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Pequisa XP/Ipespe: Despenca a aprovação de Bolsonaro

Não poderíamos esperar outro resultado, a aprovação a Jair Bolsonaro está despencando, segundo aponta pesquisa divulgada nesta segunda-feira. E o quadro tende a piorar com o fim do auxílio emergencial e sua sabotagem à vacina.

Os brasileiros estão perdendo de vez a paciência com Jair Bolsonaro, que nesta segunda-feira lamentou o fato de os brasileiros estarem começando a ser vacinados. Segundo a pesquisa XP/Ipespe, sua avaliação de ruim e péssimo subiu de 35% para 40%. Em paralelo, o índice de bom e ótimo caiu de 38% para 32%. O quadro tende a piorar com o fim do auxílio emergencial e suas declarações estúpidas sobre saúde pública.

A pesquisa foi antecipada pela jornalista Mônica Bergamo. Confira:

*Com informações do 247

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Vídeo: O inferno do cachorro louco ainda nem começou, terá início na quarta-feira com a saída de Trump

Se a vacinação, logo após a aprovação das vacinas pela Anvisa, fez Bolsonaro desaparecer da mídia, e burramente, aparecer hoje, repetindo o slogan do próprio governador de São Paulo, de que a vacina não é de Dória, mas do Brasil, Bolsonaro não só dá mais um tiro de canhão no pé, como também teve que engolir a seco o que cansou de martelar, que a vacina chinesa era do Dória e não tinha comprovação científica e que, portanto, ele não deixaria o povo brasileiro servir de cobaia.

Tudo isso veio ao chão em poucas horas na tarde deste domingo, e Bolsonaro ficou falando sozinho.

Para piorar, vendo o general Pazuello, que se vendeu como craque da logística, fracassar no comando da pasta da Saúde, principalmente no Plano Nacional de Imunização, arrastou com o seu fracasso a imagem das Forças Armadas. Agora, a cúpula militar quer que ele peça as contas imediatamente do governo Bolsonaro, já que é um militar da ativa e não há como não associar sua incompetência à incompetência dos militares.

Mas Bolsonaro, tentando afagar ou queimar de vez os militares, fez uma ameaça declarada de que eles, incluindo-se na condição de militar, é que vão resolver se o Brasil terá ditadura ou democracia, pior, chama os militares de ditadores quando diz que só há ditadura, como tivemos aqui no Brasil durante 21 anos, se os militares quiserem.

Dizem por aí que fontes do Palácio do Planalto afirmam que não há quem consiga dar um nó na boca de Bolsonaro para cessar de falar tanta besteira. O cachorro louco, segundo eles, é um idiota indomável e fala o que vem à cabeça, e como sua cabeça só tem titica, o que ele põe para fora não poderia ser outra coisa.

Mas tudo isso, podem acreditar, está longe de ser o inferno do cachorro louco. O que espera Bolsonaro depois da saída de Trump e da entrada de Biden na próxima quarta-feira, é algo muito pior, até porque acaba de vez a mistificação de que seu governo era parceiro primeiro dos EUA. Coisa que nunca foi, mas que Bolsonaro vendia aos tolos, prontos para comprar qualquer bobagem que o mito diz.

Agora, Bolsonaro fica completamente isolado no mundo. É sobre isso que falamos no vídeo abaixo.

Assista:

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Por que o trouxa Bolsonaro não recorreu ao “amigão” Trump para conseguir vacinas para o Brasil?

Se o Brasil tem estrutura e expertise adquiridas por anos de experiência acumulada de vacinar até 10 milhões de pessoas por dia, como afirmou o ex-ministro da Saúde do governo Lula, José Gomes Temporão, mas só tem até o momento 6 milhões de doses para o país inteiro, na margem oposta do rio, Trump tem milhões de doses da vacina de sobra que não conseguem chegar aos braços dos americanos por pura ineficiência do setor privado que comanda a saúde do país mais rico do mundo.

