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Bolsonaro diz não poder renovar auxílio: “Contas estão no limite do limite”

Também não há, ainda, fontes de custeio para o novo programa social, Auxílio Brasil. Na busca pela reeleição, o governo já sinalizou que vai enterrar o teto de gastos se for preciso.

As últimas parcelas do auxílio emergencial estão previstas para este mês e o governo ainda não tem como bancar o Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família. Apesar do apelo de vários aliados no Congresso, Bolsonaro disse, nesta segunda-feira (25/10), que não pode renovar o benefício concedido durante a pandemia porque as contas estão “no limite”.

“Alguns falam: o presidente não tem coração. Nós concedemos, a título de auxílio emergencial, o equivalente a 13 anos de Bolsa Família. O auxílio emergencial acaba agora, este mês, não tem como continuar. Muita gente quer que continue, continue até quando? A nossa capacidade de endividamento já está ultrapassando o limite. Estamos no limite do limite”, afirmou, em entrevista a uma rádio de Mato Grosso do Sul.

O auxílio tinha sido finalizado no ano passado, mas retornou para uma segunda rodada este ano. Em julho foi prorrogado por mais três meses, e havia políticos ligados ao governo que defendiam uma prorrogação ao menos até o fim do ano, para agradar suas bases eleitorais.

Porém, a ordem, agora, é colocar o Auxílio Brasil — substituto do Bolsa Família — para funcionar a qualquer custo, mesmo que isso signifique um furo no teto de gastos.

“Vamos atender, sim, o pessoal do Bolsa Família, que agora chama-se Auxílio Brasil, mudou de nome, com R$ 400, e ponto final. É onde podemos chegar. A média do Bolsa Família é R$ 192, estamos dobrando esse valor. Estamos fazendo o possível”, disse o presidente.

Na semana passada, quando o ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou que deixaria a defesa da integridade do teto de lado para agradar o governo, seu cargo ficou por um fio e houve uma debandada de secretários na pasta.

Apegado à cadeira, Guedes, agora, está disposto a ir com Bolsonaro rumo à reeleição em 2022. O problema é que as fontes de custeio do programa (o projeto da reforma do Imposto de Renda e a PEC dos precatórios) ainda não estão garantidas, e o furo no teto é, segundo o ministro, a única opção que restou.

*Com informações do Correio Braziliense

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Depois de glorificar a valorização dos combustíveis, a Globo diz que a gasolina está nas alturas e pergunta, ‘até quando vai subir?’

Ninguém estimulou mais essa política nefasta do tucano Pedro Parente na Petrobras do que o tucaníssimo Grupo Globo.

O problema não é só os combustíveis, mas os desdobramentos econômicos e a fatura social que foi o assassinato da Petrobras pelos neoliberais.

Todos sabiam, inclusive os próprios, do desmonte das refinarias brasileiras e a inconsequente dolarização dos combustíveis que teria o efeito de uma tromba d’água e arrastaria de enxurrada toda a economia e, consequentemente, a vida de milhões de brasileiros para os piores resultados de uma política nefasta que o entreguismo pode produzir.

Aliás, isso é uma especialidade da casa. Falou em tragédia econômica e social, falou em neoliberais. Não é esse mesmo Pedro Parente que produziu a política lesa pátria na Petrobras durante o governo Temer, e que foi o ministro do apagão do FHC?

O que esperar de um sujeito desse que sempre foi cortejado pelo colunismo de economia do império Globo?

Agora os Marinho querem saber até quando os combustíveis subirão. Pior, justificam a tragédia dizendo que é culpa desvalorização do real.

Mas e aquelas reformas feitas a partir do berrante da própria Globo que detonaram os trabalhadores, mas que prometiam dar ao Brasil uma moeda forte que segurasse o tranco de qualquer ataque especulativo do mercado?

Esquece, os Marinho não falarão sobre isso, menos ainda o Estadão e a Folha que apoiaram essa política lacaia contra os brasileiros. E o Estadão ainda tem a pachorra de exigir do PT uma autocrítica.

O Itaú aproveita o estrago provocado pelos craques da modernização da nossa economia para emburacar uma culpa no PIB negativo para 2022 em função do tal furo do teto de gastos que Bolsonaro, de forma eleitoreira, quer usar para tentar comprar votos dos pobres.

