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Dia 25 será mais um blefe de Bolsonaro

O bolsonarista não se desintoxica do abismo que Bolsonaro cria entre a ficção e a realidade.

Mais uma vez, Bolsonaro apela para o blefe e mais uma vez os bolsonaristas comem esse peixe podre. É um blefe requentado, mas cola no QI deles.

Não há vida inteligente na terra plana.
Não estamos falando de pensamento complexo.
Não, nada disso. Não há, nesse vazio de ideias, uma mixaria de raciocínio de sobrevivência instintiva, tipo bicho. O bolsonarista assina qualquer tapeação de Bolsonaro que ilude os cegos e tolos.

Parece que Bolsonaro causou uma irreversível lesão cerebral nessa gente. O cara perdeu, chorou, fugiu para os EUA, enquanto os terraplanistas entravam no camburão direto para a prisão, por conta de um vendilhão que entregou seus discípulos por um tostão. Ainda assim sonham com o cagão.

É a elite da burrice, a saudação a estupidez, o talento para ser trouxa, e a irrefreável tara pelo logro mequetrefe.

Os soldados de Bolsonaro estão sempre saindo de batalhas perdidas e acreditando que sairão de uma suposta batalha final com o caneco nas mãos.

Então, fica a pergunta: quem vai salvar os bolsonaristas dos próprios?

Não há nazismo, racismo, fascismo e sionismo que dê conta de tanta letargia mental para acreditar que uma família de bandidos pode entregar a cabeça do país nas mãos deles.

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Opinião

Bolsonaro tem que deixar de ser maricas. Vai chorar a derrota até quando?

Bolsonaro, acovardado e chorando, é uma agressão às famílias dos 700 mil mortos pela covid que, por culpa dele, foram vítimas de um ministério da Saúde insano, irresponsável e corrupto.

O que se deve lembrar é que, se não fosse o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que colocou limite nesse insano, o Brasil teria mais de 5 milhões de mortes por covid.

O projeto desse sujeito inclassificável, alardeado de boca própria, é que o país todo se contaminasse com o coronavírus para criar a tal imunidade de rebanho que só existia na cabeça do imbecil.

Agora, depois de terceirizar o Brasil para o inferno durante a pandemia, Bolsonaro está se borrando inteiro de medo de ir parar na cadeia, junto com os filhos delinquentes. Por isso vive chorando em público, mostrando como o machão alfa e imbrochável é um covarde, um cagão.

Bolsonaro não para de chorar de medo de ser preso, esquecendo-se das 700 mil famílias que até hoje choram seus entes queridos que foram vítimas do desprezo do verme psicopata que, ao invés de combater o coronavírus, associou-se a ele.

Para quem tem um mínimo de humanidade, esse sujeito não pode ficar impune por esse e por tantos outros crimes que cometeu. Sabendo disso, Bolsonaro não para de bancar o maricas para ver se consegue um mínimo de empatia que ele não teve com nenhuma das 700 mil vítimas que ele sentenciou.

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E o valentão do Bolsonaro se escondeu debaixo das saias da mulher para fugir da CPI da facada

Cadê aquele misógino, machista, racista, homofóbico, que adora posar de fuzil para encantar o gado premiado? Foi parar debaixo das saias da Michelle, encolhido e tremendo, porque a facada que todos os brasileiros sabiam ser uma farsa, foi confirmada não só pelo documentário, mas também por uma série de reportagens que Joaquim que Carvalho vem fazendo do site do Brasil 247.

Para piorar, Carluxo entrega a rapadura dizendo que vai entrar com uma ação contra o documentário e seu autor.

Quem dera isso fosse verdade, porque ele teria que provar que o que ali está é uma mentira.

Mas sabe como é, o gado precisa reproduzir todas as farsas criadas diuturnamente pelo clã, mesmo que nem ele acredite no que defende.

Mas o fato é que Bolsonaro, que já tinha mostrado para todo o país que é um cagão, pedindo pelo amor de Deus pra Temer fazer o papel de cupido dele com Alexandre de Moraes, a quem ele chamou de canalha em plena Paulista e, depois, ofereceu um arrego por escrito para alguém que, segundo Reinaldo Azevedo, não conseguiu a reciprocidade tão desejada, agora está aí escondido e se borrando todo de medo de falar no nome de Adélio.

Aliás, não só no nome de Adélio, mas também em faca, em hospital, em cicatriz e, principalmente em sangue. Essas palavras causam urticária em Bolsonaro.

Por isso, o valentão, sem cerimônia, correu para debaixo da cama do casal e mandou Michelle avisar que ele não está e que, abrir uma CPI para desmascarar a farsa, é oportunismo.

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O cagão

Bolsonaro, em live, disse que cagou para a CPI quando, na verdade, está se cagando de medo dela.

O que Bolsonaro cagou foi para os 530 mil mortos pela covid e mais um número sem fim de pessoas que se infectaram e ficaram com sequelas graves da doença.

Como disse hoje na CPI a ex-coordenadora do PNI no ministério da Saúde, Franciele Fantinato, Bolsonaro cagou para a vacina e para a campanha de vacinação, sem falar que cagou para a corrupção que correu frouxa em seu governo.

Os brasileiros, perplexos, viram Bolsonaro tirando a máscara de uma criança que segurava no colo, também cagando para as consequências daquele ato irresponsável.

Bolsonaro cagou para o desemprego, para a volta da inflação, assim como para a disparada do preço dos combustíveis que chegaram a preços inimagináveis, da mesma forma que os alimentos. Cagou para os mais de 20 milhões de brasileiros que jogou na miséria e, consequentemente, foram devolvidos ao mapa da fome.

Cagou para a Amazônia e milhões de animais mortos pelos incêndios criminosos que seus aliados provocaram na floresta. Cagou para o depósito de R$ 89 mil de Queiroz na conta da primeira-dama e para a denúncia da ex-cunhada sobre seus esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro e peculato, etc, etc, etc.

Poderíamos ficar dias aqui enumerando tudo o que Bolsonaro cagou estando à frente da presidência da República, mas aqui vai somente um aperitivo, deixando para vocês leitores completarem a lista.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

O termo ‘cagão’ explode nas redes depois que Pazuello fugiu da CPI da Covid

Pazuello, aquele ex-ministro da Saúde que dizia que apenas cumpria ordens de Bolsonaro (um manda, o outro obedece), como já se sabe, fugiu da CPI.

Depois do anúncio da sua fuga da CPI, em menos de meia hora, o termo “cagão” explodiu nas redes, justamente porque era direcionado à covardia do general Pazuello, muitos inclusive dizendo, imagina esse general numa guerra.

O termo ganhou de forma eletrizante todos os comentários de quem critica Pazuello e, por tabela, o governo Bolsonaro.

Um governo que não tem nada para apresentar depois de 1 ano e 4 meses, que é acusado tanto no Brasil quanto no exterior pelo morticínio de mais de 400 mil brasileiros por covid, está totalmente desmoralizado com o comportamento de Pazuello que, praticamente, confessa todos os crimes sanitários praticados pelo governo durante a sua gestão, o que aumenta o calor da panela de pressão pelo impeachment de Bolsonaro.

*Da redação

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Vídeo: Flagrante de um cagão que arrotava golpe sem nada nas mãos

A live de Bolsonaro nesta quinta-feira é uma verdadeira aula de cinismo quando seguiu sem comentar nada sobre a CPI do genocida.

Para piorar, Bolsonaro trocou seu golpe apoiado pelas Forças Armadas que ele blefava o tempo todo, por uma corrente patriótica em que um bolsominion conversa com seu vizinho ou parente para convencê-lo a se somar à manada revolucionária que enfrentará os conspiradores que querem derrubar o genocida.

No meio de sua fala, depois daquele lambe lambe de causar engulho do presidente da Caixa Econômica ao patrão, Bolsonaro tentou dar volume em seu finado governo e sua liderança cada vez mais mórbida ao dizer que só Deus o tira da cadeira da presidência.

Mas depois, pensou melhor e viu que pode ser retirado da cadeira por sucção, então, com aquela grandeza de moribundo que fala debaixo da casa, sapecou outro blefe: “só saio daqui sem vida”.

Um sujeito que não tem sequer uma carroça para se afugentar na tapera das almas, ainda tem uma espécie de sino para chamar a atenção quando alguém, a pedido dele, passa-lhe a informação via celular, de que Cármen Lúcia ordenou que Arthur deixasse de bancar o velhaco e explicasse em cinco dias por que não colocou na mesa nenhum dos 100 pedidos de impeachment de um governo do qual a ruína está confirmada.

A cara de cagão de Bolsonaro nas duas cenas, sem se preocupar em parecer discreto, foi típica de um débil que permanece pálido como um menino amarelo que dá de cara com uma sumaríssima ordem judicial que tira completamente o espaço para qualquer margem de manobra, restando a Bolsonaro, flagrantemente perturbado, interagir com seu gado de forma fúnebre dizendo que dormiria em paz.

Tudo isso aconteceu no mesmo dia em que o corajoso borra-botas teve que recolher a soberba de uma burrice inata, como é de seu feitio, e já anunciar que, com a volta de Lula, sua reeleição já era tida pelo próprio como uma vaca que foi para o brejo.

Ou seja, as pendengas que Bolsonaro tem pela frente são bem mais sérias e  profundas do que a possibilidade de Renan Calheiros ser o derradeiro senhor de seu destino como relator da CPI do inferno.

Confira:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro amarela e mostra que Moro é quem manda na birosca porque tem na manga os casos Marielle e Queiroz

As pessoas que puseram os olhos nas críticas feitas pela grande mídia ao procurador que denunciou Glenn Greenwald e a atitude destrambelhada de Fux de suspender o juiz de garantias, mostrando que o Brasil se transformou num pardieiro institucional, não viram qualquer citação a Moro como o mentor das duas trapaças, o  que significa que Moro continua sendo a aposta do baronato midiático para a cadeira presidencial em 2022.

Essa mistura de Aécio, Collor e Bolsonaro, encarnada por Sergio Moro, já tem a bênção dos magos da manipulação midiática. Isso, por si só, já mostra que Moro goza de muito mais prestígio na mídia do que Bolsonaro, mesmo este cumprindo a agenda ultraneoliberal que a mídia tanto queria por ordem dos banqueiros, rentistas e grandes empresários.

Com o recuo de Bolsonaro sobre a retirada de poder de Moro, arrancando dele a pasta da Segurança Pública, ficou evidente que Moro sabe muito mais de Bolsonaro do que o contrário. Não que falte matéria prima para Bolsonaro transformar em bomba atômica contra Moro, para tanto basta o GSI dar uma fuçada no escabroso caso do Banestado nas acusações de Tacla Duran e na tentativa frustrada do clã lavajatista de centrifugar R$ 2,5 bilhões da Petrobrás, na mão grande, com a fajuta desculpa de que usariam o dinheiro do roubo para montar uma fundação de combate à corrupção, o que por si só já é uma piada, que saia muita coisa graúda do fundo dessa lama.

O fato é que tudo indica que Bolsonaro tentou pegar Moro no contrapé e acabou sendo pego nessas condições.

Certamente, o caso Marielle, numa soprada leve de Moro, deve ter feito sombra na decisão de Bolsonaro tirar a pasta da Segurança Pública das mãos de Moro, assim como o já enlameado Flávio Bolsonaro e seu enrosco com Queiroz, deve ter dado muita munição para um dossiê detalhado sobre todo o esquema, incluindo aí, como já se viu, a primeira-dama e a alta bandidagem carioca comandada pelas maiores milícias do país.

Com essa decisão, Bolsonaro, se não passa a faixa presidencial para Moro, transfere para ele o título de mito, ficando para Bolsonaro o de murcho, frouxo, deixando estarrecidos muitos bolsonaristas de raiz com a cara dura do cagão de desdizer hoje o que disse ontem.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas