Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

R$ 3,6 milhões é a bagatela que custou aos cofres públicos a ida de Eduardo Bolsonaro e 69 aspones do governo a Dubai

A foto, típica de jeca deslumbrado, onde Eduardo Bolsonaro aparece fantasiado de sheik carnavalesco de matinê, saiu caríssimo para um país em que a metade da população vive hoje em insegurança alimentar, mais 20 milhões foram arremessados ao descaso da miséria absoluta, com uma economia aos frangalhos, inflação descontrolada, além de uma hiperinflação dos alimentos que resulta, ao invés de camisa da seleção brasileira como símbolo patriótico, nas caçambas de lixo e nos ossos de boi que são hoje destinos de uma nação de brasileiros desvalidos tratados por esse governo como resíduos humanos.

Enquanto isso, banqueiros como Roberto Setúbal, seguem faturando oceano de dinheiro e exigindo que se aperte ainda mais a forca do trabalhador no cadafalso.

Somente essa foto da família de Eduardo Bolsonaro fantasiada em Dubai, que causou tanta indignação na sociedade, custou ao lombo dos brasileiros quase mil reais. Quisera fosse esse o único absurdo, mas não é, Eduardo Bolsonaro arrastou com ele para Dubai um bonde de 69 inúteis aspones, incluindo Mourão torrando R$ 3,6 milhões dos cofres públicos.

Segundo o vigarista, Eduardo, comitivas gigantescas como a dele, são vistas como sinal de prestígio, só não disse prestígio pra quem, muito menos que benefícios serão produzidos por esse gigantesco amontoado de inúteis, além de um tapa na cara dos brasileiros que pagam seus impostos na fonte para essa cambada fazer piquenique com dinheiro público em Dubai.

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O Sheik bananinha da República das bananas

Nada representa melhor a tragédia cultural, social e ética do que um dos representantes do califado das rachadinhas, Eduardo Bolsonaro, posando com  fantasia de sheik em Dubai.

Na verdade, essa imagem diz muito sobre o clã e seus súditos, mas também diz muito sobre os patrocinadores da chegada do califado de milicianos ao poder.

Eduardo Bolsonaro, que pertence a uma dinastia que vende valores conservadores, na prática, não passa de um membro da maior quadrilha que surrupia o bem público há muitas décadas.

Tudo isso não deixa de ser uma zombaria com a cara da população e com a própria institucionalidade que se mantém em silêncio diante do que esse califado oferece ao país como representação máxima de poder da República.

A lentidão com que as investigações acontecem contra todos os malfeitos dessa gente, é uma desmoralização inapelável das instituições de controle no país em que as leis são relativizadas e os poderes político e financeiro, juntos, determinam, na realidade, o que é ou não ilegal.

Isso está tão escancarado, que Bolsonaro nem se estressa mais com os escândalos do seu clã estampados nas primeiras páginas dos jornais e nos mais importantes telejornais do país.

Parece que a família está governando uma terra sem lei que enfrenta a justiça somente quando ataca o judiciário e não as leis.

Tudo o que já se sabe dessa gente, fosse em um país minimamente sério, já estariam todos há muito tempo na cadeia. Mas a maneira debochada com que Eduardo Bolsonaro espalhou sua imagem ao lado da filha e da esposa, fantasiado de sheik jeca, é uma desmoralização generalizada do Brasil como nação civilizada.

O escárnio se torna mais grave, justamente porque acontece no momento em que a CPI está para concluir seu relatório sobre os inúmeros crimes cometidos pelo clã, que vão de corrupção generalizada na compra de vacinas ao resultado da pandemia que tem até o momento, mais de 600 mil mortes, mesmo com escancarada subnotificação, além de um número inimaginável de pessoas que sofrem com as sequelas deixadas pela covid.

É ter muita certeza da impunidade.

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Terceira via de vento em popa: Tucano Eduardo Leite chama Dória de BolsoDória

Para uma arrumação da burguesia chamada terceira via, que já nasceu talhada por ser praticamente toda remanescente do bolsonarismo, o troço azedou de vez.

O que parece é que Eduardo Leite quer construir uma segunda via dentro da terceira via. Logicamente, uma que não caiba Dória.

Dória, o próprio autor do termo, paga o preço por seu oportunismo. Aliás, se há alguma coisa de original no janota da Faria Lima, é o seu sincero e honesto fisiologismo.

O fato é que, mesmo com o apoio dos banqueiros do Itaú, a terceira via caducou antes de nascer.