Ou seja, os EUA, armados até os dentes para invadir países, promover golpes a torto e a direito, não consegue combater um vírus dentro de casa, justamente porque o establishment americano contempla o mercado ao invés da própria população. Isso, agora, foi escancarado.

Não é por acaso que os EUA de Trump, seguidos pelo Brasil de Bolsonaro, o país onde mais morrem pessoas vítimas da covid-19. Mas isso é uma leitura para uma outra hora.

De estalão, o que está na tela agora, é o retrato de dois manequins, o de Trump e o de Bolsonaro que, vestidos de caipiras, para a ilusão dos tolos bolsonaristas, pintavam-se de aliados, quando, na verdade, Bolsonaro é apenas uma mula para a montaria de Trump nas horas vagas, dando ao nosso presidente a alcova trágica e risível de pelego universal do bufão americano que, por sua vez, tem em seu portfólio, agora, reforçado com a derrota nas eleições de um implacável fracassado.

Pois bem, tantas visitas de Bolsonaro aos EUA e nenhuma de Trump ao Brasil, já é um claro sinal que essa suposta amizade arrotada pelo clã Bolsonaro era de mão única.

Na realidade, é impróprio afirmar aqui como o critério dessa aliança representou em termos práticos. Mas essa troca mistificadora de gentilezas entre dois caçadores de catarses rumo ao nada, poderia dar as caras ao menos naquilo que falta no Brasil e sobra nos EUA, as vacinas e, assim, ajudaria o presidente brasileiro, incompetente na produção e aquisição das mesmas.

Essa possibilidade sequer foi aventada por Bolsonaro, e não conseguiria as vacinas nem emprestadas de Trump, dado o seu capital político nenhum diante do vulto decadente do presidente americano. Alguma dúvida? Lógico que não. Apenas a queda de uma máscara vendida por Bolsonaro e a filharada miliciana de que tinham trânsito livre na Casa Branca.

É possível que tenham tido para levar as encomendas de Trump, nunca, jamais em tempo algum para trazer qualquer benefício de Trump para o Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Acuado, com medo de cair, Bolsonaro convoca o inferno

O vídeo de Malafaia tremilicando ódio espumoso, que espalhou nas redes, é uma clara convocação do aliado primeiro de Bolsonaro nas trevas.

Em plenas férias, Malafaia tocou sua tuba para tentar dar outro rumo na prosa nacional que ganha coro de impeachment contra o presidente genocida.

Certamente, teremos ataques ainda mais pesados a partir do Zé Trombeteiro que mergulhou no subterrâneo e nas tumbas para assoviar o hino do mal e iniciar o grande espetáculo do fascismo.

Bolsonaro tem horror de imaginar a sua queda, porque sabe que, desmanchando o seu poder, sua canoa toda afunda e teria enorme dificuldade de se livrar da cadeia junto com os filhos.

Com certeza, essa noite, ele e o travesseiro travaram uma longa batalha virando a noite em claro para saltar da cama, ainda de madrugada, para convocar as trevas.

A cachorrada louca do gabinete do ódio, em pleno desespero, também está na praça afrontando o STF, oferecendo capim ao gado para que o pesadelo de Bolsonaro consiga ser revertido, já que a cada minuto seu mandato vai se inviabilizando com panelaços, notas e matérias sobre a sua queda e a certeza de que Bolsonaro está politicamente cada dia mais murcho e perdendo o controle e os sentidos do seu próprio comando.

E todos sabem, se Bolsonaro cair, cai a casa inteira.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro mentiu; não há confirmação de que a Índia fornecerá vacina ao Brasil

A notícia que desmente o mentiroso descarado, Jair Bolsonaro, vem de fontes diplomáticas de Brasília que confirmaram ao colunista da Uol, Jamil Chade, que não há qualquer data estabelecida para a Índia fornecer vacina ao Brasil.

Tudo indica que os vizinhos asiáticos da Índia sejam atendidos antes de qualquer outro país do mundo, incluindo o Brasil.

Todo o circo armado por Bolsonaro, em parceria com o Itamaraty, fez parte da guerra contra a vacina Coronavac para atingir seu, hoje, adversário político, Dória.

A carta enviada por Bolsonaro ao ministro indiano, Narendra Modi, teve como resposta um gigantesco NÃO, acompanhado de, “é cedo demais para enviar vacina ao Brasil”.

Na melhor das hipóteses, o que poderia ser feito, numa previsão otimista, é que o fornecimento de vacina pela Índia ao Brasil, ocorreria somente em fevereiro, porque, ao contrário de Bolsonaro, Modi usa como bandeira política a vacinação do seu povo, além de liderar uma campanha classificada por ele como a maior de vacinação no mundo.

Bolsonaro, que minimizou a gravidade do vírus, estimulou a desobediência sanitária básica como distanciamento social, uso de máscara e receitou, como continua receitando, a modo e gosto, cloroquina, como forma de prevenção, absolutamente ineficaz, além de dedicar-se exclusivamente, nessa pandemia, a se aliar ao vírus, fazendo com que o país, junto com os EUA, lutasse contra o vírus e os dois vermes, Trump e Bolsonaro que, juntos, produziram o maior morticínio do mundo.

Por isso, mais do que nunca, é preciso repudiar, espinafrar Bolsonaro, já que as instituições brasileiras não têm força ou vontade política para punir um presidente que age a bel prazer a partir de uma mente assassina para abastecer o instinto de morte de seus adoradores.

Agora, o mundo assiste até o Afeganistão recebendo doses de vacina da Índia, e o Brasil, que sempre foi a maior referência de vacinação do mundo, numa correria desenfreada para conseguir xepa de vacinas, porque o governo militar que comanda o país empurra duas centenas de milhões de brasileiros ao Deus dará.

Bolsonaro, assim como o Itamaraty, num ato criminoso, declarou à sociedade brasileira que estava garantido, e com sucesso, a entrega de 2 milhões de doses da vacina Oxford, por conta de uma excelente relação entre Brasil, Reino e a Índia, porém, o que se confirmou foi justamente o oposto, uma derrota diplomática que desembocou numa grande derrota política de Bolsonaro, porque todos os relacionamentos estratégicos costurados pelo Brasil por Lula e Dilma foram dinamitados por Bolsonaro em nome dos interesses de Trump e não dos brasileiros.

*Da redação

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Assista: Em vídeo promocional 2019, Dória oferece o Butantan para privatização a investidores em Davos

Não importa a festa que Dória faz agora. Em 2019, em sua visita a Davos, ao lado de Bolsonaro, Guedes e Moro, ele ofereceu o Butantan para privatização a investidores internacionais.

No vídeo promocional, em inglês, o governo de Dória oferece o Instituto Butantã e diz que, privatizado, poderia ser o maior fabricante de vacinas do mundo.

Dória teve encontro com executivos da indústria farmacêutica Merck, possivelmente para tentar, sem sucesso, entregar nas mãos de grupos internacionais o Butantan, que é patrimônio dos brasileiros que, hoje, de olho em 2022, ele usa para autopromoção para, se vencer a eleição presidencial, tentar novamente entregar o Butantan à iniciativa privada.

*Da redação

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General Pazuello sobre a aprovação das vacinas: Bolsonaro se fodeu! Ponto

Tratando os brasileiros como soldados rasos, como se todos estivessem em ordem unida, o general logística foi um espetáculo à parte depois da aprovação das vacinas e do circo que Dória fez em seu picadeiro na TV.

Com aquele tom de quem acaba de ouvir um dobrado militar em marcha, sapecou sua voz de comando para marcar território determinando o comando da vacinação ao Ministério da Saúde.

O Pelé da logística, que tomou uma volta de Dória, falou firme e claro: a gente se fodeu! Ponto. Eu, mas principalmente, o senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro! Ponto.

Depois de fazer um pronunciamento dos fracassados, o general picou a mula.

Logo após o pronunciamento vazio de Pazuello, a Globo volta em tela com o seu candidato à presidência em 2022, Dória, que sapateia nas costas de Bolsonaro e tripudia do seu ex-aliado político.

Assim começa a vacinação contra a Covid no Brasil. Não poderia ser diferente, com Bolsonaro e militares completamente desmoralizados.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A espetacularização da aprovação das vacinas mostra a que nível de indigência o Brasil chegou com Bolsonaro e Dória

Um país, que usa uma rede nacional de TV para mostrar, ao vivo, o julgamento de vacinas em plena tragédia humanitária que estamos presenciando em Manaus e no Brasil como um todo, em que o número de mortos já chega a quase 210 mil, por culpa de Bolsonaro, é um país em plena e acelerada decadência sanitária, moral, econômica e humana.

Fala-se muito na politização de tudo no país quando, na verdade, o que assistimos é à despolitização completa promovida pelos meios de comunicação onde tudo é fartamente mal explicado para ser fartamente mal compreendido pela sociedade. Por isso chegou-se aonde chegou com um golpe que hoje resulta nessa tragédia chamada Bolsonaro.

Como disse o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o governo Lula no qual ele comandava a pasta, vacinou contra a gripe H1N1 mais de 100 milhões de brasileiros em tempo recorde no mundo e ninguém na mídia sequer comentou esse feito extraordinário.

A disputa entre Dória e Bolsonaro, feita a partir de um cálculo político, quando, na realidade, os dois, ao invés de fazerem cálculos de vidas humanas, fizeram cálculos econômicos e, no caso de São Paulo, já é anunciado o colapso do sistema de saúde porque, se de um lado, Dória utilizou a vacina do Butantan e China como recurso político, por outro lado, ele fez a situação do estado de São Paulo se agravar enormemente porque supôs que a abertura do comércio  e de outras atividades econômicas não adensaria a crise sanitária.

O fato é que Dória, em parceria com a Globo, fez da vacina sua vitrine. E Bolsonaro, para tentar impedir a ascensão do tucano que, outrora, foi seu aliado no oportunismo e na vigarice eleitoral, reagiu jogando mais luzes no governador tucano, chamando a vacina de “vacina chinesa do Dória”, num claro preconceito com a China da qual, hoje, Bolsonaro depende, do ponto de vista econômico, até o último fio de cabelo para que a economia brasileira, que se encontra em frangalhos, batendo recordes diários de fechamento de empresas, ampliando o desemprego e a situação precária de uma nação de trabalhadores brasileiros, não piore ainda mais.

O resultado disso é o reflexo da necessidade de transformar tudo em espetáculo, mostrar, como no caso da vacina, os níveis de confiabilidade a partir de uma elaboração técnica sobre a qual a sociedade não entende bulhufas e que acaba por servir muito mais para chacrinhas políticas e, com elas, o slogan do próprio que repetia, vim para confundir e não para explicar.

O resultado é que o Brasil, com uma população tradicionalmente aberta à vacinação, com essa marquetagem política, criou um discurso oficial antivacina proferido pelo governo do genocida Bolsonaro. A confusão está instalada na cabeça do povo que fica à mercê do conflito político falsamente polarizado, já que os dois, Bolsonaro e Dória, fazem parte do mesmo campo ideológico que, agora, só estão em lados opostos, porque Bolsonaro erradamente julga que a vacinação, sendo iniciada a partir do Butantan em São Paulo, privilegia Dória, seu possível adversário nas eleições de 2022.

Aí, não há qualquer consciência cívica ou humana ou resultado de ideias e valores, o pensamento tanto de Bolsonaro quanto de Dória é somente um, político-eleitoral.

No caso da mídia, francamente tucana, os mesmos que conseguiram ajustar o judiciário brasileiro aos seus holofotes para o adormecimento da classe média, com a balela de combate à corrupção, a vacina segue o mesmo movimento e trata toda a problemática da pandemia no Brasil com discursos ornamentais dando a Dória júbilos de uma tomada de posição perante a vacina que sobrepõe, com festejos e foguetes, a irresponsabilidade tão vil do governador quanto a do presidente sobre as regras sanitárias.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Mourão materializa o impeachment de Bolsonaro que já está na boca do povo

Ser um inútil em destaque num governo de inúteis, não é pouca coisa. Este é o caso de Mourão, um general que compõe a papa de militares nulos que fazem parte, com excelência, da seleção de inúteis do governo.

Por isso, em nome da justa medida, Mourão, nesse quesito, é um mestre por excelência.

A sensação que o vice deixou de que a sugestão do impeachment de Bolsonaro não avançaria, foi de quem já o considera um leitão assado à espera de um arroz de forno para ser devidamente devorado pelo próprio povo.

O pior é que o general perdeu aquela elegância de quem vive dando bico de coturno na bola com suas asneiras, quando, em seu menu de bobagens em entrevista ao Estadão, pediu “deixa o cara governar, pô!”.

Interpreto isso como um insulto a quem há 30 anos vive e come do bom e do melhor às custas do suor do povo sem produzir nada, uma centelha de algo útil ao país, como uma provocação de um general tão inútil quanto o próprio Bolsonaro que, ao invés de defender os feitos nenhum de um governo que desonra a suposta honra militar, tem um poder atômico de desmentir a fala de Mourão de que Bolsonaro quer trabalhar com o seu patriotismo para inglês ver, sem cumprir uma bosta qualquer que não seja algo para beneficiar sua base eleitoral dentro das próprias Forças Armadas.

Aliás, quando chegou à presidência da República, fez isso instantânea e instintivamente para sobreviver, substituindo a faixa de presidente pela farda de Comandante-chefe das Forças Armadas numa velocidade assombrosa, distribuindo gratificações, aumento salarial, benefícios, privilégios e regalias para a casta das castas desse país, enquanto tirou direitos e detonou a aposentadoria dos trabalhadores que sustentam a gleba fardada.

O fato é que o impeachment de Bolsonaro já figura entre os assuntos até mesmo dos inúteis generais. E foi essa isca que o general pouco estratégico mordeu, e com gosto, até porque ele refletiu o que as redes sociais estão gritando. A palavra impeachment cresceu nas últimas 24 horas, 432%.

O levantamento da consultoria Arquimedes, obtido com exclusividade por Carta Capital, chama atenção pelo tamanho de menções em 24 horas: foram 270 mil posts até as 19h30 desta sexta-feira. Até as 21h, o volume de postagens com pedido de impeachment chegou a 320 mil.

Ou seja, Mourão, negando que Bolsonaro sofrerá impeachment, só está em harmonia com o próprio povo, admitindo que essa possibilidade coloca cada vez mais a faca na nuca do genocida.

Obs. Secretários de Saúde do Brasil como um todo, por motivos óbvios, também pedem o impeachment de Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Imagem de ‘Bolsonaro Genocida’ foi projetada na sede da Anvisa

Na véspera da reunião em que vai decidir sobre o uso emergencial da Coronavac e da vacina da Astrazeneca, sede da Anvisa em Brasília é alvo de protesto em que Jair Bolsonaro é chamado de “genocida”.

Manifestantes projetaram na noite deste sábado (18) imagens contra a sede da Anvisa em Brasília, em que aparece Jair Bolsonaro abaixo do nome “genocida”. Outra projeção também pedia “vacina já”.

Manifestação ocorre na véspera da reunião em que a Anvisa vai decidir se autoriza o uso emergencial das vacinas da Astrazeneca e a Coronavac, da Sinovac produzida em parceria com o Instituto Butantan. A reunião do colegiado da Anvisa está prevista para começar às 10h deste domingo (17) e deve durar cinco horas.

Enquanto isso, o Brasil registrou mais 1.162 mortos e 64.718 novos casos de covid-19 neste sábado (16). Com os dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o número de óbitos causados pela doença é de 209.296 e de infectados, 8.455.059. O total de mortes confirmadas em 24 horas está acima de mil há cinco dias seguidos.

*Com informações do 247

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