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Por que Bolsonaro que quebrou a economia brasileira foi aplaudido por empresários na Fiesp quando disse não saber o que é o IPHAN?

O fato de Bolsonaro ser aplaudido por empresários na Fiesp quando falou que não sabia o que era o IPHAN, fala muito sobre os grandes empresários no Brasil. O nível cultural dessa gente é daí pra baixo. Por isso um muambeiro como o Veio da Havan é hoje a grande referência de empresário brasileiro.

A pior besteira de Bolsonaro na Fiesp, foi dizer que, depois de 28 anos como deputado e 3 anos na presidência, não sabe o que é IPHAN.

Bolsonaro diz que demitiu integrantes do IPHAN após obra de loja do muambeiro Veio da Havan ser interditada.

O IPHAN, que desempenha papel importantíssimo para a cultura nacional, deveria merecer o mínimo de respeito do empresariado que adora fazer fotos em monumentos fora do país, em casas de ópera e algumas coisas da moda no mundo da cultura global.

No Brasil, eles sempre foram essa verruga anticultural. Há cem anos esse empaste balofo foi extremamente criticado na Semana de Arte Moderna de 1922, pelo singular contraste entre a cultura do povo brasileiro e essa marmota de smoking chamada elite brasileira, que sempre foi antinacional e que, agora, aplaudindo a estupidez de Bolsonaro, denuncia que nada mudou na cabeça dos chamados donos do PIB nacional.

Por isso ciceronearam com tantos vivas um sujeito que está levando o país a um dos maiores desastres econômicos de que se tem notícia, desempenhando o papel de desmonte da nação e que acaba de receber um veredito da Europa de que o Brasil terá um boicote pesado à exportação do agronegócio.

O graúdo boicote deixa claro que essa criatura chamada Bolsonaro, provavelmente, a mais odiada no planeta, é um monstro amazônico que devora florestas e promove incêndios com danos irreversíveis ao mundo, o que hoje é inadmissível em qualquer pensamento civilizado.

Por isso é difícil entender por que o empresariado aplaudiu um sujeito bárbaro que declarou perseguição e demissão a funcionários do IPHAN e o pouco caso que ele fez ao dizer que desconhece o órgão que, em última análise, está sob sua batuta.

Pergunta-se, que encanto é esse pela burrice, pela ignorância, pela estupidez que tem o grande empresariado brasileiro para aplaudir uma esquizofrenia chamada Bolsonaro?

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Até o FMI abandona o Brasil governado por Bolsonaro

Até o FMI (clero sagrado dos super neoliberais) jogou a toalha e vai meter o pé do Brasil.

O Brasil, definitivamente, transformou-se não um fazendão, mas numa cidadezinha num canto remoto do planeta. Isso está explícito no anúncio do FMI de fechar seu escritório no Brasil governado por Bolsonaro.

Se até os cardeais do FMI chutaram o cachorro morto, Paulo Guedes, abandonando o país depois de suas declarações, é porque a coisa está mais feia do que se imagina.

O anúncio do fechamento do escritório do FMI no Brasil acontece um dia após o Fundo ser criticado, imagina isso, por Paulo Guedes.

O FMI, em nota, nesta quinta-feira, avisou que fechará seu escritório de representação no Brasil, mais precisamente em Brasília, aonde funciona como uma espécie de embaixada neoliberal no país.

O escritório que foi aberto em 1999, em pleno desespero do governo FHC, que vivia de penico na mão, deixa o país no momento em que a economia se encontra num caos idêntico ao que se encontrava em 1999.

O interessante a observar é que não há a menor diferença entre a cartilha de FHC e a de Bolsonaro-Guedes, ao contrário, a agenda desastrosa que aí está nada mais é do que o decalque do trambolho neoliberal que FHC usou para dizimar a economia brasileira e que, ao que tudo indica, será novamente salvo por Lula, mais que isso, o que diferencia aquele momento do atual é que o Brasil não tinha centavo de reserva e vivia sofrendo ataques especulativos e, hoje, justamente por Lula ter quitado a dívida brasileira com o FMI e ainda passado a ser credor, somado às reservas de US$ 380 bilhões que Bolsonaro herdou dos governo do PT, Guedes se sentiu empoderado a dizer que não precisava da análise do FMI que prevê uma catástrofe econômica comandada por um sacerdote fiel à sua cartilha que, em última análise, é o clero sagrado dos abutres planetários.

