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Bolsonarismo e sionismo se unem pelo racismo

Quando Bolsonaro, ainda candidato, proferiu, dentro do Clube Hebraica, no Rio, um discurso altamente racista contra índios, mas principalmente negros, dizendo que eram pesados como arroba feito animais, foi aplaudido às gargalhadas pela plateia que o assistia.

A coisa não ficou só na admiração mútua, como é o caso de Bolsonaro e Netanyahu, a propaganda do ódio bolsonarista, comandada por Carluxo, Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Jovem Pan, entre outros lacaios de Bolsonaro, inspirou-se na longa, quase centenária, máquina de propaganda sionista com a qual o Estado de Israel se lambuza.

O que, agora, vemos, sobretudo depois da derrota de Bolsonaro, é que aquele bolsonarismo órfão se uniu aos operadores do sionismo nativo para defender a ferro e fogo o massacre na Palestina que, no bombardeio ao hospital, ocorrido nesta terça-feira 17, matou centenas de palestinos, entre eles, muitos bebês, crianças, médicos e enfermeiros, são mais de 500 vítimas.

Pastores pentecostais bolsonaristas tratam Israel com a mesma linha de narrativa dos sionistas. Eles promovem caravanas para Israel, em parceria com sionistas, representando “templos” que estimulam orações para o outro morrer.

O mesmo se dá com o momento político em que vivem Bolsonaro e Netanyahu, prestes a serem presos por crimes contra a humanidade e teia de corrupção.

Como mostrou a CPI do 8 de janeiro, Bolsonaro foi o grande líder dos terroristas, que invadiram e destruíram as sedes dos três poderes, assim como Bolsonaro hoje opera no Congresso para destituir o STF, imitando Netanyahu em Israel.

Na verdade, aqui se narra apenas uma amostra dessa interfecundação do bolsonarismo e sionismo do Estado terrorista de Israel, mas a coisa é muito mais complexa e profunda, porque os dois, Netanyahu e Bolsonaro não medem consequências, crueldade, terror, mortes, destruição da própria institucionalidade de seus países para se livrarem da cadeia que, mais cedo ou mais tarde, os abraçará, tanto aqui quanto lá.

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Justiça

CPI 8 de Janeiro: relatório final aponta minuta do golpe, acampamentos e lives como provas contra Bolsonaro e demais alvos

Veja elementos apresentados em documento entregue para a comissão que investigou os atos golpistas.

O relatório da CPI do 8 de Janeiro, apresentado nesta terça-feira, elenca uma série de eventos como provas para sustentar o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro como autor intelectual e moral dos atos golpistas. O documento, produzido pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA), aponta que o antigo mandatário “instrumentalizou não somente órgãos, instituições e agentes públicos, mas também explorou a vulnerabilidade e a esperança de milhares de pessoas”.

Em mais de 1100 páginas, diversos episódios relatados aos deputados e senadores da comissão aparecem para formar a teia que, segundo a relatora, justificam a responsabilidade de Bolsonaro e de outros integrantes do último governo.

Confira quais são as provas:

Encontro com hacker

Relatório incluiu print de publicação de Carla Zambelli com Delgatti — Foto: Reprodução

Reunião com embaixadores e militares
Outra evidência apresentada pela relatora é a reunião entre Bolsonaro e embaixadores estrangeiros no Palácio do Planalto. Neste encontro, mais uma vez, o então presidente tentou descredibilizar as urnas eletrônicas. A relatora Eliziane Gama também destacou relatos feitos à CPI sobre encontros entre o então presidente Jair Bolsonaro e integrantes das Forças Armadas.

“Depois das eleições de 2022, ainda durante o mandato, Bolsonaro se reuniu por diversas vezes com os comandantes das Forças Armadas, fora da agenda presidencial oficial, com fins pouco republicanos, segundo o que apurou a Comissão”, diz o relatório.

Instrumentalização da PRF

Relatório incluiu print em que Silvinei Vasques, então diretor da PRF, pede voto em Bolsonaro — Foto: Reprodução

Acampamentos

Relatório mostra pedidos de intervenção militar em acampamentos — Foto: Reprodução

Minuta do golpe

Minuta de decreto golpista encontrado com Anderson Torres também foi incluído no relatório — Foto: Reprodução

*Com O Globo

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Opinião

Cid delata que Bolsonaro colocou a cabeça de Moraes a prêmio

Hoje, certamente é daqueles dias que o tigrão virou tchutchuca. Posso até imaginar o quadro em que Bolsonaro se ajoelha no milho, como fez quando ainda era presidente, para, em prantos, pedir a Temer que intercedesse para que Alexandre de Moraes lhe concedesse clemência.

Em delação, Mauro Cid afirmou que Bolsonaro orientou uma mudança na minuta do golpe em que teria como consequência a cabeça de Alexandre de Moraes na bandeja.

Isso parece ter sido de importância vital para Bolsonaro. Agora, o sujeito deve estar em pânico por ter sugerido essa ideia suicida ao portador da minuta.

O biscate gandaieiro, que já tinha experimentado o amargo de seus berros contra Moraes, num desses 7 de setembro, deve estar remoendo não só a raiva de Cid, mas de si mesmo, pela ineficiência eleitoral que lhe deu o título único de perdedor na tentativa de reeleição, além da tortura de perder totalmente os poderes que ainda lhe rendiam um caldo de escora que imprimia uma imagem de valentia.

Tudo isso, agora, caiu por terra.

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Política

Mauro Cid afirma em delação à PF que Bolsonaro atuou diretamente na elaboração de minuta golpista

A Polícia Federal está aprofundando as investigações sobre as afirmações feitas pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, que aponta que Jair Bolsonaro (PL) teria atuado diretamente na discussão e alteração da minuta de um decreto golpista visando impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com o jornal O Globo, em sua delação premiada à PF, Cid sustenta que “o ex-presidente pediu alteração em uma minuta de documento que determinava a prisão de autoridades e a realização de novas votações no país”.

Segundo Cid, Bolsonaro teria recebido uma minuta do decreto golpista do então assessor Filipe Martins, que delineava “supostas interferências do Poder Judiciário no Executivo” e propunha a adoção de medidas de exceção. “O esboço desse documento, de acordo com o militar, terminava com a determinação de realização de novas eleições e a prisão de autoridades, sem especificar quem executaria a ação.

Após ler a minuta, de acordo com o relato de Cid, Bolsonaro pediu para alterar parte da estrutura do texto, mantendo a convocação de novas eleições e apenas a prisão de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As demais autoridades relacionadas no decreto foram excluídas”, destaca a reportagem.

”O próprio Martins, segundo relato de Cid à PF, retornou dias depois com uma nova versão do texto com a alteração solicitada por Bolsonaro.

Ainda de acordo com o ex-ajudante de ordens, “o ex-presidente concordou com a mudança feita na minuta e mandou chamar os comandantes das Forças Armadas para discutir a medida antidemocrática”, destaca o periódico.

O plano golpista, porém, não foi adiante devido à falta de apoio de alguns comandantes das Forças Armadas, conforme relatos do ex-ajudante de ordens. O então comandante da marinha, almirante de esquadra Almir Garnier, teria sido o único dos comandantes militares a demonstrar apoio à intentona golpista.

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Opinião

Bolsonaro admite fracasso em BH e explica dando tiro no pé

Ao contrário do gado premiado, que recebe uma boa subvenção para inventar, nas redes, um Bolsonaro que nunca existiu, o “mito”, de boca própria. admitiu o fracasso da manifestação pró-ele, com o uso da questão do aborto que, aliás, Bolsonaro, como deputado, defendeu com unhas e dentes e, segundo consta, queria que o 04 fosse abortado.

Mas aqui ninguém quer emboscar o monstro, ele se enforca sozinho. E o lerdo dos miolos prestou esse serviço na hora de justificar que sequer a metade do gado que eles previam, foi pastar.

Ou seja, o troço foi um fiasco, e o ponto culminante foi o fogo da inspiração do animal que, de cabeça quente, trouxe a solução do caso com as mãos no peito e sapecou: “o que mudou os paninhos que levaram o evento ao fracasso, foi o amaldiçoado 8 de janeiro.” Ou seja, essa fala falsificada foi percebida até por aquela turma que come espinafre de boi e associa aquele pacote terrorista ao próprio maldito.

Se Bolsonaro quis jogar polvilho, ele acabou jogando areia,  declarando derrota do motor que move sua máquina de propaganda fascista e, de lambuja, confessou que estava por trás da porta soprando que, sinistramente, os bolsonaristas produziram no 8 de janeiro contra as três sedes do poder.

Sim, Bolsonaro confessa que foi um líder dos terroristas em todas as suas formas. Por isso, sua declaração é irretocável, hostil ao próprio, mas soberba na sua onipotência.

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Política

PF investiga relato de Cid de que Braga Netto atuou como elo entre Bolsonaro e acampamento golpista

Ex-ministro da Defesa não se manifestou; antes, afirmou que suas idas ao Palácio da Alvorada após derrota no segundo turno se deram devido à infecção na perna do ex-presidente.