Bolsonaro, é o mesmo que teve apoio irrestrito desses barões da mídia na eleição de 2018, mas também é o mesmo que sublinhou com sua Bic essa política econômica nefasta.

E não se enganem, ele terá até mais apoio dessa tropa oligárquica em 2022, mesmo O Globo salientando que a moeda brasileira sofre com a incerteza dos investidores em relação aos rumos da política econômica de Guedes no governo Bolsonaro.

Agora, não adianta reclamar que a Petrobras anunciou para hoje um novo reajuste nos combustíveis, o terceiro do mês, um aumento de 7,4% para a gasolina e 9,15% para o diesel, no mesmo ano que o diesel acumula alta de 65,3% nas refinarias.

Mas essa não é a pior notícia, a gasolina já subiu, no mesmo período, 73,4%, o que mostra quanto os acionistas da Petrobras lavaram a égua nas costas dos brasileiros com os nossos próprios combustíveis.

Então, o G1 chega agora à conclusão demagógica de que os brasileiros estão pagando cada vez mais caro o tanque de combustível.

A pergunta é tola, mas inevitável, esses preços não seriam evidentes na escalada entreguista trombeteada pela mídia como avanço para a sociedade?

Não bastou a tentativa de assassinato da Petrobras regida e ditada por Sergio Moro na Lava Jato?

A magnífica ideia de dolarizar os combustíveis foi do povo ou do alto comando do tucanato, dos banqueiros, rentistas e grandes acionistas?

Teve algum debate com a sociedade para substituir as refinarias brasileiras pelas estrangeiras? Alguma pesquisa para saber a opinião do povo sobre esse grave crime contra a soberania nacional?

Agora que os resultados nefastos estão escancarados, os Marinho querem se afastar da cena do crime do qual foram cúmplices no projeto de destruição do Brasil.

Eles não sabiam que aumentaria a escassez de alimentos para o povo e que a pobreza e a miséria seriam estimuladas contra a população, tendo nos combustíveis uma alavanca irrefreável da inflação e, consequentemente a desvalorização galopante da moeda brasileira?

Não era esse o principal ajuntamento da escória fascista que deu golpe em Dilma?

Não propuseram entregar as nossas riquezas e soberania aos americanos? Não conseguiram?

Então, por que essa hipocrisia na hora da onça beber água?

 

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‘Se o Brasil for um país sério, o Senado demite Roberto Campos Neto’, diz economista

Mas como não é, o mais provável é que ele não seja demitido.

Pelo Facebook nesta segunda-feira (25), o economista José Luís Oreiro cobrou do Senador Federal a demissão do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e de toda a diretoria da entidade.

A cobrança se deve à revelação feita pelo Brasil 247 de que o dono do banco BTG Pactual, André Esteves, foi consultado por Campos neto sobre quanto deveria ser a taxa de juros no Brasil.

“Um presidente de banco de investimento é consultado pelo presidente do Banco Central a respeito de medidas de política monetária e de crédito que afetam diretamente a rentabilidade do banco de investimento. A confissão está gravada e é publica. Se o Brasil for um país minimamente sério, o Senado Federal, no uso de suas atribuições legais, deve demitir imediatamente o presidente e toda a diretoria do BC [Banco Central] por prova irrefutável de captura do regulador do sistema financeiro pelo regulado”, escreveu o especialista.

*Com informações do 247

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O banqueiro André Esteves, em áudio, deixa claro que o PSDB nunca aceitou a democracia

Para quem sabe ler, pingo é letra. Para quem sabe interpretar as falas, mesmo que gabola, do agiota do BTG Pactual, André Esteves, vazadas em áudio, interpretará como o Brasil chegou aonde chegou em que na mesma São Paulo, moradores do Alto do Pinheiros, bairro de classe média alta e classe alta, têm uma expectativa de vida de 83 anos, já no bairro de periferia Cidade Tiradentes, a expectativa de vida cai para 58 anos.

Isso é explicado, grosso modo, quando o próprio agiota diz em palestra que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o procura para fazer consultas sobre economia, o que mostra suas relações como consultor para assuntos estratégicos tanto com o presidente da Câmara, quanto com ministros do STF, além  do próprio presidente do Banco Central, Roberto Campos Netto que o procurou para se orientar sobre taxas de juros. Ou seja, é o galinheiro telefonando para a raposa para perguntar como deve manter as galinhas seguras.

Pior, nenhuma das conversas foi ao menos aparentemente técnicas.

Mas o que causa mais estupor é que, segundo André Esteves, ele convence ministros do STF de que o Banco Central deveria ser independente, justificando que tanto os EUA quanto em diversos países europeus o BC é independente, mas não na Venezuela e na Argentina. E pergunta aos ministros, com quem vocês querem parecer, com EUA e países europeus ou com a Argentina e Venezuela?

Foi essa a garantia de um sujeito dessa estirpe, que segundo o próprio, foi esse o “argumento técnico” usado por ele para convencer os ministros do STF de que o Banco Central deveria ser independente. E ainda se gaba dizendo que ninguém nasce sabendo tudo e, para se alcançar certo grau de conhecimento, leva-se um tempo.

Isso tudo acontecendo sem que os brasileiros sequer imaginassem, uma espécie de tratado entre banqueiro privado e instituições públicas que acaba sendo bastante didático para o entendimento de como o grande capital capturou as instituições brasileiras e, em certa medida, o banqueiro, terrivelmente tucano, deixa claro que jamais o PSDB aceitou as derrotas para o PT e jamais se moveu em favor da democracia, ao contrário, desde a primeira derrota, os tucanos sonharam em golpear a democracia e, consequentemente, Lula e, depois, Dilma, o que explica a farsa do mensalão.

Usando os mesmos argumentos de qualquer agiota de esquina, Esteves atacou Dilma na base do estereótipo, porque se um sujeito desse ousasse ponderar suas visões de economia com Dilma, tomaria uma aula sermão com todos os dados técnicos e políticos que o vigarista nunca mais ia querer falar no nome dela.

Mas ninguém espera isso de um abutre que se reveste de gente para encontrar a cúpula do comando da República e, pior, virar conselheiro dessa gente, do ponto de vista econômico e político.

O que se pode afirmar é que, se isso não é ilegal, é absolutamente imoral.

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O Controle do centrão sobre os recursos de emendas

Emendas do relator-geral são motivo de preocupação dos pré-candidatos que pretendem disputar a Presidência. Isso porque Bolsonaro larga na frente com leque de apoios conquistados e permite que o Centrão se consolide como controlador dos recursos

O controle dos caciques do Centrão da destinação das verbas bilionárias de emendas parlamentares tem sido motivo de preocupação entre os pré-candidatos à corrida presidencial de 2022. O favorecimento a deputados e senadores aliados do Planalto na distribuição dos recursos deixa os adversários de Jair Bolsonaro em franca desvantagem, já que a destinação desses recursos é um aditivo poderoso para a campanha da reeleição. Mas não é apenas o presidente da República quem aufere benefícios: os parlamentares que manejam a distribuição do dinheiro, e aqueles que recebem, também largam na frente dos adversários.

Por causa disso, os partidos aguardam com ansiedade a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal federal (STF), para as ações que pedem o fim das emendas do relator-geral do Orçamento da União no Congresso — as chamadas RP9, dispositivo criado pelo Centrão, com endosso do Palácio do Planalto, para alimentar a fidelidade do grupo com fartura de recursos voltados para as bases eleitorais de deputados e senadores. A distribuição da verba passa, necessariamente, por combinações entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Representa dizer que o Centrão e seus escolhidos entram turbinados na batalha das urnas. E com maiores chances que os demais partidos de construírem uma bancada numerosa, poderosa o suficiente para criar embaraços a qualquer futuro presidente. Mas não apenas isso: o grupo de partidos passa a dar as cartas no Orçamento da União, assumindo uma prerrogativa que é do Poder Executivo.

Nas mãos de Lira e Ciro, estão R$ 33,8 bilhões de 6.978 emendas parlamentares aprovadas para 2021. Quase metade dessa cifra — R$ 16,8 bilhões — vem de apenas 32 emendas RP9. Os partidos de oposição não tiveram votos suficientes para derrubar as emendas do relator durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Em agosto, Bolsonaro sancionou o projeto sem vetos às RP9.

Compra de apoio

O deputado Ivan Valente (PSol-SP) considera que a prática do governo para favorecer aliados na distribuição de verbas do Orçamento “é um escárnio, é compra de apoio político”.

“É corrupção. Uma vergonha, porque não é constitucional, é ilegal. Com mais recursos para obras e outros investimentos nos redutos eleitorais, os aliados do governo disputarão as próximas eleições numa situação de vantagem em relação aos demais”, sentencia.

O controle do Centrão sobre o destino das verbas de emendas parlamentares também incomoda o PSDB, cujas prévias para escolher o candidato presidencial ocorrerão em 21 de novembro. Vice-presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e líder dos tucanos no Senado, Izalci Lucas (DF) informa ter encomendado à sua assessoria um levantamento para conhecer detalhes da destinação das verbas de emendas de relator e os parlamentares beneficiados.

“A atribuição do Congresso é fiscalizar. Por isso, estamos identificando para onde estão indo (os recursos). Depois, queremos saber quem indicou e de que forma isso está sendo executado, porque a gente tem ainda muitos parlamentares, no Brasil, que se elegem somente em função disso. Eles concorrem com os adversários em condições muito mais favoráveis”, afirma Izalci.

O senador acrescenta que uma das prioridades da atual gestão da CMO é conferir transparência a todos os assuntos que digam respeito ao Orçamento. Segundo ele, uma das ideias é fazer que não só o relator esteja envolvido na destinação das verbas das emendas RP9, mas também a diretoria do colegiado.

“A gente está tentando desvendar esses mistérios todos para uma regra, pelo menos, com a participação da comissão, da mesa da comissão, da diretoria da comissão, para não ficar na mão de uma única pessoa. No caso do relator, ele acaba sendo um instrumento de poder da cúpula do Congresso”, salienta Izalci.
Vingança aliada

Entretanto, o controle do Centrão sobre a destinação de bilhões por meio de emendas tem incomodado até mesmo parlamentares do grupo político que apoia o governo Bolsonaro. A recente derrubada, na Câmara, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que previa o aumento da influência do Congresso no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), contou com a ajuda de dezenas de deputados do baixo clero que se sentem preteridos na distribuição dos recursos por Arthur Lira.

*Com informações do Correio Braziliense

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Bolsonaro cancela reunião com caminhoneiros sobre paralisação e troca críticas com a categoria

Secretaria interrompeu interlocução com representante da categoria, que cogita parar em 1º de novembro.

Segundo o Painel, da Folha, após confirmar reunião com o deputado Nereu Crispim (PSL-RS), presidente a Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, e outros representantes dos caminhoneiros para quinta-feira (28), a Secretaria Especial de Articulação Social do governo federal desmarcou alegando que havia sido veiculado na imprensa que ministros estariam presentes, o que não seria verdade.

O encontro teria como tema as demandas dos caminhoneiros, especialmente a política de reajuste de preços de combustíveis da Petrobras, e a possível paralisação da categoria, marcada para 1º de novembro.

“Em razão das notícias veiculadas na imprensa de que a reunião seria realizada com a participação de Ministros de Estado, o que não se coaduna com o convite enviado, esta Secretaria Especial de Articulação Social informa o cancelamento da reunião do dia 28”, diz mensagem enviada a Crispim pela chefe de gabinete do órgão que compõe a Secretaria de Governo.

Crispim, que diz ser o deputado mais leal ao governo em votações de pautas econômicas, afirma que o governo Jair Bolsonaro está encomendando a paralisação de 1º de novembro e que não há previsão de novos encontros para negociação.

A avaliação no Palácio é a de que Crispim tenta se promover às custas do governo e que por isso publicizou a reunião e disse que ministros participariam. Diante disso, decidiram interromper a interlocução com ele.

Mas lideranças dos caminhoneiros, como Wallace Landim, o Chorão, líder da greve de 2018, apontam Crispim como o negociador parlamentar da categoria.

Crispim diz ao Painel que Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes, da Economia, hoje “só trabalham para banqueiro e investidor da Bolsa de Valores”.

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Facebook e Instagram derrubam live em que Bolsonaro associou Aids a vacina da Covid

Pela primeira vez empresa remove live semanal do presidente.

Na noite deste domingo (24), o Facebook derrubou a live semanal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) transmitida na última quinta-feira (21).

O vídeo não está mais disponível nem no Facebook nem no Instagram.

De acordo com porta-voz da companhia, o motivo para a exclusão foram as políticas da empresa relacionadas à vacina da Covid-19. “Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas.”

Em sua live semanal, Bolsonaro leu uma suposta notícia que alertava que “vacinados [contra a Covid] estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida [Aids]”.

Médicos, no entanto, afirmam que a associação entre o imunizante contra o coronavírus e a transmissão do HIV, o vírus da Aids, é falsa e inexistente.

Esta é a primeira vez que a empresa remove uma live semanal do presidente. Até hoje o Facebook só tinha derrubado um post de Bolsonaro relacionado à pandemia: um vídeo de março de 2020 em que ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da doença e defendia o fim do isolamento social.

Apesar de o presidente reiteradamente espalhar desinformação em suas lives, as demais não foram excluídas pelo Facebook. Segundo a Folha apurou, a exclusão desta vez ocorreu porque a fala do presidente foi considerada taxativa pela empresa.

*Com informações da Folha

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Áudio revela que Roberto Campos, do BC, se orientou com o banqueiro André Esteves sobre taxa de juros

Dono do BTG Pactual revela que o presidente do Banco Central ligou para saber qual deveria ser o piso da taxa de juros no Brasil.

Na conferência com investidores que vazou e foi obtida com exclusividade pelo 247, o banqueiro André Esteves diz que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ligou para ele para saber qual que deveria ser o piso (“lower bound”) da taxa de juros no Brasil.

Esteves faz fartos elogios a Campos Neto e diz que se o ex-presidente Lula vier a ser eleito em 2022, “teremos mais dois anos de Campos Neto, o que será ótimo para o Brasil”, fazendo referência à independência do Banco Central. Esteves diz que também “educou” políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal para que a independência do BC fosse aprovada.

Ouça:

*Com informações do 247

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Babando ódio, Estadão assume papel de cão de guarda do demônio e xinga Lula de diabo

Num grotesco editorial de absoluta inutilidade, o Estadão mostra que não guarda mais freios em seu intestino grosso e berra como um bom gado que Lula é o diabo e Bolsonaro, o santo, já que o jornalão sabe que a tal terceira via é absolutamente inviável.

Não há razão outra que não seja reforçar a condição de amante fervoroso de Bolsonaro nessa arquitetura retórica carregada de palavrórios que o pastiche deletério sapecou neste domingo.

Cheio de versos alheios à realidade, tirados do fígado de uma maçaroca de palavras que, certamente, de muitas línguas na batalha desesperadora que essa gente já se encontra para frear a volta de Lula ao governo.

O artigo é uma coluna dórica em termos de argumentos. Um pedaço de papel horrivelmente escrito, com um anacronismo de pedra.

A mais grandiosa catedral  da oligarquia adotou de vez a língua do bolsonarismo e passou a adotar o xingamento a Lula acreditando que isso terá grande peso na eleição de 2022.

O Estadão ainda não entendeu que ele está fazendo careta não para Lula, mas para 87% dos brasileiros que, diante de uma guerra sem trégua da mídia contra Lula, deu a ele um consenso unânime de aprovação dos seus oito anos de governo, diga-se de passagem, não só o povo brasileiro, mas o mundo tem uma enorme admiração por Lula, não ao seu estilo ou fisionomia, mas o produto conjugado entre o humano e o obreiro que nunca se confundiu com qualquer traço de filantropismo tão apreciado pela burguesia divina que o Estadão representa como ninguém.

Então, a saída que encontrou é tentar dar um choque violento de agressividade no estilo mais peçonhento de Olavo de Carvalho que, não demora, será contratado pelo periódico dos coronéis no barro e do asfalto.

O artigo é tão ruim, com ataques deliberados a Lula, Dilma e ao PT que saliva ódio e espuma fel que o periódico primeiro da Faria Lima já no título da matéria demonstrou suas aptidões bolsonaristas, chamando Lula de diabo.

Basta isso para entender o nível de mediocridade que o vortilhão da extrema direita está utilizando para tentar fincar os dentes em Lula.

Isso virou uma fieira, mas será o modo oficial que a finada grande mídia utilizará como carta da manga bolsonarista onde os músculos faciais de quem escreve os artigos descreva o seu ódio a Lula, o maior presidente da história do Brasil, eleito duas pelo povo. Um ódio corruptor que quer transferir para a alma brasileira a inquietação desesperada de quem se sente sufocado em pleno nascedouro do bolsonarismo.

Daí resolveu escrever qualquer borracheira contra Lula com um pedaço de carvão. E o resultado não foi sequer o velho truque que a Folha utilizou em seu artigo publicado neste sábado que foi devidamente espinafrado pela sociedade.

No caso do Estadão, as cavalgaduras que escreveram esse bate entope querem se vestir por inteiro como o próprio animal Bolsonaro que, certamente, considera um grande presidente.

Seja como for, se não há crédito no panfleto fascista do Estadão, ele nada mais é do que o reflexo da opinião geral do próprio jornal. Não há nada por trás, o grupo empresarial assumiu de forma rígida e sem cerimônia, com uma obediência canina, a sombra do próprio demônio que matou por covid 605 mil brasileiros, jogou 20 milhões na miséria, mais de 14 milhões de desempregados num país em que 55% da população vive em estado de insegurança alimentar, ao mesmo tempo que os bancos bateram recordes de lucro.

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Folha faz matéria gigante sobre a queda de desigualdade de 2002 a 2015 sem citar Lula e Dilma

Como se sabe, a mídia brasileira é mais perigosa quando não informa do que quando desinforma, porque aí ela deforma, fala apenas meias verdades.

O jornalismo industrial já está a postos no campo de batalha para a campanha de 2022 no engajamento neoliberal, comandado pelos banqueiros.

Assim, a artilharia está toda voltada para os objetivos da chamada terceira via, fuzilar o PT para não deixar Lula resplandecer.

É certo que, depois que a Lava Jato se desmoralizou por completo, assassinar reputações sem provas é coriscar o próprio lombo. Ou seja, essa é uma das manobras que a velha mídia vai usar, a de falar sobre um assunto e, se for positivo, pode inflamar a militância do PT e eletrizar a campanha de Lula. Então, é melhor nem falar, caso fale, nem Lula, nem Dilma podem brilhar.

Mata-se o personagem e conta-se a história. Isso é o que foi feito para diminuir a importância de Lula e Dilma numa nefasta desigualdade que só crescia no Brasil até a chegada dos dois à presidência da República.

Lógico que não é somente a Folha que utiliza esse expediente e tem como regra número um jamais mostrar fatos positivos dos governos do PT.

A ascensão dos pobres nesse período é escandalosamente deletada de qualquer assunto. O nome disso é ódio de classe ou podridão da mídia de banco. Por isso, há muito, a credibilidade da mídia é nenhuma, enquanto o povo guarda a memória da época de Lula, que foi infinitamente o melhor presidente que o Brasil já teve para as camadas mais pobres da população.

Dilma também jamais pode ser esquecida por apresentar no portfólio do seu governo uma valorização recorde dos salários e do poder de compra dos trabalhadores, somado ao menor índice de desemprego da história, fato que os sabotadores e golpistas não tiveram como interferir, já que no seu segundo mandato, desde o primeiro dia após sua vitória, foi montado um cerco covarde, misógino, comandado por três grandes corruptos com o apoio da mídia, Aécio, Temer e Cunha, criando um crime fiscal que simplesmente nunca houve. Tudo para justificar o injustificável, um golpe não somente em Dilma, mas em 54 milhões de eleitores que votaram nela.

Na verdade, a matéria da Folha é autoexplicativa, pois foram manobras como essa que deram a Bolsonaro a possibilidade de sair direto do esgoto da política para a cadeira da presidência da República.

O resultado nem vale a pena comentar, está aí e revela a gritante diferença do Brasil na era de Lula e Dilma da era de Temer e Bolsonaro, mas pode-se também somar a estes o país aos farrapos que Fernando Henrique entregou a Lula.

Por isso não pode passar em branco uma matéria canalha como essa, que fala do milagre da redução brutal de desigualdade de 2003 a 2015, mas não fala dos santos, Lula e Dilma, que promoveram o milagre.

Nada de novo no front, é a Folha sendo a Folha.

 

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