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Despudorado, Bolsonaro diz a Biden que o Brasil tem segurança alimentar com 33 milhões na miséria

Talvez estejamos caminhando no perigoso campo da  aceitação do absurdo como algo banal. Isso, talvez explique o aplauso cretino, e de pé, de empresários cariocas ao discurso fascista de Bolsonaro.

Talvez por isso, diante dos olhos do mundo, Bolsonaro disse a Biden que, no Brasil, existe segurança alimentar, mesmo diante de um quadro caótico criado por seu governo, que devolveu 33 milhões de brasileiros à fome e à miséria absoluta.

Bolsonaro, lógico, mandou Paulo Guedes terceirizar a fatura macabra, pedindo para quer os donos dos supermercados segurassem os preços dos alimentos até pelo menos a eleição, em mais um ato de estelionato eleitoral. E Guedes pediu isso em nome do Brasil colônia ao qual fomos devolvidos depois do golpe em Dilma, patrocinado com banqueiros que, hoje, encomendam pesquisas e têm que assistir, com números factuais, a iminente e cada vez mais acachapante derrota desse projeto de desmonte nacional, patrocinado por eles, via Bolsonaro.

Nesta quinta-feira (09), totalmente alheio à realidade de quem passa fome no Brasil, Bolsonaro disse a Biden que o Brasil é o celeiro do mundo em alimentação, fornecendo alimentos para mais de meio bilhão de seres humanos no planeta. Lógico, ele desapareceu com uma outra informação alarmante que revela que a safra de feijão brasileiro encolheu à menor produção da história.

Por isso mesmo o Brasil teve que importar 200% a mais de feijão da Argentina, somando carga para que cesta básica desse um salto de 67%.

Moral da história, um país, que tem um cínico, despudorado na presidência da República, é obrigado a assistir o desaparecimento do feijão das mesas dos brasileiros, o que agrava ainda mais a insegurança alimentar, ao mesmo tempo em que assiste, ao vivo e a cores, o sacripanta dizer ao mundo que o Brasil vive a plenitude da segurança alimentar.

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Distopia: Por que os empresários apoiam o governo que produziu 33 milhões de miseráveis?

Que palavras usar para descrever o tipo de empresariado que temos no Brasil? Essa é a nossa comunidade ideal?

É essa gente que lucra num país em que 33 milhões vivem de forma precária, sofrida, sob um regime francamente autoritário, que se vê em total desamparo e desespero diante de uma pandemia que, por culpa exclusiva da presidência da República, levou a óbito quase 700 mil brasileiros e mais um grande número de sequelados em consequência da covid.

Que filosofia liberal é essa que se caracteriza pela perversidade humana, que cria condições de vida trágicas aos indivíduos?

Isso vai muito além de qualquer condição social ou de classe. Há um componente organizacional que promove a anti síntese da civilidade, em que a presença do sofrimento humano é parte de um projeto.

A baixa qualidade de vida, a desigualdade e a desumanização são, sobretudo, um ideal que é visto como cenário perfeito para esses tais liberais que, diante de um país arrasado, que promove a opressão de muitos para dar lucro a poucos. A situação porque passa o Brasil, é perfeita.

Esse é o bolsonarismo que ficará de herança desse governo. Para essa gente, o mundo pode acabar, contanto, que ela lucre com a devastação, porque nossos liberais, os mesmos que apoiam esse governo, vivem em condições anômalas e se sentem fora de qualquer organização social que busque atenuar o sofrimento humano.

É essa gente que vibra com a miséria de 33 milhões de brasileiros, pois ela vive em classes privilegiadas e que dobrará a carga predominantemente na política de terra arrasada para continuar apostando na opressão social, escravizando parte da sociedade e, a partir disso, transformar sofrimento em lucro.

Ou seja, a miséria no Brasil é fruto de um objetivo claro, assim como a escravidão humana, os engenhos modernos possuem elementos de exploração que, antes de tudo, têm como prerrogativa eliminar qualquer possibilidade de ter um mundo que não seja esse que os brasileiros, sobretudo os 33 milhões de miseráveis.