Quanto a Mandetta, não há o que dizer. Moro se borra de medo de ter que dizer alguma coisa para Lula em um debate. E Dória relinchou no mesmo palanque com Bolsonaro em 2018, o discurso que relincha agora, sem o genocida. O rapaz é de uma originalidade virtuosa.

Longe do personagem que criou na pandemia, Dória é um saco vazio que não para em pé, passou raspando e, justiça seja feita, empurrado pela besta do bolsonarismo para fazer, depois de uma gestão desastrosa na prefeitura, um governo vazio que utilizou a pandemia como marketing político, tendo o Butantan como bengala.

Isso não faz do seu governo alguma coisa confiável.

Já Eduardo Leite, que encarna o novo personagem “Zé da Ponte”, com a mesma linguagem tucana da Ponte para o Futuro, assumida por Temer, mas ditada pelos tucanos, tem Fernando Henrique como a última assombração encantada dando-lhe apoio, muito mais pelo confronto com Dória, armado por Aécio do que propriamente pelo apoio a Leite.

Assim, o alinhavo da terceira via  virou um garrancho em que uma coisa não liga à outra. A coisa não dá liga, tudo foi colado com cuspe e, no primeiro sol, a coisa secou e despencou.

Agora, fica cada um de um lado, agachado tentando cercar a sua galinha numa parcela da geografia política que nem galinheiro tem, que fará ninho seguro para um tucano perdido no voo.

Em outras palavras ou trocadilho, a coisa virou um Leite derramado. A terceira via flopou.

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Por que o banqueiro do Itaú saiu da zona de conforto pra fazer uma declaração tosca?

Por que o banqueiro do Itaú, Roberto Setúbal, saiu da zona de conforto tendo que encarar todos os inconvenientes que enfrenta por uma declaração tosca?

Aonde está a verdade nisso tudo?

Banqueiro é jogador, daqueles que fazem seus negócios na base do blefe e, de forma nenhuma, armaria uma arapuca para si próprio.

Assim como diz ter percebido o erro que cometeu apoiando a eleição e, depois, o governo Bolsonaro, dizendo-se desiludido, (declaração que não merece ser ouvida com acato por ninguém que tenha o mínimo de juízo) diz que Lula também não lhe seduz.

Segundo o cacique do Itaú, ele está apoiando a sorumbática terceira via que é, em última análise, o lixo da xepa bolsonarista.

A linguagem dos banqueiros é uma só, a mesma falada pela banca, sempre voltada a desossar a sociedade.

Por isso o juízo que eles fazem de um país ou de uma sociedade, só é aceito pelas cabeças de bretão, ou pelo sombrio mundo da agiotagem oficial.

Então, por que essas labaredas saídas da língua de trapo do golpista?

Quem seria capaz de desenhar esse quadro e revelar em tintas fortes o que de fato está por trás disso?

Não creio que a vulgaridade de suas declarações sejam somente um sinal de descuido.

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Surge um novo personagem para jogar uma pá de cal em Moro, Deltan Barusco Dallagnol

A fusão de dois grandes picaretas formou a papa manipulada para enfiar Lula num balaio de corrupção e servi-lo num jantar a banqueiros patrocinado por uma dessas XP da vida.

Certamente, Dallagnol, que sonhava ficar rico vendendo palestras para os podres de rico, arregimentado pela XP, como revelou a Vaza Jato, tinha lá seus motivos. O menino prodígio do Batman de Curitiba, patrocinado por laboratórios, andou palestrando até para conferência de médicos.

Naquela época, a coisa andou de vento em popa e, lógico, rendeu ao bom moço, que se apresenta no twitter como discípulo de Jesus e procurador da República por vocação, dois big apartamentos de luxo em Curitiba, daqueles que não são para o bico de 99% dos brasileiros que pagam a ele o salário de marajá para descobrir, entre tantas tramoias, que o pilantra que fez jejum e oração, junto com Bretas, para Lula ficar preso, foi desancado de forma definitiva por uma belíssima reportagem exclusiva do DCM que revela que Dallagnol, numa manipulação grosseira e criminosa, escreveu parte da delação de Pedro Barusco para enfiar Lula e o PT na história.

Como dizia Odorico Paraguaçu, saindo dos entretanto, indo para os finalmente, a matéria mereceu um comentário lapidar de uma seguidora de Dallagnol em seu twitter:

“Um procurador federal nos Estados Unidos que manipulasse delações com finalidade política, prejudicando investimentos na exploração de petróleo, utilizando a mídia p sua promoção, seria enviado p Guantânamo. Sem advogado, sem processo, sem julgamento. Sem prazo para sair.”

