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Livrar a cara do doleiro dos doleiros estava combinado com o Moro, diz Tacla Duran

Não há novidade nenhuma nisso que disse Tacla Duran em seu twitter: “Panela de Curitiba fervendo… Tudo estava combinado com o Russo”

Moro joga com a bola colada no pé e não ficaria sem saber dessa delação de compadres entre os principais procuradores da Lava Jato, Dallagnol, Januário Paludo e Dario Messer, já no caso escabroso do Banestado.

Todos sabem que o passado de Moro o condena, isso nada tem a ver com o Intercept e hackers que ele usa para justificar seus crimes sem negá-los, mas com o argumento comédia de que os crimes que ele praticou foram descobertos por um criminoso, sendo assim, não tem qualquer validade, valem somente os crimes que ele praticou “dentro da lei”, como a condenação e prisão de Lula por um imóvel que não tem qualquer indício de que pertencia a Lula, tanto que jamais deixou de estar no nome da OAS, inclusive para servir como garantia em um empréstimo feito pela empreiteira.

No vazamento do Intercept, Dallagnol foi claro ao afirmar que o que eles tinham em mãos não era prova capaz de condenar quem quer que fosse e que Lula tinha que ser condenado pela Globo, pelo Jornal Nacional, pelo Bonner, pela Folha, Estadão, Veja, pela mídia que sobrevive de uma espécie de lei Rouanet do sistema financeiro para que acontecesse essa tragédia com a economia, com a indústria e com os trabalhadores brasileiros, mas principalmente, com o povo que está sofrendo pesadamente com a ambição desmedida desses caçadores de super lucro a qualquer custo, que são efetivamente os patrões tanto da mídia quanto dos vigaristas de Curitiba que, por sua vez, montaram estruturas de uma verdadeira milícia, trocando um sistema de palestras patrocinadas pelos tubarões do dinheiro grosso, como XP e cia., para procuradores e juízes como Dallagnol, Fux e Moro se comprometerem a dar cabo da candidatura de Lula, como deram também no mandato de Dilma.

Então, funciona assim, a escória paga e os capangas, os feitores, os capitães do mato cumprem a ordem da casa grande. Mas, para isso, é preciso ter um portfólio, uma história dentro do mundo do crime judicial, o crime da toga preta que combateria o crime do colarinho branco, quando, na verdade sempre trabalharam para os caciques do colarinho branco.

O caso Banestado, esse verdadeiro monumento da picaretagem que envolve não só Moro, mas Youssef, Dario Messer, Carlos Fernando, Januário Paludo e Dallagnol, foi um passaporte para mostrar que a orcrim de Curitiba tinha caixa e muito know how para cumprir o papel que cumpriu no golpe em Dilma e na prisão de Lula.

Agora, o próprio Ministério Público de Curitiba detonou os vigaristas, mas Dallagnol, Moro, Paludo, Carlos Fernando, como não podem dizer que os procuradores são hackers para justificar seus crimes, muito menos Mainardi pode escrever posts chamando o MPF do Paraná de bandido, porque se arrisca a enfrentar um processo que detona de vez com o Antagonista patrocinado por gente condenada por fraude financeira nos EUA, a coisa ficou suspensa no ar.

Lógico, Tacla Duran, que conhece bem como Moro opera, pegou essa bola quicando e deu um sem pulo de peito de pé com o gol escancarado e, claro, estufou a rede e correu para a galera, sabendo que podia fazer a dança do passinho ou qualquer outra coreografia para comemorar a bola nas costas que os espertos de Curitiba, comandados por Moro, tomaram com essa última revelação do MPF do Paraná, de que havia uma irmandade entre a cúpula da força-tarefa da Lava Jato e o super doleiro Dario Messer.

Sem chance para qualquer insinuação contra quem está apresentando as provas de mais um crime envolvendo o califado curitibano.

Mas Tacla Duran regozija na mosca sobre a participação de Bretas nessa espécie de “bem bolado” comercial, “Ainda faltam alguns da “panela” de Curitiba nessa denúncia”, linkando uma matéria do Conjur que mostra que Bretas foi de uma generosidade papal com o esquema de Dario Messer.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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MPF: delação feita com membros da Lava Jato protegeu o doleiro dos doleiros que dava mensalão a Paludo

Não precisa ser bom de quebra-cabeça para entender como jogavam os filhos de Januário, revelados pelo Intercept. Dallagnol e Januário Paludo, sob o comando supremo de Moro, trabalhavam como generais da guerra de versões na mídia e entre os procuradores para denunciar sem provas petistas, mas sobretudo Lula, o grande troféu a ser conquistado pela organização criminosa de Curitiba.

