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Para Bolsonaro é melhor a vitória de Lula do que a de Tarcísio

Por que razão Bolsonaro apoiaria Tarcísio e perderia a patente de capitão dos idiotas nativos?

Bolsonaro não confia nem em sua sombra, porque sabe que gente ruim gera sombra ruim.

Então, por que indicaria um ex-ministro seu, que sabe muito bem que não vale nada, que lhe trairia na primeira canetada na cadeira presidencial?

Por que Tarcísio faria isso? Elementar, pois seria ele no lugar de Bolsonaro a maior liderança da direita fascista no Brasil.

Até porque não existe direita civilizada no Brasil e ele abarcaria geral o campo reacionário e romperia imediatamente com Bolsonaro para acabar de enterrar o defunto político inelegível e condenado à prisão.

Se não conseguir emplacar alguém do clã, Bolsonaro não deverá apoiar ninguém da direita para a presidência da República, para não ser destronado pelo traíra.

Trocando em miúdos, Bolsonaro ficará de boca fechada para não comer mosquito e deixar arder. É mais lucrativo ou menos danoso para ele.


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Política

Após tramoia no Congresso, Lula prepara ofensiva política e jurídica para reverter impasse do IOF

Após a rejeição do decreto presidencial sobre o aumento do IOF pelo Congresso Nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu adotar uma estratégia de reaproximação com os chefes do Legislativo e avalia contestar judicialmente a decisão do Parlamento.

A movimentação ocorre após uma derrota simbólica e numérica imposta ao Palácio do Planalto na quarta-feira, 25, considerada a mais expressiva desde o início do atual mandato.

De acordo com informações publicadas pelo jornalista Valdo Cruz no portal g1, Lula planeja entrar em contato direto com os presidentes das duas Casas. A primeira ligação será feita para o senador Davi Alcolumbre (União-AP), presidente do Senado Federal. Em seguida, o presidente pretende telefonar para Hugo Motta (Republicanos-PB), que comandou a votação na Câmara dos Deputados. A iniciativa visa reabrir canais de diálogo após o revés legislativo.

O governo também estuda ingressar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar a decisão do Congresso. O argumento da equipe jurídica do Executivo é que o decreto que tratava do aumento da alíquota do IOF se restringiu às competências do Poder Executivo e, portanto, a anulação promovida pelo Parlamento seria passível de revisão judicial.

Na quarta-feira, dia da votação, Lula optou por não contatar os líderes do Congresso. A avaliação interna era de que a correlação de forças estava consolidada e que qualquer tentativa de reversão seria ineficaz. A decisão de não agir naquele momento foi substituída, agora, por uma tentativa de reconstrução política junto à base aliada e aos dirigentes legislativos.

A articulação política do governo foi alvo de críticas nos bastidores e entre aliados. A condução do processo e a ausência de negociações mais amplas foram apontadas como fatores determinantes para a derrota.

Na Câmara, 383 deputados votaram contra o decreto, ampliando a rejeição registrada na votação anterior da urgência, quando 346 parlamentares já haviam se posicionado de forma contrária. O crescimento de 37 votos expôs dificuldades na articulação do Planalto.

No Senado, a votação ocorreu de forma simbólica, sem registro nominal dos votos. Ainda assim, a liderança governista reconheceu a tendência desfavorável.

O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, chegou a sugerir um pedido de verificação de quórum, mas a proposta foi descartada por Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado. A avaliação era de que uma votação nominal evidenciaria ainda mais o isolamento do Executivo.

A estimativa de bastidores, compartilhada pelo próprio Davi Alcolumbre a interlocutores próximos, era de que o resultado nominal indicaria cerca de 65 votos contrários ao decreto e apenas 15 favoráveis. Após a sessão, o senador Jaques Wagner tentou conter os impactos da derrota. Ao lado de Alcolumbre, declarou: “A vida não acaba hoje, a vida segue, o governo seguirá depois de hoje”.

Apesar da tentativa de normalizar o episódio, integrantes do Congresso Nacional reforçaram o desconforto com a conduta do Executivo. Segundo Alcolumbre, o decreto “começou ruim e terminou pior”, e o governo não teria compreendido o posicionamento do Parlamento desde o início da legislatura, que se colocava contra propostas de aumento de tributos.

Nos bastidores, a avaliação é de que a derrota ampliou a pressão sobre o Palácio do Planalto para reorganizar sua base aliada. A falta de interlocução com lideranças e o distanciamento entre Executivo e Legislativo foram apontados como fatores que contribuíram para o resultado. Parlamentares ligados à base afirmam que a situação exige uma atuação mais direta por parte do presidente e dos ministros responsáveis pela articulação.

A possibilidade de judicializar a questão está sendo discutida na Casa Civil e na Advocacia-Geral da União (AGU). A interpretação jurídica predominante no governo é a de que o decreto presidencial não desrespeitou os limites legais da atuação do Executivo. Com base nisso, a estratégia seria apresentar um recurso ao STF alegando vício de iniciativa na decisão do Congresso.

Mesmo com essa possibilidade em análise, a prioridade imediata do governo será retomar o contato político com os chefes das duas Casas. A avaliação do entorno presidencial é de que o restabelecimento do diálogo é fundamental para garantir governabilidade e destravar votações futuras. Integrantes da base também defendem a reformulação do núcleo político do governo, com o objetivo de melhorar a articulação com o Parlamento.

O episódio envolvendo o decreto do IOF expôs fragilidades na relação entre Executivo e Legislativo e acendeu um alerta para as próximas votações de interesse do governo. A expectativa é de que as próximas semanas sejam marcadas por reuniões com líderes partidários e movimentos para reconfigurar a base no Congresso, segundo o Cafezinho.


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Política

O que pode sair do PL, partido comandado por vigaristas como Valdemar da Costa Neto e Bolsonaro?

Comecemos pelo começo para falar da defesa canina dos milionários feita pelos pilantras do Congresso.

É o Congresso do “povo” rico.

E rico fica mais rico comprando gente de folha corrida como as de Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto.

Hugo Motta é bucha de canhão de Athur Lira, mega vigarista confessadamente atrelado ao pé da mesa dos banqueiros que sugam a nação.

Gente que nunca trabalhou e sempre viveu de agiotagem às custas do sangue dos trabalhadores brasileiros.

Banqueiro não é categoria, é raça, raça ruim, ou não seria banqueiro. É a escória da sociedade, o esgoto mais fétido e contaminado com as piores bactérias letais para um país.

Diante disso, a tela do Congresso via PL e cia, não poderia dar noutra coisa.

Essa gente toda é comandada pelo duo mais bandido da política nacional. Bolsonaro e Valdemar não têm um único feito em favor do Brasil e dos brasileiros. Os caras são pilantras 24 horas por dia, há décadas.

O resultado contra o IOF em favor dos milionários já era pra lá de esperado de um Congresso infestado de ratos de esgoto num país em que a mídia industrial é sucursal da agiotagem nacional.


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Política

IOF: Desde 1992 o Congresso não derrubava um decreto presidencial

Veja como votou cada deputado sobre a derrubada do IOF

Em 1992, o Congresso derrubou um decreto presidencial de Fernando Collor que previa a mudança nas regras para pagamento de predatórios. Por 33 anos, uma derrubada assim não se repetiu. Até ontem. Nesta quarta-feira (26), a Câmara dos Deputados e o Senado derrubaram o decreto de Lula sobre o Imposto de Operações Financeiras (IOF).

O Congresso rejeitou um decreto de Collor seis meses antes da abertura de seu processo de impeachment na Câmara dos Deputados, em setembro de 1992. A derrubada de decretos é utilizada por deputados e senadores para pressionar o governo a recuar.

Quem votou pela derrubada do decreto do IOF?
Nesta quarta-feira (26), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), surpreendeu o governo federal ao anunciar em suas redes sociais que pautaria a derrubada do decreto do IOF. Segundo Motta, a maioria da Câmara não concorda com elevação de alíquotas do IOF como saída para cumprir o arcabouço fiscal e tem cobrado o corte de despesas primárias.

Na Câmara dos Deputados, houve 383 votos contra o decreto do IOF e 98 a favor — 63% dos votos a favor da derrubada foram de parlamentares de partidos com ministérios, o que indica a perda da base do governo.

Os partidos com mais parlamentares que votaram pela derrubada foram o PL (88) e o União Brasil (58), que tem três ministérios. O Republicanos, que comanda a pasta de Portos e Aeroportos, também foi unânime pela derrubada com 42 votos. O PP, à frente do Ministério do Esporte, teve 48 deputados a favor e nenhum contra;

Dos partidos que possuem ministérios, apenas PT, PCdoB e a Federação PSOL-Rede não aprovaram a derrubada. Rui Falcão (PT-SP) votou a favor da derrubada, mas alegou ter votado errado e pediu para ter o voto corrigido.

Veja como votou cada deputado:

  • A FAVOR DA DERRUBADA DO DECRETO DO IOF CONTRA A DERRUBADA DO DECRETO DO IOF
  • AJ Albuquerque (PP-CE);
  • Acácio Favacho (MDB-AP);
  • Adail Filho (Republicanos-AM);
  • Adilson Barroso (PL-SP);
  • Adolfo Viana (PSDB-BA);
  • Adriana Ventura (Novo-SP);
  • Adriano do Baldy (PP-GO);
  • Aécio Neves (PSDB-MG);
  • Afonso Hamm (PP-RS);
  • Afonso Motta (PDT-RS);
  • Aguinaldo Ribeiro (PP-PB);
  • Alberto Fraga (PL-DF);
  • Albuquerque (Republicanos-RR);
  • Alceu Moreira (MDB-RS);
  • Alex Manente (Cidadania-SP);
  • Alex Santana (Republicanos-BA);
  • Alexandre Guimarãe (MDB-TO);
  • Alfredo Gaspar (União-AL);
  • Allan Garcês (PP-MA)
  • Allan Garcês (PP-MA);
  • Altineu Côrtes (PL-RJ);
  • Aluisio Mendes (Republicanos-MA);
  • Amaro Neto (Republicanos-ES);
  • Amom Mandel (Cidadania-AM);
  • Ana Paula Leão (PP-MG);
  • André Fernandes (PL-CE);
  • André Ferreira (PL-PE);
  • André Figueiredo (PDT-CE);
    Andreia Siqueira (MDB-PA);
  • Antônia Lúcia (Republicanos-AC);
  • Antonio Andrade (Republicanos-TO);
  • Antonio Carlos R. (PL-SP);
  • Antônio Doido (MDB-PA);
  • Any Ortiz (Cidadania-RS);
  • Arnaldo Jardim (Cidadania-SP);
  • Arthur Lira (PP-AL);
  • Arthur O. Maia (União-BA);
  • Átila Lira (PP-PI);
  • Augusto Coutinho (Republicanos-PE);
  • Augusto Puppio (MDB-AP);
  • Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ);
  • Baleia Rossi (MDB-SP);
  • Bebeto (PP-RJ);
  • Benes Leocádio (União-RN);
  • Beto Pereira (PSDB-MS);
  • Beto Richa (PSDB-PR);
  • Bia Kicis (PL-DF);
  • Bibo Nunes (PL-RS);
  • Bruno Farias (Avante-MG);
  • Bruno Ganem (Podemos-SP);
  • Caio Vianna (PSD-RJ);
  • Cap. Alberto Neto (PL-AM);
  • Capitão Alden (PL-BA);
  • Capitão Augusto (PL-SP);
  • Carla Dickson (União-RN);
  • Carlos Gaguim (União-TO);
  • Carlos Jordy (PL-RJ);
  • Carlos Sampaio (PSD-SP);
  • Caroline de Toni (PL-SC);
  • Cb Gilberto Silva (PL-PB);
  • Cel. Chrisóstomo (PL-RO);
  • Célio Silveira (MDB-GO);
  • Celso Russomanno (Republicanos-SP);
  • Cezinha Madureira (PSD-SP);
  • Chris Tonietto (PL-RJ);
  • Clarissa Tércio (PP-PE);
  • Claudio Cajado (PP-BA);
  • Cleber Verde (MDB-MA);
  • Cobalchini (MDB-SC);
  • Coronel Armando (PL-SC);
  • Coronel Assis (União-MT);
  • Coronel Fernanda (PL-MT);
  • Coronel Meira (PL-PE);
  • Coronel Tadeu (PL-SP);
  • Coronel Ulysses (União-AC);
  • Dal Barreto (União-BA);
  • Damião Feliciano (União-PB);
  • Dani Cunha (União-RJ);
  • Daniel Agrobom (PL-GO);
  • Daniel Barbosa (PP-AL);
  • Daniel Freitas (PL-SC);
  • Daniel Trzeciak (PSDB-RS);
  • Daniela Reinehr (PL-SC);
  • Daniela Waguinho (União-RJ);
  • Danilo Forte (União-CE);
  • Danrlei (PSD-RS);
  • David Soares (União-SP);
  • Dayany Bittencourt (União-CE);
  • Def. Stélio Dener (Republican-RR);
  • Del. Bruno Lima (PP-SP);
  • Del. Éder Mauro (PL-PA);
  • Del. Fabio Costa (PP-AL);
  • Del. Matheus L. (União-PR);
  • Delegada Ione (Avante-MG);
  • Delegada Katarina (PSD-SE);
  • Delegado Bilynskyj (PL-SP);
  • Delegado Caveira (PL-PA);
  • Delegado Marcelo (União-MG);
  • Delegado Palumbo (MDB-SP);
  • Delegado Ramagem (PL-RJ);
  • Delegado da Cunha (PP-SP);
  • Detinha (PL-MA);
  • Diego Andrade (PSD-MG);
  • Diego Garcia (Republican-PR);
  • Dilceu Sperafico (PP-PR);
  • Dimas Fabiano (PP-MG);
  • Domingos Neto (PSD-CE);
  • Domingos Sávio (PL-MG);
  • Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)
  • Douglas Viegas (União-SP);
  • Doutor Luizinho (PP-RJ);
  • Dr Fernando Máximo (União-RO);
  • Dr Victor Linhalis (Podemos-ES);
  • Dr. Frederico (PRD-MG);
  • Dr. Ismael Alexand (PSD-GO);
  • Dr. Jaziel (PL-CE);
  • Dr. Luiz Ovando (PP-MS);
  • Dr.Zacharias Calil (União-GO);
  • Dra. Alessandra H. (MDB-PA);
  • Duarte Jr. (PSB-MA);
  • Duda Ramos (MDB-RR);
  • Eduardo Velloso (União-AC);
  • Eduardo da Fonte (PP-PE);
  • Eli Borges (PL-TO);
  • Elmar Nascimento (União-BA);
  • Ely Santos (Republicanos-SP);
  • Emidinho Madeira (PL-MG);
  • Eriberto Medeiros (PSB-PE);
  • Eros Biondini (PL-MG);
  • Evair de Melo (PP-ES);
  • Fábio Macedo (Podemos-MA);
  • Fabio Schiochet (União-SC);
  • Fábio Teruel (MDB-SP);
  • Fausto Pinato (PP-SP);
  • Fausto Santos Jr. (União-AM);
  • Felipe Becari (União-SP);
  • Felipe Carreras (PSB-PE);
  • Felipe Francischin (União-PR);
  • Félix Mendonça Jr (PDT-BA);
  • Fernanda Pessôa (União-CE);
  • Fernando Coelho (União-PE);
  • Fernando Monteiro (Republicanos-PE);
  • Fernando Rodolfo (PL-PE);
  • Filipe Barros (PL-PR);
  • Filipe Martins (PL-TO);
  • Flávia Morais (PDT-GO);
  • Franciane Bayer (Republicanos-RS);
  • Fred Costa (PRD-MG);
  • Fred Linhares (Republicanos-DF);
  • Gabriel Mota (Republicanos-RR);
  • General Girão (PL-RN);
  • General Pazuello (PL-RJ);
  • Geovania de Sá (PSDB-SC);
  • Geraldo Mendes (União-PR);
  • Geraldo Resende (PSDB-MS);
  • Gervásio Maia (PSB-PB);
  • Giacobo (PL-PR);
  • Gilberto Abramo (Republican-MG);
  • Gilberto Nascimento (PSD-SP);
  • Gilson Daniel (Podemos-ES);
  • Gilson Marques (Novo-SC);
  • Gilvan Maximo (Republican-DF);
  • Giovani Cherini (PL-RS);
  • Gisela Simona (União-MT);
  • Glaustin da Fokus (Podemos-GO);
  • Guilherme Uchoa (PSB-PE);
  • Gustavo Gayer (PL-GO);
  • Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE);
  • Gutemberg Reis (MDB-RJ);
  • Heitor Schuch (PSB-RS);
  • Helena Lima (MDB-RR);
  • Helio Lopes (PL-RJ);
  • Henderson Pinto (MDB-PA);
  • Hercílio Diniz (MDB-MG);
  • Hugo Motta (Republicanos-PB) – votouArt. 17
  • Icaro de Valmir (PL-SE);
  • Igor Timo (PSD-MG);
  • Ismael (PSD-SC);
  • Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL);
  • Iza Arruda (MDB-PE);
  • Jadyel Alencar (Republicanos-PI);
  • Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO);
  • Jefferson Campos (PL-SP);
  • João Cury (MDB-SP);
  • João Leão (PP-BA);
  • João Maia (PP-RN);
  • João Carlos Bacelar (PL-BA);
  • Joaquim Passarinho (PL-PA);
  • Jonas Donizette (PSB-SP);
  • Jorge Braz (Republicanos-RJ);
  • José Medeiros (PL-MT);
  • José Nelto (União-GO);
  • José Priante (MDB-PA);
  • José Rocha (União-BA);
  • Josenildo (PDT-AP);
  • Josimar Maranhãozinho (PL-MA);
  • Josivaldo JP (PSD-MA);
  • Juarez Costa (MDB-MT);
  • Julio Arcoverde (PP-PI);
  • Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF);
  • Julio Lopes (PP-RJ);
  • Juninho do Pneu (União-RJ);
  • Junio Amaral (PL-MG);
  • Júnior Ferrari (PSD-PA);
  • Junior Lourenço (PL-MA);
  • Júnior Mano (PSB-CE);
  • Juscelino Filho (União-MA);
  • Katia Dias (Republican-MG);
  • Keniston Braga (MDB-PA);
  • Kim Kataguiri (União-SP);
  • Lafayette Andrada (Republicanos-MG);
  • Lázaro Botelho (PP-TO);
  • Lebrão (União-RO);
  • Lêda Borges (PSDB-GO);
  • Leo Prates (PDT-BA);
  • Leônidas Cristino (PDT-CE);
  • Leur Lomanto Jr. (União-BA);
  • Lucas Ramos (PSB-PE);
  • Lucas Redecker (PSDB-RS);
  • Luciano Alves (PSD-PR);
  • Luciano Vieira (Republican-RJ);
  • Lucio Mosquini (MDB-RO);
  • Luis Carlos Gomes (Republican-RJ);
  • Luis Tibé (Avante-MG);
  • Luisa Canziani (PSD-PR);
  • Luiz Carlos Busato (União-RS);
  • Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR);
  • Luiz Carlos Motta (PL-SP);
  • Luiz F. Vampiro (MDB-SC);
  • Luiz Lima (Novo-RJ);
  • Luiz P.O Bragança (PL-SP);
  • Lula da Fonte (PP-PE);
  • Magda Mofatto (PRD-GO);
  • Marangoni (União-SP);
  • Marcel van Hattem (Novo-RS);
  • Marcelo Álvaro (PL-MG);
  • Marcelo Crivella (Republican-RJ);
  • Marcelo Moraes (PL-RS);
  • Marcelo Queiroz (PP-RJ);
  • Marcio Alvino (PL-SP);
  • Márcio Biolchi (MDB-RS);
  • Márcio Honaiser (PDT-MA);
  • Márcio Marinho (Republican-BA);
  • Marcos Pollon (PL-MS);
  • Marcos Soares (União-RJ);
  • Marcos Tavares (PDT-RJ);
  • Maria Rosas (Republican-SP);
  • Mario Frias (PL-SP);
  • Mário Heringer (PDT-MG);
  • Mário Negromonte J (PP-BA);
  • Marreca Filho (PRD-MA);
  • Marussa Boldrin (MDB-GO);
  • Marx Beltrão (PP-AL);
  • Matheus Noronha (PL-CE);
  • Maurício Carva lho (União-RO);
  • Mauricio Marcon (Podemos-RS);
  • Mauricio Neves (PP-SP);
  • Mauricio do Vôlei (PL-MG);
  • Mauro Benevides Fo. (PDT-CE);
  • Max Lemos (PDT-RJ);
  • Mendonça Filho (União-PE);
  • Mersinho Lucena (PP-PB);
  • Messias Donato (Republican-ES);
  • Miguel Lombardi (PL-SP);
  • Mis. José Olimpio (PL-SP);
  • Misael Varella (PSD-MG);
  • Moses Rodrigues (União-CE);
  • Murillo Gouvea (União-RJ);
  • Murilo Galdino (Republican-PB);
  • Nelinho Freitas (MDB-CE);
  • Nelson Barbudo (PL-MT);
  • Nely Aquino (Podemos-MG);
  • Neto Carletto (Avante-BA);
  • Newton Cardoso Jr (MDB-MG);
  • Nicoletti (União-RR);
  • Nikolas Ferreira (PL-MG);
  • Nitinho (PSD-SE);
  • Olival Marques (MDB-PA);
  • Osmar Terra (MDB-RS);
  • Ossesio Silva (Republican-PE);
  • Otoni de Paula (MDB-RJ);
  • Otto Alencar Filho (PSD-BA)
  • Padovani (União-PR);
  • Pastor Claudio Mar (União-PA);
  • Pastor Diniz (União-RR);
  • Pastor Eurico (PL-PE);
  • Pastor Gil (PL-MA);
  • Pastor Isidório (Avante-BA);
  • Pauderney Avelino (União-AM);
  • Paulinho da Força (Solidariedade-SP);
  • Paulo A. Barbosa (PSDB-SP);
  • Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG);
  • Paulo Azi (União-BA);
  • Paulo Freire Costa (PL-SP);
  • Paulo Litro (PSD-PR);
  • Pedro Aihara (PRD-MG);
  • Pedro Lucas F. (União-MA);
  • Pedro Lupion (PP-PR);
  • Pedro Paulo (PSD-RJ);
  • Pedro Westphalen (PP-RS);
  • Pezenti (MDB-SC);
  • Pinheirinho (PP-MG);
  • Pompeo de Mattos (PDT-RS);
  • Pr.Marco Feliciano (PL-SP);
  • Prof. Reginaldo V. (PV-DF);
  • Professor Alcides (PL-GO);
  • Professora Goreth (PDT-AP);
  • Rafael Brito (MDB-AL);
  • Rafael Prudente (MDB-DF);
  • Rafael Simoes (União-MG);
  • Raimundo Costa (Podemos-BA);
  • Raimundo Santos (PSD-PA);
  • Reinhold Stephanes (PSD-PR);
  • Renata Abreu (Podemos-SP);
    Renilce Nicodemos (MDB-PA);
  • Ribamar Silva (PSD-SP);
  • Ricardo Abrão (União-RJ);
  • Ricardo Ayres (Republicanos-TO);
  • Ricardo Barros (PP-PR);
  • Ricardo Guidi (PL-SC);
  • Ricardo Maia (MDB-BA);
  • Ricardo Salles (Novo-SP);
  • Robério Monteiro (PDT-CE);
  • Roberta Roma (PL-BA);
  • Roberto Duarte (Republican-AC);
  • Roberto Monteiro (PL-RJ);
  • Robinson Faria (PP-RN);
  • Rodolfo Nogueira (PL-MS);
  • Rodrigo Estacho (PSD-PR);
  • Rodrigo Gambale (Podemos-SP);
  • Rodrigo Valadares (União-SE);
  • Rodrigo da Zaeli (PL-MT);
  • Rodrigo de Castro (União-MG);
  • Rogéria Santos (Republicanos-BA);
  • Romero Rodrigues (Podemos-PB);
  • Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS);
  • Rosana Valle (PL-SP);
  • Rosangela Moro (União-SP);
  • Rosângela Reis (PL-MG);
  • Ruy Carneiro (Podemos-PB);
  • Samuel Viana (Republican-MG);
  • Sanderson (PL-RS);
  • Sargento Fahur (PSD-PR);
  • ]Sargento Portugal (Podemos-RJ);
  • Saulo Pedroso (PSD-SP);
  • Sergio Souza (MDB-PR);
  • Sgt. Gonçalves (PL-RN);
  • Sidney Leite (PSD-AM);
  • Silas Câmara (Republican-AM);
  • Silvia Cristina (PP-RO);
  • Silvia Waiãpi (PL-AP);
  • Silvye Alves (União-GO);
  • Simone Marquetto (MDB-SP);
  • Socorro Neri (PP-AC);
  • Sonize Barbosa (PL-AP);
  • Soraya Santos (PL-RJ);
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);
  • Thiago Flores (Republican-RO);
  • Thiago de Joaldo (PP-SE);
  • Tião Medeiros (PP-PR);
  • Tiririca (PL-SP);
  • Toninho Wandscheer (PP-PR)
  • Vermelho (PP-PR);
  • Vicentinho Júnior (PP-TO);
  • Vinicius Carvalho (Republicanos-SP);
  • Vinicius Gurgel (PL-AP);
  • Vitor Lippi (PSDB-SP);
  • Waldemar Oliveira (Avante-PE);
  • Waldenor Pereira (PT-BA) – votou Não
  • Weliton Prado (Solidariedade-MG);
  • Wellington Roberto (PL-PB);
  • Wilson Santiago (Republican-PB);
  • Yandra Moura (União-SE);
  • Yury do Paredão (MDB-CE);
  • Zé Adriano (PP-AC);
  • Zé Silva (Solidariedade-MG);
  • Zé Trovão (PL-SC);
  • Zé Vitor (PL-MG);
  • Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR);
  • Zezinho Barbary (PP-AC);
  • Zucco (PL-RS).
  • CONTRA A DERRUBADA DO DECRETO DO IOF
  • Airton Faleiro (PT-PA);
  • Alencar Santana (PT-SP);
  • Alfredinho (PT-SP);
  • Alice Portugal (PCdoB-BA);
  • Aliel Machado (PV-PR);
  • Ana Paula Lima (PT-SC);
  • Ana Pimentel (PT-MG);
  • André Janones (Avante-MG);
  • Arlindo Chinaglia (PT-SP);
  • Bacelar (PV-BA);
  • Bandeira de Mello (PSB-RJ);
  • Bohn Gass (PT-RS);
  • Camila Jara (PT-MS);
  • Carlos Veras (PT-PE) -votou Não
  • Carlos Zarattini (PT-SP);
  • Carol Dartora (PT-PR) -votou Não
  • Célia Xakriabá (PSOL-MG) -votou Não
  • Chico Alencar (PSOL-RJ);
  • Clodoaldo Magalhãe (PV-PE);
  • Daiana Santos (PCdoB-RS);
  • Dandara (PT-MG);
  • Daniel Almeida (PCdoB-BA);
  • Del. Adriana A. (PT-GO);
  • Denise Pessôa (PT-RS);
  • Dilvanda Faro (PT-PA);
  • Dimas Gadelha (PT-RJ);
  • Dr. Francisco (PT-PI);
  • Elcione Barbalho (MDB-PA);
  • Emanuel Pinheiro N (MDB-MT);
  • Enfermeira Rejane (PCdoB-RJ);
  • Erika Hilton (PSOL-SP);
  • Erika Kokay (PT-DF);
  • Fernanda Melchionna (PSOL-RS);
  • Fernando Mineiro (PT-RN);
  • Flávio Nogueira (PT-PI);
  • Florentino Neto (PT-PI);
  • Glauber Braga (PSOL-RJ);
  • Guilherme Boulos (PSOL-SP);
  • Helder Salomão (PT-ES);
  • Hugo Leal (PSD-RJ);
  • Ivan Valente (PSOL-SP);
  • Ivoneide Caetano (PT-BA);
  • Jack Rocha (PT-ES);
  • Jandira Feghali (PCdoB-RJ);
  • Jilmar Tatto (PT-SP);
  • João Daniel (PT-SE);
  • Jorge Solla (PT-BA);
  • José Airton (PT-CE);
  • José Guimarães (PT-CE);
  • Joseildo Ramos (PT-BA);
  • Josias Gomes (PT-BA);
  • Juliana Cardoso (PT-SP);
  • Kiko Celeguim (PT-SP);
  • Lenir de Assis (PT-PR);
  • Leonardo Monteiro (PT-MG);
  • Lídice da Mata (PSB-BA);
  • Lindbergh Farias (PT-RJ);
  • Lindenmeyer (PT-RS);
  • Luiz Couto (PT-PB);
  • Luiza Erundina (PSOL-SP);
  • Luizianne Lins (PT-CE);
  • Márcio Jerry (PCdoB-MA);
  • Marcon (PT-RS);
  • Maria Arraes (Solidariedade-PE);
  • Maria do Rosário (PT-RS);
  • Merlong Solano (PT-PI);
  • Miguel Ângelo (PT-MG);
  • Natália Bonavides (PT-RN);
  • Nilto Tatto (PT-SP);
  • Odair Cunha (PT-MG);
  • Orlando Silva (PCdoB-SP);
  • Padre João (PT-MG);
  • Pastor Henrique V. (PSOL-RJ);
  • Patrus Ananias (PT-MG);
  • Paulão (PT-AL);
  • Paulo Guedes (PT-MG);
  • Paulo Pimenta (PT-RS);
  • Pedro Campos (PSB-PE);
  • Pedro Uczai (PT-SC);
  • Professora Luciene (PSOL-SP);
  • Reginaldo Lopes (PT-MG);
  • Reimont (PT-RJ);
  • Renildo Calheiros (PCdoB-PE);
  • Rogério Correia (PT-MG);
  • Rubens Otoni (PT-GO);
  • Rubens Pereira Jr. (PT-MA);
  • Rui Falcão (PT-SP);
  • Sâmia Bomfim (PSOL-SP);
  • Tadeu Veneri (PT-PR);
  • Talíria Petrone (PSOL-RJ);
  • Tarcísio Motta (PSOL-RJ);
  • Túlio Gadêlha (Rede-PE);
  • Valmir Assunção (PT-BA);
  • Vander Loubet (PT-MS);
  • Vicentinho (PT-SP);
  • Welter (PT-PR);
  • Zé Neto (PT-BA);
  • Zeca Dirceu (PT-PR).

Entenda a disputa em torno do IOF

O Executivo e o Legislativo travam uma disputa em torno do IOF para definir de onde sairá o dinheiro para cobrir os R$ 20,5 bilhões necessários para cumprir a meta fiscal do orçamento de 2025.

O Congresso – e setores do empresariado – tem resistido a medidas que aumentem a carga tributária e defende que o Executivo amplie os cortes das despesas primárias. Os gastos primários são as despesas com serviços públicos, como saúde, educação. Nesse cálculo, não entram os gastos com juros e a dívida pública.

O decreto do IOF fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda, juntamente com uma Medida Provisória (MP) para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal.

O governo alega que a medida é necessária para evitar mais cortes em políticas sociais e maiores contingenciamentos que podem afetar o funcionamento da máquina pública. Além disso, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, as regras do decreto corrigiam injustiças tributárias de setores que não pagam imposto sobre a renda.

Entre as medidas propostas no decreto do IOF, estavam o aumento na taxação de bets, de 12% para 18%; das fintechs, de 9% para 15% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), igualando-se aos bancos tradicionais; a taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), títulos que atualmente são isentos de Imposto de Renda.

*TVTNews/Agência Brasil


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Mundo

A imagem real da “vitória” de Israel arrotada por Bibi; o domo de ferro enferrujou e virou sucata

A imagem de Israel pós-guerra com o Irã não é de IA d, é do jornal israelense The Times of Israel.

Na legenda: Ogen: Hora de reconstruir!

“Quase 12 mil israelenses ficaram desabrigados devido aos mísseis iranianos e milhares enfrentam o colapso econômico.”

Isso em um país de economia pífia, 30º lugar entre as economias globais e com mais de 30% da população, antes da guerra, vivendo abaixo da linha de pobreza.

Imagina agora quantos serão jogados nessa vala comum dentro da grandiloquente Israel, vendida pelo triunfalismo sionista como o maior e mais bem-sucedido projeto de país das galáxias.

O valor excepcional de vender um país na bacia das almas como o eldorado pintado pelos sionistas, é de fato admirável.

O cinismo dessa gente fascista é multifuncional, inclusive contra os próprios israelenses.


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Política

Congresso contra o povo: Gleisi ameaça Congresso com bloqueio de quase R$ 10 bilhões em emendas

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que, se o Congresso derrubar o novo decreto do governo em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o congelamento de emendas parlamentares terá que ser ampliado em R$ 2,7 bilhões, totalizando R$ 9,8 bilhões em contenção neste ano.

A declaração veio às vésperas da votação, marcada para esta quarta-feira (25), quando a Câmara deve analisar o projeto que anula o decreto presidencial.

De acordo com Gleisi, a anulação dos efeitos da medida do governo pelo Congresso deve afetar também a liberação de verbas no próximo ano, totalizando a perda de R$ 7,1 bilhões em emendas parlamentares.

“O decreto do IOF reflete o esforço do governo de construir entendimento com o Congresso Nacional, atenuando os impactos do decreto editado anteriormente”, escreveu Hoffmann no X.

Segundo informou O Globo, a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, em pautar a votação para esta quarta-feira foi recebida com surpresa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Caso o projeto na Câmara se concretize, a expectativa é de que o Senado também realize a votação hoje. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre, confirmou que pretende levar o tema ao plenário em sequência.

*Sputnik


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Mundo

Irã anuncia execução de acusados de espionagem para Mossad

Agências de segurança iranianas prenderam 700 pessoas ligadas ao serviço de inteligência israelense.

Três homens foram executados nesta quarta-feira (25/06) na cidade de Úrmia, no noroeste do Irã, após serem condenados por espionagem em favor do Mossad, o serviço de inteligência israelense.

Edris Aali, Azad Shojaee e Rasoul Ahmad também foram acusados de muharebeh — crime contra Deus — além de “corrupção na Terra” por colaborar com um governo estrangeiro e praticar espionagem a serviço do regime sionista.

A Justiça iraniana intensificou a repressão contra espiões e elementos considerados inimigos após o ataque lançado por Israel em 13 de junho, sob ordens do premiê Benjamin Netanyahu.

Segundo as autoridades, os condenados mantinham contato com o Mossad a partir de um país vizinho e introduziram ilegalmente armamentos no Irã, escondendo-os como se fossem bebidas alcoólicas. A operação teria resultado na morte de militares, cientistas nucleares e mais de 600 civis durante ataques israelenses, o que justificou a sentença.

Durante o atual conflito entre Israel e a República Islâmica, os serviços de segurança e inteligência iranianos prenderam cerca de 700 pessoas suspeitas de colaborar com a inteligência israelense — uma das maiores ações de contraespionagem do país em anos recentes.

As detenções se concentraram nas províncias de Kermanshah, Isfahan, Khuzestan, Fars e Lorestan. Ainda não foram divulgados os presos em Teerã.

Somente na capital, mais de 10.000 drones de pequeno porte foram apreendidos, segundo fontes ouvidas pelo jornal libanês Al Mayadeen. As operações tinham como alvo redes afiliadas ao Mossad que operavam clandestinamente no território iraniano.

Entre as atividades de sabotagem atribuídas aos suspeitos estavam o uso de drones suicidas, a produção de granadas de mão, a espionagem de instalações militares sensíveis e a transmissão de informações estratégicas ao exército de ocupação israelense.

Esses números, baseados em relatórios oficiais da segurança e do Judiciário iraniano, não incluem casos envolvendo estrangeiros, indicando o foco das ações no combate a ameaças internas.

*Opera Mundi


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Política

Para obrigar o governo a cortar recursos da Educação e Saúde, deputados de direita querem derrubar reajuste do IOF

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, em suas redes sociais, que vai pautar para esta quarta-feira (25) a votação, em Plenário, do projeto (PDL 314/25) que pode derrubar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na semana passada, os deputados aprovaram o requerimento de urgência da proposta.

A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/25, do líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), que suspende o decreto do governo que amenizou o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O requerimento foi aprovado por 346 votos contra 97.

Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), diz que a discussão não trata apenas de aumento de impostos. “A medida é sobre justiça tributária, fazer com que os ricaços, que pagam nada ou muito pouco hoje, deem sua parcela de contribuição para o ajuste fiscal. Nós não vamos aceitar que um novo corte de gastos de mais R$ 20 bilhões recaia sobre programas sociais, os trabalhadores, os mais pobres e a classe média”, afirmou Lindbergh nas redes sociais.

“O debate é sobre quem paga a conta. O Congresso está pressionado por setores poderosos para não mexer no privilégio dos ‘moradores da cobertura’. Nós e o governo do presidente Lula vamos para esse debate tendo um lado, o lado de quem quer corrigir distorções históricas e fazer o Brasil avançar com mais justiça tributária e menos desigualdade social. Chega de ajuste fiscal só nas costas de quem trabalha e sustenta esse país! É hora dos ricaços também pagarem a conta! Ricaços, paguem a conta!”, defende o líder do PT.

Para Lindbergh, caso o decreto seja derrubado, haverá necessidade no dia seguinte de um contingenciamento de mais de R$ 12 bilhões.

Haddad: decreto do IOF combate evasão de impostos
Nas redes sociais, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou: “O decreto do IOF corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores”.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que as ações do Executivo são para fazer cumprir o arcabouço fiscal, em vigência desde 2023. “Estamos fazendo ajustes para cumprir o arcabouço votado por todos. Nosso governo tem tanta responsabilidade fiscal e social que não vai desrespeitar as normas e as regras da lei que aprovamos”, declarou.

Segundo a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo, o decreto presidencial ataca somente quem ganha “dinheiro sobre dinheiro”. “Estamos discutindo operação financeira. Isso não é problema da grande maioria do nosso povo, mas de quem tem recurso para operações financeiras no País”, declarou.

A líder do PSOL, deputada Talíria Petrone (RJ), afirmou que o aumento seletivo do IOF incide somente sobre quem tem mais dinheiro. “Vocês estão contra aqueles do andar de cima pagarem a conta do ajuste fiscal que os senhores insistem que nós devemos fazer”, disse ela aos deputados a favor da derrubada do decreto presidencial.

*ICL


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Mundo

As mulheres soldados na linha de frente da guerra de Israel contra crianças, bebês e mulheres palestinos

Quando a gente acha que já viu de tudo nessa carnificina de Israel em Gaza em que crianças, bebês e mulheres sobretudo grávidas, são as maiores vítimas, o exercito genocida apresenta como cartão postal as “coelhinhas da Playboy”, as assassinas dessa brutalidade sem paralelo.

A sordidez de mulheres do exército de Israel que são apresentadas como linha de frente na guerra contra inocentes desarmados em Gaza.

É uma loucura imaginar essas mulheres, muitas ainda meninas, assassinando crianças ,de forma fria e calculada, assim como as mães dessas crianças e bebês ainda na barriga da vítima.

Isso dá a dimensão dos horrores que os sionistas são capazes de protagonizar em nome do “direito de se defender” tomando a terra dos palestinos à bala.

Somente no dia de hoje, Soldados de Israel já mataram mais 20 pessoas em operações em Gaza.

Na terça-feira, 46 pessoas morreram por tiros disparados por militares comandados por Benjamin Netanyahu; outras 60 mortes foram relatadas na sexta-feira.


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Mundo

A famosa inteligência sionista que já havia falhado miseravelmente contra o Hamas, não sabia que o Irã a detonaria?

Se em 7 de outubro, debaixo das barbas do exército sionista, o Hamas invadiu Israel com armas obsoletas, para não dizer arcaicas e sequestrou vários israelenses, por que Israel fez um ataque ao Irã que, segundo os sionistas, tem tecnologia militar para produzir armas nucleares?

Quer coisa mais sem sentido! Isso é Inteligência aonde?

O fato é que Israel, em seu ataque ao Irã, reproduziu a derrota militar que teve com o Hamas em seu próprio território e, agora, não suportando o tranco do exército do Irã, correu para enfiar os EUA na guerra que começou, confessando-se incapaz de enfrentar a onça que cutucou com vara curta.

Sim, Israel está diante de uma segunda e vexatória derrota militar em menos de um ano.

Agora, avisa que voltará à rotina genocida em Gaza de assassinar civis desarmados, sobretudo crianças, bebês e mulheres para lhes roubar a terra como qualquer Estado colonialista e racista.

Esse fascismo rançoso de Israel, que recebe repúdio da opinião pública mundial, cada vez maior e mais intenso, tem que ser banido do chamado mundo civilizado. Essa falange sionista selvagem tem que ser aniquilada e enterrada como o Nazismo.


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