Categorias
Uncategorized

Sem plano B e atormentado com o seu chocante derretimento, Bolsonaro vai para o tudo ou nada

Bolsonaro não consegue esconder a angústia, mais que isso, não consegue disfarçar a agonia de quem convive com a própria descrença na possibilidade concreta e cada vez mais concreta de não se reeleger.

A primeira coisa que essa consumação provoca em Bolsonaro e que impacta negativamente a sua imagem e, consequentemente, afeta sua reeleição, é a imagem agoniada de quem está profundamente abalado com a possibilidade de perder a eleição e isso lhe custar a liberdade, assim como a dos filhos.

Movido por esse medo, Bolsonaro não economizará atitudes absurdas, irresponsáveis e até ilegais para tentar reverter esse quadro tão negativo. Mas parece que, quanto mais os dias correm e alguns fatos vão sendo revelados, mais aumenta o desespero de Bolsonaro.

Praticamente 80% dos brasileiros se posicionam frontalmente contrários à orientação de Bolsonaro para que crianças de 5 a 11 anos não tomem a vacina contra a covid. Pior, praticamente 60% da população acham que Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda na vacinação das crianças, como também acha que ele é o responsável pela morte de mais de 620 mil brasileiros.

Trata-se de uma situação que não tem paralelo no Brasil ou no mundo, fora o duro cotidiano dos brasileiros sentindo no bolso os aumentos escandalosos dos combustíveis, do gás de cozinha e, consequentemente da alimentação, sem falar que o crédito para um povo pra lá de endividado, tem taxas em torno de 1000% ao ano, sem que a economia dê qualquer sinal de vida.

Bolsonaro está se tornando uma unanimidade negativa, cada vez mais dependente de jornalistas, blogueiros e até de emissoras como a Jovem Pan que tem faturado muito com sua fragilidade política, através da Secom (Secretaria de Comunicação).

O que evidencia que Bolsonaro não tem plano B, ou seja, não tem nada para reagir ao desmonte de sua imagem, é a tentativa de requentar pela milionésima vez a farsa da facada, mesmo não tendo qualquer retorno positivo todas as vezes que utiliza desse trunfo às avessas para sair de uma crise ou de uma situação embaraçosa, só piora.

A única coisa que Bolsonaro consegue é produzir memes e mais desgaste.

Já o núcleo do centrão quer um posicionamento mais radical de Bolsonaro para tentar reverter esse estado de crepúsculo que vive sua campanha, aconselhando-o a arreganhar os cofres da União para produzir uma revolução na base não de um saco de bondades, mas de um transatlântico, já que até agora, o benefício de sua campanha com o Auxílio Brasil não deu as caras.

Enquanto isso, ele vê Lula avançando sobre seu eleitorado, principalmente os evangélicos. Mas claro, o jogo sujo, que é miseravelmente sua principal prática, certamente será mais sujo do que foi em 2018.

O conhecido gabinete do ódio já deve estar preparando, a partir da cabeça de Carluxo, Flávio e Eduardo, sujeiras para serem espalhadas nas redes, o que não terá a mesma eficácia de 2018 pela desmoralização do governo, do presidente e dos seus filhos.

Uma coisa que não veremos até o dia 30 de outubro é Bolsonaro calmo.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Brasil

O que a Folha, Estadão e Bolsonaro têm em comum? Os três são racistas e querem reescrever o conceito de escravidão no Brasil

No Brasil, falar sobre preconceito racial não é tarefa fácil, porque ninguém se confessa racista. Isso acaba sendo um passo para relativizar esse modelo cívico brasileiro herdado da escravidão, seja ele cultural, seja ele político.

A utilização de subterfúgios é o principal clichê de um discurso de integração  onde se pressupõe que há uma sociedade em que negros e brancos convivem harmoniosamente, uma espécie de racismo cordial.

Não dá para acreditar que o Estadão publicou neste sábado (15) um texto de José Nêumane Pinto extremamente elogioso ao falso polemista Antonio Risério, que não tenha sido missa encomendada. Risério é quem assina o texto da Folha de hoje fartamente criticado, respaldando a ideia de que, na verdade, o Brasil teve uma escravidão que produziu progresso para os negros, tendo como origem o mesmo conceito do governo Bolsonaro que utiliza a Fundação Palmares para respaldar essa ideia fascista.

