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Impunes

A impunidade é o maior incentivo às praticas criminosas.

Moro e Bolsonaro, cada qual com seu clã, apostaram na impunidade para cometer crimes.

Infelizmente, eles tinham razão. Nada aconteceu com eles e os seus. A justiça, até aqui, só ladrou para o clã Bolsonaro.

Para o clã de Moro, nem isso.

Para o sistema de justiça brasileiro, a corrupção e a impunidade são irmãs siamesas quando o assunto é Bolsonaro, mas também Moro.

No caso de Moro, é ainda pior. Pois seus malfeitos são ignorados quando não justificados pela mídia, sócia dos crimes da Lava Jato.

O mais grave é que esse tipo de impunidade gera mais monstros fascistas cada vez piores.

Foi confiando nessa impunidade que o governo Bolsonaro foi responsável pela grande maior parte dos 700 mil brasileiros mortos por covid, somado ao genocídio do povo Yanomami.

Moro, por sua vez, conduziu Bolsonaro ao poder e dele participou como ministro.

Num país com um sistema de justiça sério, os dois estariam presos, cada qual com seu clã.

Esse combo fascista segue com muito menos força política, mas impune, o que gera a normalização da barbárie.

A mídia não quer que Lula comente a raiva plenamente justificável que sentia quando estava encarcerado sem qualquer prova de crime.

Ou seja, até os sentimentos de revolta com as práticas criminosas em “nome da lei” e do “combate à corrupção” praticadas por agentes do Estado absolutamente corruptos, a mídia parceira da Lava Jato quer censurar.

A consequência de tamanha impunidade é a inconsciência coletiva que passa a não ter mais referência do que é certo e do que é errado, o que gera mais violência e formação de quadrilha como a desses dois clãs. O de Bolsonaro e o de Moro.

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Entre o chato e o boçal, há apenas um degrau chamado Merval

Nada mais enfadonho, modorrento e medonho que as artimanhas mequetrefes que Merval Pereira arruma pra atacar Lula.

O que se cobra não é adesão da mídia corporativa a Lula, mas respeito à inteligência alheia.

Merval não é pouca coisa!

Ele é o campeão mundial de anuncio do funeral político de Lula. Na verdade, nasceu na Globo, anunciando o fim de Lula. Isso já tem uma data. E o sujeito nunca desistiu de tentar ajudar a concretização de seu sonho falido. Mas ele tenta, e como tenta.

Nada muda dizer a Merval que o ridículo desonra mais do que a desonra. Algum patrão precisa urgentemente mostrar a Merval que cólera e ódio nas palavras ou no semblante são inúteis contra Lula. Esse coquetel de racismo é um campo minado para o racista.

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Opinião

80% dos brasileiros espinafram Campos Neto e apoiam Lula sobre os juros do BC

Segundo o Datafolha, 60% dos brasileiros estão com Lula quando o assunto é crítica aos juros pornográficos do Banco Central, o que quer dizer que o brasileiro está aprendendo na dor o que significa o BC independente, tão defendido pela mídia.

Essa é uma percepção clara, uma maneira verdadeira e extremamente objetiva de saber o que pensa a população sobre essa perigosa sabotagem que o bolsonarista, Campos Neto, está fazendo, o que reflete imediatamente no cotidiano do povo brasileiro.

Lula mantém um patamar muito bom de aprovação, 38%. Se o Brasil tivesse um Banco Central não capturado pelo sistema financeiro, permitiria que a margem de aprovação somasse ainda mais pontos.

O que é certo é que a população acompanha Lula nas suas críticas aos juros do BC, dando uma bofetada na cara da mídia, que acha que o presidente da República, voltado a buscar o bem-estar do povo, não deve se posicionar contra essa espoliação.

É difícil afirmar se isso significa um banho de água fria nas pretensões da direita de empurrar o país para o cadafalso com o aplauso ingênuo do povo.

80% da população apoia a posição de Lula sobre esse tema, justamente por conta da indecência dos juros reais no Brasil, o que é um grande sinal de maturidade do povo que se choca frontalmente com a tentativa de manipulação da mídia que usa Lula para Cristo.