É uma ironia ser criticado por quem se devota tanta subserviência, mostrando que a incompetência desse governo é incompetente até para seus ídolos.

Não demora, general Heleno vai ameaçar de golpe o FMI. O senil tá que tá.

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O barata voa na direita depois que a pesquisa Ipec cravou vitória de Lula no 1º turno

A trairagem é uma das miudezas que compõem a personalidade de Bolsonaro. Por isso, quando o assunto é jogar o compadre aos leões, não é um ponto que possa ser justificado pela nova realidade política que a mais recente pesquisa Ipec revelou.

Mas mesmo sendo a traição um dos principais mandamentos da cartilha de Bolsonaro, o pavor de qualquer coisa que possa somar para Lula, mesmo que de maneira abstrata, tem que ser rapidamente extinguido pelo Palácio do Planalto depois de uma sessão do júri que avalia, minuto a minuto, cada passo que os rumos da eleição presidencial tomam.

O que corre a boca miúda é que o delito cometido por Fernando Bezerra, um dos principais escudeiros de Bolsonaro na CPI do genocídio, foi não ter voto suficiente para enfrentar Kátia Abreu que, segundo julgou o clero palaciano, caso ganhasse, fortaleceria imediatamente Renan Calheiros e, por osmose, segundo os sábios do Planalto, ajudaria a soprar as caravelas de Lula rumo à vitória em 2022.

Lógico que a justificativa mal-ajambrada não convenceu Bezerra que anunciou seu abandono da liderança do governo no Senado, achando melhor fazer parte do clube da ralé depois de ser mais um membro compulsório do clube dos traídos por Bolsonaro.

Mas está longe de ser só este pequeno detalhe a revelar os sentimentos de pavor que palpita no mundo do clã, com a possibilidade cada vez mais concreta de Lula vencer no primeiro turno.

Da cabeça estapafúrdia do general Heleno, que tem um raciocínio que tirou férias há muitas décadas, agora aparece com uma pérola em busca de produzir uma guerra de nervos oferecendo com aquela patética e costumeira eloquência do general, um golpe de Estado como solução definitiva para impedir a volta de Lula ao poder e sustentar, na base da bala contra o povo, uma ditadura bolsonarista.

Isso se chama desespero nu e cru, e quem soprou esse guincho ao general, certamente tem uma fonte inesgotável de patetice que coloca a democracia de ponta a cabeça para tentar frear a derrota humilhante que se agiganta cada vez mais no pé do Palácio do Planalto.

O fato é que toda a direita está se sentindo pelada, até porque ela é uma coisa só. Quem estabeleceu a fronteira entre a terceira via e o fascismo, foi a mídia para tentar entupir de bobagens a cabeça do eleitor fazendo de conta que os principais nomes dessa charanga neoliberal não foram parte do governo ou aliados de Bolsonaro em 2018, como se as pessoas não se recordassem de nada do aconteceu de 2018 em diante nesse país.

Então, o que se verá cada vez mais, porque o governo mantém uma sondagem, segundo a segundo, do humor do eleitorado, é um barata voa com ainda mais baratas saindo do esgoto para zunir e não produzir qualquer solução para a tragédia que caminha a passos largos contra os fascistas, ao contrário, tudo aponta para um dos resultados eleitorais mais trágicos da história da direita brasileira, porque, de boiada, os fascistas serão arrastados por um tsunami que abarcará a todos os ex e os atuais aliados de Bolsonaro sem que se tenha qualquer margem de manobra além da bufania de um general caduco que nem lexotan dá jeito.

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Até o mais boboca dos seres sabe que o general lexotan vazou o pombo golpista. É desespero que chama

Ora, se o GSI, Gabinete de Segurança Institucional da presidência da República, deixa que o áudio de uma reunião vaze, o general Augusto Heleno é um péssimo gestor para comandar um órgão que faz assessoramento da presidência.

Pior do que o conteúdo ameaçador, é o motivo, pois se trata da interferência do poder executivo nos protocolos do legislativo, pior, protocolo sanitário que pode, se furado, colocar várias vidas em risco.

Se o protocolo do STF determina que ninguém pode circular dentro do espaço institucional do Supremo sem vacinar ou sem o teste de covid, o primeiro brasileiro que deveria seguir a norma é justamente o presidente da República por ser a autoridade máxima.

Mas pelo que parece, o general, que aparece mordido no áudio dizendo que tem que tomar dois lexotan na veia para não transmitir a Bolsonaro algo que possa impulsioná-lo para uma atitude golpista, é o cúmulo do autoritarismo.

Quantos pais e avós deixaram de receber em suas casas filhos e netos que não estavam vacinados durante esses dois anos de pandemia?

O general acha que a presidência da República confere ao mandatário da nação direito de colocar em risco a vida de outras pessoas?

Pelo visto, não basta o morticínio de um governo que tem 70% de reprovação da população, reprovação que está incluída a conduta criminosa do ministério da Saúde.

A verdade é que o bufão não engana ninguém. Quis fabricar uma notícia intimidatória dirigida à democracia, por puro desespero, porque o genocida está acabado.

Resta agora tentar manter o gado fidelizado com ladainhas golpistas, berrando como um bezerro as tetas que estão secando, tanto que Bolsonaro fez o teste de covid para participar da posse de Mendonça, do contrário, ficaria de fora.

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Jaz o último embuste midiático. A turma do “nem-nem”, também chamada 3ª via, foi enterrada ontem

Se a terceira via, com toda a publicidade da mídia exaltando os nomes de Moro e Dória, não fez sequer cócegas em Bolsonaro, que fará em Lula que olha no retrovisor, vê Bolsonaro cada vez mais distante e não vê ninguém da embusteira terceira via.

Isso não é um banho de água fria, mas uma tromba d’água que cai sobre essa mídia falaciosa que quis criar um frankenstein político juntando farrapos e trapos de ex-bolsonaristas que se juntariam em nome do mais forte para substituir Bolsonaro na disputa com Lula e, num eventual segundo turno, vencer a eleição.

A pesquisa do Ipec que mostra Lula com 56% dos votos válidos e o  derretimento progressivo e acelerado de Bolsonaro e a risível pontuação de todos os terceira via somados, enterrou qualquer discurso que aponta para esse caminho cantado maciçamente pela mídia hegemônica, sobretudo nos últimos dias quando Moro oficialmente lançou sua candidatura.

O que foi apresentado ontem na mesa, que fez a milícia midiática dar de cara com a realidade, não paga nem um cafezinho frio e sem açúcar servido num copo sujo.

A pretensão dos ex-donos da verdade única, do pensamento alinhado com os interesses do grande capital, virou pó e se desfez no ar.

Claro que essa turma não vai assistir passivamente Lula dar um passeio de 7 a 0 sem tentar ao menos um golzinho de honra para ficar menos vexatório para quem acha que o povo brasileiro é gago, que é uma massa de retardados que se fantasiou de verde e amarelo para ir às ruas a mando dessa mesma mídia, derrubar Dilma, enaltecer Moro e eleger Bolsonaro depois que Moro criminosamente tirou Lula da disputa.

O nome disso é provincianismo midiático, é não ter noção do país e da própria história de Lula e por que ele se transformou num expoente natural em todo o planeta.

Isso não deixa de ser um enterro paralelo à terceira via que foi enterrada ontem.

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Vídeo: Profecia de Lula se concretiza. Globo joga Moro ao mar

Bem que Lula avisou ao jeca deslumbrado o que, em síntese, quer dizer, morre o sábio para nascer o político.

Isso mesmo, Moro, como avisou Lula, virou matéria morta para os seus criadores. A própria nascente que incubou a Lava Jato, a central da fábrica de escândalos que produziu uma farsa para beneficiar as classes mais poderosas do país, foi ao chão.

Dizem por aí que a ambição é filha da preguiça, e esta, mãe das trapalhadas. Pois sim, Moro, que envenenou a própria água que hoje bebe com suas paspalhices jurídicas, ontem viu a resposta da sociedade no seu mixuruca 6% de intenção de votos, enquanto Lula ostenta 48%, humilhando seu algoz.

