só.

Merval, em seu comentário, não falou, assoviou, gaguejou, tropeçou e empapou.

O imortal da Academia Brasileira de Letras, estava morto. Aprisionado em seu próprio mundinho, viu-se só com seus demônios e parecia ter visto um fantasma na rotação que a terra deu lhe trazendo a noite e as trevas.

Já Vera Magalhães, na tentativa de fugir dos pesadelos que teve com a vitória de Lula no STF, sim, aqui é bom abrir um parêntese, tanto Merval quanto Vera não ficaram chateados com a derrota massacrante e definitiva de Moro, que viu a Lava Jato receber o último prego do caixão da república de Curitiba, a ressaca moral de ambos está na vitória de Lula que provocou um profundo desconsolo nos dois.

A poça em que se encontram Vera e Merval está relacionada à vitória de Lula, por isso os dois, depois de tanto suar, ficaram murchos e com a caixola lenta e vazia.

Vera Magalhães não quer nem falar do assunto. Para ela, essa tragédia tirou qualquer possibilidade de justificar alguma coisa. O tranco foi forte e o repuxo, impactante tanto em Vera quanto em Merval, que não fizeram mais do que todo o tipo de molecagem jornalística para pintar Lula como o pior dos seres humanos e atazanar a vida do ex-presidente o máximo que podiam.

Depois do julgamento histórico, os dois nem se remexem no ninho tucano, tal a ressaca de ódio em que se encontram.

Trocando em miúdos, o efeito colateral que o triunfo de Lula no STF provocou em Vera e Merval, foi brutal, daqueles em que os ressaqueados não sabem nem se vale a pena viver.

Como Lula gosta de dizer: chupa que a cana é doce.

Carlos Henrique Machado Freitas

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STF: O corrupto era o juiz

Uma frase brilhante de Gilmar Mendes marcou o dia de hoje, quando ele decreta a derrota de Barroso: “Vossa Excelência perdeu!”

Isso, diante de um Barroso totalmente descontrolado que, a essa altura do campeonato, já havia perdido o prumo e estalado o verniz.

Seja como for, esse contraste, depois de tantas chatices proferidas pelo relator Fachin, revelou com precisão o sentimento da sociedade diante da charanga moralistoide de um Barroso, que muitos sabem, votou com o coração sem a menor cerimônia.

Sua corneta da guarda anticorrupção já havia sofrido, na mesma sessão, um banho de justiça vindo de Lewandowski que acabou fechando a boca de Barroso com algodão.

Não, não era ele que estava na berlinda, apenas quis manter a condição de fiador da farsa dentro de uma concepção totalmente corrompida que se organizou na ilegalidade aonde o grandioso Moro fez com que muita gente fechasse os olhos para a corrupção do próprio juiz, enquanto fazia labaredas acrobáticas como herói da Globo.

A ridícula defesa de Barroso não leva em conta o vazamento criminoso de Moro contra a presidência da República, muito menos o vazamento das conversas de Mariza Letícia com os filhos, menos ainda se posicionou sobre uma sentença dada ao juiz que não possuía uma única prova contra a sua vítima.

Barroso sequer falou da enorme vergonha de Moro tirar Lula da disputa eleitoral para Bolsonaro ser eleito e, consequentemente, ele ser ministro, que fará lembrar que é o próprio Moro que afirmou nunca ter dito que havia uma combinação entre Lula e a OAS para que o ex-presidente beneficiasse a empreiteira de Leo Pinheiro em troca de um triplex.

Ou seja, Barroso parece que quis disputar com Moro quem tem mais vergonha na cara, quem é mais vigarista, quem ajeitou a constituição para flechar seu inimigo político.

Por isso, não é somente Moro que sai totalmente queimado do julgamento de hoje pelo STF, sendo considerado suspeito, vigarista, mau-caráter e corrupto, mas quem deu a ele sustentação, como é o caso de Barroso, Fachin e Fux, mas sobretudo a Globo que tratou como herói o juiz mais corrupto da história do Brasil e considerado pela imprensa internacional o mais corrupto do mundo na atualidade, criando uma farsa judicial nunca vista na história.

Foi tudo isso que o STF viu para condenar Moro e dizer em alto e bom som que Lula é absolutamente inocente. Ponto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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STF decide manter casos de Lula em Brasília

Fazendo de conta que a Lava Jato ainda existe, vamos às informações sobre os casos de Lula na Lava Jato.

A corte declarou a incompetência territorial da Justiça Federal do Paraná na semana passada e, agora, decidiu que os casos devem ser remetidos para Brasília.

Segundo reportagem da Folha, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (22) que as quatro ações da Lava Jato contra o ex-presidente Lula (PT) que foram retiradas de Curitiba sejam remetidas à Justiça Federal do Distrito Federal.

Na semana passada, a corte já havia confirmado, por 8 votos a 3, a decisão individual do ministro Edson Fachin de declarar a incompetência territorial da Justiça Federal do Paraná para processar o petista.

Com isso, as duas condenações em segunda instância contra o ex-presidente  foram anuladas e ele ficou apto a disputar as eleições de 2022.

Nesta quinta-feira, o ministro Alexandre de Moraes ficou vencido ao defender que os processos de Lula deveriam ser enviados para a Justiça de São Paulo.

O magistrado afirmou que a denúncia do MPF (Ministério Público Federal) acusa o petista de receber benefícios de empreiteiras em SP e, por isso, esse deveria ser o destino dos casos.

Prevaleceu, no entanto, a tese de Fachin de que os processos devem ir para o Distrito Federal sob o argumento de que os fatos narrados pelo MPF dizem respeito a negociações feitas por Lula em Brasília quando era presidente da República.

“As condutas são imputadas como tendo sido praticadas na chefia do Executivo. Não se trata de estabelecer foro de atração, não se trata de onde se situam bens e coisas, mas onde se situa o juízo do local, onde os atos teriam sido cometidos”, disse.

Barroso seguiu a mesma linha e disse que o mais correto é observar o local em que foram realizadas as condutas supostamente irregulares de Lula.

Segundo ele, a posição de Moraes não pode prevalecer porque, pela lógica, em casos em que políticos são acusados de receber propina no exterior, a competência seria transferida para outro país.

Além dos dois, os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Rosa Weber, Cármen Lúcia também votaram para que o caso vá para o DF. Moraes, por sua vez, foi acompanhado por Ricardo Lewandowski ao defender a remessa dos processos para São Paulo.

Os ministros Kassio Nunes Marques e Marco Aurélio não opinaram a respeito porque haviam defendido a manutenção da competência de Curitiba.

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Bolsonaro diz a pastores que vai indicar André Mendonça para o STF

O PGR Augusto Aras deve estar desolado com essa notícia, logo ele que vem se esforçando tanto para conquistar a vaga de Marco Aurélio Mello no STF.

Segundo matéria de Lauriberto Pompeu, publicada no Estadão, o presidente Jair Bolsonaro disse a líderes evangélicos, nesta terça-feira, 20, que o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça, é o favorito para assumir a vaga que será aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), em julho, com a aposentadoria do decano da Corte, Marco Aurélio Mello.

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou não ser a primeira vez que Bolsonaro dá todos os sinais de que indicará Mendonça para o STF. “Ele já tinha falado comigo no dia 15 de março, quando estive (no Palácio do Planalto) para propor um jejum e estava com oito líderes. Ontem (segunda-feira), ele confirmou, mais uma vez. Isso já é uma verdade e o André é favoritíssimo. Não tem para ninguém”, disse Malafaia ao Estadão.

Bolsonaro recebeu pastores evangélicos e deputados da bancada ontem, 19, e nesta terça, 20. Na reunião de segunda-feira, o próprio Mendonça estava presente. Malafaia é um dos representantes religiosos que mais cobram a nomeação de um evangélico para o Supremo. “Por que o presidente vai se queimar? O maior grupo de apoio dele são os evangélicos. Lembre-se: não fomos nós que pedimos isso. Ele fala isso desde a campanha eleitoral”, observou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

Mendonça é de uma igreja nova, sem templo próprio e vista por algumas denominações como “mais progressista”. Em uma linha divergente do pensamento dominante no meio evangélico, considerado mais conservador, a Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília – onde o advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça atua como pastor – evita temas políticos. Além disso, já manifestou reserva a iniciativas do presidente, como a defesa de armas de fogo, e discute abertamente como “apoiar, capacitar e emancipar as mulheres em espiritualidade, liderança e serviço”.

A promessa de Bolsonaro de nomear um ministro “terrivelmente evangélico” para o Supremo foi feita pela primeira vez em julho de 2019, durante evento com a bancada temática no Congresso. “O Estado é laico, mas nós somos cristãos. Ou, para plagiar minha querida Damares (Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos): nós somos terrivelmente cristãos. E esse espírito deve estar presente em todos os Poderes. Por isso, meu compromisso: poderei indicar dois ministros para o Supremo Tribunal Federal; um deles será terrivelmente evangélico”, disse o presidente.

Um ano depois, no entanto, Bolsonaro escolheu Kassio Nunes Marques para a primeira vaga aberta na Corte em seu mandato, com a aposentadoria do decano Celso de Mello. Nunes Marques não é evangélico. A indicação provocou contrariedade e muitos aliados do presidente usaram as redes sociais para protestar. O descontentamento só foi amainado com nova promessa, feita por Bolsonaro, de entregar a segunda cadeira a um evangélico.

O ministro Marco Aurélio Mello já formalizou a data para pendurar a toga. Em ofício enviado à presidência do STF, Marco Aurélio marcou a saída para 5 de julho, sete dias antes de completar 75 anos, quando tem decretada a aposentadoria compulsória.

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Vídeo: Em decadência fúnebre, a bolsonarista Leda Nagle virou um encosto de si mesma ao cometer crime de calúnia

Leda Nagle leu tweets de um delegado dizendo que, junto com Lula, o STF tem um plano para assassinar Bolsonaro.

Não se sabe que preço ela cobrou para espalhar isso em seu twitter, mas dá imaginar o preço que pagará na justiça por esse tipo de prática criminosa que não pode passar batido, nem por Lula e nem pelo STF.

Não há qualquer novidade no comportamento de Leda. Ela nunca foi lá essas coisas no quesito caráter, mas calúnia vai muito além disso, é crime e quem comete esse crime tem que pagar por ele.

Leda Nagle não repassou um fake news, ela é parte de uma corrente criminosa que tem intenção de caluniar quem essa corrente imagina ser adversário de Bolsonaro.

O crime de calúnia está previsto no artigo 138 do Código Penal, e consiste em atribuir falsamente a alguém a autoria de um crime. Para que se configure o crime de calúnia, é preciso que seja narrado publicamente um fato criminoso. E foi exatamente isso que Leda Nagle fez.

Ou seja, o seu crime contra a honra de Lula e dos ministros do STF está registrado pela própria autora. Ainda mais com a difusão de mensagens pela internet e demais meios midiáticos de comunicação como é o caso.

*Da redação

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O efeito dominó que a desmoralização da Lava Jato vai provocar na mídia será avassalador

Nada se comparara ao discurso de ódio promovido pela mídia contra o PT, Dilma e, sobretudo, Lula nessa última década no Brasil.

A Lava Jato nasceu daí e não o oposto. Que isso fique bem claro.

Moro é um vírus oportunista que só apostou na fraude lavajatista porque tinha comprador para a farsa na grande mídia, o que sempre ficou explícito.

Mas essa forma de luta política extremamente brutal que permitiu a ascensão do fascismo genocida no Brasil, acabou.

O faroeste curitibano não tem mais mocinho e, assim, não há mais clima para linchamentos midiáticos contra Lula.

A figuração de juiz implacável contra a corrupção foi destruída pelo juiz corrupto que Moro é e que o Brasil todo já sabe. Daí a razão porque ele tem mais de 60% de rejeição nas pesquisas de opinião entre os presidenciáveis.

Palha colhida, não há mais nada além de piruá de pipoca no fundo da panela midiática.

O rosário de capim que a mídia ofereceu à classe média verde e amarelo transformou-se num rolete de fumo contra Moro que, por sua vez, alçou um genocida à presidência da República.

A Lava Jato desabou e, junto com ela, a mídia desmoronou.

Essa mídia falida terá que voltar a si numa manhã qualquer para se livrar do cheiro de enxofre impregnado nas redações.

O “tudo contra Lula” virou folha seca depois de um corrupio frenético que o STF deu contra o lavajatismo militante.

Não há sequer novelo para se tentar encontrar um novo fio da meada. A mídia está amarrada ao pé da mesa de uma fraude desmascarada.

Isso é um fenômeno oposto ao que se viu no Brasil durante os anos de Lava Jato com quem a mídia fez pacto de sangue.

Hoje, é raro um brasileiro que não guarda na memória a desmoralização de Moro, Dallagnol e seus procuradores de estimação.

A morcegada curitibana, faminta por poder, transformou-se num saco murcho, e não há como a mídia colher mais nada desse deserto para atacar Lula.

E se a mídia não tem mais nada nas mãos para atacar Lula, em seu assovio de guerra, só sobrou o pânico, suor frio e a cabeça pendida, como a do próprio herói de barro que ela criou.

Nada adianta Merval Pereira se debater como peixe em lago seco, menos ainda o Estadão terá na manga qualquer munição contra Lula.

Botinada não ganha jogo, que fará campeonato.

Uma manada se dispersa facilmente quando o berrante não tem som, ou quando o tocador de chifre não tem mais embocadura para roncar verdades fabricadas em redações.

Tudo vira um ar vazado entre as laterais do bico do trombeteiro.

Com isso, toda essa gente que tem horror à palavra igualdade e que pegou garupa na Lava Jato, não tem mais como seguir defendendo a equitação vampírica dos banqueiros e rentistas nas costas do povo.

Toda essa guerra da Lava Jato contra a corrupção, nunca foi contra a corrupção mas contra o PT, Dilma e Lula. Isso até o mais inocente dos brasileiros já sabe.

Como não dá para devolver a pasta de dente esparramada para o tubo, o futuro da mídia e sua arrogância antipovo será outro depois de enterrada a Lava Jato.

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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