Agora, vem a notícia de que o MPF viu proteção ao doleiro dos doleiros em delação feita com membros da Lava Jato em 2005.

O MPF-PR (Ministério Público Federal do Paraná) encontrou indícios de proteção ao doleiro Dario Messer numa delação premiada fechada por atuais membros da Lava Jato. Clark Setton, apontado como sócio de Messer, teria omitido crimes atribuídos ao seu parceiro em suas confissões.

Por conta disso, o MPF-PR pediu à Justiça a anulação dos benefícios jurídicos concedidos a Setton.

A delação dele é de 2005 e foi feita durante as investigações do caso Banestado. Três ex-investigadores do caso trabalham hoje na operação Lava Jato do Paraná: Deltan Dallagnol (coordenador da força-tarefa), Orlando Martello Junior e Januário Paludo.

Messer já disse em mensagem interceptada pela PF (Polícia Federal) ter pago propinas mensais a Paludo. O procurador é alvo de uma investigação da PGR (Procuradoria-Geral da República).

Também está sendo investigado o advogado Antonio Figueiredo Basto.

Especialista em acordos de colaboração premiada, era Basto quem defendia Setton quando ele resolveu delatar.

Os procuradores que negociaram a delação de Setton e hoje integram a Lava Jato foram questionados sobre as omissões na delação de Setton. Não se manifestaram.

CPMI indicou Messer como operador de mercado paralelo

Na época em que a delação de Setton foi negociada, ele e Messer já eram investigados no caso Banestado.

Em 2004, um relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) instaurada no Congresso e encaminhada ao MPF identificara uma parceria dos dois no mercado ilegal de câmbio.

“A soma de indícios é tão numerosa que não deixa qualquer dúvida. Dario Messer comanda uma rede de operadores de mercado paralelo (doleiros).

Dentre eles, está o Kiko, Clark Setton”, dizia o documento.

Apesar disso, quando Setton relatou os crimes que cometeu, não citou a participação de Messer, que nunca foi preso ou mesmo denunciado por crimes investigados no caso Banestado.

Investigação identifica pagamentos suspeitos Messer só foi preso depois de ser investigado pela Lava Jato do Rio de Janeiro, quase de 15 anos depois. Em 2018, ex-parceiros denunciaram Messer ao MPF-RJ (Ministério Público Federal do Rio de Janeiro).

Além disso, afirmaram que, durante o período em que Setton confessava crimes do caso Banestado, Messer pagava o advogado Figueiredo Basto para que estivesse protegido em investigações.

Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca, afirmaram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado entre 2005 e 2013.

Uma investigação do MPF-RJ confirmou pagamentos feitos a Basto por um sistema bancário paralelo operado por Messer e uma rede de doleiros.

“O montante dos valores e o período de recebimento se aproximam muito do que narrado pelos colaboradores Juca e Tony”, concluiu o MPF-RJ.

 

*Da redação/com informações do Uol

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Lava Jato denuncia o doleiro dos doleiros que pagava mensalão para o procurador Januário Paludo, da Lava Jato

Se a força-tarefa da Lava Jato, como mostrou a Vaza Jato, tinha um grupo de fofocas, futricas e armações batizado de Filhos de Januário, por conta de Januário Paludo e o mesmo recebia mesada de Dario Messer, o doleiro dos doleiros, qual o grau de parentesco dele com os filhos de Januário como Dallagnol e cia?

Está tudo muito confuso.

Agora, a Lava Jato denuncia o sujeito que dava bola mensal a um procurador da Lava Jato que exercia influência direta sobre os procuradores da força-tarefa deixando essa história toda ainda mais nonsense.

Isso, pelo jeito, é uma esculhambação.

Cadê a hierarquia do crime?

Essa gente da Lava Jato está dando um nó na nossa cabeça.

Temos aí uma guerra da Lava Jato versos Lava Jato?

Está complicado de entender.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Áudio prova que o procurador da Lava Jato, Januário Paludo, recebeu propina de Renato Duque

Quem fez essa revelação foi a revista Veja a partir do depoimento do hacker, Walter Delgatti Neto.

Novidade? Nenhuma.

Paludo apareceu em outra gravação do doleiro dos doleiros, Dario Messer que, em conversa com a namorada, revelou que pagava um mensalão a Januário Paludo para não ser incomodado pelos procuradores da Lava Jato, como de fato não foi.

