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Vera Magalhães, seu antilulismo doentio e as sabujices da moça com os EUA.

A expressão “aceno de rodapé”, usada por Vera Magalhães no contexto do discurso de Donald Trump na Assembleia Geral da ONU, em 23 de setembro de 2025, refere-se a uma menção breve e aparentemente secundária feita por Trump a Lula.

O New York Times viu outro jogo e sapecou na capa “Trump adota um tom mais suave em relação ao Brasil, após um discurso mordaz de Lula.”

Se deu no jornalão norte americano que Trump afinou para Lula, não serei eu a dizer que não é verdade.

Mas Vera Magalhães, aquela deslumbrada com o “enxadrista Moro” já havia sentenciado que Lula não era player para uma entrevista no Roda Viva, programa que comanda, então nada a se espantar.

A vítima desse tipo de patacoada é quem dá cisco de crédito jornalístico a essa figuraça que, na boca de urna em 2018, disse que a disputa entre Bolsonaro e Haddad era uma “escolha difícil”.


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 Mesa da Câmara Rejeita Indicação de Eduardo Bolsonaro como Líder da Minoria

Em uma decisão publicada em edição extra do *Diário da Câmara* nesta terça-feira (23 de setembro de 2025), a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados rejeitou a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para o cargo de líder da Minoria.

A determinação foi assinada pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), com base em um parecer da Secretaria-Geral da Mesa (SGM), que apontou incompatibilidade entre a ausência prolongada do parlamentar do território nacional e as exigências regimentais da função.

A manobra foi articulada pelo líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que anunciou a indicação em 16 de setembro. Inicialmente, a deputada Caroline de Toni (PL-SC), que ocupava o cargo, renunciou para abrir espaço a Eduardo, passando a atuar como primeira-vice-líder da Minoria.

O objetivo principal era proteger o mandato de Eduardo Bolsonaro, que reside nos Estados Unidos desde fevereiro de 2025. Como líder, ele poderia evitar penalidades por faltas excessivas, já que o regimento permite ausências justificadas em “missões autorizadas”. Eduardo está no exterior articulando sanções internacionais contra o Brasil e autoridades nacionais, em meio a investigações sobre suposta tentativa de golpe de Estado envolvendo seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Eduardo já cumpriu uma licença de 120 dias (de março a julho), mas desde então acumula ausências não justificadas, o que pode levar à cassação do mandato se ultrapassar os limites regimentais.

O parecer da SGM destacou que o cargo de líder da Minoria exige presença física e atuação direta** na Câmara, incompatível com o exercício remoto. Entre as atividades impossíveis à distância, foram citadas:

– Orientar a bancada em votações no Plenário e comissões.
– Utilizar o tempo reservado a líderes em debates sobre temas nacionais.
– Encaminhar requerimentos procedimentais.
– Participar das reuniões do Colégio de Líderes, responsável pela pauta legislativa.

A decisão enfatiza que, embora o regimento permita registros de presença remota em alguns casos (via tecnologias), isso não isenta o cumprimento de deveres presenciais. Além disso, ausências do país sem comunicação prévia à Presidência configuram violação regimental, e nenhuma “missão oficial” autorizada se aplica ao caso de Eduardo – que não foi comunicada como representação da Câmara.

Hugo Motta escreveu: “Indefiro, nos termos do Parecer da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados de 22/09/2025”. A rejeição torna o exercício da liderança “meramente simbólico e em desacordo com as normas regimentais”.

Reações e Consequências
Oposição e PL A indicação gerou críticas de partidos como PT e Psol, que ameaçaram recorrer ao Conselho de Ética para anular a nomeação. O líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ), cobrou a abertura de processos disciplinares contra Eduardo por quebra de decoro.

Nesta terça-feira (23), o colegiado se reúne às 13h para analisar uma representação contra Eduardo por quebra de decoro parlamentar, o que pode resultar em cassação.

A decisão ocorre um dia após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar Eduardo por coação no curso do processo contra Jair Bolsonaro, condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe. O blogueiro Allan dos Santos também foi denunciado no mesmo caso.

Nas redes sociais, como no X, a notícia repercutiu rapidamente entre usuários críticos ao bolsonarismo, com comentários como “UM ABSURDO A MENOS” e “Já deveria ter seu mandato cassado”, refletindo alívio e cobrança por accountability.

Essa rejeição reforça o escrutínio sobre deputados ausentes e pode acelerar processos contra Eduardo, ampliando o cerco judicial e político à família Bolsonaro. A liderança da Minoria segue vaga até nova indicação do PL.


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Assista à íntegra do discurso do presidente Lula na ONU

Num discurso histórico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta 2ª feira (22.set.2025) o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) pelos sucessivos vetos ao cessar-fogo do conflito na Palestina. Em um discurso com recados aos Estados Unidos e a Israel, o petista disse em Nova York que há uma “tirania do veto” que “sabota a razão de ser” da organização e acusou o país judeu de uma tentativa de “tentativa de aniquilamento” do “sonho de nação” do povo palestino.

👉🏽 Lula tem opiniões contrárias a Trump nos principais pontos do discurso. Segundo auxiliares, a intenção é marcar posição e reforçar a imagem de antagonista, mesmo que não seja necessário citar o nome do presidente americano.

Veja:


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Depois da chinelada deste domingo nas ruas, a direita está até agora procurando a bola

O apatetado Sóstenes está parecendo cachorrinho que caiu do caminhão de mudança do Malafaia.

O relator, Paulinho da Força, já admite que a votação do projeto da anistia pode ser adiada pra sempre.

Em meio ao impasse sobre o texto e pauta trancada da Câmara o barata voa tomou conta do umbral bolsonarista.

Manifestações gigantes contra anistia e PEC da bandidagem por todo o país, deixaram o ninho do ódio aturdido e desorientado.

Bolsonaro está em oferta na bacia das almas e, mesmo assim, ninguém quer comprar.

Nem de grátis o infeliz arrumou um tutor. Nem daqui a 100 anos.

Os seguidores do sujeito já meteram um “cancele quando quiser” na proa do golpista.

Isso tudo foi acontecendo em tempo real, conforme as imagens das manifestações pelo país chegavam pelas redes.

Não tem clima nem para o “aguarde mais 72 horas.”

Alguns poucos mercenários animadores de auditório estão se agarrando nas novas sanções de Trump contra a esposa de Moraes.

Para fechar com chave de ouro, Janja acompanhou o discurso de Lula usando um lenço keffiyeh, símbolo da resistência palestina.


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Governo Lula responde a Trump o novo ataque, desta vez à esposa de Moraes

A administração estadunidense estendeu o alcance da Lei Magnitsky à advogada Viviane Barci, esposa do ministro do STF

O governo Lula, por meio do Itamaraty, reagiu à nova sanção da Casa Branca contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Nesta segunda-feira (22), foi anunciada a extensão da Lei Magnitsky à esposa de Moraes, a advogada Viviane Barci.

“O governo brasileiro recebe, com profunda indignação, o anúncio, pelo governo norte-americano, da imposição da Lei Magnitsky à esposa do ministro Alexandre de Moraes e a instituto ligado a ele. Em nova tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros, o governo norte-americano tentou justificar a adoção da medida com inverdades, no comunicado divulgado na manhã de hoje”, inicia o comunicado do Itamaraty.

Em seguida, o governo Lula afirma que “o recurso do governo Trump à Lei Magnitsky, no caso do Brasil, uma democracia que se defendeu, com êxito, de uma tentativa de golpe de Estado, não apenas é uma ofensa aos 201 anos de amizade entre os dois países, mas representa também a politização e o desvirtuamento na aplicação da lei, como já manifestado recentemente por um de seus coautores, o deputado James McGovern. Em carta dirigida em agosto último aos Secretários de Estado, Marco Rubio, e do Tesouro, Scott Bessent, McGovern definiu como ‘vergonhoso’ o recurso à Lei Magnitsky pela Administração Trump, com o objetivo de ‘minar os esforços do Poder Judiciário brasileiro para defender as instituições democráticas e o Estado de Direito’.”

Por fim, o Palácio do Planalto envia um recado à Casa Branca: “Esse novo ataque à soberania brasileira não logrará seu objetivo de beneficiar aqueles que lideraram a tentativa frustrada de golpe de Estado, alguns dos quais já foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal. O Brasil não se curvará a mais essa agressão.”

Alexandre de Moraes reage à nova sanção do governo Trump
O ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reagiu nesta segunda-feira (22), por meio de uma nota, à aplicação da Lei Magnitsky contra sua esposa, a advogada Viviane Barci.

No comunicado, Moraes afirma que a sanção do governo Trump contra ele e sua esposa é “ilegal”.

“A ilegal e lamentável aplicação da Lei Magnitsky à minha esposa não só contrasta com a história dos Estados Unidos da América, de respeito à lei e aos direitos fundamentais, como também viola o Direito Internacional, a soberania do Brasil e a independência do Judiciário”, inicia a nota de Moraes.

Em seguida, o magistrado afirma que “a independência do Judiciário, a coragem institucional e a defesa da soberania nacional fazem parte do universo republicano dos juízes brasileiros, que não aceitarão coações ou obstruções no exercício de sua missão constitucional conferida soberanamente pelo povo brasileiro”.

“As instituições brasileiras são fortes e sólidas. O caminho é o respeito à Constituição, não havendo possibilidade constitucional de impunidade, omissão ou covarde apaziguamento. Como integrante do Supremo Tribunal Federal, continuarei a cumprir minha missão constitucional de julgar com independência e imparcialidade”, conclui Alexandre de Moraes.

O pacote foi articulado com apoio do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e de Paulo Figueiredo, que promovem uma articulação golpista nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras. Ambos defendem que sanções e tarifas podem criar condições políticas internas para reverter a condenação do ex-presidente.


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PGR denuncia Eduardo Bolsonaro no inquérito sobre coação em processo judicial;

Caso é sobre a atuação de Eduardo junto ao governo dos EUA para levantar sanções contra o Brasil e autoridades do Judiciário. Objetivo, segundo a PGR, era reverter o julgamento do pai, Jair Bolsonaro, por golpe de Estado.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma denúncia contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por coação em processo judicial.

O caso é sobre a atuação de Eduardo para atrapalhar o processo sobre golpe de Estado, em que o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão.

Para a PGR, Eduardo buscou junto ao governo Donald Trump, dos Estados Unidos, levantar sanções e tarifas ao Brasil e a autoridades do Judiciário como represália ao julgamento.

A PGR também denunciou o produtor de conteúdo Paulo Figueiredo, aliado da família Bolsonaro, que agiu nos EUA junto com Eduardo.

Jair Bolsonaro, que também era alvo do inquérito, não foi denunciado. Isso significa que a PGR não encontrou indícios de que ele também estava coagindo autoridades judiciais responsáveis pelo processo do golpe.

O procurador-geral observou que novas descobertas e a escalada dos crimes podem levar mais pessoas a serem denunciadas pelo crime de coação. Gonet também pediu ao STF para comunicar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a denúncia.

Segundo o PGR, a comunicação a Motta deve ocorrer “para fins de avaliação disciplinar com repercussão sobre a largamente noticiada postulação, por parte primeiro denunciado [Eduardo], da condição de Líder de bancada na Casa parlamentar — forma de justificação da sua permanência no exterior, de onde desenvolve as suas atividades malsãs”.

Agora, caberá ao STF decidir se aceita ou não a denúncia contra Eduardo e Paulo Figueiredo. Se for aceita, eles se tornarão réus em uma ação penal.

“Os denunciados divulgaram amplamente tragédias financeiras, decorrentes das sanções que se afirmavam e se mostraram aptos para consegui-las [as sanções] nos Estados Unidos da América, se o Supremo Tribunal Federal não liberasse os acusados no processo penal contra Jair Bolsonaro e outros”, escreveu o procurador-geral da República, Paulo Gonet.

Segundo o procurador-geral, Eduardo e Paulo Figueiredo deixaram claro suas ações e intenções.

“A dupla de denunciados não hesitou em arrogar a si própria a inspiração determinante das sanções econômicas que vieram a ser, como é notório, afinal infligidas pelo governo norte-americano.”
Ameaças a ministros

Segundo a PGR, a estratégia dos denunciados consistiu em ameaçar os ministros do STF com a obtenção de sanções estrangeiras, tanto para os magistrados quanto para o próprio Brasil .

Para isso, eles se dedicaram a explorar suas conexões nos Estados Unidos, incluindo contatos com integrantes do alto escalão do governo norte-americano .

“A efetivação de sanções crescentes convenceu os denunciados de que as ameaças e os males já infligidos estavam produzindo resultados sobre a disposição dos Ministros julgadores. Com isso animavam-se ao recrudescimento das manifestações de coação. Buscavam deixar explícito, para o público e para os demais julgadores do STF, que a as medidas de que lançavam mão para intimidar os julgadores eram eficazes”, declarou Gonet.

O procurador-geral destacou que Eduardo e Paulo Figueiredo, em postagens nas redes sociais e em entrevistas, não só anunciavam novas medidas do governo dos EUA, cada vez mais duras, como comemoravam publicamente as já impostas pelo governo Trump.

“A dupla denunciada anunciava as sanções previamente, celebrava quando eram impostas e as designava, elas próprias, como prenúncio de outras mais, caso o Supremo Tribunal não cedesse. As providências foram obtidas com porfiado esforço pela dupla, conforme os denunciados – eles próprios – triunfalmente confessam”, afirmou Gonet.

*g1


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Os cálculos ridículos do “Monitor da USP” são do olavista juramentado, Pablo Ortellado

A mídia tem um “monitor da USP para chamar de seu. O nome da peça é Pablo Ortellado.

Para quem não sabe, Ortellado é daquelas figuras importantes que não têm importância nenhuma no time de articulista pangarés do Globo e Folha.

Mas esse devoto do tarólogo Olavo de Carvalho, ou seja, bolsonarista de corpo e alma, nas tais jornadas de junho de 2013, apresentava-se nas redes como importador e líder dos Black Blocs brazucas que se manifestavam contra os 0,20 centavos

O fanfarrão se dizia de super-esquerda, mas fazia o jogo imundo da direita para golpear Dilma. Sempre fez.

Não foi sem motivos que virou colunista da Folha e do Globo, assim como comentarista na GloboNews.

Fiz essa breve apresentação da peça só para dizer que suas ridículas palavras sobre a quantidade de pessoas nas manifestações contra a anistia e a PEC da Bandidagem do Rio e São Paulo, valem tanto quanto aquilo que o gato enterra.


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PEC da Bandidagem subiu no telhado do Senado

Senadores mudam de posição e se declaram contra a PEC da Bandidagem; veja placar.

Levantamento mostra que já são 51 senadores contrários ao texto aprovado pela Câmara na semana passada.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da bandidagem, aprovada pela Câmara dos Deputados em 16 de setembro de 2025, enfrenta forte resistência no Senado.

51 senadores já se declararam contrários ao texto, que dificulta a abertura de processos criminais e prisões contra parlamentares, além de ampliar o foro privilegiado para presidentes de partidos.

A proposta, apelidada de “PEC da Bandidagem” por críticos, exige 49 votos para ser aprovada no Senado, mas a rejeição expressiva indica que o texto dificilmente avançará, já que 51 dos 81 senadores rejeitam.

Entre os senadores que mudaram de posição ou se manifestaram contra, destacam-se figuras como Otto Alencar (PSD-BA), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que afirmou que a PEC “não passa de jeito nenhum”, e Alessandro Vieira (MDB-SE), relator do projeto no Senado, que apresentará parecer pela rejeição, apontando “enormes prejuízos” do texto. Outros líderes, como Izalci Lucas (PL) e Eduardo Girão (Novo-CE), também confirmaram voto contrário.
Renan Calheiros (MDB-AL), do Centrão, também sinalizou oposição.
O placar de 51 votos contrários reflete uma coalizão ampla, que inclui senadores de partidos como PT, PL, Novo, PSD e MDB, além de movimentos sociais e artistas que intensificaram a pressão pública contra a PEC.

A proposta, que retoma regras de 1988 a 2001 exigindo aval do Legislativo para ações penais contra parlamentares, é criticada por fortalecer a impunidade, especialmente em casos de corrupção envolvendo emendas parlamentares.

Embora o texto tenha sido aprovado na Câmara com 353 votos a favor e 134 contra no primeiro turno, e 344 a 133 no segundo, a resistência no Senado, somada à mobilização popular em 18 capitais, sugere que a PEC deve ser barrada, seja na CCJ ou no plenário.


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A força magnética e mobilizadora da cultura brasileira

Imaginar que a burrice bolsonarista se transforma num gigantesco elogio sobre as multidões em 23 estados brasileiros e um número sem fim de cidades que reproduziram, com mínimos detalhes, o estonteante magnetismo que a cultura brasileira, representada por grandes ícones da arte nacional, é um luxo civilizatório.

“Como bem disse a atriz e doutora em Artes Cênicas, Aressa Rios: “A função da Cultura é mobilizar seres humanos e mantê-los mobilizados. De que forma? Garantindo e dando subsídios ao povo para expressar-se, manifestar-se através de sua arte e de seus saberes. A função essencial da cultura é manter-nos vivos, pensantes e humanizados.”

Mas você não vai querer explicar isso a um bolsonarista antinacional que se sente norte-americano exibindo gigantescas bandeiras dos EUA em suas manifestações “patrióticas”, pois jamais entenderá.

As multidões de brasileiros que foram às manifestações deste dia 21 de Setembro para prestigiar nossos grandes artistas e suas artes magnificas e genuinamente nacionais, principalmente pelo mote em pauta, não poderia ser um elogio maior.


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A quantas anda o projeto da Anistia

O relator Paulinho da Força quer a votação nesta semana com foco em redução de penas (não anistia total).

Governo Lula e Senado afirmam que “Anistia ampla é impossível”; busca “pacificar o país” sem afrentar o Judiciário. Para tanto, haverá reuniões com bancadasnesta segunda (22) e terça (23) para esboçar texto.

Bolsonaristas (PL e aliados) querem anistia ampla, geral e irrestrita, incluindo Bolsonaro e rejeitam pacto com STF. Acusam o relator de ser “posto por Moraes para enterrar a anistia”.

Eduardo Bolsonaro chamou a proposta de “cínica”. Bolsonaristas insistem em emendas no plenário para ampliar o perdão.

Esquerda, PT e aliados buscam atrasar a votação e são contra qualquer anistia ou redução.

As manifestações nacionais contra o projeto de anistia e a PEC da Blindagem, “Democracia não é barganha” rvidenciaram a opinião do povo brasileiro, contra a anistia e a PEC, chamada de PEC da Bandidagem.

A redução de penas é prerrogativa do Judiciário. diz o líder do governo na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), que faz críticas e afirma ser um risco à democracia.

O centrão e a presidência da Câmara, Hugo Motta, apoiam um texto moderado, priorizando a redução de penas para evitar polarização. Motta evita pauta imediata para focar em outras prioridades, mas sinaliza acordo possível na próxima semana.

Já Paulinho da Força planeja votar o texto até o final desta semana (até 26/09), mas impasses podem atrasar para a próxima terça (30/09). O projeto, apresentado inicialmente pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), exclui explicitamente Bolsonaro e sete aliados condenados, mas bolsonaristas buscam alterar isso via emendas.

Reações nas Ruas e Redes neste domingo (21/09) através de manifestações robustas contra a anistia e a PEC da Blindagem, que blindaria parlamentares de investigações mobilizaram milhares, quiçá milhões de pessoas em várias cidades, principalmente nas capitais, com alvos como Hugo Motta.

O STF, sob relatoria de Alexandre de Moraes, rejeita anistia ampla. O governo Lula vê a proposta como “presentinho para Trump”, mas abre espaço para redução de penas. Especialistas preveem que o texto final dependerá de negociações no colégio de líderes e pressão pública.

O projeto enfrenta resistência em múltiplas frentes. bolsonaristas ameaçam travar pautas se não houver anistia total, enquanto a esquerda usa protestos para ganhar tempo. Analistas indicam que uma versão intermediária (redução de penas) tem mais chances de aprovação, mas pode ser alterada no plenário.

O Senado, presidido por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), também sinaliza apoio restrito. Fique atento às reuniões de bancada nesta semana, que podem definir o rumo.

Aguardemos o desfecho.


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