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Num Condomínio Com Milicianos, Estelionatários, Traficante De Armas E Assassinos, Moro Manda Investigar O Porteiro

Esta é uma matéria que publicamos aqui no Antropofagista em dezembro de 2019 e, por ser atual e ter viralizado no Twitter, decidimos republicá-la.

Moro, atual Ministro da Justiça, (pode rir), que anda zanzando pelos corredores do Congresso para ver se consegue prender Lula novamente com a volta da prisão após condenação em 2ª instância, não para de ser esculachado pelos fatos.

Ultimamente, tem sido difícil até destacar um fato que seja mais grave que o outro.

Agora mesmo, a revista Época relata que Moro foi ao TSE tentar salvar a senadora Selma Arruda, a Moro de Saias, cassada por corrupção. O interessante é que a Época é das Organizações Globo e, no entanto, talvez porque Bonner não leia a revista da própria casa, essa notícia não tenha chegado ao Jornal Nacional, o que mostra a gravidade do fato.

A mesma revista, hoje, mostra Moro em uma posição completamente invertida, dizendo que vai dar de ombros ao assassinato de Marielle porque a família da mesma não quis federalizar o caso, porque Moro só se interessou depois que o nome de Bolsonaro foi citado no depoimento do porteiro, para pressionar o mesmo a mudar de versão, mas acabou mudando também de condição, a de testemunha para investigado.

Esse rapaz é uma sumidade. Imagina alguém do PT, na época da Lava Jato, fazendo lobby no TRF-4 pela absolvição de Lula. Aliás, confirmada a denúncia da ida de Moro ao TSE, Ivan Valente, do Psol, já cobrou explicações da justiça pela nítida tentativa de obstrução da justiça do, veja só, Ministro da Justiça, cometendo crime de responsabilidade por lobby dentro do próprio TSE.

O que, convenhamos, abre imediatamente um enorme caminho para que se indague se ele não fez o mesmo com os desembargadores do TRF-4 pela condenação de Lula, inclusive pela inexplicável sentença unânime nos dois julgamentos, parecendo o que realmente é, missa encomendada pelo ex-juiz da Lava Jato.

É intrigante como, com vários agentes da Polícia Federal dentro do condomínio de Bolsonaro para dar segurança ao Presidente e à sua família, esses agentes da PF, comandados por Moro, não perceberam o perigo que corria Bolsonaro morando a 50 metros da casa de Ronnie Lessa, miliciano assassino de Marielle e traficante internacional de armas pesadas que detinha, no momento de sua prisão, a posse 117 fuzis, explosivos e uma quantidade de munição que dava para fazer uns cem quadros como os que Moro e Bolsonaro foram agraciados por um artista que usou uma espécie de bico de pena para desenhar com cartuchos de balas de alto calibre os rostos dos dois, numa das obras mais macabras de que se tem notícia.

Mas o enredo macabro envolvendo Moro e a família Bolsonaro não se esgota aí. Agora se descobre que um outro morador do condomínio Vivendas da Barra é estelionatário e passou batido pela mesma segurança do Presidente da República.

Lembre-se, estamos falando de um presidente que, segundo consta no folclore político brasileiro, quase morreu no episódio em que Adélio Bispo furou a segurança de uns cinquenta agentes para, sozinho e com um físico minguado, elevar a mão por cima da barreira de segurança que cercava Bolsonaro e desferir uma facada sem sangue.

É muita comilança de mosca dessa gente que zela pela segurança do “mito”. Moro, diante de tantos fatos macabros do condomínio Vivendas da Barra, de onde saíram os assassinos de Marielle para executá-la, desconfiou de quem? Do Carluxo que correu para adulterar o registro da secretária eletrônica? Do seu Jair da casa 58 que atendeu por duas vezes o telefonema do porteiro a pedido do miliciano Élcio de Queiroz? Do estelionatário que comprou sua mansão com o dinheiro roubado de um ganhador da mega-sena? Do traficante internacional de armas que também é o assassino de Marielle? Não. Para Moro, o culpado por todos os fatos macabros, é o porteiro.

E o que fez Moro, além de ter transformado o porteiro em investigado? Sumiu com ele para que ninguém mais da imprensa se aproximasse dele.

Isso explica porque Moro segue sendo o herói dos bolsominions mais aferrados. Tudo isso sem falar das falcatruas de Moro na Lava Jato reveladas pelo Intercept.

Alguém ainda duvida do fim trágico da carreira política de Moro?

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Mídia mais uma vez mostra que segue histérica e lisa

Alguém precisa dizer aos barões da mídia, que apoiaram a criatura de ficção que inventaram com a Lava Jato, Sergio Moro, que sua data de validade já venceu há muito tempo e, agora, cheira a podre.

Hoje, a única coisa que Moro causa na sociedade, é alergia e, pelo jeito, não é muito diferente no Senado em que o senador está isolado.

Moro parece mesmo aquelas figuras que causam repulsa, ou seja, quanto mais aparece na mídia, mais repulsiva fica a sua imagem e, de roldão a da própria mídia.

A mídia imagina que a sociedade não tem condições de armazenar em sua memória, ao longo da trajetória da Lava Jato, todos os absurdos cometidos por esse produto virtual que se chama Sergio Moro.

Nas altas temperaturas provocadas pelas imagens do Jornal Nacional, o picareta, contrabandista, com certificado de garantia, o Japonês da Federal, fazia seu “trabalho” de buscar, na base da condução coercitiva, as vítimas de Moro.

A validade de tudo isso acabou, sobretudo quando veio à luz a verdadeira face do Japonês da Federal, que acabou sendo algemado e preso por contravenção.

No entanto, a mídia não espetacularizou sua condenação e muito menos sua prisão, porque sabia que repercutiria negativo para a imagem de Moro e de toda a Lava Jato.

Mas parece que ali começou a ruir o chão do “herói nacional”, até que veio a mão invisível que entregou ao Intercept, mais precisamente ao jornalista Glenn Greenwald, um raio-x da conversa in off dos procuradores da Força-tarefa comandada por Dallagnol que era comandado por Moro. Foi quando surgiu a série Vaza Jato.

As mensagens trocas entre procuradores vieram à tona como um tiro de canhão que causou reações estupefatas de toda a sociedade, não dando tempo da mídia processar os fatos para proteger seu bibelô vendido como herói nacional.

É bom lembrar que isso ocorre depois do golpe em Dilma, da prisão de Lula sem provas de crime, a vitória de Bolsonaro, que só venceu porque Moro prendeu Lula, o que, consequentemente, o acordo lhe rendeu um super ministério, da Justiça e Segurança Pública.

O que parece é que, até hoje, a mídia não sabe medir o tamanho do estrago feito em sua imagem quando resolveu assumir Moro mesmo nos momentos mais críticos de sua desmoralização pública.

Agora, com o mais recente evento envolvendo o PCC, em que o sapato príncipe do combate à corrupção, mais uma vez, não cabe no pé de Moro e a mídia não sabe o que fazer com essa sobra.

Resultado da lambança, tem fio solto para todo lado dando curto circuito das mais diferentes intensidades, sem falar da bomba-relógio que aguarda Moro na segunda feira, chamada Tacla Duran.

Só uma pergunta, a mídia fará cobertura das revelações de Tacla Duran contra Moro?

A conferir.

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Não foi Lula que chamou Moro de juiz imoral, tendencioso, parcial, injusto, faccioso, partidário, foi o STF

Não foi Lula e sim Gilmar Mendes que, na Rádio Gaúcha, foi bastante claro, “eu não adivinhei que eles, (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina para fazer dinheiro. Porque a fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 milhões com dinheiro público da Petrobras para fazer política, que eles diziam ser combate à corrupção”.

Não é no governo Lula que o ministro da Justiça deixa que todas as investigações sobre o assassinato de Marielle sejam barradas. Isso ocorreu no governo Bolsonaro em que seu vizinho, Ronnie Lessa, assassinou friamente Marielle e Anderson, e a única coisa que Sergio Moro fez foi dar uma prensa no porteiro do Vivendas da Barra para forçá-lo a mudar a versão de que foi da casa 58, do Seu Jair a ordem para liberar a entrada do comparsa do assassino, Élcio de Queiroz.

Ronnie Lessa, que jamais foi investigado pelo ministro Sergio Moro sobre o tráfico internacional de armas, que era de sua alçada, já que, sob posse do assassino, a polícia encontrou 117 fuzis.

Moro acha mesmo que esquecemos o seu crime contra a presidência da República quando cometeu, não um, mas uma tríade de crimes, grampeando, de forma ilegal, a presidenta Dilma, editando, criminosamente a gravação do grampo e repassando para a mídia, também de maneira criminosa, a gravação da ligação de Dilma para Lula?

Felipe Neto tem toda razão, pois, ao contrário do que Moro disse hoje no Senado, sua maior dor será a de ter que conviver com o fato de que hoje ele só está vivo e seguro, graças ao trabalho das pessoas que ele perseguiu e tentou arruinar de todas as formas.

Ora, esse sujeito acha mesmo que suas palavras no Senado, afirmando que Lula fomentou ataques contra, quando, na verdade, o governo Lula desbaratou uma facção criminosa para salvar sua vida e de sua família, enquanto Lula foi preso sem vírgula de provas apresentadas pelo Ministério Público de Dallagnol e, consequentemente, elas nunca foram apresentadas na decisão de Moro de condenar presidente Lula por crime de corrupção.

Moro deveria usar a tribuna do Senado para rebater, com provas, o que Reinaldo Azevedo não cansa de desafiá-lo, para que mostre em qual parágrafo de sua sentença ele apresentou provas para tal patifaria que impediu Lula de disputar e vencer a eleição de 2018, para Bolsonaro ser eleito e o patife cínico, Moro, ser o ministro da Justiça e Segurança Pública e cumprir o trabalho de capanga da milícia.

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Quanta diferença entre Dino e Moro no Ministério da Justiça!

Ao contrário de Flávio Dino, Ministro da Justiça do governo Lula, que comanda a Polícia Federal, a mesma que desbaratou o plano para matar Moro e sua família, Sergio Moro, como Ministro da Justiça de Bolsonaro, usou o ministério para pressionar o porteiro do Vivendas da Barra a mudar sua versão de que foi da casa de seu Jair Bolsonaro a ordem para abrir o portão para um dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes no dia em que foram mortos.

Dino fez absolutamente tudo de maneira clara e republicana. Já Moro, até hoje não toca no assunto da prensa que deu no porteiro a mando de Bolsonaro.

Moro tem muito o que agradecer a Flávio Dino e a Lula. Que ironia!

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Dallagnol cada dia mais desesperado, não esconde o pavor de ter que enfrentar a justiça

Dallagnol, todos sabem por que o tagarela marqueteiro se transformou, na Lava Jato, no porta-voz de Moro na mídia por ser um falastrão midiático.

Agora que a Lava Jato não está mais sob o controle de suas mãos, para literalmente manipular a justiça em nome de um projeto de poder, anda vendo assombração em Cristiano Zanin que, no STF, provou a manipulação tosca da Lava Jato para prender Lula e, junto, o incômodo de quem sabe o que o novo juiz da Lava Jato pode descobrir contra ele e Moro, através de Alberto Youssef e Tacla Duran.

Hoje, o deputado boquirroto Dallagnol, em seu palavrório habitual, numa entrevista ao Uol, parecia que alguém tinha lhe jogado pó de mico. Em sua acelerada e confusa fez de tudo para ser confusamente compreendido.

O assunto era a ação da Polícia Federal, comandada pelo Ministro da Justiça, Flávio Dino, que desbaratou e prendeu integrantes do PCC que pretendiam matar Moro e sua família, entre outros agentes do Estado.

Com o microfone e as câmeras do Uol, Dallagnol não mediu esforços para criar uma espécie de power point 2, o falastrão.

A impressão que deu é que ele estava num self service misturando maionese com strogronoff com caviar para tentar emplacar suas ridículas teses baseadas em “convicções”, com uma fala corrosiva contra Lula para manter o bafo da justiça longe do seu cangote, mais que isso, a própria Lava Jato que o projetou através da mídia.

O camarada parecia um personagem do samba gravado por Zeca Pagodinho, “Vacilão”, “… Deu lavagem ao macaco, banana pro porco, osso pro gato
Sardinha ao cachorro, cachaça pro pato. Entrou no chuveiro de terno e sapato. Não queria papo. Foi lá no porão, pegou três-oitão. Deu tiro na mão do próprio irmão que quis te segurar…”

Isso deixou uma coisa clara, Dallagnol está se borrando de medo do novo delegado da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, e aonde suas investigações podem chegar.

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O diário da Lava Jato: Se Youssef abrir a boca, Moro e Dallagnol perdem o mandato e vão para a cadeia

Uma pergunta que já vem com a resposta pronta, de tão óbvia.

Por que tanta indignação do ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, com a prisão de um sujeito que simplesmente foi preso duas vezes (no caso do Banestado, em 2003, e na Lava Jato, em 2014), pelo mesmo Moro e os mesmos procuradores?

Carta marcada? Jogo combinado? Seja lá que acordo essa gente tem para Dallagnol dispensar tanto interesse e defesa de um doleiro bandido que eles mesmos, por duas vezes, prenderam por bandidagem.

É muita burrice, é muita bandeira, qualquer idiota já entendeu duas coisas, ou melhor, confirmou duas coisas, que Youssef é uma espécie de diário das imundícies praticadas pela Força-tarefa da Lava Jato, comandada por Moro e Dallagnol, num sistema que tem muito mais caroço que angu por baixo da casca de combate à corrupção.

A tentativa de Dallagnol e Moro de botar debaixo do braço R$ 2,5 bilhões da Petrobras, ou seja, da própria União, deixa claro que a ex-república de Curitiba tem uma ganância maior do que a garganta.

Outro fato que grita pelas coincidências é a atitude insuspeita do TRF-4. Aquele tribunal de exceção em que três desembargadores, amigos de Moro, não só fizeram uma leitura dinâmica do processo da condenação Lula, como bateram recorde da façanha, ampliando a pena de Lula sem qualquer prova de crime.

Certamente, Dallagnol e Moro, achando que todo esse rolo estaria perdido nas noites dos tempos, não contavam que o novo juiz da Lava Jato revisitaria dois personagens centrais da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef e Tacla Duran.

Pois bem, se o novo juiz da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, mandou prender por duas vezes Alberto Youssef, seguindo a filosofia da Lava Jato, o TRF-4 foi novamente o derradeiro cão de guarda de Moro e Dallagnol para soltar o mesmo Alberto Youssef.

O problema é que tanta publicidade da Lava Jato fez o casco da sociedade ficar couraçado de forma mecanizada e, imediatamente, todos percebem que nessa relação Youssef/Moro/Dallagnol/TRF-4, uma coisa puxa a outra, sob qualquer olhar.

Como dissemos nesta terça-feira, “Tacla Duran vem aí e o bicho vai pegar”, a preocupação de Moro e Dallagnol com o novo juiz da Lava Jato, não é pouca e eles têm razão, porque, tudo indica, que há guardado a sete chaves na língua de Youssef e de Tacla Duran segredos de um diário de cada um capaz de detonar os mandatos de Moro e Dallagnol e ainda levá-los à prisão.

Na verdade, essa nova Lava Jato está apenas desabrochando e, ao que parece, não está interessado nos bacorinhos, mas nos leitões parrudos da operação que manipularam, de forma criminosa, as leis desse país para golpear Dilma, prender Lula e levar Bolsonaro ao poder com o próprio Moro à tiracolo.

Ou seja, tem muito pernil assado para sair desse forno.

A conferir.

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Tacla Duran vem aí e o bicho vai pegar

Tudo indica que o novo juiz da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, está fazendo um procedimento cirúrgico nos bastidores da Lava Jato, uma espécie de segunda fase da Vaza Jato do Intercept.

Algumas peças chave, que estão sendo presas ou convocadas, causam desconforto em Moro e Dallagnol.

O novo juiz da Lava Jato, tudo indica, é bastante intolerante com malfeitos, e o primeiro a ser preso, porque a sociedade nunca digeriu a história de que Alberto Youssef, o mesmo doleiro preso e solto por Sergio Moro, no caso escabroso do Banestado, seja a figura central da maior farsa judicial desse país, a Lava Jato comandada pelo mesmo Moro.

Todos perguntam, o que o doleiro de Londrina, preso por Sergio Moro em novembro de 2003, foi solto após fechar o primeiro acordo de colaboração premiada da história brasileira com o Ministério Público Federal, em dezembro do mesmo ano, já que na época do escândalo do Banestado ainda não existia a lei que, em 2013, ou seja, somente 10 anos depois a presidenta Dilma Roussef instituiu a delação premiada, lei 12.850.

Então, essa história do Moro está muito mal contada.

E não para aí, a assombrosa intimidade entre Moro e seu doleiro de estimação vem de longe, de capítulos subsequentes ainda mais escabrosos. É só lembrar da mais cretina capa da história da Veja, com Lula e Dilma e a chamada “Eles sabiam de tudo”, às vésperas do segundo turno entre Dilma e Aécio em que Moro vaza para revista uma delação do doleiro Youssef, preso pela Lava Jato, em que acusa Lula e Dilma de não só saberem, mas de comandarem um esquema de corrupção na Petrobras, coisa que nunca foi provada.

Pois bem, Youssef caiu no radar do novo juiz da Lava Jato, que não foi nem um pouco econômico, mandou prendê-lo e, no mesmo dia, um desembargador do TRF-4, mandou soltá-lo, ele emitiu nova ordem de prisão. E não foi só isso, ele convocou um depoimento de Tacla Duran que, durante todo o tempo da Lava Jato, avisou à mídia brasileira que tinha informações de qualidade contra Moro, com conteúdos exclusivos. Mas a mídia brasileira achou que a denúncia de Tacla Duran era desinteressante.

Agora, o juiz Eduardo Fernando Appio quer ouvir Tacla Duran e ter acesso ao conteúdo dos crimes de Moro em que suas digitais estão para todo lado.

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Folha e seu antilulismo de plantão faz matéria com Zambelli, Mourão e Flávio Bolsonaro para tentar esconder a volta do Mais Médicos e o pagamento do Bolsa Família

A conta da grande mídia é simples, qualquer acontecimento positivo que beneficie o povo, as publicações são gerenciadas para determinado filtro. Em contrapartida, para defender os interesses dos amigos, sobretudo os da Faria Lima, a mesma mídia adiciona falsos destaques para manter um regime de cão de guarda dos interesses da elite, pois, sabendo que Lula, mais fortalecido na base da sociedade, ganha musculatura política para derrubar os juros do BC e desdolarizar o preço dos combustíveis.

Tudo o que os ricaços desse país não querem ouvir falar.

Quem está interessado em saber o que Flávio Bolsonaro acha disso ou daquilo? O que a sociedade brasileira quer é que todos do clã enfrentem um paredão judicial e sejam detonados rapidamente, tirados da vida pública e colocados na cadeia pelo incontável número de crimes de todas as formas.

E Carla Zambelli, quem se permite ler uma linha do que essa racista declarada fala, que atacou um homem negro, por ser negro, com uma arma em punho?

E Mourão, quanto valem as reflexões do general viagra, que passou quatro anos dentro da máquina bolsonarista literalmente vagabundeando?

Nenhum desses três vale centavo furado, seja do ponto de vista humano, ético, seja social. Mas dane-se! são todos produtos do genocida, responsável pela morte de 700 mil brasileiros por covid e quase dizimou o povo Yanomami.

A intenção dessa estratégia da direita nas redações é impedir que o governo Lula amplie a democracia social no Brasil e, consequentemente, ganhe impulso político que lhe permita combater a pilhagem diária dos acionistas da Petrobras e dos bancos a partir dos juros do Banco Central.

Por isso o destaque da folha hoje não é a possibilidade concreta do brasileiro ter uma vida mais digna com os R$ 670 em média, que o Bolsa Família pagará e a volta do Mais Médicos que assiste justamente as camadas mais pobres da população. O destaque do jornalão é Flávio Bolsonaro, isso mesmo, ninguém menos do que o primogênito do clã mais bandido da história política brasileira.

Tudo isso para tentar frear a popularidade de Lula com os programas sociais que não estão em lugar nenhum da página digital da Folha de São Paulo.

É preciso entender como a grande mídia trabalha pelo mercado em detrimento da população. E saber que nenhuma país chega a 33 milhões de miseráveis sem que a mídia ajude a vender ficção econômica que dá origem à tragédia humana que Bolsonaro produziu, com fome e miséria.

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Não é lavagem cerebral bolsonarista que faz com que 44% vejam risco de um regime comunista no Brasil e sim a mídia

Em primeiro lugar, coloquemos as coisas nos seus devidos lugares.

Comecemos pelo começo. Quem martelou um macartismo rococó no Brasil, foi a grande mídia.

Sim, a mídia é não só madrinha de casamento, mas a fabricante do matrimônio entre  grande parcela da classe média e Bolsonaro.

Paulo Guedes sempre foi o queridinho da mídia, porque é também o queridinho na Faria Lima.

O mais espantoso da mais recente pesquisa Ipec, em que mostra que 44% têm medo do comunismo que come criancinhas, é saber que ela foi feita num país que, não só tem a maior taxa de juros reais do planeta, mas que, em sua agiotagem oficializada, cobra mais que o dobro do 2º colocado, que é o Mexico.

Lembrem-se sempre que a mídia comemorou o fato do juiz corrupto e ladrão, segundo Glauber Braga, prender Lula sem provas de crime, para Bolsonaro se tornar presidente da República e o juiz pilantra, ministro de uma super pasta.

Pior, esse mesmo juiz vigarista, Sergio Moro, com fama internacional de pilantragem, foi o candidato oficial da mídia na última eleição para presidente, mas ele fugiu da raia para disputar o senado, porque Lula estava humilhando o patife de Curitiba.

Na verdade, essa parcela da sociedade, contaminada pela mídia, ficou culturalmente doente de tanta manipulação tóxica, seja na política, seja na cultura com a importação de lixo da indústria cultural de massa.

Então, vamos repetir em alto e bom som, para ficar bem claro: Não é lavagem cerebral bolsonarista que faz com que 44% vejam risco de um regime comunista no Brasil, mas sim a mídia.

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Mourão, o inútil de primeira categoria

Mourão disse que Lula quer tratar militares como cidadãos de segunda categoria’

A fala do nulo, ex-vice de Bolsonaro, hoje, inacreditavelmente senador, é um faniquito, tipo o do seu direito de tomar viagra às custas do povo.

Disse ele que Lula quer barrar oficiais da ativa em cargos políticos.

Tomara que isso seja aprovado pelo congresso!

Além de conspirar golpe de Estado, esse trem da alegria militar, que Bolsonaro colocou no governo, fez o quê em prol do país em quatro anos?

Quando um inútil diz que Lula quer tratar militar como cidadão de segunda, obriga-nos a perguntar, sem ofender, é claro: esse inútil, come e dorme de 1ª, fez o quê pelo povo ou pelo país como vice-presidente do genocida?

Absolutamente nada!

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