Paludo já havia mostrado nas mensagens vazadas pelo Intercept que escrúpulos nunca foram o seu forte, preferindo mandá-los às favas, como fez friamente para justificar a atitude mesquinha e bárbara de impedir Lula de ir ao enterro de seu irmão Vavá, tripudiando covardemente da dor de Lula, dizendo aos outros procuradores que ele só queria passear.

Um sujeito que tem que ser medido por uma régua dessas, presta? Não só ele, é claro, seus comparsas da Força-tarefa que partilharam de seus ideais sádicos, são tão ordinários quanto o pai vigarista que eles têm dentro do Ministério Público Federal.

O hacker, Walter Dellgatti, afirma que o áudio que tem de Paludo mostra ele combinando com Renato Duque o famoso unzinho por fora, o que revela, em termos de gravação, que o sujeito é reincidente, é só juntar lé com cré para saber quem é o decano da Força-tarefa da Lava Jato.

Lógico que Moro dirá que essa prova não vale.

Para atacar o PT, qualquer criminoso pego em corrupção que fizesse delação premiada sem provas para ficar livre e com a grana da corrupção, era confiável para Moro.

Quando a Vaza Jato revelou as picaretagens de Moro, Dallagnol e todos os Filhos de Januário, Moro disse que provas apresentadas por criminoso não valem.

Então, é isso, no Brasil as leis são colocadas em prática de acordo com a cara do freguês. Tanto isso é verdade que Moro até hoje não recebeu qualquer punição, da mesma forma nenhum dos procuradores picaretas que compunham o clã de Curitiba.

Certamente, vão tentar aplicar a mesma receita para salvar o pai Januário. Afinal, seus filhos do Ministério Público Federal equivalem aos filhos de Bolsonaro para o pai em termos de proporcionalidade ética.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Secretária ameaçou Dario Messer usando o nome do procurador Januário Paludo

Ex-auxiliar foi responsável por levar caso de doleiro à Lava Jato de Curitiba. Agora, procurador é investigado por suposta ligação com veterano de escândalos. Força-tarefa do Rio investiga se existiu “rede de proteção” para blindá-lo.

Conversas do doleiro Dario Messer, divulgadas pelo portal UOL, colocaram em xeque a imagem de um dos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba. De acordo com o UOL, em mensagens trocadas com sua namorada em agosto de 2018, o doleiro contou que uma suposta testemunha teria uma reunião com o procurador regional Januário Paludo, o mais experiente investigador da força-tarefa de Curitiba. Depois de dizer isso, o doleiro afirmou: “Sendo que esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos todo mês…”.

As conversas de Messer que citam Paludo vão ser analisadas em uma investigação da Procuradoria-Geral da República e em uma sindicância da corregedoria do Ministério Público Federal. Os diálogos motivaram pela primeira vez que um procurador da Lava Jato seja investigado criminalmente. Na época das conversas, o doleiro estava foragido da Operação Câmbio Desligo, deflagrada pela força-tarefa da Lava Jato no Rio, e as circunstâncias da conversa ainda são desconhecidas.

De toda maneira, está longe de ser a primeira vez que as histórias de Messer e Paludo se cruzam. Veterano de escândalos, Messer já havia tido ordem de prisão pedida por um grupo de procuradores, entre eles Paludo, em 2004. A detenção foi decretada pelo então juiz federal Sergio Moro, numa operação contra dezenas de doleiros, consequência do caso Banestado, uma das mais célebres investigações sobre lavagem de dinheiro. Essa foi a primeira ordem de prisão contra o doleiro, mas ele, na época, não foi localizado pela Polícia Federal. Messer acabou absolvido em um desdobramento desse caso em agosto de 2016, em sentença da juíza Gabriela Hardt, por falta de provas, a pedido do procurador Alexandre Nardes, que nunca trabalhou na operação Lava Jato. Antes da Lava Jato, Messer teve também a prisão decretada em novembro de 2009, a pedido de procuradores do Rio, quando também não foi encontrado. Esse caso ainda não foi julgado. Paludo também tinha sido responsável pela investigação e prisão de um dos principais parceiros de Messer, o doleiro uruguaio Najun Turner, ainda no princípio dos anos 90, quando Turner foi acusado de lavar dinheiro do ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Tendo esse histórico como pano de fundo, chama a atenção que uma secretária de Messer tenha usado especificamente o nome do procurador Paludo, sem maiores explicações, para ameaçar o doleiro em 2014, conforme o próprio Messer conta em documentos e depoimentos em vídeo obtidos pelo EL PAÍS. A secretária, que se envolveu numa disputa com Messer e acabou sendo processada por ele, de fato, acabou denunciando o doleiro a procuradores da Lava Jato em Curitiba, em novembro de 2014. Foi essa denúncia que virou um dos principais motivos para colocar o doleiro na mira da versão fluminense da megainvestigação e, ao fim, na cadeia apenas neste ano.

