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Política

Tchau queridos! Já vão tarde!

O trabalho colaborativo entre Lira, Campos Neto e o banqueiro André Esteves, é digno de nota.

Não eram dois peixinhos aprisionados na toca de um tubarão, muito menos Esteves era um pesadelo para os dois. Nunca foi.

Era uma sociedade anônima. Oculta na medida do possível

Um pacto de natureza informal mas muito produtivo,, tanto que o próprio banqueiro do BTG Pactual disse em palestra que os dois, presidente da câmara e do Banco Central viviam rotineiramente buscando informações e diretrizes para suas gestões com o chefe da trinca das divindades.

Como não se comover com essa história colaborativa, tão intensa e desinteressada.

Ou seja, os dois presidentes de casas tão estratégicas para o país se guiavam pelo norte do próprio caipora.

Lógico que agora, como qualquer espírito que trafega onde não penetra luz, vão desaparecer na nevoa mansamente.

Claro que eles já colheram o que tinham que colher. Nesse submundo, o pagamento é a vista em grana viva. Não pode ter vacilo, não tem fiado. Perderam o posto, perderam toda e qualquer forma de barganha.

Então,os sortudos que viviam de rodopios na surdina com o banqueiro, perderam o comando da arca do tesouro.

Vem daí também um misto de medo de, sem a proteção do cargo, descobrirem as diabruras que praticavam.

Seja como for. É um alívio para o Brasil, se livrar de dois gangsters que ocupavam cadeiras tão vitais para a nação que nos ensinaram como a institucionalidade, usada de forma criminosa pode destruir um país e trazer sofrimento a população.

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Política

Por que as mídias hegemônicas, não entrevistam o empresariado sobre a “crise” trombeteada pelas redações e as XPs da vida?

Se depender dessa oligarquia financeira, que vive de pregação contra o Estado brasileiro e a indústria nacional, as próximas gerações herdarão um país sem indústrias e, logicamente isolado do resto do mundo.

A teologia do rentismo, da agiotagem, e da vagabundagem ampla, geral e irrestrita, consegue adesão em rede, ao passo que devolve o Brasil ao tempo de pedra lascada.

Nada disso importa para a mídia da Faria Lima. Por isso investe tanto na mídia para dar gás na desindustrialização do país.

Essa gent,e que fareja dinheiro como se fosse mel, trás com elas o arco e flexas, o machado de pedra nas mãos e um balaio nas costas e, sonha em reduzir o Brasil a isso.

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Política

O que os Black Blocs da Faria Lima dirão sobre as vendas 12,2% maiores de fim de ano?

Opa!
A playboizada da Faria Lima deve estar murcha e com vertigem posicional.

Depois de uma semana que a Faria Lima se transformou no gabinete do ódio ao governo Lula, pela economia, duas bombas atômicas caem na rua mais pernóstica, afetada e esnobe do país.

Vendas de Natal e final de ano estouram e muito o teto de compras. Natal acima de 7% e fim de ano acima de 12%.

Aquela convulsão bélica que estava em garrafais nos principais jornalões e na mídia de banco, bate de frente com uma economia vendendo saúde, como se pode constatar pelas vendas do varejo.

Agora, os analistas que erram até previsão do passado, viraram fugitivos. Devem estar escondidos debaixo da cama.

Todo charlatão faz isso. Não seria diferente com o charlatanismo agiota da Faria Lima.

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Economia

O Brasil de Lula tem bala na agulha para vender U$ 3, U$ 30, U$ 300 bilhões de dólares contra os especuladores

O quadro do Brasil atual é diametralmente oposto ao da era FHC, que viveu de truques contábeis, mas não tinha tostão de reserva para, segundo o próprio, segurar o repuxo de uma crise lá na Conchichina.

No entanto, até hoje, a mídia pinta o governo FHC como a oitava maravilha do planeta, com aquela ecomomia brocha que borrou a moeda brasileira em todo o seu segundo mandato e deixou os baratas tontas de seu governo em movimento a serviço do nada.

Resultado, o Brasi quebrou três vezes em quatro anos.

Se as reservas atuais, no Brasil, feitas por Lula e Dilma formam ou não o ideal, nesses tempos bicudos, absolutamente desleais, por conta de especuladores bolsonaristas, o risco da economia brasileira sofrer um tranco, hoje, é zero. Tanto que o BC só usou um pedaço desse carvão para colocar a especulação em seu devido lugar, logo nas primeiras horas do pregão.

Isso sim, chama-se responsabilidade fiscal, porque não depende, como na era FHC, de um arranjo letal para o país com o FMI para ter um dinheiro mixuruca no cofre, enquanto a economia brasileira respirava por aparelho

Isso indica que ataques especulativos não serão tolerados pelo BC, assim que o sabotador bolsonarista, Campos Neto, pegar o caminho da~roça.

Dias atrás, o pedante, que se dizia técnico, fechou os ohos para a especulação e a bolsa de valores virou uma tourada.

Tanto Lula quanto Dilma, juntos, tornaram o Brasil credor do FMI, não o inverso como naquele baixo astral neolieral da era FHC. Simples assim.

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Política

Ô sorte! Vendas de natal crescem mais de 7% na economia em crise do governo Lula

Como esconder um número desses numa guerra contra o governo Lula?

Uma economia que impressiona pelos números do varejo no Natal, não é pouca coisa, é muito significativo.

Os mais sinceros economistas, dirão: Isso reproduz o quadro real da economia brasieira. Mais de 7% de crescimento em um ano no varejo, é para quem sabe minimamente o que isso significa, algo a ser exaltado com todas as loas ao governo Lula.

Isso reflete o que aconteceu com o bolso do consumidor, que é, em última análise, a do trabalhador.

A paisagem já flagrava isso, nos shoppings e supermercados, com filas gigantescas.

É um fato que berra alto contra a falsificação dos analistas de mercado que imprimiram paginas e mais páginas em revistas e jornalões uma crise que simplesmente a realidade gargalha dos vênus do terrorismo econômico.

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Política

Para o CIO do Itaú (monarquia dos Setúbal), basta Lula matar uma dúzia de milhões de pobres que a Bolsa dispara em 7 dias

Numa dessas picaretas mídias de banco chamada Money Time, o reinventor da roda e do ovo de colombo, sapecou a seguinte pérola “Credibilidade é o nome do jogo quando o assunto é a relação entre o governo e o mercado financeiro. Segundo o diretor da área de estratégias de investimentos e CIO do Itaú Unibanco, Nicholas McCarthy, um choque de credibilidade fiscal seria capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em apenas uma semana.”

Mas o que seria o tal choque de credibilidade fiscal capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em 7 dias?

Ora, ora, usar a matéria prima que mais tem nesse país como carvão na fogueira da especulação. O pobre.

Basta isso, para o mundo dos super ricos acordar de ótimo humor.

Essa gente adora churrasco de pobre na brasa. Basta salg[a-lo a gosto e colocar na grelha baixa, mais perto possível das chamas que sapecam o apetitoso churrasco, muito apreciado pelos podres de rico.

]Segundo o sabe tudo, em outras palavras disse que a aversão que os ricos tem de pobre nesse país, não permite que Lula olhe para essa camada sofrida e explorada da sociedade.

De acordo com o grande sábio do mundo da vagabundagem especulativa: Para mudar esse cenário, McCarthy disse que é necessário “atacar os desafios fiscais com seriedade”

Ou seja, atacar os pobres do pescoço pra riba!

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Política

Braga Netto, troca de advogado. Isso pode ser um bom sinal. Pode vir uma delação nessa mudança de rumo.

Braga Netto, troca de advogado. Isso pode ser um bom sinal. Pode vir uma delação nessa mudança de rumo.

Se Braga Netto ficar trocando de advogado periodicamente, é sinal que o golpista está verificando que deu ruim mesmo pra ele.
Mas ele não está sozinho na foto.

O número de telefone de Bolsonaro, certamente está no seu celular. Tudo indica que isso, a partir do conteúdo das conversas trará novas informações para a PF que serão disponibilizadas para a sociedade.

A pergunta é: Braga Neto, trocou de advogado pra trocar sua tática de se colocar como operador chefe da tentativa de golpe, ou vai mostrar o nome e a foto do poderoso chefão do Vivendas da Barra?

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Política

Mercado ataca Lula porque não tem candidato da Faria Lima à altura para disputa eleitoral de 2026

Arthur Lira, quando diz que a direita só tem um defunto político como Bolsonaro pra representar a direita, ele banca o coveiro da Faria Lima.
Detalhe: ele está com a razão. A direita não tem outro troço qualquer para “causar” em 2026.

Bolsonaro é um celular sem bateria. Não pode e não será candidato a nada, Até porque não existe eleição na Papuda.

Sentindo isso, o mito tonto, hoje, um reles condenado ao nada, com sua pena que não será menor que trinta anos de cadeia, vive de frases funestas que não encantam nem adoradores de pneus e convocadores de ETs.

Esse produto acabou, apodreceu, putrefazeu!
Tarcísio não é candidato nem do clã. Marçal, sequer terá aquele sucesso que vinha tendo (segundo o cascata) no mundo dos negócios, que fará na política.

Assim, a Faria Lima, numa bofetada de realidade que tomou da vida, sabe que Lula nunca foi tão destinado a se manter sentado na cadeira da presidência. Então os “gênios”, do mercado resolveram ser eles mesmos a oposição de direita que hoje não tem bala pra enfrentar Lula, que tem imagem internacional cada dia maior e mais forte. Só isso….

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Cultura

Lula surpreendeu a crítica retomando as políticas públicas de cultura com um vigor magnético

O fomento à produção cultural de forma sistematizada, pegou a direita no contra pé.

Os reacionários,, que odeiam cultura, não sabem como abordar esse tema que tem significativo potencial de mobilizar a sociedade.

As leis, Paulo Gustavo e Aldir Blanc, chegaram chegando.
É nítida a oxigenação para o setor que essas leis trouxeram ao ambiente artístico cultural.

Isso muda o ambiente político no país, porque transforma uma sociedade que assimila a gênese nacional dentro de um foco indenitário, que encarna a própria memória afetiva do povo brasileiro.

Isso traz referencias e produz uma narrativa totalmente oposta ao amargo e ilegítimo pensamento reacionário sobre a cultura em nosso país.
Como bem disse Lula: “Cultura é parte da alma de uma nação”,

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Opinião

A direita nativa que já não existia, acabou de inexistir com a sapatada que Bolsonaro e Marçal levaram das urnas

O que é a direita no Brasil?
Bolsonaro não é, muito menos Pablo Marçal.
Bolsonaro é Bolsonaro e Marçal é Marçal.

Sem citar essas escancaradas realidades, a gente começa a ser pilhado por alienígenas.

Uma pesquisa séria, mostraria que a direita bateu biela faz tempo e esses vírus oportunistas, saídos das profundezas do crime organizado, vendo a porta aberta e a casa abandonada, se arvoraram em se dizer de direita.

A mídia, que é a porta-voz da Faria Lima, lugar sagrado da idiotice nacional, tenta, coitada, criar, através de publicações sofríveis ao menos um fantasma de direita. Nada. Seja 3ª via ou via que for, nada cola nesse túmulo político chamado direita brasileira.

O grosso da sociedade tem alergia de direita desde que FHC entregou o país aos cacos para Lula. Por isso nada acontece na direita brasileira, porque simplesmente ela não existe mais e há mais de duas décadas.

O que temos é a milícia. Gente da índole de Malafaia, Marçal e do clã Bolsonaro. Três pangarés de quinta. E para por aí.

O Estadão, como sempre, vive de masturbação política fantasiando uma realidade paralela para seu público de imbecis incuráveis. Por isso solta uma pérola de análise que nem criança de primário escreveria tal comédia.