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Lula e Bolsonaro, os dois maores fenômenos políticos da história do Brasil

Lula e Bolsonaro, temos que admitir, são dois fenômenos políticos.
Lula venceu no século 21 todas as eleições que disputou, três dele e duas com Dilma.

Ou seja, 5 eleições que o fenômeno Lula papou.

Bolsonaro, por sua vez, foi presidente com uma fraude armada por ele e Sergio Moro.

Moro para ser ministro de Bolsonaro, prendeu Lula sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria a eleição no 1º turno, como apontavam todas as pesquisas.


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Sem falar que Bolsonaro e Carluxo armaram uma facada comédia para o miliciano fugir dos debates com Haddad, claro, por motivos óbvios.

Mesmo assim, esse fenômeno chamado Bolsonaro foi o único presidente que não conseguiu se reeleger depois da volta da democracia.

Simples assim.

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Mundo

Elon Musk acusa Trump de pedofilia

A acusação de Elon Musk de que Donald Trump está nos “arquivos de Epstein” e que isso seria o motivo para a não divulgação total dos documentos foi feita em 5 de junho de 2025, em uma postagem no X, e intensificou uma disputa pública entre os dois, que já foram aliados próximos. Abaixo, mais detalhes sobre o contexto, os arquivos de Epstein, a relação entre Musk e Trump, e as implicações da acusação.

Contexto da Acusação
Declaração de Musk: Em um post no X, Musk escreveu: “Hora de soltar a bomba de verdade: @realDonaldTrump está nos arquivos de Epstein. Esse é o verdadeiro motivo de eles nunca terem sido divulgados. Tenha um bom dia, DJT!”. Ele complementou: “Marque este post para o futuro. A verdade virá à tona”. Musk não apresentou evidências para sustentar a alegação.

Escalada da Disputa: A acusação veio após Musk criticar publicamente um projeto de lei orçamentária apoiado por Trump, chamando-o de “abominação cheia de desperdícios”. Trump retaliou, ameaçando cortar contratos governamentais de empresas de Musk, como SpaceX e Tesla, e afirmando que Musk sofria de “síndrome de derretimento por Trump”.

Reação de Trump: Trump negou qualquer conexão ilícita com Epstein, reiterando em 2024 que nunca esteve no avião ou na ilha de Epstein e que eles romperam relações no início dos anos 2000. Ele não respondeu diretamente à acusação de Musk em eventos públicos no dia 5 de junho.

Os Arquivos de Epstein
O que são os arquivos?: Os “arquivos de Epstein” referem-se a documentos judiciais, registros de voos, listas de contatos e evidências relacionadas a Jeffrey Epstein, um financeiro condenado por crimes sexuais envolvendo menores. Epstein morreu em 2019, oficialmente por suicídio, enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual.

Divulgação Parcial: Em fevereiro de 2025, a procuradora-geral Pam Bondi, nomeada por Trump, liberou a “fase 1” dos arquivos, cerca de 200 páginas, incluindo registros de voos e uma lista de contatos redigida. Esses documentos não trouxeram novas revelações sérias e foram criticadas por já serem bastante conhecidos.

Nomes citados: Os documentos divulgados mencionam figuras públicas como Trump, Bill Clinton, o príncipe Andrew, David Copperfield e Michael Jackson. No caso de Trump, registros de voos de maio de 1994 ou lista como passageiro no jato privado de Epstein, junto com sua ex-esposa Marla Maples e sua filha Tiffany, mas não há evidências de envolvimento em atividades criminosas.


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Documentos Pendentes: A “fase 2” dos arqivos, que pode incluir vídeos de vigilância da prisão de Epstein, ainda não tem data de lançamento. O Departamento de Justiça (DOJ) cita a proteção de vítimas como motivo para o atraso, mas isso alimenta especulações de encobrimento.Relação entre Trump e Epstein

Amizade Documentada: Trump e Epstein foram amigos nas décadas de 1990 e 2000, frequentando eventos sociais juntos, como uma festa em 1992 em Mar-a-Lago, registrada em vídeo. Trump descreveu Epstein como “um cara fantástico” em 2002, antes das acusações contra Epstein virem à tona.

Rompimento: Trump afirmou que cortou laços com Epstein após suas reportagens sobre crimes sexuais em 2007 na Flórida. Ele negou ter visitado a ilha de Epstein (Little St. James) ou participado de atividades ilícitas.