Entre a denúncia feita pela secretária e sua prisão, Messer fez uma investida judicial contra a ex-auxiliar e conseguiu que ela fosse processada por promotores do Rio sob acusação de estelionato, apropriação indébita e extorsão. É no processo contra a secretária no qual o doleiro foi tratado como vítima por promotores e policiais civis do Rio, que o nome de Paludo aparece. Nesse caso, o doleiro dizia que sofreu uma tentativa de extorsão da ex-secretária, que prefere não ter a identidade revelada. Ela tinha iniciado um processo na Justiça do trabalho contra ele em 2014. Ainda de acordo com a versão e os cálculos de Messer, essa secretária lhe havia exigido cerca de um milhão de reais para fechar um acordo judicial e encerrar o processo trabalhista, para que, assim, não denunciasse os crimes do doleiro ao procurador Paludo naquele ano. Não houve o pagamento do tal um milhão de reais e o doleiro acabou denunciado naquele ano à Lava Jato de Curitiba.

Em um longo depoimento, gravado em vídeo, Messer, que prestou à 25ª Vara Criminal do Rio em 10 de maio de 2017 na condição de testemunha, declarou: “Teve um dia que meu advogado foi no escritório do advogado dela. Ia tentar fechar um acordo. Aí, segundo o meu representante, o advogado escreveu as exigências dela… se não, reunião com Paludo”. O doleiro acrescentou: “Não só foi grave ameaça como ela concretizou. Na verdade, Paludo era Januário Paludo, da força-tarefa da Lava Jato, que veio desde a época do Banestado. Ela preparou um dossiê falso sobre mim, que ela entregou em Curitiba pra procuradoria. Não sei se foi direto com esse Paludo ou não”.
Em depoimento à Polícia Civil em 2015, o doleiro Dario Messer reclamou que uma secretária ameaçava lhe denunciar ao procurador Januário Paludo, da Lava Jato.

Em depoimento à Polícia Civil em 2015, o doleiro Dario Messer reclamou que uma secretária ameaçava lhe denunciar ao procurador Januário Paludo, da Lava Jato

Nesse depoimento, o doleiro disse que seu dinheiro era “todo lícito” e que por isso não cedeu a nenhuma extorsão. “O fato…a gente está julgando aqui…se eu fui roubado e é extorsão. Se o dinheiro que eu tenho é lícito…”, emendou ele antes de se corrigir: “Na verdade, meu dinheiro é todo lícito. Tanto é que não cedi a nenhuma extorsão”.

O doleiro Dario Messer, em depoimento no Tribunal de Justiça do Rio, em maio de 2017

O doleiro Dario Messer, em depoimento no Tribunal de Justiça do Rio, em maio de 2017 – Reprodução

À Justiça, a ex-secretária negou que tivesse chantageado o doleiro. Ela alegou à juíza do caso que fez denúncias contra o doleiro aos procuradores da Lava Jato e o processou na Justiça do trabalho para se proteger de ameaças e do prejuízo que ele lhe provocou. A secretária acabou absolvida e ganhou o processo trabalhista. Já a versão do doleiro não foi considerada fidedigna pela Justiça.
Os passos em Curitiba

O EL PAÍS apurou que a secretária procurou Paludo em Curitiba, em setembro de 2014, nos primórdios da Operação Lava Jato, quando acabou se reunindo com os procuradores Carlos Fernando Santos Lima e Alexandre Nardes, na sede do Ministério Público Federal em Curitiba. Nesse encontro, a secretária conversou com os procuradores e entregou documentos de negociatas de Messer. Tudo isso foi encaminhado na época para o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro e acabou embasando investigações da força-tarefa da Lava Jato no Rio contra o doleiro. A secretária virou, em 2018, uma das testemunhas de acusação contra Messer, convocada pelos procuradores do Rio, no processo decorrente da Operação Câmbio Desligo, o desdobramento da Lava Jato em que o doleiro foi investigado e teve a prisão decretada. Procurada, a força-tarefa de Curitiba informou que Paludo jamais teve qualquer contato pessoal com o doleiro Dario Messer e que “refuta veementemente as falsas imputações” de que recebeu propina dele.