 

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A grande mídia trata Moro com a mesma cegueira fanática que os bolsonaristas mais radicais tratam Bolsonaro

Elio Gaspari escreveu um artigo enfezado com bastante acidez crítica contra o ex-herói Sergio Moro, mas a sensação total de sua fala é a de que ele escreveu para os colegas de redação que ainda têm no bezerro de ouro de Curitiba alguma esperança de que ele possa ressurgir das cinzas em que chafurdou.

A última frase do seu artigo parece feita sob encomenda para Vera Magalhães que escreveu um texto em que usa Ciro para atacar Lula, tendo como objetivo sublinhar que Moro pode ter morrido politicamente para os ingratos, mas para a deslumbradíssima tucana ele pode ainda dar um caldo, sobretudo se somar forças com Dória.

Mas sejamos francos, a mídia vem cozinhando à unha o galo duro sem qualquer sustança política, numa tourada trôpega com a realidade, fazendo lembrar a cegueira dos bolsonaristas diante de um “mito” de barro que virou lama e escorre pelos dedos de seus próprios fieis, na tentativa desesperada de refazer com esse barro a divindade que eles próprios produziram a partir da inteligência de pouquíssima monta que os bolsonaristas ostentam.

Não é diferente o que caracteriza a relação da mídia brasileira com Moro de tão amorosa pelos anos de Lava Jato em que viveram um romance que deu a ele o ABC do marketing político para que fosse o presidente da República dos sonhos das redações.

Moro, no entanto, é a imagem do burro n’água. Sua malandragem comparada a um ratão do submundo do baixo clero, como Bolsonaro, mostrou que o moço, que se achava o Batman invencível, tinha canelinha de vidro, queixo de cristal e nariz de porcelana e, portanto, o grande artista criado pela honra dos estúdios da Globo, como quem forja um personagem no Projac, espatifou-se, tendo apenas como filiados de sua candidatura seus próprios criadores dentro da claque remoída da própria grande mídia.

Em certa medida, isso explica o fenômeno Bolsonaro em que não se pode esperar sensatez mínima que seja de seus fanáticos adoradores, já que a própria mídia brasileira ainda trata Moro com o mesmo fanatismo cego, surdo e tolo como alguém que se agarra desesperadamente em uma quimera fantasiada pelos próprios jornalistas.

A frase de Gaspari, que encerra seu agudíssimo artigo crítico a Moro, (Em 2022, como em 2017, pode-se fazer de tudo por Sergio Moro, menos o papel de bobo), tudo indica, teve como objetivo sacudir seus camaradas de profissão para acordarem para a realidade.

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Vídeo: A bolsonarista procuradora Thaméa Danelon e a banda podre do Ministério Público

Não tem como dissociar o bolsonarismo das fake news. O que se espera, lógico, é que uma procuradora paga com dinheiro público não se associe a essa gênese fascista. Mas Thaméa Danelon, que parece não conseguir ficar longe dos holofotes da mídia, não resiste à tentação de utilizar a farsa da Lava Jato da qual foi parte, para impulsionar mentiras, fake news.

Acredita-se que ninguém avisou para a moça que ela não está imune a tudo e que o Ministério Público não é o oráculo dos deuses absolutos, intocáveis, sobretudo quando se associa à milícia bolsonarista, a programas do nível do Pingo nos Is da Jovem Pan, comandado por um desclassificado como Augusto Nunes.

Seu mais recente ataque a Lula deu-se no quadro “Liberdade de Opinião”, em que Danelon atribuiu a Ciro Gomes declaração de que Lula estaria fazendo aliança com diversos políticos, dentre eles Romero Jucá, Renan Calheiros e o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, em uma “tentativa de assaltar novamente os cofres públicos”.

Mas a moça, que anda disputando com Ana Paula do Vôlei o troféu de maior sabujo feminino de Bolsonaro, não se contentou somente em atacar Lula, deu aula de economia, explicando que a culpa da inflação é da pandemia, como se Bolsonaro não tivesse nada a ver com as tragédias que produziu, a econômica e, principalmente, a humanitária.

Thaméa fez uma das defesas mais toscas que alguém poderia fazer de um governo fascista. Só faltou ela dizer que Guedes não cometeu qualquer ilegalidade malocando dólares em paraíso fiscal e que lucra enormemente com a desvalorização da nossa moeda.

Danelon chega a imitar aquele senador paspalho, Marcos Rogério, o mesmo que tem um assessor acusado de envolvimento com o narcotráfico.

Ou seja, a moça só tem boas referências de gente ilibada para sustentar suas cômicas teses bolsonaristas.

Assista:

Ex-comandante da Lava Jato em SP, procuradora Thamea Danelon é anunciada como colunista de site bolsonarista investigado por atos antidemocráticos.

Mas não para por aí, o Terça Livre, comandado por ninguém menos que o criminoso, mais conhecido como o rei das fake news, que está foragido da justiça brasileira por uma série de crimes, tem como colunista a procuradora Thaméa Danelon. Isso é a total desmoralização do Ministério Público, além de confirmar que a Lava Jato nada mais era do que uma operação comandada por um juiz corrupto com o auxílio de procuradores tão corruptos quanto ele.

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Sem discurso, a tucana empalhada, Vera Magalhães, usa Ciro Gomes como boi de piranha para atacar Lula

Tentando ressuscitar as almas perdidas da tumba tucana, o Globo entrou de sola convocando ninguém menos que a empalhada tucana, Vera Magalhães para escrever aqueles artigos bolsonaristas que ficaram famosos como o “Uma escolha difícil”, entre um professor que foi o melhor ministro da Educação desse país, Fernando Haddad, e uma toupeira que viria a se transformar no maior genocida do planeta.

Lógico que, dessas duas classificações, ninguém pode acusar Vera de ser pró-genocídio, mas pelos artigos que sempre escreveu, demonstra ter uma queda pelas toupeiras que, aliás, são abundantes na mimosa Faria Lima, que Vera jura ser o centro do mundo.

Deixando à parte os pobres bichinhos, a fala de Vera Magalhães utilizando Ciro Gomes como boi de piranha, ou seja, como gado tucano, volta a se derreter de paixão pelo mais tucano dos juízes, Sergio Moro, dando um bico no ex-clero sagrado, o STF, que disse com todas as letras que Moro, na hora de julgar Lula, foi rigorosamente parcial.

E o que é um juiz parcial senão um vigarista, um trapaceiro? Uma figura totalmente contaminada pelo mau-caratismo. E como disse o deputado Glauber Braga (Psol), um juiz corrupto e ladrão. E é a partir dessa torneira curitibana que jorra uma água imunda, que Vera quer recontar a marmota do combate à corrupção num país em que, no final das contas, foi provado que o corrupto era o juiz.

A moça apela dizendo que João Santana e Ciro Gomes conhecem muito bem os intestinos do PT, sendo Ciro fundador do PSDB que, quando rompido com os tucanos, disse que a privataria de FHC foi o maior assalto ao patrimônio público da história do Brasil.

Mais que isso, disse que FHC, o deus supremo de Vera Magalhães, comandou um esquema sórdido que destruiu as empresas estatais criadas com o suor do povo.

Lógico que Vera engoliu essa parte na sua autofagia jornalística, esquecendo-se que Ciro substituiu FHC na pasta da economia no governo Itamar.

Mas o mais grave é que ela foi uma espécie de rainha de bateria dos horrores do bolsonarismo e que, portanto, é tão inconsequente quanto culpada de ter ajudado de forma decisiva, com seu artigo histórico, a colocar na presidência da República o monstro de marfim e todos os dejetos que o rodeiam.

Mas, entre um gole e outro do seu trôpego artigo, ela diz que quem tem que fazer autocrítica é o PT.

Seja como for, a moça jura que vai salvar as almas penadas do túmulo do tucanato, inclusive o impoluto Aécio, que andam vagando na rabeira das pesquisas eleitorais requentando uma história esturricada, desmoralizada internacionalmente para fazer com que os mortos vivos do PSDB ressurjam de suas catacumbas políticas.

O lado bom da história é ver essa gente tendo que comer pão dormido, tendo que encarar aquele arroz queimado da madrugada quando todas as portas do comércio de alimentos estão fechadas, e fazer um mexido com ovo choco dos mais fedorentos e tentar enfiar goela abaixo de seus leitores como se fosse o banquete da Poliana de Platão.

Afinal, foi para isso que que o BolsoDória colocou a moça no Roda Viva, que disse, sem corar, que Lula, disparado nas pesquisas, não era player para ser entrevistado por ela.

Trocando em miúdos, o artigo de Vera, que partiu para a baixaria, é uma confissão antecipada de derrota da terceira via que nunca existiu e jamais existirá.

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Todos os candidatos da empacada 3ª via levam ao PSDB, partido da Globo

A notícia de que 21% dos eleitores que votaram em Bolsonaro em 2018, migrarão para Lula em 2022, caiu como uma bomba, tanto no mundo bolsonarista quanto nas redações tucanas da mídia, sobretudo a Globo.

Segundo revela a pesquisa Genial/Quaest, Bolsonaro perdeu eleitores para Lula (PT) entre os que votaram nele no segundo turno de 2018. Segundo a quarta rodada da pesquisa Genial/Quaest, 52% dos que escolheram Bolsonaro para presidente no segundo turno repetiriam hoje o voto nele; 21% migrariam para Lula e outros 12% dizem que cravariam branco, nulo ou ainda não sabem dizer.

No caso dos bolsonaristas, o motivo é óbvio, é uma transfusão direta de votos há muito detectada de Bolsonaro direto para Lula. Já no caso dos tucanos, porque a terceira via é uma espécie de tucanato fragmentado, a notícia é péssima porque se esperava que essa migração de eleitores de Bolsonaro para Lula tivesse como destino, pelo menos boa parte deles, a tal terceira via, que é uma confederação de candidatos que, em síntese, representam o túmulo do PSDB, inclusive um dos fundadores do partido, Ciro Gomes.

Todo o restante é absolutamente tucano, Moro, Dória, Eduardo Leite.

Pode ser uma imagem de texto que diz "uol NOTÍCIAS 99+ A próxima batalha entre Doria e Leite se dará na próxima terça-feira, quando o Grupo Globo promove no Rio de Janeiro o primeiro debate entre os candidatos nas prévias do PSDB, incluindo o ex- prefeito de Manaus, Arthur Virgílio."

Talvez por isso mesmo a Globo esteja atropelando as leis eleitorais e correndo risco de levar um processo para ver se ressuscita um tucano empalhado.

Aliás, Bial, um clássico tucano da Globo, poderia ter dormido sem a lambada que tomou do Lula quando disse que ele era coisa do passado. Bial teve como resposta magistral de Lula, Esse discurso de renovação…

“O que que é o novo?! 20 milhões de pessoas passando fome?! 100 milhões de brasileiros em insegurança alimentar?! Olha como deixamos esse país e como ele tá hoje.”

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Levado ao poder pelos endinheirados, Bolsonaro expõe para o mundo o tamanho da ganância da elite brasileira

Hoje, o mundo inteiro já sabe que Bolsonaro governa para quem o colocou no poder, a elite que forma o chamado mercado. Portanto, a essa mesma classe dominante, foi assegurado o papel central dos bônus que a política econômica de Bolsonaro proporcionou com exclusividade.

Do outro lado, o povo, como ônus, recebe o resíduo, a migalha, quando muito o osso e o pé de galinha.

A questão ambiental é uma das principais agendas negativas de Bolsonaro no mundo, por tratar criminosos da floresta amazônica como aliados, por proteger pistoleiros, grileiros, garimpeiros.

Bolsonaro ainda será acusado pela CPI da covid por ter provocado um morticínio por covid em tribos indígenas, o que não surpreende ninguém, já que, ainda candidato, em discurso na Hebraica, ele disse que os índios não teriam dele qualquer respeito, assim como os quilombolas, a quem ele tratou como animais em sua fala bastante aplaudida pelos presentes.

Bolsonaro também é malvisto como sabujo de Trump. Ou seja, esse mesmo sujeito teve a capacidade de revelar ao mundo toda a perversidade que move a elite brasileira para alcançar seus objetivos e ele foi um instrumento perfeito para impulsionar a ampliação de privilégios dessa elite diante de um povo que se vê cada vez mais à míngua.

Não há qualquer dúvida entre os grande líderes mundiais de que Bolsonaro, com suas ações fascistas, retrata a classe dominante brasileira e, por isso mesmo, não dá para entender a chegada dele ao poder sem entender os propósitos da elite que deu a ele a cadeira da presidência da República.

Todos sabem que não foi uma integração casual, foi um projeto de poder articulado de forma efetiva com os demais poderes para que a elite colocasse Bolsonaro como o mandatário maior do Brasil.

Todo esse projeto antissolidariedade é, na realidade, a construção de um muro que segrega a maior parte da população para que o burgo se torne cada dia mais forte e que o restante do povo é condenado a uma classificação inferior dentro do próprio país.

Não há fio de desagregação capaz de distinguir a imagem de Bolsonaro da elite brasileira, eles são uma coisa só pulsando os mesmos objetivos.

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