Menções nos Arquivos: Trump aparece em registros de voos de Epstein, mas não há, nos documentos divulgados, nenhuma acusação formal ou evidência de envolvimento em crimes. Uma testemunha em 2016 cometeu ter passado horas com Epstein em um cassino de Trump, mas sem indicar que Trump esteve presente ou envolvido.

Relação entre Musk e Epstein
Conexões de Musk: Musk também foi ligado a Epstein. Em 2018, Epstein alegou estar aconselhando Musk, o que Musk negou veementemente. Além disso, Musk foi fotografado com Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein, em eventos sociais, embora ele tenha afirmado que não o conhecia bem.

Acusações de Musk: Em uma entrevista com Joe Rogan em fevereiro de 2025, Musk especulou que figuras como Bill Clinton, Bill Gates e Reid Hoffman temiam lançar os arquivos de Epstein por possíveis conexões. Isso sugere que Musk já veio acompanhando o caso de perto, mas suas observações sobre Trump em junho carecem de provas públicas.

Impactos e Reações
Mercado Financeiro: Após uma troca de acusações, as ações da Tesla caíram 14,3% em 5 de junho de 2025, resultando em uma perda de US$ 34 bilhões no patrimônio de Musk, segundo o Bloomberg Billionaires Index.

Reações Políticas: O gabinete de Trump apresentou-se majoritariamente silencioso, com a porta-voz Karoline Leavitt apenas reiterando o apoio ao projeto de lei de Trump. Alguns aliados de Trump, como Marjorie Taylor Greene, reafirmaram lealdade ao presidente.

Especulações Online: A acusação de Musk gerou mais de 16 milhões de Rio Vermelho no X, com memes e especulações sobre a rixa. Figuras como Piers Morgan sugeriram mediar um debate entre os dois.
Análise Crítica

Falta de Evidências: Musk não apresentou provas para sua alegação, o que levanta dúvidas sobre sua veracidade. A acusação parece ser uma tática em meio a uma disputa pessoal e política, especialmente depois que Musk deixou o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e criticou Trump publicamente.

Contexto Político: A rixa reflete uma ruptura entre dois aliados que compartilhavam interesses, mas divergiram sobre políticas como subsídios para veículos elétricos e o orçamento federal. Musk alegou que seu apoio financeiro (mais de US$ 200 milhões) foi crucial para a vitória de Trump em 2024.

Conspirações: O caso Epstein é um terreno fértil para teorias de conspiração, e a acusação de Musk alimenta especulações sem base sólida, especialmente entre apoiadores de Trump que desbloqueiam a liberação total dos arquivos.

Conclusão
A acusação de Musk é grave, mas carece de provas públicas. Os arquivos de Epstein, parcialmente divulgados, mencionam Trump, mas não o implicam em crimes. A rixa entre Musk e Trump parece mais motivada por desavenças políticas e pessoais do que por fatos concretos sobre o caso Epstein. A liberação de mais documentos pelo DOJ pode esclarecer ou intensificar essas especulações, mas até o momento, não há confirmação de que Trump está envolvido em atividades ilícitas ligadas a Epstein.

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Política

Ao fim e ao cabo a Quaest aponta vitória de Lula no 1º turno; os entendedores entenderão

Postar aquele imbróglio da Quaest, sinceramente, não dá.

O troço é um mexe e remexe para ajustar uma narrativa com palavrinhas ajeitadoras e dar um gás numa direita que está tecnicamente morta.

Sim, Bolsonaro é um defunto político.

Seus filhos têm zero carisma para assumir o bastão que cairá na primeira curva da corrida presidencial, se não cair na passagem do bastão.


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Michelle, como diz Mauro Cid, tem um passado tenebrosamente sujo, seja lá o que isso quer dizer.

Tarcísio é o candidato do bolsonarismo tucano. Aquele partido que morreu de inanição.

A Farinha Lima, o nome já diz. Essa gente só mete o nariz no que não presta às custas dos pobres que pagam a conta nesse país e que sempre são escanteados pela direita na hora de repartir o bolo.

Tem a turma do nem nem, como Zema, Caiado e outros diabos menores.

Mesmo que as eleições no Brasil ainda estejam num retardado fieri, as vantagens naturais de quem está no poder, ou seja, Lula, se sobrepõem às analises ardilosas de pesquisas encomendadas pela banca.

isso fica claro que, em 2026, o substituto de Lula 3, será Lula 4.
O resto são divagações sobre o crescimento da samambaia de direita.

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Opinião

Na liberdade de pensamento eu estou com Bolsonaro. Eu, por exemplo, penso que Bolsonaro está envolvido até o talo na morte de Marielle

É crime achar que a morte de Adriano da Nóbrega foi queima de arquivo do clã Bolsonaro?

Tenho que ter o direito de expressar meu pensamento sobre a prensa que Moro deu no porteiro para mudar de versão, já que entregou seu Jair da casa 58, dizendo que ele é quem deu a ordem para o comparsa do miliciano e revendedor de fuzil, Ronnies Lessa, entrar no Vivendas da Barra no dia em que o vizinho de Bolsonaro assassinou Marielle.

Cometo algum delito por gargalhar da desculpa que Flávio Bolsonaro deu ao comprar uma mansão das mais caras de Brasília, que hoje vale mais de R$ 20 milhões, com dinheiro de trufas de chocolate?


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É infração eu achar que Eduardo e Carluxo foram parar no clube de tiro da deputada da tiara, a sulista, Julia Zanata, para se encontrar com Adélio para armarem, a oito mãos, a farsa da facada sem sangue e sem faca?

Ora, deixa-me expressar meus pensamentos em paz. Só de Bolsonaro, o que não me falta é pensamento sobre seus possíveis crimes.

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Pesquisa

Quaest: Lula segue forte no jogo rumo à reeleição

A Quaest publicou hoje mais dados da pesquisa que realizou nos últimos dias, com oito cenários eleitorais para 2026.

Lula empata ou vence em todos.

Creio que isso seja um sinal importante de que o presidente, até pelo fato de estar no poder e ter controle da “máquina”, se mantenha como favorito para as eleições de 2026.

Se consideramos também que os indicadores econômicos permanecem sólidos, com previsão de crescimento do PIB para este ano e o próximo, desemprego em queda, contas públicas em ordem e inflação sob controle, tudo indica que o presidente deve iniciar sua campanha pela reeleição em situação bastante competitiva.

A pesquisa apurou o voto espontâneo, no qual o entrevistado precisa apontar seu candidato em 2026 sem que lhe seja apresentado previamente nenhum nome. O resultado é um pouco bizarro, com Lula e Bolsonaro pontuando apenas 11% e 9% respectivamente, o que sinaliza uma atmosfera de baixíssima temperatura política no país.

Difícil saber quem se beneficia com essa baixa temperatura, mas suponho que não deve ser ruim para o governo. Quando a temperatura política se eleva fora do período eleitoral, isso costuma significar crise política e insatisfação popular. Se tão pouca gente sabe em quem votar em 2026 (ou, o que me parece mais lógico, finge não saber, ou prefere não responder), é porque as coisas estão calmas.

O primeiro cenário para eventual segundo turno em 2026 traz o presidente Lula matematicamente empatado com Bolsonaro, com 41% para ambos, o que reflete a mesma divisão do país que vimos em 2022.


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O cenário 2, que prevê uma disputa entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, e Lula, no segundo turno, também traz igualmente um empate: 41% x 40%.

A pesquisa deixa claro ainda que a preferência do eleitorado bolsonarista, no caso de Jair não conseguir reverter a decisão que lhe cassou os direitos políticos, é por Michelle: 44% responderam que a preferem, contra apenas 17% para Tarcísio e 10% para Eduardo Bolsonaro.

Entre o eleitorado de direita (mas não identificado como bolsonarista), o maior grupo (32%) é formado pelos que defendem a candidatura de Tarcísio de Freitas.

Conclusão

Apesar da divisão das opiniões, a pesquisa Quaest reflete uma atmosfera de estabilidade política e normalidade democrática, o que não é ruim para quem está no poder.

O presidente Lula mantém suas chances para 2026, e a oposição já encontrou nomes fortes para substituir Jair Bolsonaro.

O avanço das investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, deve criar uma série de dificuldades para a oposição ao longo dos próximos meses. Em parte, a emoção gerada pelo processo nem é de todo ruim para os aliados de Bolsonaro, pelo engajamento que produz. Para uma oposição sem projeto nacional, o vitimismo pode ser uma oportunidade para construir uma campanha baseada exclusivamente nisso. Mas no geral será ruim para a direita, ainda mais agora que seu ídolo internacional, o presidente americano Donald Trump, está cada vez mais enfiando os pés pelas mãos com seu caos tarifário.

*O Cafezinho

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Política

Interpol inclui Zambelli na lista vermelha de procurados após pedido de Moraes

Nome de Zambelli consta na Difusão Vermelha da Interpol, banco de dados de pessoas procuradas pelas polícias dos 196 países-membros do órgão.

A Interpol incluiu, nesta quinta-feira (5), o nome da deputada Carla Zambelli (PL-SP) na lista vermelha de foragidos internacionais. A inclusão da parlamentar foi feita a pedido da Polícia Federal (PF) em cumprimento da determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O nome de Zambelli consta na Difusão Vermelha da Interpol, banco de dados de pessoas procuradas pelas polícias dos 196 países-membros do órgão. A análise para a inclusão da deputada na rede internacional durou menos de 24 horas.

No pedido de prisão preventiva de Carla Zambelli, Moraes disse que o cadastro da deputada na relação de foragidos da Interpol era necessária para viabilizar o pedido de extradição. Na última terça-feira (3), Zambelli anunciou estar fora do país.

Carla foi condenada a dez anos de prisão pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No julgamento, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) determinaram que Zambelli e o hacker Walter Delgatti Neto, também condenado no caso, paguem uma indenização no valor de R$ 2 milhões. Além disso, os magistrados estabeleceram também a perda de mandato da deputada.


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Ordem de prisão de Zambelli
O ministro Alexandre de Moraes, do Superior Tribunal Federal (STF) determinou a prisão da deputada federal Carla Zambelli. O ministro também ordenou o bloqueio do passaporte de Zambelli e de todas as suas contas bancárias. Além disso, o magistrado mandou que em até duas horas suas contas em diversas redes sociais sejam bloqueadas. Caso não cumpram a determinação, a multa diária é de R$ 100 mil.

Lista da Interpol
A Difusão Vermelha da Interpol passa a ter, com a inclusão de Zambelli, 72 brasileiros como foragidos internacionais. Entre eles, sete são mulheres, procuradas pelos mais diversos crimes, de tráfico internacional de drogas a homicídio qualificado e tortura.

Atualmente, o secretário-geral da Interpol é o delegado Valdecy Urquiza, da própria Polícia Federal. Ele é o primeiro brasileiro e o primeiro representante de um país em desenvolvimento a ocupar o posto em mais de 100 anos de existência da organização. Com I.CL

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Política

Bolsonaro, Facebook e Google se unem para produzir, via extrema direita, um neocolonialismo digital no Brasil

A alarmante relação entre Jair Bolsonaro, inteligência artificial (IA), Meta (Facebook), Google e o conceito de neocolonialismo digital reflete uma interseção explosiva, perigosa e complexa de política, tecnologia e poder.

É um jogo pesadíssimo que pode colocar o Brasil de cabeça para baixo. Toda sujeira será tolerada nessa associação nitidamente neocolonial.

Seminário do PL e o Papel de Meta e Google

Bolsonaro, participou do 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal (PL) em Fortaleza, no dia 30 de maio de 2025. O evento, atração para o fortalecimento da comunicação conservadora, contorno com workshops ministrados por representantes da Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp) e do Google, focados no uso de IA para criar conteúdos como imagens ultrarrealistas, vídeos manipulados e posts virais.

Bolsonaro elogiou as big techs, afirmando que estão “do lado certo” da liberdade de expressão, criticando propostas de regulação de redes sociais no Brasil.

O seminário foi descrito como um “treinamento de guerra digital”, onde influenciadores bolsonaristas aprenderam a usar ferramentas de IA para moldar narrativas e polarizar discursos.

Isso mesmo. guerra colonizadora com a união dos “patriotas da carochinha” com a gigantescas big-techs Meta do Facebook e Google.

A proposta de guerra digital de estrema direita dessa gente tem como principal arma a manipulação em estado puro e sem biombos.

A presença de executivos dessas empresas dos EUA em um evento desse cunho colonialista, escancara que a coisa é realmente pesada e levanta questões políticas sobre a relação entre big techs e a extrema direita, especialmente considerando o histórico de desinformação e manipulação digital associado aos movimentos bolsonaristas que são, em última análise, golpistas como vimos a tentativa no 8 de janeiro.

O artigo destaca uma preocupação legítima sobre a interseção entre política, tecnologia e poder no Brasil, especialmente com a parceria entre figuras políticas como Jair Bolsonaro e gigantes da tecnologia como Meta e Google. A ideia de um “neocolonialismo digital” sugere uma dinâmica de poder desigual, onde empresas estrangeiras de tecnologia estariam influenciando profundamente a política e a comunicação no país.

Alguns pontos merecem destaque:

A participação de Bolsonaro no seminário do Partido Liberal, onde foram discutidas estratégias de uso de IA para criar conteúdo digital, levanta questões sobre a manipulação de informações e a polarização política.

A crítica à falta de regulação das redes sociais no Brasil é um tema controverso, com defensores argumentando que isso permitiria maior liberdade de expressão, enquanto críticos temem o uso indevido dessas plataformas para disseminar desinformação.

A presença de executivos de empresas de tecnologia americanas em eventos políticos no Brasil pode indicar uma influência significativa dessas empresas na política local.

No entanto, é importante considerar múltiplos aspectos dessa questão:
Liberdade de expressão vs. Regulação: A defesa da liberdade de expressão é um argumento comum contra a regulação das redes sociais. Todavia, a falta de regulação pode permitir a disseminação de desinformação e discurso de ódio.

Influência das Big Techs

A influência das empresas de tecnologia na política é um tema global. Enquanto algumas pessoas veem essa influência como positiva, outras temem que isso possa levar a uma manipulação indevida da opinião pública.

Polarização política

A polarização política é um desafio significativo em muitos países, incluindo o Brasil. O uso de tecnologia para criar conteúdo digital pode tanto informar quanto manipular a opinião pública.

Em resumo, a relação entre Bolsonaro, Meta, Google e o conceito de neocolonialismo digital é complexa e multifacetada. É essencial considerar os diferentes aspectos dessa questão para entender melhor suas implicações para a política e a sociedade brasileira.

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O Antropofagista de cara nova

A pedido de vários leitores que, com razão, reclamavam que o excesso de anúncios atrapalhavam ou mesmo impediam a leitura das matérias.

Pois bem, como prometido, o Antropofagista achou por bem, como podem observar, retirar a monetização para que as matérias sejam acessadas sem qualquer obstáculo que as publicidades produzem, trazendo assim, uma outra brisa ao blog.

Logicamente que os custos para a manutenção do blog ficaram prejudicados.

Nesse sentido, pedimos aos leitores que contribuam com qualquer valor para que possamos nos dedicar à produção de matérias e análises mais necessárias do que nunca nesse momento em que a mídia industrial joga pesadamente contra o governo Lula com manipulações em prol da extrema direita.

Esperamos que gostem do novo formato, mais dinâmico e objetivo que facilita a leitura de todos. E que nos apoiem nessa nova etapa.

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“Estão do lado certo”, diz Bolsonaro em discurso na oficina de IA ministrada à extrema direita por Google e Meta

No 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal, realizado em Fortaleza, Jair Bolsonaro (PL) discursou sobre inteligência artificial, com a presença de executivos do Google e da Meta.

Ele destacou o investimento da extrema-direita no uso da inteligência artificial para moldar imagens e narrativas nas redes sociais. Bolsonaro enfatizou que a colaboração com as big techs é estratégica para dominar essas plataformas até 2026, afirmando que elas “estão do lado certo”.

O ex-capitão usou o evento para afirmar que a nova aposta da extrema-direita é investir no potencial que a inteligência artificial oferece para moldar imagens, editar vídeos, construir narrativas e vencer a guerra da atenção nas redes.

Além disso, reiterou suas críticas ao Supremo Tribunal Federal e afirmou que o governo Lula estaria importando um modelo de censura chinesa, sugerindo a possibilidade de intervenção de um “país da parte norte da América” para resolver o que considera uma palhaçada do STF.

Veremos.

*DCM

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Política

Bolsonaro depõe à PF nesta quinta sobre ações do filho Eduardo nos EUA

Ex-presidente é investigado por suposto apoio a pressão contra STF articulada por Eduardo Bolsonaro.

A Polícia Federal ouve nesta quinta-feira (5) o ex-presidente Jair Bolsonaro em inquérito sobre a atuação de seu filho Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos. O deputado licenciado é suspeito de tentar influenciar autoridades americanas a sancionar ministros do Supremo Tribunal Federal.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) investiga se o ex-presidente apoiou ou teve participação direta nas articulações, que incluíram ataques públicos ao STF e reuniões com aliados de Donald Trump. A suspeita é de tentativa de obstrução das investigações e de abolição violenta do Estado de Direito.

Apoio financeiro e motivações políticas

Em entrevista, Jair Bolsonaro cheou a declarar que estaria bancando financeiramente a permanência de Eduardo nos EUA. Para a PGR, isso reforça o elo entre pai e filho nas ações investigadas. A oitiva foi autorizada por Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Também serão ouvidos diplomatas e parlamentares, segundo o Congresso em Foco.

Eduardo está sob suspeita de atuar para influenciar o governo norte-americano, especialmente aliados do ex-presidente Donald Trump, a impor sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A argumentação da Procuradoria-Geral da República é que o ex-presidente Jair Bolsonaro seria diretamente beneficiado pelas ações do filho.

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