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Política

Vídeo: Bolsonaro está completamente desesperado e anda vendo marcianos

Bolsonaro está completamente desesperado e anda vendo marcianos.

Bolsonaro está tão atormentado com sua iminente e acachapante derrota que está falando até em marciano.

Não, não é força de expressão ou figura de linguagem, ele soltou uma pérola das mais cabeludas fazendo comparações com marcianos.

Eu sei que falar sobre brasileiros nunca foi a dele, sobretudo se for pobre, negro e índio, mas apelar pra marciano já é caso de interdição e internação.

Interlocutores do sujeito dizem que as reuniões ministeriais com ele viraram palco de um desesperado que está trocando os pés pelas mãos na base da gritaria e do palavrão.

Não ouve nada nem ninguém, sobretudo se for para pedir mais serenidade na hora de atacar o STF.

Bolsonaro nunca foi sequer civilizado que fará sensato, mas pelo que parece sua angústia com o terror que está avistando pra ele e os seus com sua derrocada chegaram a um ponto de pânico total.

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Pau que dá em Moro dá em Tarcísio de Freitas

Se a lei vale para Sérgio Moro, deve valer também para Tarcísio de Freitas.

Se a Justiça cortou as asinhas do espertalhão Sérgio Moro de ser candidato em São Paulo, porque seu domicílio eleitoral sempre foi no Paraná, por que não fará o mesmo com o carioca Tarcísio de Freitas (PL), candidato ao governo?

O domicílio de Tarcísio Freitas sempre foi no Rio.

Se a coisa fica assim, manca, valendo para um e não valendo para o outro em caso semelhante, perde o sentido.

A régua da Justiça deve ser isonômica. Imagino que, se provocada, será também nesse caso.

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Bolsonaro quer, numa só tacada, fazer uma dupla transfusão bilionária de recursos do povo para os cofres dos ricos

Bolsonaro está desesperado e, na sua cabeça e daquela velharia militar e dos abutres do Centrão, o importante é que ele consiga, a qualquer custo, adiar o julgamento dos seus crimes e do seu clã com um segundo mandato.

Não é segredo para ninguém que Bolsonaro não governa, apenas administra a sua liberdade, construindo um cerco que o poder lhe garante, obstruindo qualquer ação da justiça contra ele e os seus.

No desespero de querer segurar a inflação pelo rabo, ele pretende promover um duplo assalto, correr para entregar a Eletrobras e tudo o que envolve esse patrimônio do povo para bilionários, na bacia das almas, e usar esses recursos para tentar maquiar uma política que, por um tempo curtíssimo, possa segurar o aumento de preços dos combustíveis, mantendo o ganho dos acionistas e, com isso, na cabeça dessa gente, segurar a inflação até ao menos o primeiro turno das eleições, já que há chances concretas de Lula vencer.

Bolsonaro está fazendo um ato de terrorismo econômico, armando uma bomba relógio em que utiliza as estatais brasileiras para manter o agrado aos milionários que o seguram no poder, como uma espécie de Quinca Berro D´água em que terão ganhos extraordinários às custas do sangue do povo brasileiro até que esses recursos acabem e exploda uma hiperinflação de consequências inimagináveis.

Primeiro, porque, entregando a Eletrobras, o preço da energia para o povo vai dobrar, senão triplicar. Alguém que, já hoje, paga uma conta num média absurda de mais de R$ 300, com a privatização da Eletrobras, tomará uma soco no estômago, com o valor da conta que, com certeza, chegará entre R$ 600 a quase R$ 1.000.

Já o represamento artificial dos combustíveis e, supostamente, da inflação terminará no mesmo tempo em que acabar os recursos e, como são escassos, o tempo será reduzido. Se de fato ele conseguir segurar isso até outubro, teremos a liberação do preço dos combustíveis e preços gerais, como a nova tarifa de luz com a Eletrobras privatizada, somados aos preços dos alimentos, entre outros itens, a bomba relógio explodirá num descontrole inflacionário, explosão de desemprego, da miséria, da fome, de pessoas em situação de rua e, sem qualquer sombra de dúvida, levará a economia do país à insolvência, com consequências inimagináveis.