Procuradores da Lava Jato do Rio investigam se existiu uma rede oficial de proteção a Messer e outros comparsas, como alegaram os doleiros Vinicius Claret, o “Juca Bala”, e Cláudio Souza, o “Tony”, em acordos de delação premiada. Claret e Souza disseram que pagaram 50 mil dólares por mês, por cerca de 8 anos, até 2013, ao advogado Antônio Figueiredo Basto com a expectativa de que seriam protegidos pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal de investigações de seus crimes. Figueiredo Basto já foi advogado de Messer antes da Lava Jato, nas duas operações em que ele teve a prisão decretada e não foi encontrado.

Figueiredo Basto já negou em diversas ocasiões que tenha recebido dinheiro e feito pagamentos com a promessa de proteger Messer e outros doleiros de investigações. O EL PAÍS apurou que, em depoimentos posteriores aos procuradores, Claret e Souza alegaram que os pagamentos foram feitos a Figueiredo Basto com a promessa de que os doleiros seriam avisados com antecedência sobre a deflagração de operações policiais e, assim, teriam tempo de esconder provas e dinheiro.

 

 

*Do El País

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O que a OI/TELEMAR tem a ver com a Petrobrás para sofrer uma operação da Lava Jato?

O mesmo aparato jurídico usado pelos Filhos de Januário para esconder da sociedade os crimes de Moro na condução da Lava Jato por baixo dos panos, contra Lula, volta a carga com os mesmos Filhos do corrupto Januário Paludo produzindo uma gigantesca lambança.

O nome disso é burrice aguda ou certeza de impunidade.

Eles foram cúmplices tanto nos crimes de Moro, revelados pela Vaza Jato do Intercept quanto os de Januário Paludo, que recebia mesada mensal de Messer, o doleiro dos doleiros, e nada aconteceu contra eles, por corporativismo do MP, dos filhotes do juiz e procuradores corruptos, acharam por bem aplicar outro Lawfare na praça contra o filho de Lula para atingir Lula.

Só que fizeram o oposto.

Dallagnol, o gatuno dos bilhões da Petrobras, que viu seu roubo ser abortado pelo STF, escreveu no Twitter:

“69ª fase apura repasses suspeitos de mais de R$ 132 milhões pelo grupo Oi/Telemar para empresas do grupo Gamecorp/Gol. Evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia no interesse do ex-Presidente Lula”

Como resposta teve o que merece um vigarista que posa de paladino do combate à corrupção. Uma chuva de comentários espinafrando o picareta.

Claro que o caso foi parar na Globo como certamente foi combinado entre Moro e os Marinho.

A mesma Globo que nada falou sobre a Vaza Jato, o mensalão do Pai Januário e a Fundação da Lava Jato com grana da Petrobras, já lascou no Jornal Hoje mais uma fake news Lava Jato.

Só não dá para entender o que a OI/TELEMAR tem a ver com a Petrobrás, Moro e a Lava jato de Curitiba.

Essa operação fabricada por Moro e os filhos de Januário não tem nada a ver com Petrobras que justifica o circo da Lava Jato.

Na verdade quando dizem que evidências apontam que parte dos recursos foi utilizada para a aquisição do sítio de Atibaia no interesse do ex-presidente Lula, estão afirmando que o caso do sítio nada tem a ver com Petrobras, ou seja, nada tem a ver com a Lava Jato e, muito menos com Moro e a juizeca copia e cola.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Perderam para Lula, playboys de Curitiba! A casa caiu

Falta pouco para se dizer “grande dia!”. Mas esse grito na garganta está muito próximo. Não demora, os vassalos da oligarquia e lacaios dos EUA cairão em desgraça.

Na verdade, eles já caíram em desgraça pública. O que falta é a caricatura da Gestapo enfrentar os tribunais e ser condenada.

A mentira da Lava Jato nunca esteve com o rabo tão de fora como agora. Nunca perdeu tanta cobertura de quem lhe dava casa, comida e roupa lavada, como a Globo.

Ingênuos na arte da picaretagem, berraram diante dos holofotes da Globo como se aquilo fosse eterno. Mentiram em cimento armado vendo ali oportunidade de promoção na vida política, empresarial ou na propina que receberam para caçar Lula e aliviar os verdadeiros corruptos do país.

Dallagnol, nos vazamentos do Intercept, aparecia como um milionário dedilhando a grana que a perseguição a Lula lhe rendia na indústria de palestras para empresários e banqueiros interessados na prisão de Lula. O homem montou uma igreja com fieis por todo o país na carona do cometa Moro, o chefe da guarda da república de Curitiba.

Mas Moro é um caso à parte e não há duvidas de que sua batata está assando e não falta muito para chegar no ponto de ser saboreada pela justiça. Mas, nesse caso em particular, tudo será feito de modo inconfundível, peculiar para que o judiciário restabeleça um mínimo de credibilidade que a Lava Jato destruiu diante dos olhos da sociedade.

Por hora, os que usaram a máscara alheia para criar sua própria imagem, como Dallagnol, Carlos Fernando, Januário Paludo, Roberson Pozzobon, já estão na marca do pênalti, ali naquele pedacinho da circunferência que tem um rebaixamento próprio no gramado para que o cobrador da penalidade chute para o fundo da rede, no caso aqui, das grades e a galera gritar, gol.

As coisas não acontecerão, como não acontecem, de estalão. O Intercept sangrou os bacorinhos e disso o judiciário foi fazendo chouriço. Agora já estão prontos e temperados para enfrentar a alta temperatura do forno onde serão assados com uma maçã na boca.

A Folha, por exemplo, traz uma informação fundamental sobre os novos rumos que a denúncia contra Paludo chegarm, com o Ministério Público fungando no seu cangote.

Segundo a reportagem, a Corregedoria do Ministério Público Federal instaurou uma sindicância para apurar as mesmas suspeitas do ponto de vista ético-disciplinar.

Dario Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”, que a PF teve acesso a uma conversa dele com a namorada, revelando que pagava um mensalão ao pai dos procuradores da Lava Jato, Januário Paludo, é um dos que devem ser ouvidos na investigação penal no STJ. Outros nomes que acusam a Lava Jato de praticar desvios também poderão ser chamados a depor, como o advogado Rodrigo Tacla Duran, conforme apurou o jornalista Reynaldo Turollo Jr. da Folha de S.Paulo.

Certamente, Tacla Duran vai despejar outras informações que atingirão em cheio não só os procuradores, mas Moro e sua esposa, pois tem muita informação que Moro conseguiu embaçar para que Duran não desse com a língua nos dentes diante da justiça brasileira, mesmo ele insistindo em depor sobre o que sabe.

Basta isso para afirmar, sem medo de errar, que a casa da Lava Jato caiu. Mas a coisa não para aí. O jornalista Leandro Fortes escreveu um artigo que mostra em que pé está a situação de um outro crime praticado pelos procuradores da Lava Jato contra Lula e que já recebeu ordem judicial para que a caixa preta da Odebrecht seja aberta.

Leandro Fortes:

“Os procuradores da República de Curitiba decidiram impor condições para acatar a ordem de um juiz federal e, assim, liberar planilhas de contabilidade da Odebrecht usadas nas acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A ordem partiu do juiz Valisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, mas os procuradores querem que permaneçam as regras do juiz original dos casos, ele mesmo, Sérgio Moro.

Ou seja, não liberar nada que possa desmontar as farsas montadas em torno do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia.

Trata-se de crime explícito de desobediência. Não se sabe ainda se Valisney vai reagir ou colocar o rabo entre as pernas – o que é bem possivel.

Mas o fato é que, em países minimamente civilizados, promotores que desobedecem ordens judiciais são encarcerados, no ato.”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Tacla Duran dá o troco em Dallagnol: por que vocês nunca processaram Dario Messer, o doleiro dos doleiros?

Segundo o Uol, “Como o Dario Messer, que pagava mensalão a Januário Paulo, não foi investigado pela Força-tarefa de Curitiba?”

Essa é a pergunta que está em todas as rodas hoje no Brasil.

Logo o doleiro dos doleiros, que movimentava tanto dinheiro não ter sido investigado.

Conexão não faltava para isso. Dario Messer lavou propina da Odebrecht.

A CPI do Banestado, em 2004, apontou Dario Messer como um dos maiores doleiros do mundo.

Alberto Youssef, em depoimento formal à justiça, declarou que Messer era o doleiro dos doleiros.

Há mais de 30 anos Messer é apontando como grande doleiro e Moro sempre soube disso.

Qual o motivo de ser investigado pelo Rio, e não por Curitiba?

Numa matéria de El País de 2018, o jornal afirma que:

“Segundo informações do Ministério Público Federal, ao menos 1 bilhão de dólares teriam sido movimentados pelo doleiro entre 1998 e 2003. Mas o nome de Dario veio à tona a partir das investigações do caso Banestado (antigo Banco do Estado do Paraná), ocorrido na segunda metade dos anos de 1990 e que envolveu remessas de dinheiro ilegais para o exterior via contas correntes, onde Alberto Youssef, o mesmo que deu o ponto de partida à Lava Jato, era personagem central”

Quem era mesmo o juiz do caso? Moro!

Quais procuradores da Lava Jato participaram do caso Banestado? Januário Paludo, Deltan Dallagnol e Carlos Fernando.

Ainda sobre esse caso o El Pais ainda noticiou:

“O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito que apurou o escândalo do banco paranaense recomendou, em 2004, o indiciamento de Messer por sua atuação no envio de valores para outros países. A menção ao seu nome o elevou ao status de gigante do setor.”

Messer também aparece em escândalos internacionais como mostraram as planilhas vazadas do banco HSBC, no caso conhecido como Swiss Leaks.

Segundo a revista Veja, “o doleiro Benjamin Katz, um dos operadores do ex-deputado Eduardo Cunha, era cliente de Messer. Ele também teria participado do esquema que lavou dinheiro para o ex-governador do Rio Sérgio Cabral.”

Tudo isso e muito mais na ficha corrida de Messer e a Lava Jato de Curitiba jamais se preocupou em investigá-lo.

Como pergunta Tacla Duran: Por que será?

 

*Da redação

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Propinajato: Por que o doleiro dos doleiros nunca foi denunciado pelos filhos de Januário e condenado por Moro?

Impressionante como os procuradores da Lava Jato mais próximos de Moro são os mais corruptos.

Possivelmente, Moro molda os figurinos dos procuradores a modo e gosto, tanto que os expoentes dessa orcrim formam com Moro numa sociedade desde o caso do Banestado em Curitiba, caso que até hoje está entre os acervos clássicos de corrupção que envolvem Moro e o doleiro Youssef, ainda ignorado pela grande mídia brasileira.

Januário Paludo, um Olimpo grego da gênese lavajatista, faz parte da turma graúda da diretoria.

O que se observa é que o restante, o baixo clero da Força-tarefa, era totalmente submisso a Moro, Carlos Fernando, Dallagnol e Januário Paludo. Um sistema de disciplina tão subserviente que, quando os procuradores do baixo clero discordavam de alguma conduta do quarteto de comando, mas principalmente de Moro, o máximo que faziam era cochichar sobre o assunto.

A Lava Jato era conduzida por um cabeça, Moro e os três gerentes de negócios. O restante foi esculpido pelos próprios e, qualquer observação fora da linha mestra, era ignorada, o que ficou explícito nos vazamentos revelados pelo Intercept.

O que assusta não é essa absurda falta de independência dos procuradores de baixa patente da Força-tarefa, mas do TRF-4 ter que produzir pérolas conceituais por falta de provas para condenar Lula, a mando dos quatro cabeças da Lava Jato, todos envolvidos em grossas denúncias de corrupção.

Esses gigantes da moral é que, durante cinco anos, reviraram até as cuecas de Lula para não produzir uma centelha de prova e, ainda assim, condená-lo na base de convicções. Já nem se trata mais de defender a inocência de Lula, até porque a total falta de provas das acusações que ele sofre dessa gente, já é a sua maior defesa.

Deve-se chamar a atenção para o fato de que os donos dos dedos que apontam Lula como corrupto são acolhidos por juízes que se mostram cada vez mais sem escrúpulos. Essa gente imoral que montou uma organização criminosa, que se revela cada dia mais corrupta, foi quem condenou Lula numa solitária e ainda dobra a aposta em outras condenações sem pé nem cabeça.

A pergunta que se faz é, qual o nível de contágio que essa lama curitibana produziu dentro do aparelho judiciário do Estado brasileiro para que esses intocáveis da lava Jato não sejam exemplarmente punidos?

É certo que, como reza a Constituição, o pai Januário tem direito a reivindicar a presunção de inocência, coisa que o mesmo sujeito negou a Lula que durante esse tempo todo, para afirmar sua posição de carrasco, compartilhava e produzia em seu twitter mensagens de ódio contra Lula. Porque, para Paludo, assim como para outros procuradores da Lava Jato, Lula tinha que ser condenado, preso e seu histórico de melhor Presidente do Brasil ser salgado.

Mas parece que agora, ao contrário de Lula, que dá entrevista diariamente para provar sua inocência, procurado pelo Uol, Januário Paludo preferiu o silêncio, como no velho ditado, “quem cala, consente”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Januário Paludo, procurador da Lava Jato, recebia mensalão do doleiro dos doleiros

Em troca de proteção, o doleiro Dario Messer afirmou, em mensagens trocadas com sua namorada, Myra Athayde, que pagou propinas mensais ao procurador da República Januário Paludo, integrante da força-tarefa da Lava Jato do Paraná.

Januário, esse “cidadão de bem” da República de Curitiba, dava cobertura ao doleiro dos doleiros em suas atividades ilegais em troca de propina mensal.

Os diálogos de Messer sobre a propina a Paludo ocorreram em agosto de 2018 e foram obtidos pela PF (Polícia Federal) do Rio de Janeiro durante as investigações que basearam a operação Patrón, última fase da Lava Jato do Rio.

Um relatório a respeito do conteúdo das mensagens foi elaborado pelo órgão em outubro. Nele, a PF diz que o assunto é grave e pede providências sobre o caso.

A Lava Jato do Rio, procurada pelo UOL, informou que já enviou o relatório à PGR (Procuradoria-Geral da República), órgão que deverá definir as providências a serem tomadas. Também consultada pela reportagem, a Força-tarefa de Curitiba afirma que Paludo preferiu não se manifestar.

A “propina dos meninos”

Nas conversas obtidas pela PF, Messer fala a Myra sobre o andamento dos processos que responde.

Ele diz que uma das testemunhas de acusação contra ele teria uma reunião com Januário Paludo. Depois, afirma a namorada: “Sendo que esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos todo mês.”

Segundo a PF, os “meninos” citados por Messer são Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca. Ambos trabalharam com Messer em operações de lavagem de dinheiro investigadas pela Lava Jato do Rio. Depois que foram presos, viraram delatores.

Em depoimentos prestados em 2018 à Lava Jato no MPF-RJ (Ministério Público Federal do Rio de Janeiro), Juca e Tony afirmaram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado Antonio Figueiredo Basto em troca de proteção a Messer na PF e no Ministério Público.

Basto já advogou para o doleiro.

Januário Paludo é reconhecido por colegas da Lava Jato como referência em investigações baseadas em delações premiadas. Já Figueiredo Basto é um dos advogados que mais fechou acordos de colaboração com a Lava Jato do Paraná.

É só juntar uma ponta a outra.

Paludo é um dos procuradores mais antigos da Lava Jato

Integra a Força-tarefa de combate à corrupção desde sua criação, no ano de 2014.

Membro do MPF desde 1992, o procurador regional da República Januário Paludo sempre foi tido como uma referência para os membros da Força-Tarefa da Lava Jato, devido o fato de ser o mais experiente entre eles.

Não por outra razão, um dos grupos criados no aplicativo Telegram para que os procuradores trocassem mensagens, cujo conteúdo foi revelado por uma série de reportagens do site The Intercept Brasil, se chamava “Filhos de Januário.

O primeiro caso de repercussão em que Januário Paludo ao Lado de Moro, Dallagnol e Carlos Fernando atuou foi o do Banestado, investigação sobre lavagem de dinheiro e evasão de divisas movimentou R$ 30 bilhões nos anos 1990 e é considerada um laboratório da Lava Jato.

Caso que é cheio de interrogações e atuação obscura de Moro que até hoje não foi cobrado por ninguém as contradições de sua atuação suspeita.

Hoje, Paludo compõe o núcleo duro da força-tarefa é e uma espécie de conselheiro do coordenador Deltan Dallagnol. Ele também mantém uma relação de amizade com o ex-juiz federal Sergio Moro, atual ministro da Justiça e da Segurança Pública.

Entre as mensagens de Paludo reveladas pelo The Intercept Brasil chamaram atenção os comentários que ele fez a respeito do ex-presidente Lula.

No dia 24 de janeiro de 2017, a mulher de Lula, Marisa Letícia, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e foi internada no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. “Um amigo de um amigo de uma prima disse que Marisa chegou ao atendimento sem resposta, como vegetal”, disse Deltan Dallagnol, às 22h24. Dez minutos depois, Paludo escreveu: “Estão eliminando testemunhas”.

Dois anos depois, com Lula já na prisão, Paludo afirmou que “o safado só queria viajar”, referindo-se ao pedido da defesa do ex-presidente para que ele saísse do cárcere para acompanhar o enterro do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá.

Um dos mais aferrados antiluluistas da Lava Jato, Januário Paludo costuma compartilhar em seu Twitter ataques covardes contra Lula como do execrável Augusto Nunes.Um comentário tão baixo que mereceu de Monica Bergamo da Folha uma descompostura pública chamando Augusto Nunes de asqueroso.

A força-tarefa da Lava Jato do Paraná se posicionou na madrugada de hoje após a publicação da matéria do UOL imitando a juíza “copia e copa” e repete a mesma xaropada estatutária do califado de Curitiba quando a Vaza Jato revela as mensagens trocadas entre os procuradores.

*Com informações da reportagem especial do jornalista Vinícios Konchinski, que foi produzida para o portal Uol.