Isso basta para mostrar como funciona o mecanismo do racismo estrutural desse país em que o baronato midiático e um governo declaradamente racista se colocam em situações iguais para levantar questões funestas sobre a escravidão, com a intenção de produzir confusão, como é o caso do artigo da Folha de hoje, defender a ideia de que, se há racismo no Brasil, é do negro contra o branco.

O livro de Risério, elogiado por Nêumane é a repetição da justificativa da segregação e da violência que os negros sofrem ainda hoje, sobretudo nas periferias e favelas do Brasil, principalmente nas grandes capitais como Rio de Janeiro e São Paulo.

Quando Risério escreve um livro com o título “As Sinhás Pretas da Bahia: Suas Escravas, Suas Joias”, busca a ideia de que todo mundo pode ser um empreendedor de sucesso, ou seja, mais neoliberal traço fascista, impossível.

Mas o chavão é o de sempre, o de que negros também escravizavam negros como se fora uma mera questão de mercado. O que eles nunca dizem é que, de fato, os negros podiam ter escravos, mas somente escravos negros.

Nessas armadilhas, o que se busca sempre para explicar o sistema escravocrata no Brasil é tirar do foco as vítimas da escravidão com um conjunto de falácias para que não haja conflito entre a narrativa e a realidade, negando com pontos isolados e falsamente colocados no debate para que a história seja recontada não pelos fatos, mas pelos conceitos dominantes.

Essa velha malandragem com discursos ornamentados de dinâmica da escravidão não quer discutir a busca das raízes do preconceito e do racismo de hoje, o importante para encontrar uma solução que impeça qualquer ascensão dos negros na sociedade, é produzir soluções a partir de críticas de sistemas baseados na história americana, como se o movimento negro brasileiro não tivesse sua própria consciência e projetos suficientemente conhecidos dentro do próprio país que pode rever injustiças seculares, estruturais e cumulativas que, mediante políticas compensatórias, devem ser urgentemente implantadas.

O que o Estadão, a Folha e o governo Bolsonaro querem com esse discurso perfilado, é exigir que os negros aceitem o discurso oficial da classe dominante, 100% branca, condenando-os a esperar por mais um século num país de pouco mais de cinco séculos em que quatro deles teve escravidão dos negros.

O país necessita, e com urgência, de medidas eficazes que insiram os negros no universo de oportunidades. E só fará isso se refizer um balanço digno revendo a história dos negros na escravidão.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Cotidiano

O texto racista de Antonio Risério é a cara da Folha de São Paulo

Eu poderia me estender aqui para dizer quem é esse sujeito que escreveu um artigo cretino para agradar os racistas, mas não vale a pena, basta dizer que suas teses foram defendidas em entrevista na revista Crusoé de Diogo Mainardi. Precisa falar mais?

Ou seja, a Folha não sabia de quem se tratava? Antonio Risério é um borralho de Olavo de Carvalho, rato de gabinete em busca de uma colocação qualquer nesse maravilhoso universo dos aspones. Sempre foi um enganador e, portanto, não escreveria um texto honesto e muito menos a Folha lhe daria espaço se assim fizesse.

Um cara como esse não foi tratado por Pedro Bial como uma celebridade intelectual impunemente. Bial, que tinha antes um programa extremamente racista na mesma Globo, uma emissora historicamente racista, não lhe daria picadeiro se não reproduzisse o pensamento do playboy tardio.

O fato é que o texto causa revolta, muito mais pelo instrumento utilizado para divulgar as ideias racistas de Antonio Risério que, diga-se de passagem, escreve por encomenda de acordo com o gosto do freguês, ou seja, parte dos leitores da Folha e a própria.

Isso revela que, com ou sem Bolsonaro, o racismo andará de mãos dadas com o neoliberalismo.

Como disse o grande intelectual geógrafo, Milton Santos: “Esse racismo que os negros sofrem no Brasil também se dá porque os negros estão na base da produção”.

Ou seja, atacando os direitos dos negros, automaticamente se ataca os direitos dos trabalhadores.

E tem gente que finge não sabe o que é racismo estrutural e racismo institucional.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Com 4% de votos espontâneos, o vulcão Moro implodiu e está desmoronando

Aquela erupção que todos esperavam acontecer na eleição de 2022, mascou, flopou. Pior, o vulcão de Curitiba implodiu.

Sergio Moro deve amargar o título de maior farsa eleitoral da história. O pavão se transformou num pinto molhado se vendo cada vez mais ao relento.

Por isso, Moro resolveu partir para o tudo ou nada, e o nada já deu as caras. Cada postagem feita no twitter por seus aliados gera, em média, 100 memes ridicularizando o trotão chucro do Paraná.

Mas Moro não é um fiasco qualquer, o caso dele é mais grave. Ele esteve durante cinco anos nos trending topics do Jornal Nacional. Vestindo camisa, gravata e paletó pretos, como a caráter se veste um fascista, Moro surgiu com uma capa virtual heroica para, ao estilo de Jânio Quadros, varrer a corrupção e caçar os marajás da República, num requentada esturricada de Fernando Collor.

Para piorar, seu guru econômico é ninguém menos que Pastore, mais conhecido como o criador da hiperinflação iniciada no governo dos militares.

Daí já se observa como esse jeca é um portento em termos de asneiras econômicas.

O problema de Moro é um só, até hoje não caiu a ficha do ex-juiz corrupto da Lava Jato, de que, do ponto de vista moral e intelectual, não vale centavo para a população, tanto que a última pesquisa Exame/Ideia revela seu fracasso com a precisão de um raio-x, apresentando a fatura amarga ao bocó ambicioso, um sujeito que tem míseros, risíveis, cômicos, anedóticos 4% na pesquisa espontânea.

Ou seja, os brasileiros nem sabem que ele existe. Se a margem de erro for de 4%, ele corre o risco de nem pontuar.

Moro é um fracasso inapelável e, lógico que essa capa da Veja de tempos atrás já previa que ele vinha literalmente desmoronando em função dos vazamentos da Lava Jato feitos pelo Intercept.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Lula avança sobre reduto bolsonarista

Sem dúvida alguma, a pesquisa Exame/Ideia trouxe os dados mais representativos do crescimento de Lula, o primeiro deles é que o ex-presidente, na pesquisa espontânea, ou seja, na pesquisa mais importante, cresceu em um mês 6%, chegando a 34%. Para se ter uma ideia da expressividade desse resultado, os candidatos da terceira via, somados, Moro, Ciro, Dória, Pacheco e Tebet, na mesma pesquisa, a soma de votos espontâneos dos cinco não chega a 10%.

Isso dá a dimensão do extraordinário avanço de Lula. Mas a coisa não para por aí, segundo a pesquisa, Lula avançou sobre o eleitorado de Bolsonaro, para ser mais exato, inclusive sobre os evangélicos, eleitorado antes fiel a Bolsonaro.

Soma-se isso a alguns outros fatos que a pesquisa também revela em análise da própria exame, 64% dos brasileiros acham que Bolsonaro não merece se reeleger.

Na pesquisa espontânea, apenas 20%, menos de um quinto do eleitorado, pretendem votar em Bolsonaro, revelando um dos piores sintomas de seu derretimento.

Outro dado que, com certeza, deixou Bolsonaro em desespero é que a última pesquisa revelou que a maioria da população que achava que Bolsonaro venceria a eleição, agora acha que Lula vencerá. Ou seja, a revista pontua, de maneira inconteste, que o extraordinário crescimento de Lula caminha para um desenho inversamente proporcional ao derretimento acelerado de Bolsonaro.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Lula ainda nem entrou em campo

Sejamos francos, Lula sofre uma escancarada censura da mídia.

O principal da campanha ainda nem começou, que são os programas no horário eleitoral na televisão.

Lula, todos sabem, que além de uma vasta lista de feitos para mostrar em 8 anos de governo que lhe renderam 87% de aprovação, é um magnifico comunicador e o maior líder de massa da história brasileira.

Ao contrário de Lula, se Bolsonaro e Sergio Moro ficam calados, afundam. Se resolvem falar, afundam ainda mais.

Então, os dois fascistas ficam naquele impasse sem solução.

Mas, como estão amargando uma gigantesca distância entre eles e Lula, o 1º lugar nas pesquisas, alguma coisa precisa ser feita.

Se partirem para a mentira, darão munição para os adversários detonarem os dois.

Moro, no quesito economia, a parte que mais interessa a sociedade, é uma imitação de Bolsonaro de 2018.

Significa que, sabendo da tragédia que isso provocou em sua vida, o brasileiro, automaticamente, associará Moro a essa hecatombe neoliberal que o país vive, até porque o ex-juiz, além de colocar Bolsonaro no governo, foi ministro dele. Ou seja, Moro, vai comprar estragado.

Já Bolsonaro, é o estrago em estado de putrefação.

Quando nós fazemos o papel de marqueteiros desses dois asnos, concluímos que eles não têm pra onde correr.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Um fiasco chamado Sergio Moro

Muito antes de testar positivo para covid, Moro já estava amargando isolamento que o próprio editorial da Folha do dia 13, assinado por Chico Alves, já havia dado um veredito a sua campanha, fiasco, mostrando que o resultado das asneiras que fala tem produzido um êxito às avessas.

Pode não parecer, mas esse fracasso político de Moro soma-se aos últimos cinco fracassos da direita no Brasil que só voltou ao poder através de dois golpes, em Dilma e em Lula.

O povo não pode ter qualquer afinidade com quem teve qualquer empatia com seu sofrimento, com sua luta pela sobrevivência.

Agora mesmo, Moro, vendo que o mercado perdeu o entusiasmo pelo xucro de Curitiba, resolveu aconselhar a plutocracia dizendo que está enganado quem acredita no Lula bonzinho do primeiro mandato, quando, na verdade, Lula não tem feito qualquer aceno para o mercado, ao contrário, na edição de hoje da Folha há uma declaração que vai na contramão do que o simplório produtor de asneiras disse na Veja.

Na verdade, ninguém leva Sergio Moro a sério, ainda mais agora que se vê que ele foge, mesmo de debates informais, como proposto por Ciro e por um advogado do Prerrogativas.

Ou seja, o camarada é só mais um produto estéril criado pela mídia para produzir tolices típicas de jerico, como é comum em gente de pouca inteligência ou incompetente mesmo.

O mercado não pode ditar a pauta, afirma Lula aos economistas.

O fato é que Moro está tão desesperado quanto Bolsonaro que tinha uma missão encomendada pela plutocracia de manter o PT longe da presidência da República.

O problema é que Moro está congelado em um dígito e Bolsonaro não para de derreter, enquanto Lula não para de subir nas pesquisas de opinião.

Tanto a campanha de Moro quanto a de Bolsonaro são desastrosas. A impressão que dá é que um meteoro caiu nos dois comitês dos principais oponentes de Lula, mostrando que não há maiores opositores de suas candidaturas do que os próprios.

Moro, aquele ex-herói nacional que chegou a ter quase o dobro de aprovação que Bolsonaro, sendo o ministro mais bem avaliado ainda por conta da fama de juiz destemido, hoje não faz sequer cócegas em Bolsonaro. Se vier a superar o genocida nas urnas, será muito mais ou sobretudo, porque Bolsonaro derreterá a esse ponto do que Moro subir alguns degraus na avaliação dos eleitores.

É fato que a eleição ainda está muito longe, mas é principalmente fato ver que esse pangaré é uma mula mais manca do que a mula que comanda o país e segue na disputa pela reeleição de forma trôpega tentando, ao menos, parar de derreter na base dos solavancos retóricos.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Bolão: Qual arregão fugirá mais dos debates, Bolsonaro ou Moro?

A covardia é marcada por duas vertentes, ausência de coragem e a violência contra o mais fraco. Essa é a principal característica de dois personagens famosos, Bolsonaro e Moro.

Medo, qualquer ser humano sente, covardia, somente os de mau-caráter. Geralmente vivem de desculpas em desculpas tentando legitimar suas ações covardes. Simulam atitudes e, quando são desmascarados, revelam-se mentirosos expondo ainda mais o caráter que têm.

Bolsonaro, em 2018, armou a farsa da facada por dois motivos, o primeiro, por pura covardia, o de enfrentar os debates. O segundo, é porque já sabia, num combinado com Sergio Moro, que Lula, que tinha tudo para vencer a eleição no primeiro turno, seria preso por Moro em troca de um ministério.

Hoje, quando se abre o twitter, vê-se que entre os assuntos mais comentados, estão Bolsonaro e Moro, mas nenhum dos comentários é por virtude dos dois, mas por covardia que caracteriza a personalidade de ambos.

A arregada que Bolsonaro deu para o presidente da Anvisa, Barra Torres, é a mais comentada por ser o mais recente episódio de arrego de uma lista infinita, tanto que mereceu de um militar de alta patente de seu governo um veredito, “Bolsonaro, na hora H, sempre põe o galho dentro”.

Já no caso de Moro, não há como esquecer de Lula comendo seu fígado no dia do seu depoimento em que ex-juiz corrupto da Lava Jato ficou totalmente acovardado.

Soma-se a isso uma proposta da jornalista Mara Luchesi feita a Moro para debater com Ciro Gomes, debate em que ela seria a mediadora. Mas Moro,  mostrando-se desesperado, atacou Ciro, e disse que não aceitaria porque Ciro é agressivo.

Para fortalecer ainda mais a sua imagem de covarde, Moro se acovardou quando o grupo Prerrogativas fez a ele um convite público para um debate honesto e transparente sobre o sistema de justiça. Moro, além de não aceitar, por ser um medroso, repetiu a receita, a de atacar quem o convidou, sublinhando sua personalidade típica de um covarde.

O mais interessante de toda essa história, é que esses dois covardes, Bolsonaro e Moro, se venderam como baluartes da luta pelo fim da impunidade com bravura e valentia, no entanto, os dois, agora, comportam-se como ratos amedrontados sendo motivo de chacota e protesto por conta de suas atitudes covardes.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Vídeo: declaração cretina de Dória explica por que ele tem 2% de intenção de voto

Poucas vezes na história se viu um político com declarações tão cretinas em defesa dos ricos e no massacre aos pobres, sobretudo os aposentados que, segundo Dória, podem sim terem perdido com a reforma da Previdência, já a taxação de fortunas o bibelô da Faria Lima diz que, primeiro, os ricos ganharam dinheiro honestamente e, por isso, não merecem ser taxados, mas os aposentados pobres certamente para Dória são desonestos.

Mas não para por aí, ele acha absolutamente normal que os pobres percam direitos e renda, mas se fizer isso com os ricos, é autoritarismo.

Na verdade, nunca foi tão fácil ver como a plutocracia pensa e age nesse país pela voz de um de seus cachorrinhos.

Assista ao inacreditável vídeo desse cretino e entenda por que, com todo o apoio da mídia, ele não sai de 2% da intenção de voto nas pesquisas.

https://twitter.com/Claudia_Sarti13/status/1481674616754028547?s=20

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Depois de criminalizar os marqueteiros na Lava Jato, Moro está desesperado atrás de um e não consegue

São dois os problemas sérios que Sergio Moro enfrenta, e as razões são daquelas praticamente indissolúveis, porque não há como lantejoulas e miçangas douradas transformarem toda a podridão da República de Curitiba comandada por Moro em alguma coisa que o afaste da imagem de fascista e corrupto.

Como a mídia finge que o que Moro cometeu não foi crime, ele veste essa moldura em frente ao próprio espelho.

O fato é que o ex-herói fabricado pela mídia caiu de sua babilônia num abismo letal, mesmo com aquela conversa de escusas pra lá e escusas pra cá, ele enfrenta a pior das sentenças, a do povo.

Na verdade, era isso que ele pretendia produzir contra Lula e não conseguiu, mesmo antes das revelações bombásticas feitas pelo Intercept na série Lava Jato.

O ex-juiz sem escrúpulos já deveria ter percebido que seu método oficial de exterminar adversários políticos na base do martelo e da toga, tinha dado errado, pois mesmo o PT sofrendo golpe em Dilma, e vendo Lula, sua maior liderança, preso injustamente, já no cárcere político cresceu 16% nas pesquisas e venceria a eleição no primeiro turno, caso Barroso não ordenasse que o nome de Lula não aparecesse nas urnas.

É bom lembrar que Moro fez questão de criminalizar a atividade do marketing político criminalizando os próprios marqueteiros. Agora parece que ele acredita que o marqueteiro pode substituir sua imagem de corrupto e fascista por uma que o coroe a cabeça de louros, já que sua campanha saiu da estagnação e começou a caminhar para aquele mundo sombrio rumo ao mesmo resultado de seu parceiro de picaretagem, João Dória. Ambos, queridinhos da grande mídia.

Por isso Moro está atrás de um marqueteiro que venda sonhos, que produza um sentimento nostálgico daquela Lava Jato que agiu como fogueira da inquisição.

Mas todos sabemos que não se devolve a pasta de dente para o tubo. E Moro, independente de um marqueteiro, continuará tomando cacete nas redes até desaparecer da cena política e nem se manter nesse rodamoínho em que gira em torno de si mesmo.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição