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Em vídeo, Eduardo Bolsonaro dá faniquito por ação que pode cassar seu mandato e, possivelmente ter o passaporte apreendido

Chamar esse mocorongo de vira-lata é a maior ofensa e injustiça que se pode cometer com os cachorrinhos que têm personalidade própria e são muito fieis a seus tutores.

Eduardo é um mandioqueiro deslumbrado e traidor de seu mandato, bancado com muita grana pública saída do suor e do sangue dos trabalhadores brasileiros.

O caburé de bota, borrando-se de medo de ter o mandato cassado por ação que o acusa de crime de lesa-pátria, além de uma possível apreensão do seu passaporte, fez aquele discurso de baba de quiabo em defesa da liberdade esquecendo-se de que é um sonhador e idealizador da volta do AI-5.

Mas a bizarrice do jeca foi ainda mais inacreditável quando no final do faniquito mandou um rastejante “Deus Abençoe a América”.

https://twitter.com/i/status/1895628434505859399

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Moraes aciona PGR e analisa apreender passaporte de Eduardo Bolsonaro

Petições enviadas pelos deputados Lindbergh Farias e Rogério Correia alegam que Eduardo articulou retaliações ao Brasil nos EUA.

Os deputados federais Lindbergh Farias (PT-RJ) e Rogério Correia (PT-MG) apresentaram, na última quinta-feira (27), duas notícias-crime contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por articulações com parlamentares americanos para constranger o Supremo Tribunal Federal (STF). As ações pedem que o ministro Alexandre de Moraes mande Eduardo entregar seu passaporte e seja impedido de sair do Brasil. As informações são do jornalista Guilherme Amado, do PlatôBR.

Na sexta-feira (28), Moraes encaminhou as ações para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que deve se manifestar dentro do prazo de cinco dias. Os documentos apresentados por Lindbergh e Correia afirmam que Eduardo cometeu os crimes de obstrução de investigação de organização criminosa, coação no curso do processo e atentado à soberania. As petições foram apresentadas no âmbito do inquérito do golpe.

Segundo as notícias-crime, que também foram enviadas diretamente à PGR, Eduardo Bolsonaro articulou retaliações ao Brasil e ao STF em suas recentes idas aos Estados Unidos. Aliados do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, articulam na Câmara dos Deputados uma proposta que impede a entrada de “agentes estrangeiros que tenham violado a liberdade de expressão” de cidadãos americanos.

“Um deputado brasileiro não pode ter essa postura conspiratória contra seu próprio país para proteger o pai criminoso e participar do jogo global da ultradireita. É urgente que a justiça brasileira dê a resposta”, escreveu Rogério Correia em suas redes sociais.

Disse o deputado federal Rogério Correia (PT):

No início da semana acionei a PGR e pedi a retenção do passaporte de Eduardo Bolsonaro por seus reincidentes crimes de lesa-pátria no exterior. Um deputado brasileiro não pode ter essa postura conspiratória contra seu próprio país para proteger o pai criminoso e participar do jogo global da ultradireita.

É urgente que a justiça brasileira dê a resposta.

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Provocação do STF aos ‘patriotas’ gera engajamento nas redes

A ofensiva tem um alvo central: Alexandre de Moraes.

As conversações sobre o STF voltaram a registrar volumes extraordinários de menções durante essa semana. Orientada por uma espécie de blitzkrieg da extrema direita amparada por notícias e informações oriundas do EUA, mais especificamente de atores do governo Donald Trump, a ofensiva tem um alvo central: Alexandre de Moraes.

Essa ofensiva teve um capítulo interessante e não menos importante na última quinta-feira (27). A principal discussão girou em torno da reação do governo dos Estados Unidos às decisões do ministro Alexandre de Moraes, especialmente no que diz respeito ao bloqueio de plataformas digitais e à moderação de conteúdo. O Congresso americano aprovou medidas que poderiam, supostamente, barrar a entrada de Moraes nos EUA, além de abrir espaço para sanções. O “ponto de virada” nas redes sociais foi a resposta do ministro, enfatizando a soberania brasileira e reafirmando o papel do STF na defesa da democracia.

A ampla maioria das publicações sobre o STF trata desse tema, com o bolsonarismo perdendo a primazia sobre o debate com o engajamento de antibolsonaristas e outros atores de imprensa com o tema. Assim, o bolsonarismo respondeu por 54% (eram 76% no dia anterior) das interações enquanto a imprensa correspondeu a 27% (eram 14% no dia anterior). Os antibolsonaristas foram 18% (contra 4% do dia anterior) e não-polarizados apenas 1% (eram 6% no dia anterior).

O ponto da virada está na manifestação de Moraes sobre a independência do país. A partir dele, 30% dos comentários enaltecem a defesa da soberania nacional, enquanto 25% exaltam diretamente Alexandre de Moraes. Outros 35% partem diretamente do campo bolsonarista, explorando temas como acusações de autoritarismo por parte do STF e críticas econômicas ao país “apesar da independência”. Por fim, 10% demonstraram algum tipo de apoio às declarações, mas também fortes preocupações com futuras sanções dos EUA, segundo Pedro Barciela, ICL.

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Se os senhores do mercado reagiram mal ao nome de Gleisi, é sinal de que Lula marcou um gol de placa

Se os Pitecantropos Erectos do dinheiro grosso estão contra a Gleisi, eu só posso estar fechadíssimo com ela.

Se os veneráveis donos da terra, que sempre arrastam o país para o abismo, ficaram enfurecidos com sua indicação para a articulação política, é porque Lula escolheu uma pedra polida pra enfrentar os pedras lascadas.

De saída, já deu certo, porque o tal mercado reagiu mal ao nome da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, com longo e irretocável histórico de luta em prol do povo brasileiro, sobretudo das camadas mais pobres da população.

Esses trogloditas da agiotagem tropical têm pavor a cheiro de povo.

Então, deixa arder e o mercado relinchar!

Gleisi é olho vivo e faro fino!

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A mídia fala somente sobre as premiações do filme “Ainda Estou Aqui” não do enredo, porque apoiou o golpe militar de 1964 e o de 2016 contra Dilma

Todos nós conhecemos bem o ditado popular: “o uso do cachimbo deixa a boca torta”

Na prática, isso quer dizer, uma vez golpista, sempre golpista.

Mais do que isso, Marcelo Rubens Paiva, filho do deputado Rubens Paiva, morto pela ditadura, que escreveu o livro que inspirou o filme, foi certeiro: “Tenho dito! Por conta da Comissão da Verdade, tive elementos para escrever o livro Ainda Estou Aqui e, agora, temos esse filme deslumbrante. E Dilma pagou um preço alto pelo necessário resgate da memória.”

Isso deixa claro, como disse Dilma no último aniversário do PT. que a esquerda sempre respeitou a democracia, a direita, jamais.

Lembrando também que o golpe, em forma de fraude eleitoral em 2018, armada por Moro, ainda juiz da Lava Jato, e Bolsonaro foi vivamente comemorado pela mesma grande mídia e os mesmos militares que ajudaram a golpear Dilma.

Nesse caso. a vítima foi Lula, preso por Moro e, diga-se de passagem, sem provas de crime, para Bolsonaro vencer a eleição presidencial e, Moro, ser ministro da justiça.

Ou seja, o velho ditado. uma coisa puxa a outra. explica o desvio de propósito da grande mídia quando só fala de premiação do filme Ainda Estou Aqui, na tentativa de nublar o enredo, que é o principal ativo do filme.

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Ministros do STJ rebatem crítica dos EUA e defendem Alexandre de Moraes

Declaração ocorre em resposta a um órgão vinculado ao Departamento de Estado dos EUA que criticou o bloqueio de redes sociais estadunidenses.

Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicaram, nesta sexta-feira (28), uma nota oficial em defesa das decisões do Judiciário brasileiro e da soberania nacional, após manifestação do governo dos Estados Unidos questionando medidas tomadas pela Justiça do país. O documento enfatiza a importância do respeito à independência dos poderes e reitera a relação harmoniosa entre Brasil e EUA.

“Nenhum juiz brasileiro julga sozinho um litígio, por menor que seja, sem que da sua decisão caiba pelo menos um recurso para órgão colegiado, no mesmo tribunal ou em tribunal superior. Essa é a maior garantia que os cidadãos e as empresas brasileiros e estrangeiros têm de que a lei, sem arbitrariedade ou privilégio, valerá igualmente para todos”, afirma a nota divulgada pelo STJ, de acordo com o g1.

A declaração ocorre em resposta a um órgão vinculado ao Departamento de Estado dos EUA, que, no início desta semana, criticou a decisão das autoridades brasileiras de bloquear redes sociais norte-americanas. O documento publicado pelo governo dos EUA faz alusão à medida imposta pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a suspensão da plataforma Rumble no Brasil por “reiterado descumprimento” de ordens judiciais.

Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) também divulgou um comunicado oficial, no qual classifica a posição dos EUA como uma tentativa de politizar decisões judiciais brasileiras. “O governo brasileiro rejeita, com firmeza, qualquer tentativa de politizar decisões judiciais e ressalta a importância do respeito ao princípio republicano da independência dos poderes, contemplado na Constituição Federal brasileira de 1988”, afirma a nota do Itamaraty.


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Muitos falam da experiência de Lula, mas ninguém fala da violenta sabotagem secular da direita

Se Lula é safo e capaz de diabruras para fazer esse país caminhar a passos largos em busca de mais igualdade, a burguesia que, em última análise, é a própria direita, tem experiência secular de sabotar o Brasil.

Lula tem uma capacidade inacreditável de nadar contra a violência da correnteza burguesa, violência essa que, praticamente, nasce com o Brasil.

Ou seja, uma direita extremamente experiente na arte da sabotagem do país.

Assim, não dá para ler ou ouvir gente falando que Lula anda desinteressado ou sem pique nesse seu 3º mandato, sobretudo porque tem que organizar o governo de coalizão que o levou ao poder.

Não tem como perder a confiança na sagacidade de Lula diante de um histórico de vitórias políticas tidas como impossíveis de serem alcançadas.

Mas também não se pode fechar os olhos para o fato de que, no Brasil, a direita existe para destruir. Nunca fez nada para melhorar o país, só apostou e trabalhou contra.

É essa equação que muita gente crítica ao 3º mandato de Lula, não faz.

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Todos os governos de direita quebraram o Brasil

A direta, que panfleta apoio ao empreendedorismo, sempre matou a economia na fonte.

Sempre!

Todos os governos de direita quebraram o Brasil.

Micro, médias e grandes empresas em governos de direita retrocederam ou quebraram, aumentado a fome e a miséria absoluta no país.

Desde os governos da ditadura militar a partir de 1964, a direita não só quebrou o Brasil, mas aumentou a quantidade de favelas por todo o país e se atolou em dívidas com o FMI.

Dos governos civis de direita, Sarney, Collor, Itamar, FHC, Temer e Bolsonaro, todos entregaram o país quebrado e, muitos, com hiperinflação.

FHC, o bibelô da mídia corporativa, depois da privataria, chegou em seu segundo mandato a produzir uma inflação de 35% e juros de 45%.

É um exemplo escancarado do que afirmo.

Além de endividar o Brasil ainda mais com o FMI, não deixou cisco de reservas internacionais nos cofres, sem falr nos dois anos de apagão por falta de investimentos.

Detalhe: em oito anos de governo, FHC quebro o Brasil quatro vezes.

Os militares criaram a hiperinflação com a genialidade de Roberto Campos (avô e Roberto Campos Neto) e sua ideia de jerico de inventar uma jabuticaba chamada “correção monetária”

Eu desafio alguém me mostrar que estou errado.

A diferença econômica do Brasil de Lula e Dilma para esse monte de pangaré de direita que sempre jogou contra a nação e contra os brasileiros, é gigantesca, não existe o mínimo termo de comparação.

É água de esgoto de um lado e, vinho de extrema qualidade, do outro
Governo de direita no Brasil, tem mão podre. Quando governa, mata a economia do pais e o desemprego e pobreza explodem.

Isso é o que conta em garrafais a história recente do Brasil.

O resto é uma vergonhosa conversa mole dos neoliberais que, quando estiveram nos governos de direita, ajudaram a afundar o Brasil.
Fim!

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Moraes reage a post do governo Trump e diz que Brasil deixou de ser colônia em 1822

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), defendeu a soberania do Brasil e afirmou que o país deixou de ser colônia em 1822. Sem citar os Estados Unidos, o magistrado citou a independência do Brasil e a construção da ONU contra o nazismo.

Moraes deu as declarações durante a sessão plenária da corte nesta quinta-feira (27), antes de iniciar o relatório de casos sobre a Lei de Abuso de Autoridade que relata. Ele participa por videoconferência.

O ministro Alexandre de Moraes, durante sessão Adriano Machado – “Reafirmo nosso juramento integral de defesa da Constituição brasileira e pela soberania do Brasil, pela independência do Poder Judiciário e pela cidadania de todos os brasileiros e brasileiras, pois deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822 e com coragem estamos construindo uma República independente e cada vez melhor”, disse.

Até então, os ministros do Supremo vinham minimizado as ações tomadas em território americano, desde que a empresa de mídia de Trump, a Truth Social, e a Rumble, plataforma de vídeos, recorreram à Justiça na Flórida para que as ordens do ministro sejam declaradas ilegais.

Sob reserva, magistrados e assessores próximos a eles afirmam que não há impacto significativo sobre a rotina do Supremo e negam grandes preocupações em relação aos movimentos do presidente americano, de aliados e de bolsonaristas no país.

Alvo prioritário da ofensiva, Moraes diz a interlocutores que não tem o hábito de viajar aos EUA, não tem bens imóveis ou patrimônio no país e, portanto, não estaria dando muita importância às medidas por não ser afetado por elas.

Os demais magistrados mantêm linha parecida. Até o momento, acompanham o noticiário, mas sem se mobilizarem internamente para pedir uma posição institucional de defesa ou resposta.

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Burrão e canalha, Eduardo Bolsonaro defende a volta do AI-5, mas é contra a censura

Canalha é canalha; Burro é burro.

Quando juntam esses dois, o sobrenome passa a ser Bolsonaro.

Bolsonaro defendeu a inocente velhinha terrorista com a Bíblia bomba nas mãos.

Eduardo, com o mesmo DNA, defendeu a ferro e fogo a volta do AI-5 durante o “governo” do pai e, agora, clama aos parlamentares dos EUA que impeçam que juizes e policiais brasileiros de entrarem no país por conta da “censura imposta pelo STF”

Além de ser um crime lesa-pátria, essa atitude de um parlamentar, o sujeito tem que ser muito canalha e burro para pedir a volta do AI-5 e reclamar de censura no Brasil.

Publicado em 1968, o Ato Institucional 5 (AI-5) foi um dos 17 atos institucionais aplicados pela ditadura militar no Brasil. A norma resultou no fechamento do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas dos estados, permitiu a cassação de mais 170 mandatos legislativos, instituiu a censura prévia da imprensa, de produções artísticas e deu ao presidente a possibilidade de intervenção nos estados e municípios.

Com o AI-5 também tornaram-se ilegais as reuniões políticas não autorizadas pela polícia e toques de recolher tornaram-se frequentes.
Eduardo Bolsonaro queria a volta tudo isso e, agora, fala que a justiça brasileira está impondo censura ao país.

Espera-se que esse vigarista seja cassado e preso por traição ao Brasil.