A Polícia Federal investiga se o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro no ano passado, atuou como elo entre o ex-presidente e integrantes dos acampamentos montados em frente aos quartéis do Exército que pediam intervenção militar após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A apuração tem como base o depoimento do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, que fechou um acordo de delação premiada com a PF homologado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo O Globo.

Procurado, Braga Netto afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que desconhece o teor da delação e não pode se manifestar sobre processo sigiloso.

De acordo com o relato de Cid à PF, Braga Netto costumava atualizar Bolsonaro sobre o andamento das manifestações golpistas e fazia um elo entre o ex-presidente e integrantes dos acampamentos antidemocráticos.

Reportagem do site Metrópoles, publicada em novembro do ano passado, exibiu fotos de pessoas que estavam acampadas em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, frequentando a casa onde funcionou o comitê de campanha da chapa Bolsonaro-Braga Netto. Na ocasião, o ex-ministro da Defesa dava expediente no local.

 

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Opinião

Para os bolsonaristas, é perdendo que se ganha nos últimos horizontes da besta

O bolsonarismo é um estado de espírito, de porco.

Para o bolsonarista, aquele cagão, que sentou na cadeira da presidência através de uma fraude eleitoral em 2018, pactuada com Sergio Moro, é um destemido.

Ágil como um tigre, mas na hora do vamos ver, mia como um gato assombrado. Basta lembrar de apenas uma das inúmeras vezes em que o ronca e fuça roncou grosso, poucas horas depois, afinou mais do que uma agulha, quando, diante de uma multidão contratada, regiamente paga para o 7 de setembro de 2022, o animal furioso berrou que não obedeceria mais nenhuma ordem do STF e, de voleio, chamou Alexandre de Moraes de canalha, levando ao delírio aquela multidão de zumbis mercenários.

Mas como o cão é um cagão, poucas horas depois, o sujeito ligou para Teme, chorando, pedindo pelo amor de Deus para interceder junto ao “Xandão”, dizendo que ficou bravo de “mentirinha” para agradar os incautos, e acrescentou que a coisa era pura lorota.

Isso é Bolsonaro, o campeão do fracasso, o mito do nada. Uma espécie de estepe recauchutado do pneu para o qual essa turma se ajoelha e reza.

Esse hospício a céu aberto, chamado bolsonarismo, quer atacar o governo de Lula com a grande expertise de derrotas, tragédia e outras calamidades, sobretudo na economia que Bolsonaro provocou no país.

Mas como já disse aqui, o bolsonarismo é um estado de espírito de ódio permanente. Isso acontece pela ausência de neurônios e, por isso passam o dia caçando mensagens no zapda tia para manter de pé os rodamoínhos fabricados pelas calúnias e mentiras.

Bolsonaro é o típico rato que tem muito pelo e pouca massa corpórea. Isso é o que vemos agora com a tentativa de mantê-lo de pé, mas é um bolsonarismo cansado que usa os mesmos acordes e falas de quando aparelhou toda a máquina do Estado e que, mesmo assim, deu um show de ineditismo, pois foi o único presidente da história, mesmo se auto-consideando o rei das redes, a não conseguir se reeleger.

Isso só confirmou o que as pesquisas apontavam em 2018, que Lula o tratoraria se o ex-juiz corrupto e ladrão não o prendesse sem prova de crime.

Já Lula, emplacou sua 5ª vitória consecutiva para a presidência da República, sendo três vitórias dele como candidato, e duas como principal cabo eleitoral de Dilma.

Ou seja, Bolsonaro é um chulé, um pé frio, que se vende como o último algoritmo fascista do pacote, mas que, na prática, nunca foi líder sequer do baixo clero. Mas os zumbis verde e amarelo descobriram que, é perdendo, que se vence; é sendo tratorado, que se ganha; é sendo entreguista, que é ser patriota, mas sobretudo é ser um covarde, um cagão que se torna o corajoso herói do maiores bobocas desse país.

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Opinião

Em seu governo, Bolsonaro transformou o Ministério da Saúde em esquadrão da morte

Quando se fala do governo Bolsonaro, pode-se fazer avaliações distintas sobre a pior pasta de uma tragédia generalizada e, por isso, Bolsonaro teve o troco nas urnas, mesmo tentando comprar voto a voto, com crimes que todos sabem, provas é que não faltam.

Por ora, aqui se fala de crimes já revelados, mas a coisa foi imensamente maior em termos de corrupção, mortes em massa, além das práticas nazifascistas que marcaram a passagem pelo poder de um demônio, poder este que só se tornou realidade por conta do seu comparsa, Sergio Moro, o ex-juiz, hoje, praticamente ex-senador que, certamente, concorre com Bolsonaro e toda a nata da bandidagem nacional, com as figuras mais barra pesada desse país.