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Burro Bravo

Moro está tomado de raiva de Gilmar Mendes por ser chamado, de forma justa, de burro, despreparado intelectualmente e corrupto.

Disse mais, que Moro e Dallagnol, os soldados combatentes da corrupção, gostam mesmo é de dinheiro.

A linguagem de Mendes pode não ter sido técnica, mas foi precisa.

O “gênio” temperamental, que se vê cada dia mais desmoralizado, pela própria sentença que impôs a Lula no uso da toga cretina, já não sabe mais como se esquivar da pergunta óbvia: em que página se encontram as provas contra Lula em sua condenação?

O choco vira um anão e fala enrolado, para não dizer o que não pode simplesmente porque as provas nunca existiram.

Agora, o senador Moro, que anda apanhando muito no Senado, resolveu, de maneira raquítica e esganiçada rebater o passa-moleque que levou do decano do STF com um traque retórico que não convence nem sua própria limitação intelectual, para não dizer burrice aguda.

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Política

Atacada por Moro, Mônica Bergamo fala sobre o depoimento hoje de Tacla Duran ao novo delegado da Lava Jato

É curiosa a declaração de Mônica Bergamo, na rádio Band News, que não está em consonância com as hienas da grande mídia que cerraram fileira com Moro para atacar Lula.

Mais interessante ainda é sua lembrança de que foi em pleno reinado de Moro, quando ninguém questionava sua lisura moral, que Mônica Bergamo teve, primeiro a preocupação de buscar informação inédita sobre Tacla Duran, até então, totalmente desconhecido do público, fazendo uma matéria exclusiva na Folha, com grande repercussão na época.

A matéria de Bergamo revelava que o ex-advogado da Odebrecht, Tacla Duran, havia denunciado que, por meio de extorsão do amigo de Moro, Carlos Zucolotto. Ocorre que, enfurecido e de forma brusca, Moro atacou a jornalista chamando-a de irresponsável e exaltou isso várias vezes em sentença.

O interessante é, mais uma vez, assistir de camarote ao corporativismo seletivo dos jornalistas da grande mídia, já que, na época dos ataques de Moro à Mônica Bergamo, não se viu críticas da mídia ao então juiz.

Já a jornalista da CNN, Raquel Landim, que é nitidamente, ao lado de Felipe Moura Brasil, antipetista, dá como verdade, com timbrações eloquentes, a farsa criada por Moro.

Lógico, Landim usou a entrevista com Paulo Pimenta para se vitimizar, dizendo que foi agredida por Pimenta, quando não teve qualquer agressão.

É bom lembrar da fala de Pedro Cardoso sobre a mesma CNN e seu padrão de jornalismo em que ele denuncia a entoação linear apresentada pelos articulistas da emissora para impedir qualquer debate sério sobre qualquer tema político, sobretudo no que diz respeito a Lula.

Ou seja, essa declaração de Mônica Bergamo, de que foi atacada por Moro, por ter revelado a denúncia de Tacla Duran, tem uma grande riqueza, do ponto de vista histórico, de como age o jornalismo industrial brasileiro, o que acaba por traduzir com perfeição a fala de Pedro Cardoso.

Assista:

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Opinião

Num Condomínio Com Milicianos, Estelionatários, Traficante De Armas E Assassinos, Moro Manda Investigar O Porteiro

Esta é uma matéria que publicamos aqui no Antropofagista em dezembro de 2019 e, por ser atual e ter viralizado no Twitter, decidimos republicá-la.

Moro, atual Ministro da Justiça, (pode rir), que anda zanzando pelos corredores do Congresso para ver se consegue prender Lula novamente com a volta da prisão após condenação em 2ª instância, não para de ser esculachado pelos fatos.

Ultimamente, tem sido difícil até destacar um fato que seja mais grave que o outro.

