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Jaz o último embuste midiático. A turma do “nem-nem”, também chamada 3ª via, foi enterrada ontem

Se a terceira via, com toda a publicidade da mídia exaltando os nomes de Moro e Dória, não fez sequer cócegas em Bolsonaro, que fará em Lula que olha no retrovisor, vê Bolsonaro cada vez mais distante e não vê ninguém da embusteira terceira via.

Isso não é um banho de água fria, mas uma tromba d’água que cai sobre essa mídia falaciosa que quis criar um frankenstein político juntando farrapos e trapos de ex-bolsonaristas que se juntariam em nome do mais forte para substituir Bolsonaro na disputa com Lula e, num eventual segundo turno, vencer a eleição.

A pesquisa do Ipec que mostra Lula com 56% dos votos válidos e o  derretimento progressivo e acelerado de Bolsonaro e a risível pontuação de todos os terceira via somados, enterrou qualquer discurso que aponta para esse caminho cantado maciçamente pela mídia hegemônica, sobretudo nos últimos dias quando Moro oficialmente lançou sua candidatura.

O que foi apresentado ontem na mesa, que fez a milícia midiática dar de cara com a realidade, não paga nem um cafezinho frio e sem açúcar servido num copo sujo.

A pretensão dos ex-donos da verdade única, do pensamento alinhado com os interesses do grande capital, virou pó e se desfez no ar.

Claro que essa turma não vai assistir passivamente Lula dar um passeio de 7 a 0 sem tentar ao menos um golzinho de honra para ficar menos vexatório para quem acha que o povo brasileiro é gago, que é uma massa de retardados que se fantasiou de verde e amarelo para ir às ruas a mando dessa mesma mídia, derrubar Dilma, enaltecer Moro e eleger Bolsonaro depois que Moro criminosamente tirou Lula da disputa.

O nome disso é provincianismo midiático, é não ter noção do país e da própria história de Lula e por que ele se transformou num expoente natural em todo o planeta.

Isso não deixa de ser um enterro paralelo à terceira via que foi enterrada ontem.

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Política

Vídeo: Profecia de Lula se concretiza. Globo joga Moro ao mar

Bem que Lula avisou ao jeca deslumbrado o que, em síntese, quer dizer, morre o sábio para nascer o político.

Isso mesmo, Moro, como avisou Lula, virou matéria morta para os seus criadores. A própria nascente que incubou a Lava Jato, a central da fábrica de escândalos que produziu uma farsa para beneficiar as classes mais poderosas do país, foi ao chão.

Dizem por aí que a ambição é filha da preguiça, e esta, mãe das trapalhadas. Pois sim, Moro, que envenenou a própria água que hoje bebe com suas paspalhices jurídicas, ontem viu a resposta da sociedade no seu mixuruca 6% de intenção de votos, enquanto Lula ostenta 48%, humilhando seu algoz.

Mais que isso, a pesquisa Ipec aponta que Lula venceria a eleição já no primeiro turno com 56% e que todos os outros candidatos, um enfiado dentro do outro, somam um percentual mais de 10% menor que o de Lula.

Lógico que a eleição ainda está muito longe e muita coisa pode acontecer, inclusive, Lula crescer muito mais.

O fato é que não demorou 24 horas da pesquisa Ipec que mostrou Moro com míseros 6%, para a Globo, no podcast G1, com Renata Lo Prete, jogar Moro ao Mar, detonando o ex-juiz e contando as suas práticas criminosas.

Player de Áudio Globo

Dias atrás, Miriam Leitão já havia dado a senha de que a chaleira de Moro na Globo já estava apitando e que, portanto, o seu chão na redação da casa em que nasceu a Lava Jato, está mole que nem manteiga.

Lógico que Miriam usou uma outra tática para detonar o juiz jeca que não tinha a menor ideia da dimensão de Lula no planeta e, por isso, caiu do cavalo.

Miriam classificou o candidato Moro como pífio, oco, nulo, inaudível, provinciano, sem qualquer pauta, mínima que seja, para se candidatar a síndico de prédio, que fará à presidência da República. Era a senha que a Globo já tinha dado para anunciar a demissão por justa causa do ex-herói que hoje não passa de um farrapo político.

Vale a pena relembrar no vídeo abaixo que Lula avisou a Moro que ele viraria comida de peixe quando a mídia percebesse que ele não daria mais caldo:

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Política

Na guerra de facções entre ex-comparsas, bolsonarista Caio Coppolla chama Moro de “comunista”

Quem vê Caio Coppolla, um dos jovens mais despudorados desse país, em busca de uma gorda bolada em sua conta no Telegram, atacar Moro dizendo que ele é comunista, esquerdista, progressista e abortista, deve se espantar, já que Moro sempre foi o herói máximo de Coppolla, justamente por ser milicianista, queirozista, clãsista e, sobretudo, vigarista.

Ou seja, o ex-juiz Moro no governo Bolsonaro era o cara certo, no lugar certo, para a hora certa.

Certamente, o cachê oferecido pelo pilantra de Curitiba não cobriu o do vigarista de Rio das Pedras, e Caio Coppolla não economizou uma versão que, trocando em miúdos, para explicar a saga de Moro como comunista, ele inverte todos os papéis da história, Moro seria um esquerdista que prendeu Lula sem provas por ser um direitista para o esquerdista Bolsonaro vencer a eleição para o esquerdista Bolsonaro vencer a eleição.

O nível de desespero da campanha de Moro, que agora promete processar quem levanta o seu passado ao lado do amigo e doleiro de estimação, Alberto Youssef, e de Bolsonaro que derrete mais rápido do que picolé em auto forno, mandando o seu capanguinha soltar essa pérola, dá o tom do tudo ou nada que essa turma da direita representada por dois ex-comparsas para ver se consegue alguma coisa em 2022.

Desespero é desespero, só muda o endereço.

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Lula está comendo o fígado da direita pelo centro; é antropofagia que chama

Antropofagia é o principal ritual da cultura brasileira, sobretudo na música, a nossa mais importante representação artística diante dos olhos do povo brasileiro e do mundo.

Incorporar as qualidades da arte de outros povos à nossa foi, segundo o grande guru Mário de Andrade, a responsável por dar à música popular brasileira um caráter único enquanto manifestação cultural e artística única e universal.

O conceito, por definição etimológica citado por Mário de Andrade em 1917 e, mais tarde, utilizado como movimento por Oswald de Andrade, deu um realce especial à grandeza da arte nacional, fazendo sobretudo da música brasileira, segundo Mário, a mais pura, a mais totalmente nacional das artes no Brasil.

Muita gente se pergunta, por que, afinal, em muitas pesquisas de opinião, Lula, que já ostenta uma vitória no primeiro turno das eleições presidenciais de 2022, amplia seu horizonte eleitoral no centro. Mais que isso, todos sabem que ele ainda segue censurado pela grande mídia e nem falou com o povo através dos tradicionais veículos de comunicação em massa, o que tudo indica, lhe dará ainda mais musculatura eleitoral quando o fizer.

Lula, como um brasileiro característico, carrega justamente essa perspicácia de incorporar no debate, através de uma estratégia antropofágica, os elementos centrais que podem fortalecer sua candidatura.

Uma disputa eleitoral não se restringe a uma disputa política. Na vida concreta, o povo brasileiro sabe disso e, por isso, não refuga expressões e costumes de outros povos, ao contrário, eles passam a fazer parte da receita brasileira a partir do nosso paladar.

E assim é construída uma gama de expressões saídas de um filão de aspectos que nos dá a garantia de seguirmos sempre evoluindo.

O Choro brasileiro é o exemplo mais vivo disso, tanto que ninguém consegue definir seu caráter, porque ele é formado por muitos. O que se pode afirmar é que, com a intenção de esculpir uma linha melódica que puxa a brasa para os nossos sentimentos mais profundos, na intenção de produzir o belo, o Choro brasileiro exclama determinados detalhes de significação extraordinária que faz dele uma obra de arte sem qualquer limite de latitude e, logicamente, sem ver no universo da música mundial, alguma linguagem musical que concorra com ele nesse efeito geral.

Voltando a Lula, é exatamente isso que Lula frisa com seu royal straight flush na mão e, com isso, esvazia e desanca o discurso da direita brasileira com serenidade e arte. A arte da política.

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Política

Moro não tem discurso para mover uma pedra no xadrez da disputa eleitoral

Todos sabem qual é o principal projeto de Lula e de Bolsonaro. Enquanto Lula quer erradicar a fome e a miséria no país, Bolsonaro quer aprofundá-las.

Não é preciso ser gênio para entender isso, é só pegar os históricos de Lula e de Bolsonaro na presidência da República.

Lula já disse que tem na erradicação da fome e da miséria sua principal plataforma de governo e que por si só, como todos sabem e ele não se cansa de falar, até porque é óbvio, muda imediatamente a cara do mercado interno e toda uma cadeia de empregos e negócios é ativada. Isso, no sentido mais concreto, fez com que o governo transformasse só as classes C, D e E deserdadas até então, chegaram a representar, com Lula, o 16º balcão de negócios do planeta, quando o país assumiu o 6º posto entre as maiores economias globais.

Do outro lado, o outro projeto, o de Bolsonaro, antagônico ao de Lula, está posto. Não há muito o que Bolsonaro dizer, pois seu portfólio é seu cartão de visitas. Bolsonaro devolveu o país ao mapa da fome, com 30 milhões de miseráveis e 50% da população com insegurança alimentar, isso basta para explicar por que a economia chegou no inferno que chegou.

Grosso modo, estão postas as duas plataformas, a de Lula e a de Bolsonaro.

A fisionomia dos dois é bem definida. Aliás, está na expressão do olhar de cada um. Lula, ao seu estilo entre o carinho e o afago aos pobres, defendendo apaixonadamente os trabalhadores e, do outro lado, Bolsonaro com aquele olhar característico de um psicopata que é, um olhar carregado de ódio dos pobres, dos negros, dos índios e dos trabalhadores.

Na verdade, cada um dos dois vindos das terras de origem. Lula, saído do chão da fábrica e, Bolsonaro, das tetas do Estado já como militar formado durante a ditadura.

Estão claras as chaves dessa disputa entre Lula e Bolsonaro.

Mas e Moro, vai defender o quê? Uma economia que o próprio ajudou a destruir implodindo as maiores empresas de engenharia do país que eram também as maiores do mundo, gerando com a Lava Jato a demissão em massa de mais de 5 milhões de trabalhadores com sua trama macabra para destruir justamente o Partido dos Trabalhadores?

Esse enorme desastre que provocou no Brasil se eternizará como produto rigorosamente fiel ao que foi a Lava Jato comandada hierarquicamente por Moro.

E se ele imagina que os componentes centrais de seu discurso será o combate à corrupção, Moro se enfiará em um terreno ainda mais alagadiço, é só buscar a vida caseira do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e mostrar um estilo em íntima harmonia com o clã Bolsonaro, diria mais, é injusto afirmar que Moro é um punitivista, na sua arquitetura helênica no “combate incansável à corrupção”, o cara simplesmente plasmou Bolsonaro e, junto, toda a casta sacerdotal que orbita em torno da milícia palaciana.

Moro perdoou Onix por ter confessado o que todos sabiam, ser um grande corrupto, assim como aceitou como lógica até iluminada o monumento de picaretagem formoso saído da boca de Queiroz para explicar como os seus depósitos foram parar na conta da primeira dama Michelle Bolsonaro, em uma das numerosas transações envolvendo o parceiro de crimes de Adriano da Nóbrega com o clã Bolsonaro.

O valioso paladino perdoou todos, menos o coitado do porteiro do Vivendas da Barra a quem Moro, pessoalmente, partiu pra cima para “apurar” sua denúncia de que saiu da casa 58 do condomínio, ou seja, brotou da casa de Seu Jair Bolsonaro a ordem de liberar a entrada de Élcio de Queiroz, comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, no dia em que esta foi executada.

Somente esse trecho da biografia de Moro já mantém sua batata assada no forno. E estamos falando apenas das suas condescendências e perdões no varejo, mas já dá para cravar que a biografia de Moro não permite a ele abrir a boca para falar de combate à corrupção, porque sua estupenda participação no governo Bolsonaro durante 17 meses segue formigando na memória dos brasileiros o benevolente ex-juiz que simplesmente agiu como capanga do clã com uma fieira de casos em que o objetivo era sempre blindar os filhos e a esposa de Bolsonaro e, consequentemente, o próprio patrão.

Por isso, causa um certo frisson para saber qual discurso Moro vai adotar para dar uma liga entre ele e a população brasileira, porque até agora, o pálido candidato apresentou pouca ou nenhuma musculatura que dê a ele uma remada capaz de tirá-lo de um rodamoínho que sua própria e amesquinhada história lhe enfiou.

Não se pode esquecer que Suprema Corte classificou Moro como um juiz parcial, ou seja, desonesto e vigarista na sua perseguição política a Lula.

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Moro agora usa Dallagnol para atacar o STF

O gigante jaz por terra, assim que o STF dobrou os joelhos diante da espada verdadeira da justiça, dando a Moro, sobretudo o título de juiz corrupto e ladrão, confirmando assim a honraria que o deputado Glauber Braga já havia lhe concedido, ao vivo e a cores, de frente para o próprio Moro na Câmara dos Deputados.

O lendário Samurai de Curitiba, o gigante do combate à corrupção, foi ao chão.

Quando o STF oficialmente considerou Moro um juiz parcial no julgamento de Lula, o mundo da celebridade caiu, passou de herói nacional a um pobre desesperado que viu sua esquadra lavajatista dispersar e os seu exército botos se esvair.

A imagem de Moro nunca esteve tão esfarrapada, e sofreu esse dano depois que o ex-juiz bandalha viu seu chão ruir sem poder usar a cabeça de Lula como principal troféu em seu cálculo político para chegar à presidência da República.

Pois bem, na semana passada, Moro, inconformado com a decisão do Ministério Público de encerrar o processo do triplex, Moro, sem citar o STF, foi ao seu twitter e, indignado, escreveu: “manobras jurídicas enterraram de vez o caso do triplex de Lula acusado pela Lava Jato”.

Há dois dias, Mônica Bergamo anunciou que o triplex que Moro afirmava ser de Lula, será sorteado pelo dono que não é o Lula. O leilão será feito pelo proprietário do imóvel, Fernando Gontijo, o que de imediato mata o mimimi do ex-gigante que tomou uma pedrada na testa e se esborrachou no chão.

Qual é a solução? Colocar seu eterno servo, Deltan Dallagnol, para fazer um ataque mais contundente ao STF dando nomes aos bois, já que não poderá usar, como ele projetou há cinco anos, a condenação de Lula para lhe servir de degrau final para uma chegada triunfal à presidência da República. Ao contrário disso, vê o nome de Lula se agigantando cada vez mais, isolado em primeiríssimo lugar com quatro vezes mais intenções de voto do que ele em todas as pesquisas.

Agora é ver como o STF vai reagir aos ataques dos falidos Batman e Robin de Curitiba.

Gilmar Mendes já disse que, na hora certa, Moro receberá o troco, indicando que todos os ataques feitos por ele e Dallagnol, não sairão de graça.

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Pesquisa mostra que a esmagadora maioria do povo acha que Bolsonaro favorece grandes empresários e banqueiros

Uma informação que chega hoje de uma pesquisa feita pelo Instituto Conhecimento Liberta, dirigido por Eduardo Moreira, traz dados fundamentais para entender a derrocada política de Bolsonaro, o que deixa claro que todas as maldades feitas contra o povo trabalhador, os pobres, não ficarão impunes no pleito de 2022.

Dos entrevistados, 69% disseram que Bolsonaro favorece os grandes empresários e 68% avaliam que beneficia os banqueiros.

O mais importante, no entanto, é a população entender que, ao contrário do que o boquirroto continua dizendo, que trabalha contra o sistema, ele não passa de um dócil totó desse sistema.

É óbvio? Sim, é, mas ele conseguiu convencer os incautos e, lógico, faz um discurso que agrada a banca. Então, banqueiros e rentistas que se somam a grandes empresários acham uma maravilha esse discurso falacioso do vigarista e que, tudo indica, não tem mais espaço no debate público.

A questão que está em voga aqui é a mais importante, porque Bolsonaro é apenas um idiota útil para a elite e, por isso, ainda não caiu, mesmo a maioria da população, sabendo que se trata de um governo verdadeiramente corrupto, como também aposta a pesquisa, governo este que completa 36 meses, dos quais 17 contou com a ilustre participação do juiz corrupto e ladrão, Sergio Moro, assim referendado pelo STF, mostrando que o que sempre esteve concatenado, agora está escancarado e que detona o discurso desses ex-sócios do poder que vêm um despertar veloz da sociedade que, em última análise, ajuda a azedar a pretensão de comandarem o país a partir de 2023.

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O teatro grotesco da falsa guerra entre Bolsonaro e Globo

A Globo diz que a presidência é responsável por agressões de seguranças de Bolsonaro a seus repórteres. Só não diz que ela, a Globo, decisivamente ajudou a colocar na presidência o responsável por agressões de seguranças de Bolsonaro a seus repórteres.

Em suma, tudo isso faz parte de um contrato entre Bolsonaro e os Marinho, onde tudo faz parte da ordem natural do mercado.

Nisso não há qualquer surpresa, Bolsonaro finge que é inimigo da Globo e esta finge que é inimiga de Bolsonaro.

Se fosse séria a oposição que a Globo finge fazer ao governo Bolsonaro, ela usaria o horário nobre do Fantástico para denunciar que em três anos de Bolsonaro, o gás de cozinha subiu 21 vezes, enquanto durante os oito anos do governo Lula, o gás não aumentou um único centavo.

Governo Lula que a Globo atacou pesadamente fabricando denúncias completamente vazias, diga-se de passagem, justamente porque os interesses da população mais pobre estavam acima dos interesses da elite da qual os donos da Globo são parte.

Então, a Globo colocar essas turrinhas brejeiras para parecer que há antagonismo entre as práticas nefastas do governo Bolsonaro contra a imprensa, não passa de diversionismo barato.

O dia em virmos o Fantástico denunciar que somente este ano Bolsonaro entregou R$ 31 bilhões para os acionistas da Petrobras na Bolsa de Nova York, começaremos a acreditar que existe alguma rusga entre os Marinho e o genocida.

Qual surpresa dos capangas de Bolsonaro jogando para o gado atacar repórteres da Globo que usa as imagens e uma falsa indignação para fingir que é inimiga do atual presidente?

As questões centrais como a devolução do país ao mapa da fome, por uma política ultraneoliberal de Paulo Guedes no governo Bolsonaro, estavam no contrato entre Globo e o mandatário do país para que ela fizesse uma campanha antipetista para atingir Haddad e colocar na presidência esse animal que serve a todos os interesses concretos da Globo.

Para a emissora, basta Renata Lo Prete que, no seu podcast desta manhã, “consternada” com o natal da fome de milhões de brasileiros, levados a essa condição pelos governos golpistas Temer e Bolsonaro, reproduz a mesma prática burguesa que durante séculos era tida como regra no mundo das classes economicamente dominantes nesse país para arrecadar alimentos para quem tem fome, uma espécie da chá das quatro virtual, como se ela, inclusive, que foi uma das repórteres mais virulentas do batalhão de choque antipetista na Globo, não tivesse também culpa por esse estado de coisas que o país vive.

Por isso, podemos afirmar que é grotesco o teatro da falsa guerra entre Bolsonaro e Globo.

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A sangrenta guerra entre criador e criatura, Moro x Bolsonaro, virou um vulcão de excrementos em erupção

Rio das Pedras x república de Curitiba. Está declarada a guerra entre as duas milícias mais violentas do país.

E não é mais uma guerra com aquelas características do bolsonarismo em que o gabinete do ódio fazia ataques sincronizados nas redes sociais para assassinar a reputação de um inimigo ou de um potencial inimigo. Dessa vez, o general desse exército virtual não é Carluxo e, muito menos, as ordens partem de um obscuro centro de operações, que muitos dizem, funcionava, de forma obscura, dentro do próprio Palácio do Planalto.

Agora não, pelo menos Bolsonaro fez uma declaração de guerra aberta a Moro com vídeo gravado à luz do dia em frente ao Palácio Alvorada em que Bolsonaro pede para que as pessoas assistam a um vídeo de um youtuber bolsonarista chamado Kim Paim em que o doleiro Alberto Youssef, conhecido como bandido de estimação de Moro, faz revelações absolutamente comprometedoras contra o comando do partido de Moro, o Podemos.

Para que todos tomem conhecimento, Bolsonaro pede que seu vídeo seja muito compartilhado e que o de Kim Paim também ganhe destaque nas redes sociais.

A ideia é perturbar o sossego de Moro que, pelo que tudo indica, começa a incomodar de forma mais efetiva, a campanha de Bolsonaro que pretende fazer de Moro um peru de natal.

É lógico que Moro não vai deixar isso barato, já que, furioso com o Ministério Público por ter arquivado a acusação contra Lula no caso do Triplex e, com isso, esvaziado ainda mais a já puída imagem de herói, Moro não só atacou o STF, como mandou sua principal marionete, Deltan Dallagnol, fazer o mesmo de maneira mais direta dando nomes aos bois e de forma mais agressiva nominar o STF como inimigo da nação.

O fato é que os dois lados estão nutrindo um ódio insaciável numa guerra que promete um final com uma congestão nos dois intestinos miseráveis de duas criaturas que, se cortar a cabeça de um e colocar no corpo do outro, ninguém notará a diferença, já que estão atolados de lama até o pescoço e sempre cantaram triunfo com as chacinas institucionais que produziram.

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Na tese comédia do Estadão para rebocar a estagnada candidatura de Moro, Rubinho Barrichello seria pentacampeão na Fórmula 1

Vivendo e aprendendo. Esse é o lema do Estadão. O jornalão dos Mesquita se inspirando no próprio apaniguado, Sergio Moro.

Numa tese dos desesperados, o Estadão fez uma suposta pesquisa para a corrida presidencial em que Lula e Bolsonaro, 1º e 2º lugares em todas as outras pesquisas, não existem. Assim, Moro ganharia a eleição de 2022.

Seria, com foi em 2018 quando Moro prendeu Lula para Bolsonaro se eleger presidente e o juiz vigarista se tornar ministro. Nesse caso, seriam limados, de boiada, Lula e Bolsonaro. Assim, Moro levaria o troféu com os pés nas costas.

Fico imaginando quantos títulos Rubinho Barrichello poderia ter ganhado se algum jerico tivesse essa mesma ideia nas corridas de Fórmula 1 em que o campeão às avessas participou.

Essa gente não tem limites para o ridículo quando o assunto é desalento, decepção, desesperança num pangaré sem toga.

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