O fato é que a tropa especial de Bolsonaro, justamente por conta da pandemia, foi colocada no Ministério da Saúde, onde se chegou ao ápice de esquadrão da morte com um macabro índice diário de mortes por covid, que passava de 4 mil por dia.

Se a CPI do genocídio não deu em nada perante a justiça, ela entrará para a história, de forma fidedigna, grande parte da política de esquadrão da morte, instalada na gestão de um general da ativa, Eduardo Pazuello.

O que já estava trágico, por toda a campanha, que tinha como foco de Bolsonaro, a contaminação generalizada com sua falácia de imunidade de rebanho.

O mais irônico dessa história, é que Bolsonaro operava esse lado monstruoso em paralelo com a corrupção para que as todos, em uma pandemia devastadora, seguissem a vida normalmente, trabalhando, acumulando, não seguindo qualquer regra da OMS, porque ele não queria que as pessoas deixassem de trabalhar.

O que aqui se fala, é de um sujeito que sentou na cadeira da presidência da República a partir de uma fraude, pois nunca trabalhou na vida, assim como seus filhos, que sempre viveram longe do trabalho e grudados nas tetas dos cofres públicos.

Não dá para alongar mais com biografia de criminosos contumazes. o ponto aqui é outro em que damos apenas uma pincelada na memória recente do país, sobre o que era o Ministério da Saúde do governo Bolsonaro que, na prática, era um QG de irresponsáveis que, até hoje, o bolsonarismo aplaude e os limpa-trilhos de Bolsonaro, que dizem-se horrorizados com a dancinha da moça na atual pasta da Saúde.

Tudo vem dessa direita tosca, fascista, burra, idiotizante que sequer sabe fazer oposição. Mas até a estupidez mais fecunda, tem limites.

O nosso papel aqui é mostrar o limite de mais uma falsa polêmica criada e difundida por aqueles que aplaudiram de pé o genocídio praticado por Bolsonaro a partir do Ministério da Saúde

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Política

Mira da CPI do Golpe recai sobre aliada de Michelle Bolsonaro no PL Mulher do Pará

Eliziane Gama, relatora da CPI Mista do Golpe, apresentou há pouco mais de duas semanas um requerimento para quebrar os sigilos fiscais e bancários de Geny Silva Gomes em meio às investigações sobre os possíveis financiadores de atos golpistas pelo país.

A senadora justificou o pedido afirmando que Geny, de acordo com dados levantados pelo colegiado, teria relações com George Washington de Oliveira, condenado pela tentativa de atentado contra o Aeroporto de Brasília, um plano frustrado na véspera de Natal de 2022, diz Lauro Jardim, O Globo.

E quem é Geny? Sob a alcunha de Genny do Agro nas urnas, a pecuarista é natural de Goiás, mas, hoje, vive no Pará. Por lá, tentou se lançar no ano passado como candidata à segunda suplente de uma cadeira no Senado, cujo titular era Mario Couto (também do PL). Renunciou, no entanto, antes da eleição. A principal atividade de Geny hoje é comandar a divisão paranese do PL Mulher, chefiado nacionalmente por Michelle Bolsonaro. Juntas, elas posam como aliadas nas redes sociais.

Ao ensaiar a campanha ao Congresso, um ano atrás, Geny informou à Justiça Eleitoral que tinha R$ 2,3 milhões em bens — a maior parcela, de R$ 1,5 milhão, referente a uma fazenda.

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Vídeo: Lula e Janja alfinetam Bolsonaro ao divulgar foto e vídeo de nova ninhada de emas no Alvorada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alfinetou nesta sexta-feira (6) seu antecessor, Jair Bolsonaro, ao postar nesta sexta-feira (6) a foto da nova ninhada de emas que nasceu no Palácio do Alvorada. Lula segue em repouso após cirurgias de quadril e nas pálpebras na semana passada.

Com foto do fotografo oficial do presidente, Ricardo Stuckert, Lula lembrou o episódio em que Bolsonaro ofereceu aos animais uma caixa de cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra covid-19, em meio à pandemia, em 2020.

“A sexta-feira começou com novas moradoras aqui no Alvorada! Doze filhotinhos de ema nasceram e, nos próximos dias, vão ganhar uma área especial pra crescerem bem e saudáveis. Hoje de manhã elas comeram couve e passearam pelo jardim, já estão se sentindo em casa. Sejam bem-vindas!”, escreveu Janja ao divulgar um vídeo em que aparece alimentando as aves.

https://twitter.com/i/status/1710303502289797573