Economia que, como mostrou hoje uma reportagem do Uol, “Fome recorde no Brasil: governo Bolsonaro fez duas mudanças no Programa de Aquisição de Alimentos: mudou o nome para Alimenta Brasil e cortou 90% da verba”

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Bolsonaro e a arruaça institucional

Não é preciso ter olho clínico para perceber que Bolsonaro está buscando a insolvência institucional do país.

Quando foi expulso do exército, por ato terrorista, há 34 anos, o DNA do arruaceiro já apareceu em cores fortes. Como deputado, ninguém sabe, porque simplesmente não existe um único projeto seu aprovado em 28 anos em que mamou gostosamente o sangue do Estado, sem produzir nada para o país.

Bolsonaro, naquele período, seguia o mesmo padrão, fazer arruaça, gritaria, berreiro, palavrórios e palavrões, defendendo tortura, chacina, milícia e todo tipo de incivilidade.

Bolsonaro nunca teve consciência do outro, ou dos outros, somente de si e dos seus. Sua inutilidade sempre foi destrutiva, ele sempre apostou na arruaça, no confronto e no apego à violência em suas relações institucionais.

Não foi por acaso que ele passeou em seu curral eleitoral, junto ao gado, para disseminar a covid. Não foi uma, nem duas vezes que Bolsonaro deixou claro que pretendia criar uma suposta imunidade de rebanho para produzir confusão na cabeça da sociedade, atacando a ciência, as instituições científicas e instituições do próprio Estado, como a Anvisa, o Butantã e a Fiocruz.

Da mesma forma, aquele Bolsonaro, que sempre fez questão de demonstrar seu preconceito, seu racismo, sua discriminação contra os negros e, junto, a criminalização dos índios, não economizou no cálculo político, quando colocou um capacho para atacar os negros, como se a Fundação Palmares não constituísse a própria formação do seu governo, o que, por outro lado, expõe a justiça brasileira, porque em qualquer análise minimamente primária, se o representante de um órgão do governo, utiliza dos mais baixos ataques racistas com os negros e se mantém no cargo, prestigiado pelo presidente da República, lógico, ele está falando em nome do governo, está integrado com o Palácio do Planalto.

Somente isso já garantiria o seu impeachment, mas como, no Brasil, o preconceito é relativizado, o racismo é, muitas vezes docilizado por aqueles que mandam, esse crime não trouxe qualquer consequência a Bolsonaro.

O resultado disso não é nada menos que o reflexo da desagregação institucional em que vive o país, como bem apontou hoje Janio de Freitas, hoje, em seu artigo na Folha, o que acaba por respaldar a baderna de Bolsonaro.

O fato é que Bolsonaro só respeita a democracia de mercado, tanto que não tem peito para enfrentar os aumentos sucessivos de combustíveis da Petrobras, ou seja, não se porá contra os templos dos banqueiros.

A percepção de sociedade que Bolsonaro tem, é a de que os brasileiros são meras peças residuais, e o conjunto das instituições, no máximo, é um mata-burro para que ele não avance pesadamente contra o próprio Estado, como ameaçou fazer contra as Forças Armadas, num ato absolutamente grave que lhe custou a expulsão do exército.

Bolsonaro quer perturbar a ordem, quer atrofiar qualquer conceito civilizatório e afastar qualquer ideia de valores para tornar franca a sua forma de usurpar a governabilidade, ao mesmo tempo em que negocia, de forma mais vil, seu mandato com o Centrão, no cotidiano em que o tal governo técnico tem uma interpretação real de que o poder central desse país é literalmente o Centrão.

Por isso, os recursos da União deixam muito felizes Arthur Lira, Ciro Nogueira, Valdemar da Costa Netto, especificamente, porque hoje são eles que elaboram o orçamento secreto, indispensável para que Bolsonaro não perca o mandato, já que não tem capacidade para governar, e nunca teve.

É indispensável que a oposição exponha esse arruaceiro e, por outro lado, as instituições cessem essa tolerância que tiveram com Bolsonaro até aqui, como parece ser o caso de Cármen Lúcia, ministra do STF, que utiliza um dos ministros do STF, que se presta a ser sabujo desse animal para usar o Supremo contra a própria justiça.

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Política

Bolsonaro quer decretar calamidade pública de seu próprio governo, assumindo que não sabe governar

É isso que você leu na manchete. Bolsonaro se rende à própria estupidez e se confessa incapaz de governar o país.

Novidade? Nenhuma. Com essa atitude, o espanto é zero. A novidade aí é ele admitir que enfiou o Brasil num poço muito mais fundo e barrento do que se imagina.

Então, você se pergunta, como é isso? Nunca vi isso. Eu vou lhe dizer, fique tranquilo, Ana Paula do Vôlei, Augusto Nunes e o super garganta, Guilherme Fiuza, explicarão. Pior, darão um nó nas tripas dos dois neurônios dos bolsonaristas.

A coisa tem um objetivo, decretar calamidade pública em seu governo para congelar o preço dos combustíveis na Petrobras tentando, num projeto cerca frango, conter o preço.

Diante de uma economia aos cacos que não mostra nenhuma nenhum sinal vital. É o típico projeto de um presidente que nunca trabalhou, que é medroso, covarde e que tem medo de enfrentar o mercado, mas precisa se reeleger para não ir para a cadeia junto com os filhos.

É o plano dos desesperados, é o plano dos últimos horizontes de um presidente eleito por uma farsa judicial que culminou na maior tragédia que o Brasil já assistiu em toda a sua história.

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Política

Bolsonaro jamais irá a qualquer debate porque é covarde e tem muitos motivos pra isso

Bolsonaro é tão covarde, tão cagão e tão medroso que, mesmo estando em segundo lugar, com todas as chances de perder a eleição no primeiro turno, diz que não irá ao debate.

Desculpa: todos os candidatos vão querer me bater!

Isso mesmo, “o mito que dá golpe, manda e desmanda, que fecha o STF”, tá se borrando de medo de encarar uma única pergunta: o que vc fez de bom para o Brasil e os brasileiros durante seus 4 anos de governo?

Sim, é essa pergunta que Bolsonaro acha que será a maior ofensa pública que já recebeu na vida. Por quê? Porque não tem uma mísera coisa boa para mostrar.

Daí a sua covardia pré-datada, avisando que pode estar em último lugar nas pesquisas que, mesmo assim, continuará escondido debaixo da cama.

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Se como diz a mídia, Lula pegará o mundo completamente diferente de 2003, ela esquece que Lula também será outro em 2023

A mídia tem que escolher melhor seus argumentos para atacar Lula.

É compreensível que a mídia não saiba segurar essa batata quente, afinal estamos todos diante de uma disputa em que o primeiro lugar, com chances reais de vencer a eleição no 1º turno, não é ninguém mais, ninguém menos do que o presidente mais bem avaliado da nossa história, que deixou o governo com o recorde absoluto de 87% de aprovação.

Detalhe, foi o presidente melhor avaliado no planeta nesse período.

Então, como diz Lula, seu histórico o avalia, por conseguinte, a mídia não sabe aonde bulir nesse verdadeiro vespeiro que tem pela frente para tentar, senão derrubá-lo, amarrar suas mãos para que o neoliberalismo, imposto goela abaixo aos brasileiros, depois do golpe, não seja destituído por um governo voltado a dar solução aos problemas reais da população brasileira.

Chega a ser cômico o tom infantil da mídia, tentando descrever uma catástrofe na volta de Lula, dizendo que ele pegará um mundo completamente diferente e que não terá uma espécie de boa vida que teve quando pegou o país em 2003.

Isso mesmo, a mídia quer nos convencer, com argumentos torcedores que o Lula de hoje, com oito anos como presidente, com experiências absolutamente bem sucedidas, que viraram exemplo mundial, do ponto de vista humanitário e econômico, ficará perdido diante das novas relações internas e globais.

Ao contrário do que a mídia tenta passar, ela só credibiliza Lula, porque só na base da especulação barata e primária é que pode tentar encaixar algum medo na sociedade e produzir alguma coisa que nem a mídia sabe o que será de negativo contra Lula.

Ora, Lula entrará em campo e fará como Pelé na copa do mundo de 1970, caminhará pelos atalhos de um território que ele domina como a palma da mão, tanto como cidadão quanto como presidente, que fez o melhor governo desse país.

Então, esse colunismo de banco deveria se recolher à sua mediocridade e dizer para a turma da instrução superior que, simplesmente, não tem bala na agulha que possa derrubar o homem.

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O estoque de ameaças vazias de golpe de Bolsonaro, esgotou-se. Agora o histrião usará outros artifício para se manter nas manchetes

Toda a barulheira de Bolsonaro tem meta, mas também tem prazo de validade, e prazo curto e cada vez mais curto, porque é cada vez menos potente, até que Bolsonaro chegue a uma condição política micro comprimida.

Por isso a denúncia contra o bolsonarista, Gusttavo Lima, serve bem aos propósitos de Bolsonaro, porque desvia o foco do seu fracassado governo e ainda mantém seu nome na boca das pessoas.

É bom observar como devemos noticiar determinadas armadilhas de marketing como as de Steve Bannon, usadas largamente pelo clã para manter, mesmo em situações absurdas, seu nome na mídia e, assim, pautar o que deve ser ou não ser dito dele e do seu governo.

O que deve ser grifado pela oposição a esse governo, é o fracasso total em todas as áreas, em todos os ministérios, sobretudo a vagabundagem de um presidente, que deveria estar ocupado em amenizar o sofrimento da população vilipendiada por uma inflação descontrolada, o desemprego e a precarização do trabalhador, o pior PIB da América Latina e a volta do país ao mapa da fome.

Tudo isso, sem falar que é preciso lembrar a toda hora quanto custa o gás de cozinha, a alimentação e os combustíveis, e frisar que o grande responsável por isso chama-se Jair Messias Bolsonaro.

Além de tudo, não permitir que ele use fumaça para filtrar a memória da população sobre o seu comportamento criminoso durante a pandemia, que ceifou a vida de mais 667 mil brasileiros por covid, que ainda deixou milhões com sequelas da doença.

Lembrar que quem ainda consegue comer, suas refeições estão a cada dia escassas e mais pobres de proteínas e que Bolsonaro jamais apresentou um plano para reverter esse quadro que, em seu governo, tornou-se algo crônico.

É bom ficar de olho no que há por trás de fabricação de escândalos, como esse de Gusttavo Lima, porque esses interessam muito a Bolsonaro.

Claro, tudo tem que ser denunciado, como é o caso do cantor sertanejo, mas não podemos deixar Bolsonaro fazer uso desses escândalos e conduzir as notícias a modo e gosto, porque simplesmente, suas ameaças de golpe perderam a validade, assim como a invasão ao STF. Os ataques de bolsonaristas a Lula, nem se fala, porque os resultados são pífios.

Por isso temos que centrar fogo em Bolsonaro e culpá-lo por deixar o estômago do brasileiro vazio, que está cada vez mais vazio.

É essa constatação do real problema do Brasil que Bolsonaro quer suprimir, usando embalagens retóricas para que a caixa de tragédias produzidas pelo seu governo não seja colocada sob o sol do meio dia.

Diante de um governo fracassado, genocida, que levou o país a uma tragédia econômica, tragédia sanitária e humana, selecionar apenas escândalos como o do bolsonarista Gusttavo Lima, é aceitar algo que, diante da hecatombe que Bolsonaro provocou no país, tenha aroma e formato de cereja.