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Alexandre Garcia, entre outros, são parte do plano macabro de Bolsonaro

No que se transformou o Brasil a partir da chegada de Bolsonaro ao poder?

A canalhice parece ter virado regra. Bolsonaro é um escândalo e, sozinho, já produziu muito mais da metade das mortes por covid de meio milhão de brasileiros. Mas a percepção de que tem coisa tão ou mais canalha do que o próprio presidente, como é o caso de Alexandre Garcia e congêneres, é execrável.

Então, pergunta-se, como essa gente não está presa? Que tratado é esse que a justiça não vê? São crimes de extrema gravidade, com capacidade de produzir esse morticínio sem que ninguém seja visto como criminoso pelas autoridades policiais.

Quantos ainda esse vírus terá que alcançar e quantas famílias terá que destruir para que figuras como Alexandre Garcia, Leda Nagle e outros troços do mesmo naipe de programas como Pingo nos Is da Jovem Pan respondam por seus atos criminosos?

Quanto sofrimento essas pessoas, junto com Bolsonaro, estão espalhando pelo Brasil!

Eles têm a garantia de que enriquecerão com a tragédia que ajudam a produzir e que ficarão impunes. Daí, para esses lixos, o que interessa é o cálculo econômico e, por isso mesmo, continuarão com suas práticas perversas, assassinando brasileiros pela manipulação covarde da informação que ajudam a disseminar.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Carol Proner: “Governo Biden intensifica estratégia lavajatista na América Latina”

A jurista e professora de Direito Carol Proner condenou a política externa para a América Latina do governo Joe Biden, nos Estados Unidos. Segundo ela, Biden investe em uma estratégia geopolítica que busca fortalecer a influência norte-americana na região.

Integrante da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, Carol apontou para o caso do México, onde a ONG Mexicanos Contra a Corrupção foi denunciada pelo presidente Andrés Manuel López Obrador como objeto de interferência norte-americana. “E o presidente dos EUA diz que seguirão financiando as ONGs e os jornalistas a denunciar e combater a corrupção internacional, de modo que notamos claramente que o governo Biden não só não mudou essa técnica lavajatista como intensificou”, disse.

Ela comentou ainda a carta de 20 congressistas norte-americanos pedindo que as informações sobre como o Departamento de Justiça cooperou com a Operação Lava Jato sejam tornadas públicas. “Por isso que essa carta tem uma importância, mas a possibilidade de sabermos o que acontece, imagino que seja muito difícil. Porque a questão da corrupção é uma estratégia regional, geopolítica, estrutural, fundamental para a América Latina, agora entrando fortemente na América Central”.

“Estamos discutindo isso no Parlasul, na Comissão de Direitos Humanos, instrumentos de autodefesa que os Estados daqui da região têm que ter com relação à extraterritorialidade e à submissão da nossa jurisdição à jurisdição de outro país. Portanto, o Brasil tem que demandar essas questões. Setenta parlamentares brasileiros também foram aos Estados Unidos pedir informações ao Departamento de Justiça, porque isso é de interesse nacional. Estamos falando aí da Petrobras, a Eletrobras…”, completou a jurista.

*247

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Alexandre Garcia encabeça relação dos canais que mais ganharam com fake news sobre covid

Canais na internet ganharam dinheiro com fake news sobre Covid, informa Google à CPI,

O Globo – Dados sigilosos enviados pelo Google à CPI da Covid mostram que canais no YouTube, entre eles de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, ganharam dinheiro disseminando notícias falsas sobre a pandemia antes que seus vídeos fossem apagados da rede social. A pedido da comissão, a empresa de tecnologia forneceu uma lista de 385 vídeos removidos pelo Youtube ou deletados pelos próprios usuários após serem identificados como disseminadores de desinformação sobre formas de tratamento para a Covid-19 ou a pandemia. A listagem foi acompanhada de quanto cada publicação rendeu aos donos dos canais até saírem do ar.

O jornalista Alexandre Garcia encabeça a relação, tendo tido 126 tirados doar por ele próprio ou pela plataforma que haviam rendido quase R$ 70 mil em remuneração pela audiência e publicidade. Gustavo Gayer (R$ 40 mil), Notícias Política BR (R$ 20,7 mil), Brasil Notícias (R$ 17,7 mil), completam as primeiras colocações. Ao todo, os usuários ganharam US$ 45 mil, o equivalente a R$ 230 mil.

Desde o início da pandemia, responsáveis por canais que tiveram conteúdo removido pela plataforma refutam ter publicado desinformação de forma deliberada. Em alguns caos, afirmam ser vitima de censura pelas empresas de tecnologia.

O Google forneceu dados sobre 385 vídeos de 34 canais identificados como disseminadores de notícias falsas no Brasil. Destes, 90 publicações não geraram renda aos administradores. A empresa frisou, em sua resposta à CPI, que os vídeos em questão se encontram fora do ar, alguns deles por desrespeitarem os termos de uso da plataforma.

Grande parte é de vídeos com propagandas de drogas comprovadamente ineficazes contra o coronavírus, como a ivermectina e a cloroquina, denunciando um suposto complô contra o uso desses medicamentos da parte de opositores de Jair Bolsonaro.

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Títulos com disfarce

O canal Aconteceu na Política alegou sem provas, por exemplo, que “governadores estão estocando vacinas e 6 milhões sumiram” e disseminou mentiras sobre a CoronaVac (“A Vacina de Taubaté de Doria — Bolsonaro sai na frente mais uma vez”).

Em um vídeo do Aconteceu na Política, o youtuber afirma que o Brasil havia superado a porcentagem de população vacinada da Europa, o que nunca ocorreu. Um vídeo com título idêntico do canal de Gustavo Gayer continua no ar. Gayer teve 56 publicações deletadas ou removidas.

“Pazuello detona Mandetta e diz que muita gente poderia ter sido salva com tratamento precoce!”, diz o título de um dos 25 vídeos deletados do canal Brasil de Olho. O mesmo canal publicou os vídeos “Pesquisa surpreende ao mostrar quantos brasileiros tomariam hidroxicloroquina” e “REUNIÃO SECRETA DE DORIA É VAZADA E PROVA USO POLÍTICO DA V4C1NA E REVELA PLANO PRA TIRAR B0LS0NAR0”, entre outros.

Em um vídeo do canal Casando o Verbo, havia a alegação de que os registros de 62 mil pessoas que morreram de AVC foram falseados para incluir Covid-19 como causa da morte, sem base em provas. O título fazia referência à morte do ator Tom Veiga, intérprete do Louro José, que morreu após um AVC.

Os youtubers apelavam a título cifrados para impedir que o Google encontrasse o conteúdo, como o uso da palavra “V4C1NA” e “tratamento inicial” em vez de “tratamento precoce”, nome mais comum para se referir ao “kit Covid”, de medicamentos ineficazes contra o coronavírus, defendido em 2020 pelo governo Jair Bolsonaro.

O levantamento contém três vídeos do Foco do Brasil, canal investigado no inquérito dos atos antidemocráticos, aberto pelo STF, pela ligação com o Palácio do Planalto. O assessor do chamado “gabinete do ódio” Tercio Arnaud Tomaz repassou vídeos ao canal e ajudou seu administrador a retransmitir imagens da TV Brasil.

Em depoimento em julho do ano passado, o dono do Foco do Brasil, Anderson Rossi, disse à Polícia Federal ter um faturamento mensal de R$ 50 mil a R$ 140 mil. Nos vídeos citados sobre Covid, porém, a monetização foi baixa, de apenas R$ 368.

Graves consequências

Os dados foram enviados à CPI a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), com base em um levantamento da Novelo Data sobre vídeos que “desapareceram” da rede social em 2021.

“A propagação de fake news a respeito da pandemia tem sido uma ação orquestrada e com consequências diretas no agravamento do número de mortes pela covid-19”, frisa o senador em seu pedido.

No mundo todo, o Google removeu mais de um milhão de vídeos desde fevereiro do ano passado por disseminarem desinformação sobre a pandemia.

*Natalia Portinari/O Globo

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Lula, Paes, Maia e Gleisi discutem formação de frente democrática na eleição presidencial

Agenda do Poder – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encontrou nesta sexta-feira o prefeito Eduardo Paes (PSD), o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) e outros políticos do centro em almoço no Palácio da Cidade. Participou também do encontro o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, provável candidato ao governo apoiado pelo prefeito.

Antes do almoço, houve uma reunião reservada entre Lula; a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, Eduardo Paes e Rodrigo Maia. Por 40 minutos, discutiram o quadro nacional e as possibilidades de ampliação da frente ampla que o PT pretende liderar.

Além de Paes e Maia, estiveram no encontro ainda outros aliados do prefeito, como os secretários e deputados licenciados Pedro Paulo (DEM) e Marcelo Calero (Cidadania), o secretário de educação, Renan Ferreirinha (PSB e secretário de desenvolvimento, Chicão Bulhões. Alguns devem migrar em breve para o PSD, acompanhando movimento recente de Paes.

A visita de Lula ao prefeito carioca se deu um dia após o petista se reunir com lideranças de esquerda. Ele favorável à construção de uma frente ampla no Rio que inclua os grupos de Marcelo Freixo, prestes a se filiar ao PSB, e Paes. Ou seja, juntando esquerda e centro.

A composição serviria como um palanque forte, no berço do bolsonarismo, para Lula tentar voltar ao Planalto. O PT deve abrir mão de candidaturas próprias a governador na maioria dos Estados em troca de apoios a Lula. Também pretende priorizar a formação de uma robusta bancada na Câmara.

Nesta manhã, contudo, Paes disse que seu candidato hoje para o Planalto é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (hoje no DEM, mas que também deve ir para o PSD). O partido de Gilberto Kassab mantém discurso de que terá candidatura própria à Presidência e nos três maiores colégios eleitorais do País.

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Em ato público de apoio a Lula, Brizolistas se filiam ao PT

Agenda do Poder – Egressos do PDT, políticos de matriz trabalhista promoveram, na tarde de sexta-feira, ato público de apoio ao ex-presidente Lula no Rio. Coordenado pelo ex-deputado Vivaldo Barbosa, o movimento, intitulado “O Trabalhismo”, será lançado na ocasião para celebrar o ingresso no PT do ex-vereador Leonel Brizola Neto , do filho do ex-presidente João Goulart, João Vicente; do ex-deputado da Baixada Fluminense, Geraldo Moreira, e de vereadores e ex-militantes do PDT do interior do estado.

O ato servirá também para a celebração da filiação de Vivaldo Barbosa, que se se filiou ao PT reservadamente durante a pandemia.

– O PDT já não é trabalhista tampouco brizolista. Hoje, o PT é o caminho para o trabalhismo. Quem defende as bandeiras do trabalhismo é o PT: votou 100% contra a reforma da previdência e contra trabalhista. É O PT que defende um política de desenvolvimento nacionalista, com defesa de nossas estatais – afirmou Vivaldo Barbosa

Para o vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, as filiações de hoje consagram o PT como o maior representante das nacionalistas do País.
– O PT representa, hoje, a síntese do autêntico trabalhismo nacional – resumiu

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Bolsonaro: Quebra de sigilos pela CPI da Covid pode “ferrar” o governo

Duas pessoas que conversaram com o presidente Jair Bolsonaro afirmam, de forma categórica, que ele está com muito medo da quebra de sigilos pela CPI da Covid. No entender de Bolsonaro, isso pode “ferrar” o governo. Há suspeitas entre os senadores de que integrantes do Palácio do Planalto receberam propina de laboratórios fabricantes de cloroquina.

Não por acaso, o presidente esta tentando criar um fato atrás do outro para confundir a população. A fala sobre o possibilidade de o governo derrubar a obrigatoriedade do uso de máscaras por quem já foi vacinado ou teve covid-19 está dentro dessas estratégias.

Assessores do presidente já estão correndo para averiguar até que ponto a quebra de sigilos pela CPI pode atingir em cheio o Planalto. Estão na lista das pessoas que tiveram aprovada a quebra de sigilos telefônico e telemático o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, e o empresário Carlos Wizard.

*Vicente Nunes/Correio Braziliense

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Vídeo: Em Vitória, ES, Bolsonaro entra em avião comercial e é rechaçado

Circula nas redes sociais nesta sexta-feira (11) um vídeo que mostra Jair Bolsonaro entrando em um avião comercial da Azul e sendo recebido sob fortes protestos. De acordo com o jornal O Globo, o episódio ocorreu no Aeroporto de Vitória, no Espírito Santo.

Nas imagens é possível ver diversos passageiros filmando o chefe do governo federal enquanto alguns outros se aproximam dele e é possível também ouvir gritos de “Fora Bolsonaro” e “genocida”, além de vaias.

Aos críticos, Bolsonaro disse que eles deveriam viajar de jegue, e não de avião. “Vocês estão bem hoje, hein? Quem fala ‘Fora Bolsonaro’ devia estar viajando de jegue, não de avião. É o ou não é? Para ser solidário ao candidato deles”.

Confira:

*Com informações do 247

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Pesquisa XP: Avaliação negativa de Bolsonaro se consolida, é a pior desde 2020

Estadão – Levantamento feito pela XP/Ipespe mostra a consolidação da avaliação negativa do governo de Jair Bolsonaro. A pesquisa mostra que 50% consideram a administração federal ruim ou péssima. Este dado é um ponto superior ao do levantamento feito em maio, mas representa o pior da série histórica, igualando a marca de maio de 2020. Além disso, desde outubro, essa avaliação só tem caído, passando de 31% para os 50% atuais. Ao todo, foram feitas 1.00 entrevistas, entre os dias 7 e 10 de junho, com margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

No cenário eleição para 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece quatro pontos porcentuais à frente de Bolsonaro. A vantagem é de 32% contra 28% do presidente. Na pesquisa passada, Lula e Bolsonaro apareciam empatados com 29%. Essa vantagem, porém, está dentro da margem de erro. Sérgio Moro caiu de 8% para 7%, Ciro Gomes de 9% para 6% e Luciano Huck de 5% para 4%.

Na simulação de segundo turno, porém, a diferença de Lula se acentuou em relação a Bolsonaro, chegando a nove pontos. Lula tem 45% contra 36% Bolsonaro. Na pesquisa passada, a diferença era apenas de 42% a 40%. Bolsonaro também perde numericamente no confronto de segundo turno para Ciro Gomes, por 41% a 37%.

Em relação à realização da Copa América, a maioria se mostrou contrária ao evento acontecer no Brasil. Ao todo, 64% foram contrários e apenas 29% favoráveis. Num recorre feito entre os entrevistados que têm avaliação negativa do presidente, esse número dispara para 83%. Enquanto 58% dos que têm visão favorável a Bolsonaro apoiam o evento.

Houve uma pequena melhora na percepção sobre os rumos da economia, com 29% acreditando que a economia está no caminho certo, contra os 26% indicados pela pesquisa anterior. Mesmo assim, os números ainda são francamente ruins em relação ao tema, já que 60% seguem avaliando que os atuais rumos são errados. O temor em relação à pandemia do coronavírus também baixou. Dessa vez, 45% disseram estar com muito medo do surto de coronavírus contra 50% do levantamento passado.

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Natalia Pasternak: Negacionismo é a propagação intencional da mentira

Essa frase dita hoje na CPI da Covid pela microbiologista, Natalia Pasternak, é lapidar, porque vai muito além das questões de preconceito, racismo e discriminação que Bolsonaro e sua tropa dispensaram à China que, juntas com a intenção de mentir e, consequentemente, correr o risco de matar centenas de milhares de brasileiros, fica absolutamente evidente.

O que isso quer dizer? Que Bolsonaro optou por tratar uma pandemia, que já matou quase meio milhão de brasileiros, de maneira criminosa, sabendo que era criminosa, tentando com isso mutilar toda forma de informação sobre o vírus substituindo por mentiras, resumindo o negacionismo que Bolsonaro disseminou muitas vezes de maneira profissional, seja por ele próprio nas suas redes sociais na internet, seja em programas como, por exemplo, Pingo nos Is, de Rodrigo Constantino.

Bolsonaro teve a capacidade de, ao usar esses veículos, trazer uma outra percepção do grau de letalidade da covid, sobretudo quando instruía a população a trocar a vacina pela cloroquina, isso depois que não tiveram mais como negar a existência e a gravidade do vírus.

Trocando em miúdos, Bolsonaro se viu, como presidente, no livre exercício de mentir, o que é muito diferente de esconder a verdade. E permaneceu, como permanece, nessa mesma posição de propagar a mentira para disseminar a morte.

Não há mais exame a se fazer sobre seus crimes, porque esse foi um modelo instalado pelo Palácio do Planalto, um modelo criminoso que agravou durante mais de um ano a crise sanitária no Brasil que, muito além dos preconceitos, tinha fórmula, estudo e formação de agentes para espalhar mentiras criminosas que resultaram nesse morticínio sem fim.

Não houve uma integração casual dos estúpidos e idiotas para se chegar a esse momento trágico que o Brasil vive.

Natalia Pasternak mostra a diferença entre ter uma atitude ausente no combate à pandemia e outra atitude em que se trabalhou incessantemente a desinformação como fermento da mentira e, consequentemente do trágico resultado que veio desse discurso oficial.

Se isso não for motivo para arrancar Bolsonaro a fórceps da cadeira da presidência e meter-lhe um par de algemas, acabou qualquer conceito de ordem nacional, de civilidade, de institucionalidade e, sobretudo, de legalidade.

O Brasil não é um templo em que um presidente da República informa a partir de suas crenças. O que hoje vivemos é o assassinato cotidiano de brasileiros pela disseminação de mentiras que coloca o país na condição das piores mazelas produzidas pela covid no planeta.

Isso tem que ter um fim, e esse fim só será possível com o impeachment de Bolsonaro, porque em plena terceira onda já nos devolveu a quase 3 mil mortes diárias, o sujeito decide fazer uma Copa América no país e orienta publicamente a sociedade a abandonar o uso de máscara.

O que fica claro é que Bolsonaro não pretende parar de jogar mais gasolina na fogueira que está cada dia mais agressiva e voraz.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Empresário de farmacêutica beneficiada por Bolsonaro já apoiava presidente antes de 2018

Spallicci herdou a Apsen da família; empresa viveu maior crescimento em 2000.

O Globo – Presidente do laboratório farmacêutico Apsen, ajudado pela atuação de Jair Bolsonaro para liberação de insumos da Índia usados na produção de hidroxicloroquina, Renato Spallicci é um apoiador convicto do presidente nas redes sociais desde antes da eleição de 2018. Executivo principal da empresa desde os anos 1990, ele ainda dá as cartas na empresa e nomeou a filha como vice-presidente.

Como mostrou o GLOBO nesta quinta-feira, Bolsonaro intercedeu a favor dos laboratórios farmacêuticos Apsen e EMS em abril do ano passado, quando solicitou ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que acelerasse a exportação de insumos para a fabricação de hidroxicloroquina, medicamento comprovadamente ineficaz contra a Covid-19.

Spallicci herdou os negócios da família. Seus pais, o imigrante italiano Mario Spallicci e sua esposa, Irene, fundaram um laboratório de pequena escala em junho de 1969 em Santo Amaro, bairro da zona sul de São Paulo. Irene foi a executiva responsável pela expansão dos negócios nas décadas de 1970 e 1980.

A empresa viveu seu período de maior crescimento nos anos 2000, já com Spallicci no comando, a partir da associação do laboratório com parceiros nacionais e o lançamento de remédios com patente própria. Boa parte da receita da companhia, no entanto, vem da produção de genéricos e medicamentos biossimilares.

Hidroxicloroquina

A Apsen é considerada a líder de mercado na produção de hidroxicloroquina, e foi beneficiada pela alta na procura do remédio quando o presidente da República virou uma espécie de garoto-propaganda da droga.

A empresa afirma que apenas cerca de 5% de sua receita atual advém da cloroquina, mas admite que houve uma alta na venda do produto.

A receita líquida da Apsen no ano passado chegou a R$ 816,31 milhões, ante R$ 691,34 milhões no ano anterior, o que representa uma alta de 18% em meio à pandemia. O lucro líquido da companhia no ano passado bateu a marca de R$ 65,06 milhões, 31,9% a mais do que o registrado em 2019.

Em fevereiro de 2020, a companhia contraiu um financiamento de R$ 94,88 milhões junto ao BNDES. O banco estatal concedeu carência de três anos para o início do pagamento e deu mais cinco anos para que o laboratório quite o financiamento, que tem como garantia imóveis da empresa.

Spallicci é tido no mercado como uma pessoa alegre e expansiva. Em seu perfil no Linkedin, afirma ironicamente ser “doutor honoris causa da Escola da Vida” e ter estudado nas “Escolas da Traição da Amizade do Amor da Paz da Saudade da Sacanagem da Rua da Piada da Vagabundagem (sic)”.

Outra empresa citada por Bolsonaro no telefonema para Modi no ano passado foi a EMS. O presidente da empresa, Carlos Eduardo Sanchez já esteve em reuniões com o presidente e, em abril deste ano, participou de um jantar com Bolsonaro, ao lado de outros empresários, como o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, o presidente do conselho do Albert Einstein, Cláudio Lottemberg, e o CEO do BTG, André Esteves.

Fundador e presidente do Grupo NC, Sanchez não tem nenhum alinhamento público com o governo Bolsonaro. Em 2012, ele integrou o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, ligado à Presidência da República, durante o governo Dilma Rousseff.

A EMS é hoje a maior farmacêutica nacional do país, com faturamento superior a R$ 4 bilhões no ano passado, e líder na produção de medicamentos genéricos no país. A empresa também produz hidroxicloroquina.

*Foto destaque: reprodução do perfil do empresário no Twitter

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