Mais que isso, a pesquisa Ipec aponta que Lula venceria a eleição já no primeiro turno com 56% e que todos os outros candidatos, um enfiado dentro do outro, somam um percentual mais de 10% menor que o de Lula.

Lógico que a eleição ainda está muito longe e muita coisa pode acontecer, inclusive, Lula crescer muito mais.

O fato é que não demorou 24 horas da pesquisa Ipec que mostrou Moro com míseros 6%, para a Globo, no podcast G1, com Renata Lo Prete, jogar Moro ao Mar, detonando o ex-juiz e contando as suas práticas criminosas.

Player de Áudio Globo

Dias atrás, Miriam Leitão já havia dado a senha de que a chaleira de Moro na Globo já estava apitando e que, portanto, o seu chão na redação da casa em que nasceu a Lava Jato, está mole que nem manteiga.

Lógico que Miriam usou uma outra tática para detonar o juiz jeca que não tinha a menor ideia da dimensão de Lula no planeta e, por isso, caiu do cavalo.

Miriam classificou o candidato Moro como pífio, oco, nulo, inaudível, provinciano, sem qualquer pauta, mínima que seja, para se candidatar a síndico de prédio, que fará à presidência da República. Era a senha que a Globo já tinha dado para anunciar a demissão por justa causa do ex-herói que hoje não passa de um farrapo político.

Vale a pena relembrar no vídeo abaixo que Lula avisou a Moro que ele viraria comida de peixe quando a mídia percebesse que ele não daria mais caldo:

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Na guerra de facções entre ex-comparsas, bolsonarista Caio Coppolla chama Moro de “comunista”

Quem vê Caio Coppolla, um dos jovens mais despudorados desse país, em busca de uma gorda bolada em sua conta no Telegram, atacar Moro dizendo que ele é comunista, esquerdista, progressista e abortista, deve se espantar, já que Moro sempre foi o herói máximo de Coppolla, justamente por ser milicianista, queirozista, clãsista e, sobretudo, vigarista.

Ou seja, o ex-juiz Moro no governo Bolsonaro era o cara certo, no lugar certo, para a hora certa.

Certamente, o cachê oferecido pelo pilantra de Curitiba não cobriu o do vigarista de Rio das Pedras, e Caio Coppolla não economizou uma versão que, trocando em miúdos, para explicar a saga de Moro como comunista, ele inverte todos os papéis da história, Moro seria um esquerdista que prendeu Lula sem provas por ser um direitista para o esquerdista Bolsonaro vencer a eleição para o esquerdista Bolsonaro vencer a eleição.

O nível de desespero da campanha de Moro, que agora promete processar quem levanta o seu passado ao lado do amigo e doleiro de estimação, Alberto Youssef, e de Bolsonaro que derrete mais rápido do que picolé em auto forno, mandando o seu capanguinha soltar essa pérola, dá o tom do tudo ou nada que essa turma da direita representada por dois ex-comparsas para ver se consegue alguma coisa em 2022.

Desespero é desespero, só muda o endereço.

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Lula está comendo o fígado da direita pelo centro; é antropofagia que chama

Antropofagia é o principal ritual da cultura brasileira, sobretudo na música, a nossa mais importante representação artística diante dos olhos do povo brasileiro e do mundo.

Incorporar as qualidades da arte de outros povos à nossa foi, segundo o grande guru Mário de Andrade, a responsável por dar à música popular brasileira um caráter único enquanto manifestação cultural e artística única e universal.

O conceito, por definição etimológica citado por Mário de Andrade em 1917 e, mais tarde, utilizado como movimento por Oswald de Andrade, deu um realce especial à grandeza da arte nacional, fazendo sobretudo da música brasileira, segundo Mário, a mais pura, a mais totalmente nacional das artes no Brasil.

Muita gente se pergunta, por que, afinal, em muitas pesquisas de opinião, Lula, que já ostenta uma vitória no primeiro turno das eleições presidenciais de 2022, amplia seu horizonte eleitoral no centro. Mais que isso, todos sabem que ele ainda segue censurado pela grande mídia e nem falou com o povo através dos tradicionais veículos de comunicação em massa, o que tudo indica, lhe dará ainda mais musculatura eleitoral quando o fizer.