Agora mesmo, a revista Época relata que Moro foi ao TSE tentar salvar a senadora Selma Arruda, a Moro de Saias, cassada por corrupção. O interessante é que a Época é das Organizações Globo e, no entanto, talvez porque Bonner não leia a revista da própria casa, essa notícia não tenha chegado ao Jornal Nacional, o que mostra a gravidade do fato.

A mesma revista, hoje, mostra Moro em uma posição completamente invertida, dizendo que vai dar de ombros ao assassinato de Marielle porque a família da mesma não quis federalizar o caso, porque Moro só se interessou depois que o nome de Bolsonaro foi citado no depoimento do porteiro, para pressionar o mesmo a mudar de versão, mas acabou mudando também de condição, a de testemunha para investigado.

Esse rapaz é uma sumidade. Imagina alguém do PT, na época da Lava Jato, fazendo lobby no TRF-4 pela absolvição de Lula. Aliás, confirmada a denúncia da ida de Moro ao TSE, Ivan Valente, do Psol, já cobrou explicações da justiça pela nítida tentativa de obstrução da justiça do, veja só, Ministro da Justiça, cometendo crime de responsabilidade por lobby dentro do próprio TSE.

O que, convenhamos, abre imediatamente um enorme caminho para que se indague se ele não fez o mesmo com os desembargadores do TRF-4 pela condenação de Lula, inclusive pela inexplicável sentença unânime nos dois julgamentos, parecendo o que realmente é, missa encomendada pelo ex-juiz da Lava Jato.

É intrigante como, com vários agentes da Polícia Federal dentro do condomínio de Bolsonaro para dar segurança ao Presidente e à sua família, esses agentes da PF, comandados por Moro, não perceberam o perigo que corria Bolsonaro morando a 50 metros da casa de Ronnie Lessa, miliciano assassino de Marielle e traficante internacional de armas pesadas que detinha, no momento de sua prisão, a posse 117 fuzis, explosivos e uma quantidade de munição que dava para fazer uns cem quadros como os que Moro e Bolsonaro foram agraciados por um artista que usou uma espécie de bico de pena para desenhar com cartuchos de balas de alto calibre os rostos dos dois, numa das obras mais macabras de que se tem notícia.

Mas o enredo macabro envolvendo Moro e a família Bolsonaro não se esgota aí. Agora se descobre que um outro morador do condomínio Vivendas da Barra é estelionatário e passou batido pela mesma segurança do Presidente da República.

Lembre-se, estamos falando de um presidente que, segundo consta no folclore político brasileiro, quase morreu no episódio em que Adélio Bispo furou a segurança de uns cinquenta agentes para, sozinho e com um físico minguado, elevar a mão por cima da barreira de segurança que cercava Bolsonaro e desferir uma facada sem sangue.

É muita comilança de mosca dessa gente que zela pela segurança do “mito”. Moro, diante de tantos fatos macabros do condomínio Vivendas da Barra, de onde saíram os assassinos de Marielle para executá-la, desconfiou de quem? Do Carluxo que correu para adulterar o registro da secretária eletrônica? Do seu Jair da casa 58 que atendeu por duas vezes o telefonema do porteiro a pedido do miliciano Élcio de Queiroz? Do estelionatário que comprou sua mansão com o dinheiro roubado de um ganhador da mega-sena? Do traficante internacional de armas que também é o assassino de Marielle? Não. Para Moro, o culpado por todos os fatos macabros, é o porteiro.

E o que fez Moro, além de ter transformado o porteiro em investigado? Sumiu com ele para que ninguém mais da imprensa se aproximasse dele.

Isso explica porque Moro segue sendo o herói dos bolsominions mais aferrados. Tudo isso sem falar das falcatruas de Moro na Lava Jato reveladas pelo Intercept.

Alguém ainda duvida do fim trágico da carreira política de Moro?

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Mídia mais uma vez mostra que segue histérica e lisa

Alguém precisa dizer aos barões da mídia, que apoiaram a criatura de ficção que inventaram com a Lava Jato, Sergio Moro, que sua data de validade já venceu há muito tempo e, agora, cheira a podre.

Hoje, a única coisa que Moro causa na sociedade, é alergia e, pelo jeito, não é muito diferente no Senado em que o senador está isolado.

