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Frase de Bolsonaro sobre a prisão de Lula: “Espero que Lula fique lá por muito tempo”

A história contará quem é quem.

Bolsonaro disse essa frase infeliz, pra dizer o mínimo, para um grupo apoiadores na saída do Hotel Alvear, em Buenos Aires.

O grupo disse ser de Curitiba e, então Bolsonaro vomitou a frase, “espero que Lula fique lá por muito tempo”. Porém, Bolsonaro não imagina que pode beber do próprio veneno.

Bolsonaro teve que enfrentar, em frente à Casa Rosada, uma multidão de manifestantes contra a sua ida à Argentina. A manifestação foi convocada por 64 movimentos sociais da Argentina programada para a tarde desta quinta-feira (6).

Foto da manifestação contra Bolsonaro na Argentina

Maurício Macri busca a reeleição e, Bolsonaro, em discurso, pediu para os argentinos votarem mais com a razão, menos com a emoção.

A eleição argentina acontecerá em outubro deste ano. A ex-presidente Cristina Kirchner já anunciou a sua candidatura como vice na chapa liderada pelo peronista Alberto Fernández.

Ainda na Argentina, a pedido de Bolsonaro, Paulo Guedes fez uma live no facebook sobre o que representou a sua ida à Argentina. O Ministro da Economia disparou críticas ao Mercosul, dizendo que a relação do Brasil com o país argentino vai fazer o grupo “rodar”.

Vamos aguardar os próximos capítulos desse filme de terror protagonizado por essas figuras inexpressivas.

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Paulo Guedes, em cinco meses, de príncipe a sapo

Não é preciso entender tanto de economia para cravar que Paulo Guedes não sabe bulhufas do riscado.

Aliás, em sua cruzada pelo desmonte da previdência social, ele sequer fala em economia.

Sua única meta é esta, a reforma da Previdência. E ela, cada vez mais, ajuda até no campo neoliberal, a aumentar os sussurros sobre um possível, e cada dia mais crível, impeachment do clã Bolsonaro.

A recessão é crescente, o desânimo do setor privado também. Com isso, o meteórico descrédito de Paulo Guedes se agiganta e bamboleia à beira do precipício.

Guedes, pra piorar, é destemperado e ansioso como todo mentiroso. Ele tem pressa enquanto tem chão que, dia após dia, está menos firme, depois do Brasil ver o PIB brasileiro se esfarelar.

Com o prazo de validade expirado, o efêmero Chicago Boy começa a desagradar fortemente até as classes economicamente dominantes.

Mas a escória, a elite e o dinheiro que se uniram pra sangrar Dilma, não têm sobressalente. Guedes não deixou plano B.

Defenestrá-lo e retomar o roteiro original do neoliberalismo tucano, não cola mais.

O que fazer com o sapo que está na sala de Bolsonaro que já é em si um brejo carregado de pendências por ligações com a milícia, Queiroz e cia?

Guedes e Bolsonaro são dois bêbados no fim de uma madrugada gelada caminhando ao relento, intoxicando um ao outro e morrendo abraçados no mesmo naufrágio.

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STF é pressionado por Paulo Guedes para aprovar privatizações da Petrobras

O julgamento pelo STF de processos relativos ao programa de privatizações da Petrobras pelo governo será realizado nesta quarta-feira, quando também será discutido se a licitação é ou não obrigatória para a privatização das subsidiárias.

Ricardo Lewandowski, através de uma liminar, condicionou a privatização das estatais à aprovação do congresso, além do processo de licitação.

Paulo Guedes, por sua vez, utiliza o pacto feito entre os três poderes costurado por Bolsonaro, Dias Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para percorrer gabinetes do tribunal a fim de pressionar os juízes a liberarem os processos de privatização parados na justiça.

O julgamento teve início na semana passada com as sustentações dos advogados e o elogio do vice-procurador-geral à liminar concedida por Lewandowski, defendendo que o plenário mantenha a decisão em vigor.