Lula, como um brasileiro característico, carrega justamente essa perspicácia de incorporar no debate, através de uma estratégia antropofágica, os elementos centrais que podem fortalecer sua candidatura.

Uma disputa eleitoral não se restringe a uma disputa política. Na vida concreta, o povo brasileiro sabe disso e, por isso, não refuga expressões e costumes de outros povos, ao contrário, eles passam a fazer parte da receita brasileira a partir do nosso paladar.

E assim é construída uma gama de expressões saídas de um filão de aspectos que nos dá a garantia de seguirmos sempre evoluindo.

O Choro brasileiro é o exemplo mais vivo disso, tanto que ninguém consegue definir seu caráter, porque ele é formado por muitos. O que se pode afirmar é que, com a intenção de esculpir uma linha melódica que puxa a brasa para os nossos sentimentos mais profundos, na intenção de produzir o belo, o Choro brasileiro exclama determinados detalhes de significação extraordinária que faz dele uma obra de arte sem qualquer limite de latitude e, logicamente, sem ver no universo da música mundial, alguma linguagem musical que concorra com ele nesse efeito geral.

Voltando a Lula, é exatamente isso que Lula frisa com seu royal straight flush na mão e, com isso, esvazia e desanca o discurso da direita brasileira com serenidade e arte. A arte da política.

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Moro não tem discurso para mover uma pedra no xadrez da disputa eleitoral

Todos sabem qual é o principal projeto de Lula e de Bolsonaro. Enquanto Lula quer erradicar a fome e a miséria no país, Bolsonaro quer aprofundá-las.

Não é preciso ser gênio para entender isso, é só pegar os históricos de Lula e de Bolsonaro na presidência da República.

Lula já disse que tem na erradicação da fome e da miséria sua principal plataforma de governo e que por si só, como todos sabem e ele não se cansa de falar, até porque é óbvio, muda imediatamente a cara do mercado interno e toda uma cadeia de empregos e negócios é ativada. Isso, no sentido mais concreto, fez com que o governo transformasse só as classes C, D e E deserdadas até então, chegaram a representar, com Lula, o 16º balcão de negócios do planeta, quando o país assumiu o 6º posto entre as maiores economias globais.

Do outro lado, o outro projeto, o de Bolsonaro, antagônico ao de Lula, está posto. Não há muito o que Bolsonaro dizer, pois seu portfólio é seu cartão de visitas. Bolsonaro devolveu o país ao mapa da fome, com 30 milhões de miseráveis e 50% da população com insegurança alimentar, isso basta para explicar por que a economia chegou no inferno que chegou.

Grosso modo, estão postas as duas plataformas, a de Lula e a de Bolsonaro.

A fisionomia dos dois é bem definida. Aliás, está na expressão do olhar de cada um. Lula, ao seu estilo entre o carinho e o afago aos pobres, defendendo apaixonadamente os trabalhadores e, do outro lado, Bolsonaro com aquele olhar característico de um psicopata que é, um olhar carregado de ódio dos pobres, dos negros, dos índios e dos trabalhadores.

Na verdade, cada um dos dois vindos das terras de origem. Lula, saído do chão da fábrica e, Bolsonaro, das tetas do Estado já como militar formado durante a ditadura.

Estão claras as chaves dessa disputa entre Lula e Bolsonaro.

Mas e Moro, vai defender o quê? Uma economia que o próprio ajudou a destruir implodindo as maiores empresas de engenharia do país que eram também as maiores do mundo, gerando com a Lava Jato a demissão em massa de mais de 5 milhões de trabalhadores com sua trama macabra para destruir justamente o Partido dos Trabalhadores?

Esse enorme desastre que provocou no Brasil se eternizará como produto rigorosamente fiel ao que foi a Lava Jato comandada hierarquicamente por Moro.

E se ele imagina que os componentes centrais de seu discurso será o combate à corrupção, Moro se enfiará em um terreno ainda mais alagadiço, é só buscar a vida caseira do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e mostrar um estilo em íntima harmonia com o clã Bolsonaro, diria mais, é injusto afirmar que Moro é um punitivista, na sua arquitetura helênica no “combate incansável à corrupção”, o cara simplesmente plasmou Bolsonaro e, junto, toda a casta sacerdotal que orbita em torno da milícia palaciana.

Moro perdoou Onix por ter confessado o que todos sabiam, ser um grande corrupto, assim como aceitou como lógica até iluminada o monumento de picaretagem formoso saído da boca de Queiroz para explicar como os seus depósitos foram parar na conta da primeira dama Michelle Bolsonaro, em uma das numerosas transações envolvendo o parceiro de crimes de Adriano da Nóbrega com o clã Bolsonaro.

O valioso paladino perdoou todos, menos o coitado do porteiro do Vivendas da Barra a quem Moro, pessoalmente, partiu pra cima para “apurar” sua denúncia de que saiu da casa 58 do condomínio, ou seja, brotou da casa de Seu Jair Bolsonaro a ordem de liberar a entrada de Élcio de Queiroz, comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, no dia em que esta foi executada.

Somente esse trecho da biografia de Moro já mantém sua batata assada no forno. E estamos falando apenas das suas condescendências e perdões no varejo, mas já dá para cravar que a biografia de Moro não permite a ele abrir a boca para falar de combate à corrupção, porque sua estupenda participação no governo Bolsonaro durante 17 meses segue formigando na memória dos brasileiros o benevolente ex-juiz que simplesmente agiu como capanga do clã com uma fieira de casos em que o objetivo era sempre blindar os filhos e a esposa de Bolsonaro e, consequentemente, o próprio patrão.

Por isso, causa um certo frisson para saber qual discurso Moro vai adotar para dar uma liga entre ele e a população brasileira, porque até agora, o pálido candidato apresentou pouca ou nenhuma musculatura que dê a ele uma remada capaz de tirá-lo de um rodamoínho que sua própria e amesquinhada história lhe enfiou.

Não se pode esquecer que Suprema Corte classificou Moro como um juiz parcial, ou seja, desonesto e vigarista na sua perseguição política a Lula.

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Moro agora usa Dallagnol para atacar o STF

O gigante jaz por terra, assim que o STF dobrou os joelhos diante da espada verdadeira da justiça, dando a Moro, sobretudo o título de juiz corrupto e ladrão, confirmando assim a honraria que o deputado Glauber Braga já havia lhe concedido, ao vivo e a cores, de frente para o próprio Moro na Câmara dos Deputados.

O lendário Samurai de Curitiba, o gigante do combate à corrupção, foi ao chão.

Quando o STF oficialmente considerou Moro um juiz parcial no julgamento de Lula, o mundo da celebridade caiu, passou de herói nacional a um pobre desesperado que viu sua esquadra lavajatista dispersar e os seu exército botos se esvair.

A imagem de Moro nunca esteve tão esfarrapada, e sofreu esse dano depois que o ex-juiz bandalha viu seu chão ruir sem poder usar a cabeça de Lula como principal troféu em seu cálculo político para chegar à presidência da República.

Pois bem, na semana passada, Moro, inconformado com a decisão do Ministério Público de encerrar o processo do triplex, Moro, sem citar o STF, foi ao seu twitter e, indignado, escreveu: “manobras jurídicas enterraram de vez o caso do triplex de Lula acusado pela Lava Jato”.

Há dois dias, Mônica Bergamo anunciou que o triplex que Moro afirmava ser de Lula, será sorteado pelo dono que não é o Lula. O leilão será feito pelo proprietário do imóvel, Fernando Gontijo, o que de imediato mata o mimimi do ex-gigante que tomou uma pedrada na testa e se esborrachou no chão.

Qual é a solução? Colocar seu eterno servo, Deltan Dallagnol, para fazer um ataque mais contundente ao STF dando nomes aos bois, já que não poderá usar, como ele projetou há cinco anos, a condenação de Lula para lhe servir de degrau final para uma chegada triunfal à presidência da República. Ao contrário disso, vê o nome de Lula se agigantando cada vez mais, isolado em primeiríssimo lugar com quatro vezes mais intenções de voto do que ele em todas as pesquisas.

Agora é ver como o STF vai reagir aos ataques dos falidos Batman e Robin de Curitiba.

Gilmar Mendes já disse que, na hora certa, Moro receberá o troco, indicando que todos os ataques feitos por ele e Dallagnol, não sairão de graça.

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