Moro parece mesmo aquelas figuras que causam repulsa, ou seja, quanto mais aparece na mídia, mais repulsiva fica a sua imagem e, de roldão a da própria mídia.

A mídia imagina que a sociedade não tem condições de armazenar em sua memória, ao longo da trajetória da Lava Jato, todos os absurdos cometidos por esse produto virtual que se chama Sergio Moro.

Nas altas temperaturas provocadas pelas imagens do Jornal Nacional, o picareta, contrabandista, com certificado de garantia, o Japonês da Federal, fazia seu “trabalho” de buscar, na base da condução coercitiva, as vítimas de Moro.

A validade de tudo isso acabou, sobretudo quando veio à luz a verdadeira face do Japonês da Federal, que acabou sendo algemado e preso por contravenção.

No entanto, a mídia não espetacularizou sua condenação e muito menos sua prisão, porque sabia que repercutiria negativo para a imagem de Moro e de toda a Lava Jato.

Mas parece que ali começou a ruir o chão do “herói nacional”, até que veio a mão invisível que entregou ao Intercept, mais precisamente ao jornalista Glenn Greenwald, um raio-x da conversa in off dos procuradores da Força-tarefa comandada por Dallagnol que era comandado por Moro. Foi quando surgiu a série Vaza Jato.

As mensagens trocas entre procuradores vieram à tona como um tiro de canhão que causou reações estupefatas de toda a sociedade, não dando tempo da mídia processar os fatos para proteger seu bibelô vendido como herói nacional.

É bom lembrar que isso ocorre depois do golpe em Dilma, da prisão de Lula sem provas de crime, a vitória de Bolsonaro, que só venceu porque Moro prendeu Lula, o que, consequentemente, o acordo lhe rendeu um super ministério, da Justiça e Segurança Pública.

O que parece é que, até hoje, a mídia não sabe medir o tamanho do estrago feito em sua imagem quando resolveu assumir Moro mesmo nos momentos mais críticos de sua desmoralização pública.

Agora, com o mais recente evento envolvendo o PCC, em que o sapato príncipe do combate à corrupção, mais uma vez, não cabe no pé de Moro e a mídia não sabe o que fazer com essa sobra.

Resultado da lambança, tem fio solto para todo lado dando curto circuito das mais diferentes intensidades, sem falar da bomba-relógio que aguarda Moro na segunda feira, chamada Tacla Duran.

Só uma pergunta, a mídia fará cobertura das revelações de Tacla Duran contra Moro?

A conferir.

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Não foi Lula que chamou Moro de juiz imoral, tendencioso, parcial, injusto, faccioso, partidário, foi o STF

Não foi Lula e sim Gilmar Mendes que, na Rádio Gaúcha, foi bastante claro, “eu não adivinhei que eles, (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina para fazer dinheiro. Porque a fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 milhões com dinheiro público da Petrobras para fazer política, que eles diziam ser combate à corrupção”.

Não é no governo Lula que o ministro da Justiça deixa que todas as investigações sobre o assassinato de Marielle sejam barradas. Isso ocorreu no governo Bolsonaro em que seu vizinho, Ronnie Lessa, assassinou friamente Marielle e Anderson, e a única coisa que Sergio Moro fez foi dar uma prensa no porteiro do Vivendas da Barra para forçá-lo a mudar a versão de que foi da casa 58, do Seu Jair a ordem para liberar a entrada do comparsa do assassino, Élcio de Queiroz.

Ronnie Lessa, que jamais foi investigado pelo ministro Sergio Moro sobre o tráfico internacional de armas, que era de sua alçada, já que, sob posse do assassino, a polícia encontrou 117 fuzis.

Moro acha mesmo que esquecemos o seu crime contra a presidência da República quando cometeu, não um, mas uma tríade de crimes, grampeando, de forma ilegal, a presidenta Dilma, editando, criminosamente a gravação do grampo e repassando para a mídia, também de maneira criminosa, a gravação da ligação de Dilma para Lula?

Felipe Neto tem toda razão, pois, ao contrário do que Moro disse hoje no Senado, sua maior dor será a de ter que conviver com o fato de que hoje ele só está vivo e seguro, graças ao trabalho das pessoas que ele perseguiu e tentou arruinar de todas as formas.

Ora, esse sujeito acha mesmo que suas palavras no Senado, afirmando que Lula fomentou ataques contra, quando, na verdade, o governo Lula desbaratou uma facção criminosa para salvar sua vida e de sua família, enquanto Lula foi preso sem vírgula de provas apresentadas pelo Ministério Público de Dallagnol e, consequentemente, elas nunca foram apresentadas na decisão de Moro de condenar presidente Lula por crime de corrupção.

Moro deveria usar a tribuna do Senado para rebater, com provas, o que Reinaldo Azevedo não cansa de desafiá-lo, para que mostre em qual parágrafo de sua sentença ele apresentou provas para tal patifaria que impediu Lula de disputar e vencer a eleição de 2018, para Bolsonaro ser eleito e o patife cínico, Moro, ser o ministro da Justiça e Segurança Pública e cumprir o trabalho de capanga da milícia.

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Quanta diferença entre Dino e Moro no Ministério da Justiça!

Ao contrário de Flávio Dino, Ministro da Justiça do governo Lula, que comanda a Polícia Federal, a mesma que desbaratou o plano para matar Moro e sua família, Sergio Moro, como Ministro da Justiça de Bolsonaro, usou o ministério para pressionar o porteiro do Vivendas da Barra a mudar sua versão de que foi da casa de seu Jair Bolsonaro a ordem para abrir o portão para um dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes no dia em que foram mortos.

Dino fez absolutamente tudo de maneira clara e republicana. Já Moro, até hoje não toca no assunto da prensa que deu no porteiro a mando de Bolsonaro.

Moro tem muito o que agradecer a Flávio Dino e a Lula. Que ironia!

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Dallagnol cada dia mais desesperado, não esconde o pavor de ter que enfrentar a justiça

Dallagnol, todos sabem por que o tagarela marqueteiro se transformou, na Lava Jato, no porta-voz de Moro na mídia por ser um falastrão midiático.

Agora que a Lava Jato não está mais sob o controle de suas mãos, para literalmente manipular a justiça em nome de um projeto de poder, anda vendo assombração em Cristiano Zanin que, no STF, provou a manipulação tosca da Lava Jato para prender Lula e, junto, o incômodo de quem sabe o que o novo juiz da Lava Jato pode descobrir contra ele e Moro, através de Alberto Youssef e Tacla Duran.

Hoje, o deputado boquirroto Dallagnol, em seu palavrório habitual, numa entrevista ao Uol, parecia que alguém tinha lhe jogado pó de mico. Em sua acelerada e confusa fez de tudo para ser confusamente compreendido.

O assunto era a ação da Polícia Federal, comandada pelo Ministro da Justiça, Flávio Dino, que desbaratou e prendeu integrantes do PCC que pretendiam matar Moro e sua família, entre outros agentes do Estado.

Com o microfone e as câmeras do Uol, Dallagnol não mediu esforços para criar uma espécie de power point 2, o falastrão.

A impressão que deu é que ele estava num self service misturando maionese com strogronoff com caviar para tentar emplacar suas ridículas teses baseadas em “convicções”, com uma fala corrosiva contra Lula para manter o bafo da justiça longe do seu cangote, mais que isso, a própria Lava Jato que o projetou através da mídia.

O camarada parecia um personagem do samba gravado por Zeca Pagodinho, “Vacilão”, “… Deu lavagem ao macaco, banana pro porco, osso pro gato
Sardinha ao cachorro, cachaça pro pato. Entrou no chuveiro de terno e sapato. Não queria papo. Foi lá no porão, pegou três-oitão. Deu tiro na mão do próprio irmão que quis te segurar…”

Isso deixou uma coisa clara, Dallagnol está se borrando de medo do novo delegado da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, e aonde suas investigações podem chegar.

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