O STF pode travar ou liberar vendas no montante de R$ 32,3 bilhões em ativos da Petrobras.

 

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Opinião

A cada dia que passa, Bolsonaro fica mais nu

Onze ex-ministros da Justiça do Brasil atacam a política de segurança de Bolsonaro que está a cargo de Moro.

Na outra ponta, a de Guedes, Alexandre Frota, do partido do “mito”, enterra o banqueiro e Bolsonaro juntos num mesmo comentário no twitter.

Bolsonaro diz que governo ainda não tem votos para aprovar reforma da Previdência, e não tem mesmo. Aliás, poderia ter, mas a falta de articulação do Governo fez chegar a esse ponto, escreveu Alexandre Frota.

Soma-se a isso outro entrevero criado pelo Major Olímpio, protagonizando nova briga no PSL, querendo expulsar do partido a deputada paulista Valéria Bolsonaro.

Mas a coisa não para aí em um governo que não para em pé.

Seis ex-titulares da Educação também acusam o governo Bolsonaro de desmantelar as políticas públicas dos últimos 30 anos.

A vitalidade de Bolsonaro para se enfiar em roubadas, não é pouca.

O capitão do capital ainda enfrenta resistência de 74% da população que não quer saber de liberação de posse de armas.

E agora Brasil, pra onde vai esse governo sem leme, sem bússola, sem rumo?

Cinco meses de um governo, de qualquer governo, representam um tempo curto demais para sentenças conclusivas, porém tudo indica que este governo já se sentenciou.

Devemos ficar atentos a todas as ações do governo Bolsonaro.

 

*Redação

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O governo dos cortes: Bolsonaro agora corta 2,7 mil bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado

Pra que estudar se um ignorante pode chegar à presidência?

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes) anunciou nesta terça-feira (4) o corte de mais 2,7 mil bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Segundo o G1, o congelamento não afetará nenhum bolsista que atualmente recebe o benefício.

Serão cortadas:

– 2.331 bolsas de mestrado
– 335 de doutorado
– 58 de pós-doutorado

A redução chega a 6.198 bolsas em 2019. O novo bloqueio representa redução de R$ 4 milhões em 2019 e, até 2020, deve representar R$ 35 milhões.

O órgão também anunciou mudanças na política de concessão das bolsas de pós-graduação, congelando recursos no seguinte critério:

– Cursos com duas avaliações nota 3 consecutivas
– Cursos avaliados com nota 4 e que caíram para a nota 3

“O Programa Institucional de Internacionalização (Print) também sofreu mudanças: o prazo foi estendido de quatro para cinco anos. De acordo com a Capes, ‘a medida não altera o total de recursos destinados à ação, nem prejudica o desenvolvimento do programa'”, conta a reportagem.

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

 

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Opinião

PIB desaba escancarando que o Capitão e o Capital estão batendo cabeça

Já disse que não sei nada de economia!

Esta foi a pérola de Bolsonaro para justificar o PIB negativo.

Se Bolsonaro foi o candidato do dinheiro, hoje ele mais assusta que reconforta os endinheirados.

Essa é, sem dúvida, a gravidade da encruzilhada da elite brasileira.

Como lidar com um presidente que tira da manga uma resposta dessas diante da deterioração do PIB brasileiro?

O imenso vácuo entre o que a direita prometeu depois do golpe em Dilma e o que vem se revelando, está estampado aqui nessa coluna com Mainardi e cia, para lembrar a aposta que o colunismo neoliberal fazia ou induzia os incautos a apostarem todas as fichas.

O golpe salgou a economia e Temer e Bolsonaro deram uma densa contribuição para a vaca ir para o brejo.

Pior, não se tem no horizonte sinal de qualquer alívio do atoleiro em que o Brasil se encontra.

