Política

Vídeo: deputado Glauber Braga é preso pela PM durante ato na Uerj

Parlamentar do PSol foi colocado dentro de um blindado da Tropa de Choque da PM do Rio em meio a protesto que ocorria na universidade,

O deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ) foi preso na tarde desta sexta-feira (20/9) durante um ato na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). O parlamentar foi levado pela Tropa de Choque da Polícia Militar e colocado dentro de um blindado de operações da corporação.

Glauber participa de diversos atos em defesa de seu mandato. Ele é alvo de um pedido de cassação no Conselho de Ética da Câmara após ter expulso um manifestante do Movimento Brasil Livre (MBL) da sede da instituição, em Brasília.

Assista ao momento em que deputado é levado pela PM

Com Lula, Brasil avança em índice global de democracias e melhora quadro na América Latina

Relatório destaca progresso democrático no país, com melhorias em indicadores após períodos de queda.

O Brasil apresentou um avanço significativo no ranking mundial de democracias, destacando-se de maneira positiva em relação aos demais países da América Latina. A informação foi divulgada em um estudo recente que analisou a evolução dos indicadores democráticos em várias nações, inclusive naquelas que enfrentaram momentos de instabilidade nos últimos anos.

De acordo com o relatório, citado pelo Estado de S. Paulo, o Brasil foi mencionado especificamente na categoria de “democratização”, que mede a recuperação de indicadores democráticos após períodos de deterioração. Essa melhora ocorre em um contexto global onde a democracia enfrenta desafios em diversas regiões, como destacou o estudo ao afirmar que a democracia está em declínio em metade dos 60 países que votarão no chamado ‘ano das eleições’.

Além disso, o estudo revelou que, embora muitos países ainda enfrentem crises políticas e retrocessos democráticos, o Brasil conseguiu reverter algumas das tendências negativas que marcaram os últimos anos. O relatório aponta que o papel do Brasil na América Latina é fundamental para o equilíbrio democrático na região. A recuperação do país é vista como um sinal de resiliência das suas instituições e do processo eleitoral.

O relatório ressalta também a importância do engajamento cívico e das eleições livres e justas como pilares para o fortalecimento da democracia no Brasil. A maior participação da sociedade civil, o fortalecimento das instituições e o respeito ao Estado de Direito foram fatores essenciais para a melhora dos índices brasileiros.

Entretanto, o estudo alerta que, apesar dos avanços, há desafios a serem enfrentados. A estabilidade política ainda é um ponto sensível, e o risco de polarização extrema pode comprometer os ganhos obtidos até agora. Contudo, a trajetória recente do Brasil é vista como um exemplo de como países podem superar períodos de turbulência política e fortalecer suas democracias.

Novo livro de Pablo Marçal: Como levar uma cadeirada, ficar descadeirado e perder o rumo

Para quem vendeu tanta valentia para seus súditos de pouca ou nenhuma inteligência, as fronteiras da reação covarde, medrada de Pablo Marçal, é uma tragédia política pessoal, empresarial e sabe Deus lá mais o quê.

Sim, por ora dá apenas para medir a tragédia política de Marçal, não só pelas novas pesquisas, mas pelo seucomportamento atônito, confuso, embaralhado, com idas e vindas para lidar com o fato que tomou proporção na vida nacional poucas vezes visto na história desse país.

É como se o Zorro tivesse levado uma coça do sargento Garcia. Não há desculpa, sejam os livros ou as palestras de Pablo Marçal, o 007 nas suas cenas mais mentirosas, é artigo de quinta, se comparado ao gabola dos milhões.

Na verdade, a cadeirada que Pablo tomou foi muito maior do que a que Datena lhe deu e, lógico, causará um vulcão de complicações para Marçal muito maiores do que o que está causando em sua vida política, porque envolve, não o eleitor, mas o leitor de suas obras literárias, ou o espectador de suas palestras, de alguém que apresentava uma biografia fiel a um grande herói nacional, que não via qualquer problema que o detivesse, mesmo quando tinha pouco conhecimento de causa sobre determinados fatos, seja dando soco na cara do tubarão, seja botando tigre para correr com as mãos para o alto.

Por isso, esses aspectos inéditos na vida política do país, revelando um Marçal às avessas com uma personalidade frágil, de múltiplos medos, é arrasador para a grife de genuíno heroísmo que Pablo criou de si, ao mesmo tempo em que retrata uma variedade de comportamentos inversos ao que seus livros protagonizam.

A pergunta é, como o empresário, o político ou o cidadão Pablo Marçal, conviverá com esse novo perfil? porque a coisa não se limita ao debate político, mas a um personagem com produção literária e cultural de um intocável, com um estilo que, como os cowboys americanos, detonavam qualquer um sem piedade e que, agora, está suspirando de raiva, porque levou uma calça arriada de Datena, ao vivo e a cores, em rede nacional.

Quem vai admirar esse covarde que está caminhando para o desprezo total da sociedade?

O M de Marçal  virou M de moloide, molenga, mongo, melhor dizendo, M de meme.

Azarão azarado

Está dando tudo errado para Marçal. O rótulo de inteligente artificial, perdeu o encanto. A sua máquina cata burro, foi desativada e seu público deu uma bela recuada nas pesquisas depois da cadeirada do Datena no ex mais esperto do Brasil.

O próprio publicou um vídeo se confessando derrotado como peru de natal que morre de véspera, conclamando o povo a se rebelar contra seus adversários.

Marçal está totalmente desajeitado, zonzo e incapaz de criar uma nova mentira minimamente criativa. Aquela versão Marçal fodão foi para o espaço.

O sujeito está assustado, fazendo aumentar e muito sua rejeição, na medida em que desaba nada pesquisas. O super Marçal virou o meme do século.

Governo Lula fará entrega de 21 títulos de terras a quilombolas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará, nesta quinta (19), a entrega 21 títulos de domínio a comunidades quilombolas localizadas em sete estados diferentes. A cerimônia será realizada em Alcântara, no Maranhão, cidade que concentra a maior proporção de população quilombola do país.

No evento, Lula deve assinar 11 decretos de interesse social, além de portarias de reconhecimento. As duas etapas antecedem a concessão do título de domínio e são fundamentais para a regularização dos territórios.

Cerca de 4,5 mil famílias serão contempladas através da destinação de mais de 120 mil hectares para 19 comunidades em nove estados brasileiros.

O ministro Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, participará da solenidade em Alcântara e deve anunciar aos presentes a criação da Diretoria de Territórios Quilombolas do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), inédita na história da instituição.

A repartição será comandada por Mônica Moraes Borges, hoje coordenadora-geral de Regularização de Territórios Quilombolas do instituto.

A regularização de terras é uma demanda histórica dos povos quilombolas. Desde 2023, o governo Lula assinou 12 decretos e entregou 32 títulos. Em toda a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, foram entregues 23 títulos e assinado apenas um decreto.

Para tentar livrar Bolsonaro da cadeia, deputados bolsonaristas atacam brasileiros com fibromialgia e autismo

Há quem diga que a chapa vai esquentar para o lado de Bolsonaro logo após a eleição para prefeito.

Muitos apostam que o período eleitoral poderia inflamar os ânimos da militância mais fanática da extrema direita conduzida pela milícia, que operou contra o Brasil e os brasileiros durante os quatro anos de governo Bolsonaro e fazem o que podem para prejudicar os brasileiros.

Tudo isso tem apenas um motivo, tentar a qualquer custo livrar o bandido Bolsonaro da cadeira, o que, certamente, arrastará muitos desses parlamentares, que querem, num ato de desespero, arrancar Moraes da cadeia do Supremo a fórceps.

Na verdade, o que essa gente queria mesmo foi amplamente divulgado na mídia, a invasão das sedes dos três poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, quando o prédio do STF foi o mais danificado pelos bolsonaristas que, sob o comando da escumalha e do próprio Bolsonaro, cometeram o crime de tentativa de golpe, terrorismo contra as instituições e, em consequência, muitos foram condenados e presos para cumprir uma longa pena.

Isso deixa o ar de Bolsonaro cada dia mais irrespirável, já que se os comandados pegaram 17 anos de cadeia, imagina o que acontecerá com os mandantes e o principal líder do ato terrorista e tentativa de golpe de Estado, que fracassou.

Nesta terça, antes dos deputados bolsonaristas serem enxovalhados e espinafrados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, essa mesma escumalha obstruiu, no Congresso, a pauta que se tratava de um projeto que beneficia brasileiros com autismo e fibromialgia.

A imprensa tem que evitar o surgimento do Marçal 2.0

O coach não respeita regras democráticas das eleições e nem dos debates.

Quando o bolsonarismo surgiu, com um inédito repertório de baixaria, mentiras e truculência, a imprensa insistiu em tratar seus personagens como espécimes banais.

Desde a homenagem de Jair Bolsonaro ao facínora Brilhante Ustra, na sessão da Câmara que decidiu o impeachment de Dilma Rousseff, até a campanha do ex-presidente pelo golpe de Estado, era claro que a política brasileira caminhava para o inferno. Apesar de todos os sinais, um misto de antipetismo e uma noção deturpada de imparcialidade jornalística fez com que os veículos de comunicação lidassem com inimigos da democracia e seus apoiadores como figuras republicanas.

Essa escalada permitiu que o abjeto Bolsonaro fosse normalizado pelo eleitor a ponto de ser eleito à Presidência.

Mesmo com a coleção de crimes contra a democracia e com a série de atentados à vida da população, como ocorreu na pandemia, os bolsonaristas continuaram a ser convidados por jornalistas para participar do debate público, como se tivessem algo a contribuir para o bem-estar dos brasileiros.

Isso foi um dos fatores mais importantes para que o país, mesmo se salvando da reeleição de Bolsonaro, elegesse o pior Congresso de todos os tempos. Na Câmara, em especial, a aberração é a regra. Ali, os políticos que pensam realmente no interesse público são exceções.

O grupo mais barulhento somente está comprometido com a barbárie e a lacração, sob o olhar indulgente do presidente da Casa, Arthur Lira.

Diante do sucesso da empreitada bolsonarista, outros aventureiros políticos se sentiram incentivados. Foram à luta.

E aí está Pablo Marçal, o Bolsonaro 2.0.

Mesmo após a experiência distópica dos últimos anos, a imprensa repete o erro e trata Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo, como se ele fosse digno de respeito.

Boa parte do jornalismo brasileiro finge ignorar que o coach foi condenado por dar golpes financeiros em velhinhos, é um charlatão que promete fazer cadeirantes andarem, está cercado de gente envolvida com o PCC, é um ser execrável capaz de tripudiar sobre o suicídio do pai de uma adversária política, um canalha que inventa em rede nacional que o concorrente é cheirador de cocaína. E por aí vai.

Além disso, não respeita regras democráticas das eleições — todos sabem que paga pelo impulsionamento de postagens nas redes — e nem dos debates.

Com tudo isso, Marçal segue tendo espaço nos noticiários. Ainda recebe convite para sabatinas e é chamado para debates.

Já passou da hora de tratar o coach como se faz com os motoristas de ônibus: noticiemos sobre ele somente o indispensável. E sempre com tom crítico — algo que faltou no caso de Bolsonaro.

Participação em debates, nem pensar: quem joga fora das regras sempre leva vantagem.

Se a empreitada de autopromoção de Marçal continuar dando certo, novos aventureiros poderão surgir.

E, como o Brasil está cansado de saber, nada é tão ruim que não possa piorar.

A continuar como está, a imprensa estará colaborando decisivamente para o surgimento do Marçal 2.0.

Ainda há tempo de evitar.

*Chico Alves/ICL

Descaderado, Marçal não aguenta o repuxo

De caso pensado ou não, a cadeirada de Datena em Marçal tirou completamente o prumo do coach.

Mentiroso inveterado, esculpiu as mentiras de sua valentia que, mesmo ridícula, enternecia uma legião de trouxas convencidos de que as suas histórias de pescador mentiroso, era a mais pura verdade.

Por isso, os vídeos do coach dando aula de como enfrentar um tubarão à mão e um tigre à unha, virou apito na boca de toda a oposição que o sujeito enfrenta hoje para comparar sua covardia diante de Datena e ser julgado por seu público.

É nítido e notório que Marçal saiu sambado depois da cadeirada. O caso é sério, Datena defumou o sujeito para ser engolido pelos opositores.

Na verdade, Marçal se transformou no maior meme da internet em 24 horas. O camarada, a partir de então, não anima nenhuma ideia, sem qualquer sopro de “genialidade”, sem sequer um vago fulgor de concepção empresarial, como sempre se esbaldou.

A ideia central de Pablo era valentia, os arroubos diante de um inimigo que ele tornava subornável.

Pablo sonhava ser o comandante de um grande império conservador no Brasil, com suas grosserias e pronunciamentos imbecis.

Agora, o sujeito fica corado à toa, mais que isso, como mostrou hoje, em caminhada pela cidade, não aguentou o repuxo de uma simples gozação sem espinotear e partir para a agressão, revelando o quanto é ingênuo politicamente, pela flagrante perturbação psicológica em que ficou depois que cavou a cadeirada que levou de Datena.

O fato é que o herói virou uma lombriga, justamente no momento em que estava farejando mel, flagrando que, hoje, pode se transformar naquilo que lhe resta, num Pablo Russomano. Suas feições de plantão denunciam isso.

O provocador Marçal não aguenta provocação e parte para cima de opositores na rua

Vereador Rubinho Nunes não gostou da provocação a Marçal e investiu contra um motoboy que segurava um banco.

O candidato Pablo Marçal (PRTB) fez nesta segunda-feira (16) uma caminhada pela região da Santa Ifigênia, centro de São Paulo, onde cumprimentou comerciantes. O evento reuniu dezenas de apoiadores, que gritaram palavras de apoio ao candidato e hostilidades contra a imprensa.

Mas também houve protesto contra Marçal, em que algumas pessoas levantaram bancos e cadeiras enquanto ele passava, numa alusão ao ataque desferido pelo candidato José Luiz Datena (PSDB), no debate da TV Cultura, realizado na noite anterior.

Uma das pessoas que segurava um banco, o motoboy Rodrigo Rodrigues, foi alvo do vereador Rubinho Nunes (União Brasil), que tentou tirar o objeto da mão do manifestante.

Conhecido por espalhar fake news contra o trabalho social do padre Julio Lancelloti, o vereador disse que o homem tentou agredir Marçal e que, por isso, teve que agir fisicamente para segurá-lo e derrubá-lo.

O motoboy negou essa versão e disse que pegou uma banqueta emprestada do estabelecimento para exibir aos apoiadores, momento em que Rubinho Nunes “foi para cima dele”. Em entrevista ao jornal O Globo, o manifestante disse que só estava brincando e que foi agredido com “mata leão, bicuda.

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Marçal x Datena
Marçal recebeu alta do Hospital Sírio-Libanês pela manhã e disse que irá pedir o indeferimento da candidatura de Datena. Ele foi ao IML (Instituto Médico Legal) para ser submetido ao exame de corpo de delito.

A comprovação das lesões será anexada ao inquérito aberto pela Polícia Civil para investigar o caso. Segundo Tássio Renam, advogado de Marçal, foi registrada queixa pelos crimes de lesão corporal e injúria em boletim de ocorrência no 78º DP (Jardins).

Ao deixar o IML, o candidato prestou depoimento em uma delegacia no Itaim Bibi, na zona oeste, para formalizar a representação contra Datena. Antes disso, na saída do hospital, o candidato do PRTB ironizou o adversário do PSDB. “Foi só um esbarrão, né, Datena”, disse. “Estou com o sexto arco costal com uma leve fissura.”

Em nota, o hospital afirmou que Marçal teve traumatismo na região do tórax à direita e no punho direito, “sem maiores complicações associadas”.

Durante a caminhada, o coach repetiu provocações contra José Luiz Datena (PSDB), a quem chamou de “velho tarado”.

Com o braço direito em uma tipoia e uma tala no dedo, o candidato do PRTB também atacou a imprensa e os demais candidatos que, segundo ele, não o apoiaram.

“Aos brasileiros que comemoraram [a agressão] e disseram que eu mereci, realmente, têm merecido os governantes que a gente tem”, disse. “Quero dar os parabéns para a maior parte da imprensa que está passando pano. O descontrole emocional foi dele, ele já começou o debate dizendo que tinha vontade de me bater”, continuou.

Marçal x Datena
Marçal recebeu alta do Hospital Sírio-Libanês pela manhã e disse que irá pedir o indeferimento da candidatura de Datena. Ele foi ao IML (Instituto Médico Legal) para ser submetido ao exame de corpo de delito.

A comprovação das lesões será anexada ao inquérito aberto pela Polícia Civil para investigar o caso. Segundo Tássio Renam, advogado de Marçal, foi registrada queixa pelos crimes de lesão corporal e injúria em boletim de ocorrência no 78º DP (Jardins).

Ao deixar o IML, o candidato prestou depoimento em uma delegacia no Itaim Bibi, na zona oeste, para formalizar a representação contra Datena. Antes disso, na saída do hospital, o candidato do PRTB ironizou o adversário do PSDB. “Foi só um esbarrão, né, Datena”, disse. “Estou com o sexto arco costal com uma leve fissura.”

Em nota, o hospital afirmou que Marçal teve traumatismo na região do tórax à direita e no punho direito, “sem maiores complicações associadas”.

Durante a caminhada, o coach repetiu provocações contra José Luiz Datena (PSDB), a quem chamou de “velho tarado”.

Com o braço direito em uma tipoia e uma tala no dedo, o candidato do PRTB também atacou a imprensa e os demais candidatos que, segundo ele, não o apoiaram.

“Aos brasileiros que comemoraram [a agressão] e disseram que eu mereci, realmente, têm merecido os governantes que a gente tem”, disse. “Quero dar os parabéns para a maior parte da imprensa que está passando pano. O descontrole emocional foi dele, ele já começou o debate dizendo que tinha vontade de me bater”, continuou.

“Uma supremacia branca”, diz Lula sobre posse de ministro em tribunal

Lula afirmou que o cenário que encontrou em evento do Judiciário “não tem nada a ver com a realidade brasileira”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, nesta segunda-feira (16/9), o que chamou de “supremacia branca” que observou em evento no Judiciário. “Esses dias eu fui na posse de um ministro num tribunal e era uma supremacia branca que não tem nada a ver com a realidade brasileira”, afirmou o petista em evento no Itamaraty nesta segunda-feira (16/9).

“Eu dizia que eu não via nenhum aluno do Prouni [Portal Único de Acesso ao Ensino Superior] naquela posse. Eu não vi nenhum aluno do Fies [Fundo de Financiamento Estudantil], parecia que era um outro mundo”, citou. O presidente, porém, não especificou a que evento a que se referia.

Lula trouxe a crítica à falta de representatividade no momento em que elogiava a diversidade da cerimônia de formatura da Turma Esperança Garcia do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty.

O chanceler Mauro Vieira afirmou que a turma que se formou é uma das turmas mais diversas que já integrou o ministério, “com 21 homens e 15 mulheres, a maior proporção da participação feminina na história da instituição”. “Dos 36 diplomatas, dez são negros, o maior número em termos absolutos até então”, destacou.

“Vocês não sabem a alegria que eu tenho de saber que essa turma é a turma que tem mais mulher e a turma que tem mais gente negra”, afirmou o chefe do Palácio do Planalto

Embora não tenha feito menção a algum evento específico, Lula participou recentemente da cerimônia de posse do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell Marques como corregedor nacional de Justiça. A cerimônia ocorreu no início do mês no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília, segundo o Metrópoles.