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Vídeo: Criminoso, desfile golpista é intimidação para fugir da polícia e da CPI

O desfile golpista desta manhã de terça na Esplanada dos Ministérios é uma intimidação do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Defesa, Braga Netto, para tentar fugir da polícia e da CPI da Pandemia.

O clichê marxista de que a História se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa, cai como uma luva para descrever a pantomima de exibir veículos blindados e tanques militares nas ruas da capital federal no dia em que a Câmara deve enterrar de vez a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de recriação do voto impresso.

Em 1964, houve uma tragédia com o golpe militar de 1º de abril. Naquele tempo, havia uma conspiração dos EUA para instalar ditaduras anticomunistas na América Latina. A maior parte da sociedade civil, imprensa incluída, apoiou o golpe. A correlação de forças impediu uma reação da oposição.

Em 2021, há uma farsa em curso: a ideia de que Bolsonaro teria apoio para dar um golpe no Brasil. O genocida não tem força para jogar fora das quatro linhas da Constituição, como ele blefa. Não há apoio internacional, muito menos americano. Tampouco existe suporte da sociedade civil como um todo, inclusive de boa parte dos democratas de pandemia que contribuíram para instalar um golpista no poder.

As Forças Armadas endossaram a aventura de eleger a pessoa mais despreparada e inadequada do ponto de vista político e ético para presidir o Brasil. São sócias do desastre que é o governo Bolsonaro. A CPI da Pandemia descobriu muitos militares interessados em enriquecer ilicitamente negociando vacinas com atravessadores desqualificados.

Figuras como Braga Netto e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, dão estímulo à pregação golpista de Bolsonaro. O primeiro comandou a resposta desastrosa à pandemia. O segundo toma vacina escondido para não contrariar o chefe. Ainda bem que o Brasil não corre risco de se envolver num conflito militar com generais dessa estirpe.

Esses militares dão corda à teoria conspiratória de Bolsonaro sobre fraude na urna eletrônica, nada mais do que a cópia do roteiro executado por Donald Trump no ano passado nos EUA ao pregar contra o voto pelo correio.

Diante da derrota, que já deveria ter sido reconhecida com a rejeição da PEC do voto impresso na comissão especial da Câmara na semana passada, Bolsonaro resolveu brincar de jogos de guerra. Para recriar uma cena típica de república de bananas, o genocida teve o aval de Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e dos comandantes das Forças Armadas.

A exibição dos tanques serve ao propósito de mandar um recado à classe política e aos órgãos de controle: deixem em paz e impunes Bolsonaro, os filhos introduzidos pelo pai no esquema das rachadinhas milicianas e os militares que queriam roubar no Ministério da Saúde e incrementar seus vencimentos invadindo a administração civil com o seu despreparo. A CPI já descobriu inúmeros crimes comuns e de responsabilidade de Bolsonaro e sua turma.

As instituições e a sociedade civil, inclusive a imprensa, não podem aceitar a intimidação e devem chamar as coisas pelo nome que elas têm. Bolsonaro e Braga Netto cometeram mais um crime de responsabilidade que precisa ser punido, sob pena de a democracia continuar a se enfraquecer no Brasil.

Coragem

O presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM), acertou ao abrir a CPI hoje com um discurso contundente contra a ameaça de Bolsonaro à democracia. Disse que o presidente “degradou as instituições” e “rebaixou as Forças Armadas”. Aziz descreveu a cena brasiliense de hoje como “patética”. “Mostra apenas a ameaça de um fraco que sabe que perdeu”, afirmou.

Na sequência, outros senadores também reagiram contra a farsa bolsonarista e endossaram as palavras do presidente da CPI.

Três patetas

Há uma coincidência que combina com o desfile golpista de Bolsonaro. A CPI da Pandemia toma nesta terça o depoimento do tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, presidente do Instituto Força Brasil. Essa entidade é especialista em disseminar fake news na pandemia, inclusive com teorias negacionistas sobre a vacina.

No entanto, o tal coronel Hélcio foi quem abriu as portas para o cabo da PM mineira Luiz Paulo Dominguetti chegar ao então secretário-executivo da pasta da Saúde, o coronel Élcio Franco. Dominguetti é o atravessador que tentava vender as vacinas que a Davati tinha na Lua.

O coronel Helcio com “H”, um negacionista que não rasga dinheiro, une-se a Bolsonaro e Braga Netto na pantomima encenada hoje em Brasília. São três patetas que ilustram o abismo no qual o Brasil foi atirado.

Confissão

No convite aos demais chefes de Poder para que comparecessem ao desfile golpista de hoje, Bolsonaro assina a mensagem como “chefe supremo da Forças Armadas”. O correto seria se intitular comandante supremo. Mas Bolsonaro sabe que é apenas um chefe de milícia.

Covardia

Com a decisão de remeter ao Superior Tribunal de Justiça o pedido de partidos políticos para impedir a parada militar de hoje em Brasília, o ministro Dias Toffoli continuou firme no projeto de ficar ao lado de Bolsonaro na História: a lata de lixo.

*Kennedy Alencar/Uol

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Bolsonaro quer fazer com a democracia o que fez com quase 600 mil brasileiros, matar

O que um pai não faz pelos filhos, sobretudo livrá-los da cadeia por esquema de corrupção. Cerca e sufoca as instituições se tiver poder para isso. E se preciso for, tentará até um golpe de Estado, tudo para livrar seus pimpolhos da prisão.

Semanas atrás tivemos a farsa do cocô para desviar o foco da CPI que revelou ao país um esquema bilionário de corrupção na compra das vacinas dentro do ministério da Saúde de Bolsonaro.

Ridicularizada, a farsa do cocô que tentou requentar a farsa da facada, foi imediatamente arrancada do ar, porque literalmente deu merda.

Mas é preciso sustentar o protagonismo das manchetes, porque o país, em duas semanas viu o caos se aprofundar, a CPI da covid avançar, a economia afundar, o número de infectados pela covid aumentar e a ameaça de queda do genocida se materializar com um coro de vozes muitas vezes díspares em várias questões, mas que resolveram cantar em uníssono a queda de um insano que mata gente, mata as instituições e sonha em matar a democracia.

Tudo isso para ser ver livre e livrar os filhos da cadeia.

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No encontro com o enviado de Biden, o genocida repete que teve fraude eleitoral nos EUA com voto impresso

Enquanto ameaça os brasileiros com golpe para fazer o ódio tóxico fluir livremente no país, com seu consentimento, Bolsonaro segue matando mais de mil brasileiros por dia.

Somente ontem, mais de 1200 brasileiros morreram de covid com seu ministério da Saúde corrupto, como escancara a CPI.

O Rio de Janeiro teve a maior taxa de transmissão do coronavírus desde o começo da pandemia, porque simplesmente não há mais vacina, porque o ministério da Saúde do genocida Bolsonaro interrompeu o fornecimento da vacina para o estado.

Enquanto diz que o voto impresso nos EUA produziu fraude eleitoral e tirou Trump do poder, Bolsonaro muda o discurso para sua horda de dementes fascistas e diz que não aceita a urna eletrônica que elegeu essa família de bandidos durante anos e que o voto impresso é que deixaria as eleições no Brasil mais seguras.

A pandemia no Brasil segue descontrolada e Bolsonaro faz de conta que país não vive esse caos sanitário.

A inflação dos alimentos já pode ser considerada uma hiperinflação, o que, consequentemente, força o aumento da taxa de juros, enquanto o endividamento das famílias bate recorde.

No setor público, não é diferente, o colapso avança com um endividamento inédito. O chão de Bolsonaro está cada dia mais mole e, com a economia se esfarelando, a tendência é aumentar o número de desempregados, de miseráveis e de pessoas que têm as ruas como moradia.

E o que quer Bolsonaro? Derrubar a eleição com um golpe e se declarar vencedor de um pleito que não existirá. Esse é o plano real e está cada vez mais claro na cabeça de um psicopata que sabe que, tendo a eleição, seja ela através de urna eletrônica ou de papel, ele perde e, perdendo o poder, perde o controle das instituições e vai direto para a cadeia junto com seus filhos. Por isso ele quer incendiar o país.

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Brasil passa de 500 mil mortos e o povo ocupa as ruas contra o genocida

Um verdadeiro massacre, pior que isso, uma carnificina programada. Sim, não podemos esquecer que cada vida ceifada pela covid desse mais de meio milhão de brasileiros é parte de uma matança e extermínio calculados para se chegar à estúpida ideia de uma suposta imunidade de rebanho.

Mas esse número, certamente, aumentará e o Brasil será o campeão mundial de mortes por covid, porque Bolsonaro hora nenhuma pensou nas pessoas, pior ainda, tratou e trata os brasileiros como animais da mesma espécie agrupados e controlados por um psicopata que condenou à morte, até aqui, mais de 500 mil.

Bolsonaro ainda segue sabotando a compra das vacinas e a própria vacinação para provocar ainda mais mortes com somente um objetivo, o de prejudicar o Brasil.

Toda a tragédia a que assistimos foi feita de forma consciente para que Bolsonaro alcançasse seus objetivos. Essa ação é que provocou e provocará cada vez mais e de maneira mais intensa e maior as manifestações contra o genocídio e o genocida que, deliberadamente, vitimou um número absurdo de brasileiros, porque o governo Bolsonaro é sinônimo de morte.

As ruas serão cada vez mais o meio de destituir o insano e, junto com seu clã, ser punido de maneira exemplar.

Não há a menor dúvida de que as manifestações serão cada vez maiores e mais inflamadas contra o morticínio no Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo – Lula garante derrota do “genocida que está no poder” em 2022

Em encontro com lideranças comunitárias, movimentos sociais, comunicadores e ativistas do Rio de Janeiro neste sábado (12), o ex-presidente Lula garantiu a derrota de Jair Bolsonaro na eleição presidencial de 2022 e afirmou que “o genocida” está no poder. “O povo brasileiro vai derrotar o Bolsonaro. E se ele sair correndo e não quiser entregar a faixa, é o povo brasileiro quem vai entregar”.

O petista criticou a iniciativa de Bolsonaro de desobrigar o uso de máscara.

“Todo mundo já gostaria de estar livre, sem máscara. Mas a gente continua usando e eu faço questão de sempre estar com ela pra mostrar que a gente dá exemplo, ao contrário desse genocida que está no poder”.

“Eu tô aqui para aprender. Quero ouvir todo mundo que tá no dia a dia. Se for para ser candidato, eu preciso que seja para fazer mais do que eu já fiz. E para isso preciso da ajuda de vocês”, falou também.

O ex-presidente também lembrou de quando esteve preso injustamente em Curitiba e agradeceu pelo apoio que recebeu por parte de diversos militantes.

“Se eu estou livre aqui hoje, é por causa de vocês. Vocês que acreditaram em mim, acreditaram na minha inocência, e não saíram do meu lado. Muita gente que eu não conhecia teve a coragem de colocar a camisa lula livre. Eu não esqueço. Sempre disse que sabia que eram meus amigos de verdade e quem eram os eventuais”.

Assista:

*Com informações do 247

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Vídeo: Em Vitória, ES, Bolsonaro entra em avião comercial e é rechaçado

Circula nas redes sociais nesta sexta-feira (11) um vídeo que mostra Jair Bolsonaro entrando em um avião comercial da Azul e sendo recebido sob fortes protestos. De acordo com o jornal O Globo, o episódio ocorreu no Aeroporto de Vitória, no Espírito Santo.

Nas imagens é possível ver diversos passageiros filmando o chefe do governo federal enquanto alguns outros se aproximam dele e é possível também ouvir gritos de “Fora Bolsonaro” e “genocida”, além de vaias.

Aos críticos, Bolsonaro disse que eles deveriam viajar de jegue, e não de avião. “Vocês estão bem hoje, hein? Quem fala ‘Fora Bolsonaro’ devia estar viajando de jegue, não de avião. É o ou não é? Para ser solidário ao candidato deles”.

Confira:

*Com informações do 247

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Quinta-feira, o dia G do genocida

Tudo indica que a próxima quinta-feira será o pior dia para Bolsonaro. Além da abertura da CPI do genocida, que parece estar chegando com apetite, pelo menos foi o que pareceu nas palavras de Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, Bolsonaro vai enfrentar uma pedreira, pouco adiantando o que disse o presidente da CPI, Omar Aziz, que não será uma caça às bruxas.

O fato é que não faltam motivos para a condenação de Bolsonaro em cada episódio de sua saga assassina, que já vitimou mais de 370 mil brasileiros, seja pela negação que marcou sua posição em relação ao vírus, seja pelo estrago que a cloroquina já produziu ou mesmo pela sabotagem tanto do isolamento social, uso de máscaras e higiene das mãos quanto das ações contra a vacina e a vacinação. Soma-se a isso a tragédia em Manaus por falta de oxigênio e, agora, a falta de insumos para intubação de pacientes graves nas UTIs.

Não tem como Bolsonaro fugir de uma condenação por genocídio, porque, por inúmeras vezes ele próprio afirmou que o seu projeto era, morra quem tiver que morrer para se chegar a uma suposta imunidade de rebanho.

No mesmo dia, na próxima quinta-feira, na Cúpula do Clima, Bolsonaro, o protagonista do dia do fogo na Amazônia, terá pela frente um Biden que, certamente, tem na memória, além do seu apoio a Trump, a desqualificação da eleição do atual presidente americano.

O mote é sim a questão da Amazônia sobre a qual Biden já mandou um recado, que não está com o menor saco para palavrórios sem ações concretas e nem  para negociar qualquer coisa relacionada ao tema daquilo que já está sacramentado perante seu próprio eleitorado.

Em outro espaço, mas no mesmo tempo, Bolsonaro estará entre a cruz e a caldeirinha, Guedes e centrão, entre abrir o cofre para um contingente de interesses de sua base no Congresso ou seguir a moda de Guedes trancando as torneiras para não furar o limite orçamentário.

Nesse caso, sobretudo nesse caso, será um jogo de perde e perde, para qualquer lado que se remexer.

Para fechar com chave de ouro, o dia do fogo sagrado contra o genocida, o STF vai sacramentar a sua derrota eleitoral, se for candidato, com a sustentação inapelável da suspeição do ex-juiz corrupto, Sergio Moro, o que por si só já dará um enorme tônus político para Lula e, praticamente, ampliará a chama de uma campanha que já permite afirmar que Lula será o próximo presidente do Brasil.

Ou seja, não adianta Bolsonaro, numa ofensiva belicista, colocar a PF contra os membros da CPI do genocida, sua tarefa árdua será manter uma feição psíquica menos atordoada, medrosa e explicitamente assustada, coisa que ultimamente ele não tem conseguido deixar de saltar aos olhos de quem ainda tem nele a ideia de um mito de vento.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Qualquer resultado da CPI do genocida que não seja a prisão, não presta

Não bastasse tudo o que já se sabe sobre o que o cão produziu de mortes por covid no Brasil, agora, damos de cara com inúmeras pesquisas que mostram que o assustador aumento de mortes por covid a que assistimos está associado ao uso de cloroquina.

Sabe-se agora que a análise de 28 pesquisas conclui que hidroxicloroquina está associada a maior mortalidade de pacientes com Covid-19.

O que era somente suspeita, transforma-se agora em realidade. O medicamento indicado obsessivamente por Bolsonaro e que é sucesso nos chiqueirinhos e nos pastos aparece como o principal fator do crescimento de mortes por covid no país.

Ou seja, não bastasse matar por dentro, Bolsonaro também matou por fora. Em termos de genocídio, o sujeito não cochilou. O animal fez realmente barba, cabelo e bigode.

Por isso, dependendo da lentidão da CPI da covid, mais gravosa deverá ser a pena para o genocida, porque mais e mais pessoas se tornarão vítimas do monstro, resultando num número infinito de mortes formando torres de corpos, num massacre trágico que não se compara a nenhuma tragédia que o país tenha vivido ao longo de sua história.

Desde já, independente de conhecer o resultado da CPI ou dos que têm apetite e coragem para punir o genocida, qualquer conclusão que a CPI chegue que não deságue na prisão de Bolsonaro, será um absurdo, será uma péssima lição que o Congresso dará, sobretudo quando se lembra que Bolsonaro é o principal culpado pelas vidas devoradas pela covid.

Será uma grande decepção se Bolsonaro for apenas destituído da presidência por um impeachment. Qualquer resultado que não seja do pescoço pra cima, ou seja, dando-lhe a maior sentença numa condenação à prisão, fará com que todos os brasileiros sintam-se órfãos de justiça.

A essa altura dos fatos, fazer avaliação eleitoral incluindo Bolsonaro na disputa, é um insulto, um despudor às 370 mil vidas ceifadas pelo genocida. Essa possibilidade não deve ser sequer aventada ou o Brasil terá acabado de vez.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo dobra a aposta na reeleição do genocida

Todas as pesquisas mostram que o único que pode derrotar Bolsonaro em 2022 é Lula. Isso explica a obsessão dos Marinho em tirar Lula da disputa.

Na essência, Bolsonaro e os Marinho têm muita coisa em comum, na verdade, quase tudo. Os dois, tanto no golpe de 1964 quanto no golpe contra Dilma, estiveram do mesmo lado.

No caso de 2018 contra Lula, carregaram o mesmo andor do santo do pé de barro, o ainda juiz, Sergio Moro que foi saudado pela Globo quando oficialmente se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública do genocida.

Trocando em miúdos, o cálculo dos vigaristas da Globo não confessado pela pena de Merval Pereira, outro entusiasta da eleição do genocida em 2018, é de quem está enxergando não as 360 mil mortes por covid que Bolsonaro provocou no Brasil, mas o perigo que a vitória de Lula representa para o projeto neoliberal sacralizado pelo mercado. Essas mortes para os Marinho são vistas com o mesmo temperamento de Bolsonaro, “todo mundo morre”.

A velha tradição dos Marinho é operar contra os trabalhadores, contra os pobres, sendo desde o seu início, ainda na época de Getúlio Vargas, um periódico voltado a se transformar em comitê permanente da oligarquia e nunca abandonou esse posto. Daí que, em plena pandemia de coronavírus, com mais de 130 milhões de brasileiros vivendo com insegurança alimentar, a gigante da comunicação consegue construir uma velha rivalidade entre os interesses do grande capital em detrimento do povo brasileiro.

Por isso, o grupo Globo não para de fazer lobby para os rentistas e banqueiros mantendo-se inabalável no apoio a absoluta rigidez do teto de gastos, morra quem tiver que morrer, seja de covid ou de fome, o importante é manter os ganhos carnudos que transformaram, por exemplo, 11 brasileiros em novos bilionários, segundo a Forbes, enquanto 16 milhões de brasileiros, no mesmo período da pandemia, amargam uma miséria absoluta.

Que fique claro que  o que está em marcha cadenciada na pressão da Globo sobre o STF, é a manutenção do projeto neoliberal que pode ser desmontado com a vitória de Lula.

A direita, historicamente aliada à Globo, como é o caso do PSDB e Dem, não tem força para munir-se o suficiente para o enfrentamento com Bolsonaro.

Então, que vença o genocida, que Guedes seja mantido no desmonte do país pelos interesses do grande capital internacional, sobretudo dos EUA, e que Lula seja impedido de retomar o país e este retomar o seu rumo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em 2007, contra o governo Lula, Bolsonaro defendeu pedido ao STF para instalar CPI do apagão aéreo

O genocida hoje esperneia contra o STF por determinar a instalação da CPI da Covid, também chamada de CPI do genocida. Pois bem, em 2007, no mesmo mês de abril, foi fortemente defendida por Bolsonaro contra Lula a CPI do apagão aéreo.

A mesma justificativa foi dada pelo então ministro Celso de Mello, reafirmando o que está na Constituição federal assegura à minoria parlamentar o direito de fiscalizar, se opor e promover inquérito quando for essencial ao Estado democrático.

“O poder judiciário tem jurisdição para resolver questões políticas sempre que houver abuso legislativo”, disse Celso de Mello que seguiu, “O STF tem consciência de que precisa garantir a efetiva prestação jurisdicional de direito à oposição. A Corte deve sempre fiscalizar e corrigir omissões legislativas. Ao assim proceder, não se vulnera ao princípio da separação dos poderes.”

A decisão do ministro Celso de Mello, na época foi comemorada por Bolsonaro, pelo fato determinado de uma crise desencadeada pelo acidente com o boeing da Gol que vitimou 154 pessoas.

Somente nas últimas 24 horas, o Brasil viu mais de 4.200 pessoas morrerem de covid pela política genocida que Bolsonaro impôs ao país. Isso significa, em 24 horas, a queda de, aproximadamente, 28 boeings.

Se a conta for feita sobre a totalidade de vítimas fatais da covid no Brasil que alcançou o funesto número de 345 mil, chegaremos a um total de 2.240 boeings.

Por que agora Bolsonaro mudou de ideia se ele foi um dos maiores entusiastas da determinação do STF de se abrir uma CPI contra o governo Lula em 2007?

Porque agora a culpa do genocídio pela Covid provocado no Brasil é efetivamente dele, pior, com um número estarrecedor de vítimas infinitamente maior que causará um trauma secular na sociedade brasileira. Mas Bolsonaro diz agora que o STF não tem autoridade moral para isso e que está fazendo politicalha.

Na verdade, o genocida sabe que o STF assinou a permissão de conduzi-lo ao cadafalso e, de lá, seu governo não sairá vivo e nem ele impune.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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