Guedes, a exemplo da campanha eleitoral, quando se sente pressionado, foge de microfones, e aqueles que alardearam o ‘otimismo’ com a chegada de Bolsonaro ao poder, estão com cara de paisagem, sem saber o que falar. Então ficam mais mudos que Guedes.

O fato é que a velocidade da corrosão da nossa economia pegou todos os apoiadores de Bolsonaro no contrapé e o sentimento de consenso se esgotou, criando um hiato entre o discurso e a prática que não há palavrório cola-tudo e nem na base partidária do capitão que junte os cacos de um pais destroçado em 5 meses de governo.

Vem aí o caos.

 

 

*Por Carlos Henrique Machado – Músico, compositor e pesquisador da música brasileira

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Mamata: Apadrinhados de Bolsonaro ganham R$ 54 mil pela participação de cada reunião na Itaipu

Presidente da Eletrobras, Wilson Pinto, e os ex-deputados federais Carlos Marun e José Carlos Aleluia foram nomeados irregularmente por Bolsonaro como conselheiros da Itaipu Binacional, denunciam sindicalistas.

O ditado popular “faça o que eu digo, não faça o que eu faço” cai como uma luva no comportamento de Jair Bolsonaro (PSL), que sistematicamente critica em suas redes sociais o que chama de “velha política”, apesar de ter atuado 30 anos como deputado federal.

Durante a campanha à presidência da República, ele pregou que acabaria com o “ toma lá, dá cá” nas negociações com o Congresso Nacional, mas não vem colocando em prática o que prometeu aos seus eleitores.

As recentes nomeações demonstram que Bolsonaro não cumpre com o que fala.

Recentemente, ele nomeou José Carlos Aleluia e Wilson Pinto Ferreira Júnior como conselheiros da hidrelétrica de Itaipu Binacional.

A dupla vai ganhar a bagatela de R$ 54 mil por reunião realizada a cada dois meses, em média. Essas reuniões, podem, inclusive, ser feitas por teleconferência.

Mas, como o pagamento é mensal eles recebem R$ 27 mil por mês.

Durante o período de transição entre o governo do golpista Michel Temer (MDB) e sua equipe, já no apagar das luzes da gestão do ilegítimo, Bolsonaro aprovou a indicação de Temer, que nomeou como conselheiro da Itaipu Carlos Marun (MDB/RS), que renunciou ao mandato de deputado federal em dezembro do ano passado para assumir o novo cargo.

Marun foi ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência de Temer e hoje é investigado por suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa, no âmbito da ‘Operação Registro Espúrio’, que apura fraudes em registros sindicais no antigo Ministério do Trabalho.

Já o ex-deputado federal José Carlos Aleluia (DEM/BA), nomeado por Bolsonaro, ficou conhecido pelos eletricitários após o escândalo de superfaturamento na construção da hidrelétrica de Xingó, enquanto era presidente da Chesf, em 1988.

Atualmente, Aleluia é investigado por favorecer a Odebrecht no setor elétrico.

 

 

 

 

 

*Com informações do Viomundo

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Decreto de Bolsonaro restringe realização de concursos públicos

Estabelecidas por decreto editado em março, as novas regras para a realização de concursos públicos entram em vigor neste sábado (1º/6). Caberá ao Ministério da Economia analisar e autorizar todos os pedidos de concursos públicos na administração federal direta, nas autarquias e nas fundações.

Agora, o Ministério da Economia levará em conta 14 critérios para autorizar a realização de concursos. Um deles é a evolução do quadro de pessoal nos últimos cinco anos pelo órgão solicitante, com um documento que deve listar movimentações, ingressos, desligamentos, aposentadorias consumadas e estimativa de aposentadorias para os próximos cinco anos.

O ministério também avaliará o percentual de serviços públicos digitais ofertados pelo órgão. O governo quer que os órgãos invistam em soluções tecnológicas para simplificar o acesso aos serviços públicos, de forma a atender melhor à população e reduzir a necessidade de pessoal.

Todos os anos, os órgãos federais encaminham os pedidos para a realização de concursos até 31 de maio. Após esse prazo, a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP) examina todas as demandas, de acordo com as prioridades e necessidades do governo. O resultado desse processo é levado em conta na elaboração do Orçamento do ano seguinte, que é enviado ao Congresso no fim de agosto.

Somente após a análise, o Ministério da Economia autoriza o concurso, por meio de portarias no Diário Oficial da União. Cada órgão ou entidade federal estará liberado para organizar o concurso conforme o número de vagas liberadas.

O Artigo 169 da Constituição condiciona a admissão ou a contratação de pessoal à autorização específica da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define metas e prioridades para o Orçamento. Discutido pelo Congresso ao longo dos últimos quatro meses do ano, o Orçamento Geral da União reserva os recursos para as contratações.

 

 

 

 

 

*Com informações da Agência Brasil

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Marcelo Bretas, o provável ministro evangélico do STF

Bolsonaro e Bretas, que é membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de Deus, se tornaram próximos nos últimos tempos.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) criticou, em encontro da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira, nesta sexta-feira (31), em Goiânia, o Supremo Tribunal Federal (STF) – que estaria “legislando” ao tratar de temas como a criminalização da homofobia – e propôs um ministro evangélico para a corte. E, ao que tudo indica, Bolsonaro parece já ter um nome na manga.

O juiz Marcelo Bretas, Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul, originário da Assembleia de Deus e que conduz a Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Bolsonaro e Bretas se tornaram próximos nos últimos tempos, com o juiz tendo participado de um coquetel a convite do presidente.

Não há vagas no Supremo neste momento, o que só deverá acontecer a partir do próximo ano, quando chegarão à idade de se aposentar os ministros Celso de Melo e Marco Aurélio Mello.

Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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Argentinos convocam manifestação contra Bolsonaro no dia de sua visita a Macri

Organizações argentinas marcam ato contra Bolsonaro no dia em que o presidente brasileiro vai ao país pela primeira vez para se reunir com Maurício Macri.

Jair Bolsonaro vai à Argentina pela primeira vez como presidente na próxima quinta-feira (6) para encontro oficial com Maurício Macri. No entanto, essa visita não deve ser bem recebida pelos argentinos, que já marcaram um protesto na tradicional Praça de Maio.

Depois de Macri vir ao Palácio do Planalto para se reunir com Bolsonaro, em janeiro, é a vez do brasileiro ir à Casa Rosada. A pauta principal é o Mercosul, mas o encontro promete fortalecer uma aliança que também é eleitoral.

Essa participação na política argentina, com Macri tentando se aproveitar do conservadorismo bolsonarista para se reeleger, fez com que uma série de organizações convocassem o ato “Argentina rechaça Bolsonaro – teu ódio não é bem vindo aqui” na Praça de Maio, em frente à sede do governo.

Na convocatório, os organizadores afirmam que a presença do brasileiro “enche os argentinos de vergonha e indignação”. “O governo de Bolsonaro põe em risco as democracias da América Latina com seu ódio a tudo que não se discipline e com seu negacionismo sobre as ditaduras e o extermínio que estão sofrendo as populações negra e indígena”, publicou o coletivo Emergentes, um dos que vai integrar o ato.

Em entrevista dada hoje ao diário La Nación, Bolsonaro voltou a criticar Cristina Kirchner e defender a eleição de um presidente de “centro-direita” nos próximos comícios. “O papa pode ser Argentino, mas Deus é brasileiro. Esperamos que o povo argentino eleja um candidato de centro-direita como fez o Brasil”, afirmou.

Bolsonaro ainda disse que considera a ex-presidenta uma ameaça mesmo ela estando como candidata à vice: “Cristina Kirchner foi muito aliada do Lula e da Dilma. E o que eles defendiam, através do Foro de São Paulo, com apoio de Hugo Chávez, é uma experiência não queremos repetir. Espero que o povo argentino reflita muito sobre isso”.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum