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Estadão, Alexandre Schwartsman e a lógica do “se está bom, é porque está ruim”

Ás vezes, tem-se a impressão de que se está lendo um jornalão brasileiro de cabeça para baixo e assistindo televisão plantando bananeira, tal o nonsense que o jornalismo econômico e político produzem nas gloriosas redações para agradar a banca;

Então, essa turma cai num dilema diante dos olhos da sociedade. Ou são cães de guarda da oligarquia em prontidão permanente, ou são incompetentes.

Particularmente, acreditamos que eles cumpram esses dois papéis, já que os interesses do andar de cima produzem falácias, muitas vezes cômicas, tal o barata voa que enfrentam quando a coisa não sai como previsto.

A frase lapidar de Alexandre Schwartsman, no Estadão, é uma pérola. “Se o país continuar crescendo a 3%, vai ter dificuldade com a inflação”

Sim, esta é a manchete que sintetiza o pensamento do ex-Santander. É dele também, que foi um entusiasta do golpe contra Dilma, a falácia virtual de que ela caiu por ter reduzido os juros ao menor patamar da história, de forma artificial, sem nunca explicar de que cartola tirou esse coelho do que seria queda de juros de forma artificial.

Assim, Alexandre Schwartsman, agora, banca um jogador brasileiro que estava em campo naquele fatídico 7 a 1 que o Brasil tomou da Alemanha, tentando desqualificar a vitória germânica com frases de filosofia de para-choque de caminhão, inspiradas num bêbado de fim de noite. Mas, pelo menos, mesmo bancando o ridículo, mostrou para a patrãozada que tentou alguma coisa para desqualificar o PIBão do governo Lula.

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Bolsonaro e bolsonaristas traíram aliados presos

Nenhuma palavra dita pelo estrambótico Silas Malafaia foi de estalão, tudo foi previamente combinado com o anfitrião cagão. Malafaia falou mais, até porque, como se sabe, quem paga a orquestra, escolhe o repertório e seu tempo de execução.

Pois bem, ninguém entendeu se Malafaia queria salvar ou enterrar os bolsonaristas presos pelos terroristas do 8 de janeiro.

Ali, a única coisa que foi vista é que, Malafaia, em combinação com Bolsonaro não só rejeitaram a associação do genocida ao ato contra as sedes dos três poderes, mas rejeitaram, sobretudo, qualquer forma de apoio ou mesmo proximidade, classificados por Malafaia como baderneiros, assumindo assim uma postura de ataque aos próprios aliados que tiveram a tarefa de soldados do golpe de Bolsonaro.

Ou seja, não houve a mínima consideração do mito com seus fieis, nem um freio na fala de Malafaia para que a população brasileira chegasse à conclusão de que tais arruaceiros mereciam sim a cadeia, pois se comportaram como terroristas.

Essa maldade contra aliados não é só de Bolsonaro, este se esqueceu de Roberto Jefferson, Daniel Silveira, Gabriel Monteiro, e o que não deixou ninguém surpreso, foi o esquecimento dos mesmos pelos bolsonaristas.

Isso daria um filme maravilhoso, na verdade, o que funcionou contra os aliados mais próximos de Bolsonaro, também funcionou contra aliados anônimos.

Em outras palavras, Bolsonaro trata todo mundo igual, traindo a todos da mesma forma.

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O que mais assusta no holocausto em Gaza, é o sadismo de Israel e de seus apoiadores

Um exército sádico como o de Israel não ocorre por acaso, tem método e, certamente, uma lavagem cerebral para transformar os soldados em zumbis, pois nem cérebro eles têm mais, que fará sentimento humano.

Um número assustador de mulheres, crianças e bebês como vítimas fatais em Gaza, confirma sem qualquer margem especulativa que o exercito terrorista de Israel é formado por monstros, não importa se homens ou mulheres, o que é ainda mais assustador.

Nisso, não há uma centelha de luz, tudo é transformado numa escuridão de trevas. Sentimento de humanidade não existe, para o comando do exército e os soldados de Israel.

Isso precisa ser estudado nos mínimos detalhes para entender como se chega a esse nível de iniquidade, praticada, de forma fria e perversa, associada ao ato de ser mau, injusto, racista, que precisa castigar, punir, mais do que aniquilar o outro, mesmo que sejam mulheres e, sobretudo crianças, não mais se importando com as consequências ou tendo a menor vergonha de cometer as atrocidades.

No exército de Israel, há um desejo de matar. As imagens de Gaza, mostradas pelos drones de Israel, em que soldados atiram contra uma população faminta e engloba tudo de mais perverso e desprovido de moral produzido pelo ser humano. Alguns têm coragem de falar em bíblia, em Deus, quando perguntados, por que tanto ódio contra outros seres humanos? Qual o significado de tamanha covardia e depravação moral, injustiça e barbárie?

Este é um capítulo à parte no genocídio perpetrado por Israel na Palestina, pior, apoiado por vários chefes de Estado, em forma de ação ou de omissão, mesmo quando Israel dobra a aposta na perversidade mais fria.

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Mesmo com apoio da Globo ao genocídio em Gaza, imagem de Israel desaba no Brasil

As bases essenciais para se cometer um genocídio como Israel faz na Palestina, desde 1948, se não estão totalmente desfeitas, caminham a passos largos para o aniquilamento total da propaganda sionista diante do planeta.

No Brasil, a mídia corporativa, sobretudo a Globo, que é o maior império de comunicação de massa do país, não é mais suficiente para segurar um tsunami mundial de repúdio ao Estado terrorista de Israel contra a população civil da Palestina, principalmente crianças e mulheres.

É importante frisar que a mudança de status de Israel de posição positiva para negativa, no Brasil, tem um grande significado, já que aqui o monopólio sionista nas redações do mundo midiático é escancaradamente vergonhoso.

E, se mesmo assim, a imagem de Israel e seus nazisionistas, despencou de 52% para 39%, no Brasil, dá para imaginar como estão se movendo as pacas tectônicas na comunidade internacional contra os assassinos de Israel, com tendência de esse estado de putrefação acelerado da imagem dos sionistas israelenses, piorar muito, na medida em que os cachorros loucos do governo de Netanyahu, seguirem vociferando, ao estilo nazista, contra os palestinos e as imagens covardes do exército terrorista de Israel se espalharem pelo mundo, mostrando, ao vivo e a cores, como agem os nazisionistas contra uma população inocente e desarmada.

Nojo! Talvez seja a palavra mais usada pela comunidade internacional para designar as atitudes nazifascistas que vêm se descortinando, dia após dia, contra quem sempre achou que poderia, através de suas propagandas pela mídia mundial, eternizar suas mentiras e manipulações.

Depois da internet, o mundo mudou completamente, somente os arrogantes sionistas de Israel, não viram.

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Globo teve que mostrar que Lula tem razão sobre o genocídio israelense em Gaza

Salta aos olhos o constrangimento, na Globonews, em admitir que Lula tem razão em afirmar e reafirmar que Netanyahu pratica genocídio contra os palestinos, aos moldes de Hitler contra os judeus. Até porque a fonte da Informação oficial vem do próprio Estado terrorista de Israel.

Então, aquela história de que Lula deveria pedir desculpas públicas, como queria Netanyahu e as “cabeças coroadas” do jornalismo pró-sionismo da Globo, cai por terra.

Andreia Sadi, Marcelo Lins e Guga Chacra, noticiaram o horror vivido por palestinos famintos, que foram metralhados, na tentativa que conseguir alimentos no caminhão de ajuda humanitária.

Até agora, admite-se que 112 morreram, sem informar o número de feridos, mas certamente, o número de mortos deve ser bem maior e o de feridos assombrará a comunidade internacional.

Na GloboNews, ninguém falou em genocídio, pois é o mesmo que dar razão a Lula, já que a emissora disse um monte de asneiras sobre sua fala. O portal G1, do mesmo grupo Globo, tentou inutilmente, ao contrário do El País, da Espanha, dizer que foi um tumulto que provocou a morte de dezenas de palestinos, que resultou na comemoração de israelenses nas redes sociais, acompanhada de galhofa, dizendo que estão aguardando o início da antropofagia, em que os palestinos comeriam os próprios pares para não morrerem de fome.

Esse nível de crueldade nazifascista dos sionistas de Israel já havia sido em manifesto por um dos mais ilustres judeus da história, Albert.  Einstein, no New York Times.

Fosse escrito hoje, Netanyahu e os asseclas que o rodeiam, diriam que Eisntein é uma pessoa não grata em Israel.

O fato é que esse massacre, ao vivo, desta quinta-feira deixou o mundo ainda mais horrorizado.

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Quando Bolsonaro pede para o STF passar uma borracha em seu passado, confessa-se criminoso e derrotado

Não há nada oculto na fala de Bolsonaro, ele foi bastante explícito nos seus últimos horizontes para tentar reverter um quadro irreversível que o levará à condenação e à prisão.

Bolsonaro, até por instinto animal, percebe que está cada dia embrenhado no mato e, com cada vez menos cachorros para lhe defender, sem saber que horas a onça beberá água.

Bolsonaro tem plena convicção de que a ampulheta virou e seus dias de liberdade estão contados número a número, e não tem intermediário que consiga desrespeitar a própria lei da gravidade.

Bolsonaro vai ao chão, hoje ou amanhã, com a mesma dinâmica de uma jaca mole quando despenca e se despedaça. Portanto não há exotismo metódico que mude a sinopse de sua tragédia grega.

Não dá para improvisar em ópera, tudo tem que funcionar de acordo com a partitura. Aí sim, são as tais quatro linhas que ele tanto proferiu para cometer seus crimes de traição à pátria, à constituição e à  democracia.

Seria ingenuidade, portanto, imaginar que o movimento orquestrado de ataque a Lula, não refletisse com exatidão a decadência política e a própria prisão de Bolsonaro.

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Por que a paulista no domingo virou um hospício a céu aberto?

Algumas coisas básicas precisam ser ditas sobre aquele ornitorrinco tropical visto na Paulista no último domingo.

A primeira coisa é observar que Bolsonaro foi pego no contrapé pela Polícia Federal na obtenção do vídeo do seu discurso em que ele confessa, de todas as formas, que é sim o idealizador e comandante da tropa golpista que já operava antes mesmo do resultado da eleição de 2022, em que foi derrotado por Lula, tornando-se o primeiro presidente da redemocratização não se reeleger, enquanto Lula se tornou o primeiro presidente a vencer três últimas eleições presidenciais que disputou.

Por isso, Bolsonaro correu para, junto com Malafaia, que deve ter motivos bem graves para se enfiar nessa roubada que pode lhe custar um puxadinho na Papuda, ao lado de Bolsonaro.

Bolsonaro, certamente, teve informação que, nacionalmente, sua musculatura política sofreu um pesado catabolismo, mais do que o normal para quem perde o poder.

Então, para não correr o risco de um fiasco ainda maior, foi para a TV e convocou seus discípulos a irem à manifestação da Paulista para concentrar o máximo de pessoas em um único lugar, porque sabia que, se fosse no país inteiro, a imagem de fracasso seria ainda maior.

Por isso, Bolsonaro pediu para que não fizessem manifestações fora de São Paulo, o que é uma coisa inédita.

Ou seja, o que estava na Paulista não era representação de São Paulo, mas do bolsonarismo nacional, o que faz om que qualquer análise contemple um leque efetivamente representativo dentro do território nacional.

O primeiro dado que chega é que, ao contrário do que o senso comum dos preguiçosos analistas da mídia, é que os católicos eram a franca maioria dos que ali estavam.

43% eram católicos; 29% evangélicos; 10% espírita ou kardecista.

Isso, em parte, explica a reação muxoxa do inadvertido discurso evangélico de Michelle, que fez uma espécie de discurso alemão para a imensa maioria de franceses.

A construção ideológica desses manifestantes da Paulista, que passa de 60 anos em média, foi feita durante os 21 anos de ditadura, assim como Bolsonaro e seus generais de bolso. Por isso defendem um verme que fez tanto mal a eles, sobretudo na pandemia. Ali, a maioria é do grupo de risco que mais morreu por covid.

Esses são alguns dos motivos que fizeram com que a emenda de Bolsonaro saísse pior do que o soneto,  confessando de boca própria que é um dos redatores da minuta golpista.

 

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Manifestação na Paulista foi um retumbante fracasso, isso tem que ser dito com todas as letras

A maior quantidade de pessoas que Bolsonaro conseguiu levar à Paulista, foi no 7 de setembro de 2021, que foi contabilizado oficialmente como 125 mil pessoas.

Quando se compara as imagens aéreas dessa manifestação, que foi a maior, com a deste domingo, que foi menor do que a de 2022 que, segundo fontes oficiais, deu 35 mil pessoas, pode-se afirmar com a mão na consciência, sem medo de errar, que não há malabarismo artístico capaz de mudar a fisionomia do fracasso, nem utilizando todos os clichês de um romancismo bolsonarista.

Não é uma interpretação teórica da força política de Bolsonaro na atualidade, mas, se comparar o número de manifestantes deste domingo, 25, com o passado recente do bolsonarismo, que sonhava em dar golpes sobre golpes, num grande plano para se eternizar no poder, é possível, com um mínimo de boa vontade, estabelecer uma medida diametralmente oposta ao Bolsonaro, dentro e fora do poder.

Não se trata de uma equação complexa, convenhamos. O poder deu a Bolsonaro a possibilidade de fazer acordo com o inferno, que só funciona na base da propina, do orçamento secreto e de todas as modulações de picaretagens das quais ele lançou mão, via cofres públicos, para tentar se reeleger, mas fracassou.

Não é sem motivos que Bolsonaro, na Paulista, apareceu não só pouco inspirado para seu próprio público, como também acabou resultando numa espécie de “autogolpe”, já que deu com a língua nos dentes, confessando alto e em bom som, que sim havia uma relação íntima entre a minuta do golpe e o próprio, na busca por uma saída golpista para sua derrota.

Então, não há outra forma de sintetizar o que se viu neste domingo na Paulista, que não seja a palavra fracasso não assumido pelos fracassados, assim como a derrota nas urnas, não assumida pelos derrotados.

Diferente disso, o drama de Bolsonaro piorou, ficou mais explícito, lógico, rumo a um desfecho dramático no sentido da condenação e prisão.

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Afundado num pântano, se Bolsonaro ficar calado, afunda, se falar, afunda também

A manifestação, convocada no atropelo, foi a suposta saída, a de buscar uma estratégia que anulasse uma transparente prova material de sua autoria na tentativa de golpe de Estado, que acabou não ocorrendo antes da eleição de 2022, talvez pela esperança da vitória, mas que acabou chegando às vias de fato no dia 8 de janeiro, logo após a posse de Lula.

Em função da violência empregada pelos prodigiosos terroristas do bolsonarismo mais radical, a tentativa de explosão de uma bomba, diante dos olhos do Brasil, no aeroporto de Brasília, no dia da diplomação de Lula, certamente não estava desprovido de apoio de Bolsonaro..

Na verdade, Bolsonaro, que nunca teve qualquer grandeza, não teria, após sua derrota e apresentaria suas armas, experimentando em cada ação sublinhada pela violência e fixando preliminarmente uma ação programática alheia à legalidade.

Bolsonaro foi o arquiteto do conjunto da obra golpista, não em somente um movimento, mas em vários, uns mais, outros menos tradicionais. Tudo feito com a colaboração de seus mais próximos aliados.

Toda aquela dramaticidade, na busca por uma solução violenta, cantada como pedra por Bolsonaro, por perceber que seria derrotado, está longe de ser uma exceção, ao contrário, sempre esteve consciente de que, mesmo de forma delirante, não tinha outra saída para se manter no poder sem ser através de alguma forma de golpe.

Isso, mesmo sem uma técnica propriamente dita, ficou indubitavelmente explícito naquela reunião ministerial em que ele tinha como conceito final o golpe em estado puro.

Assim, Bolsonaro imaginou que, através de uma manifestação barulhenta que viesse a ocorrer, sem cartazes e frases de guerra contra o Supremo, os efeitos contra a sua prisão seriam facilmente alcançados, como quem se acha a própria divindade, um semideus, um herói mítico que, tendo o povo como instrumento, a qualquer momento poderia enfrentar o judiciário e, com isso, extinguir qualquer prova de culpa.

No entanto, Bolsonaro, hoje, chegou na Paulista de um jeito e saiu da manifestação do mesmo jeito, o que lhe reduziu o tamanho, porque afundou ainda mais no pântano e o colocou mais perto da prisão.

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Globo acusa Lula do que ele não disse para tentar sobrepor o que ele disse sobre o genocídio em Gaza

Quando vejo os comentaristas da Globo atacando Lula de forma cretina e criminosa por algo que ele não falou, quando na Etiópia, na tentativa de abafar o genocídio em Gaza, praticado pelos sionistas de Israel, vem-me à lembrança uma fala do grande Henfil sobre o perigo da informação como produto tóxico, presente na receita manipuladora da Globo, que diz o seguinte: se algo não acontecer, e a Globo diz que aconteceu, então, é verdade.

Mas se algo acontecer e a Globo não diz que aconteceu, então, é mentira.

Essa é uma técnica muito utilizada pelos sionistas, que estão até o intestino na manipulação da Globo, e não é de agora.

No auge da indústria cultural de massa, em que a cultura era um mero produto nas mãos da nefasta prática cultural, Nelson Mota, o mais destacado propagandista de quinquilharias musicais no Brasil, sobretudo do lixo musical importado ou copiado dos EUA e Europa, tinha como mantra a seguinte canalhice para justificar a segregação da música brasileira de qualidade, segregados pela Globo que é a principal representante do lixo cultural que ganha holofotes no país.

Então, a frase era, quem não fez sucesso até hoje, é porque é ruim. Ou seja, quem não está na agenda de emburrecimento e idiotização das massas, é por culpa do próprio artista.

Pois bem, é esse tipo de canalhice que Demétrio Magnoli e, em parte, Eliane Cantanhêde utilizaram para propagar mentiras sobre a fala de Lula para omitirem a fala contundente do presidente contra o genocídio repudiado no mundo todo.

o Estado de Israel pratica em Gaza e que, cinicamente, o monstruoso sionista, Benjamin Netanyahu, confessou, dizendo que não reconhece qualquer possibilidade de um Estado da Palestina independente e que a ocupação por Israel territorial de Gaza e Cisjordânia, é o projeto real de limpeza étnica, um massacre inominável, indescritível, que ocorre em tempo real para os olhos aterrorizados da comunidade internacional.

Nunca foi, nem antes, nem depois da criação do Hamas, que as práticas nazifascistas já denunciadas pelo célebre judeu, Albert Eisntein foram publicadas em 1948 pelo jornal The New York Times.

O que essa gente precisa é entender que o mundo hoje é outro e que as próprias vítimas dessa monstruosidade, usam seus celulares para espalhar nas redes, sem edição, seu próprio suplício.

Foi-se o tempo em que a Globo e seus Demetrios e Cantanhêdes ganhavam no bico a guerra da narrativa.