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Lula se reúne com presidente da Bolívia e promete apoio à entrada do país ao Mercosul

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta manhã com o presidente da Bolívia, Luis Arce, em hotel em São Paulo. Candidato ao Planalto, o petista prometeu apoio à entrada do país vizinho ao Mercosul (Mercado Comum do Sul), em uma proposta de reaproximação dos países latino-americanos, hoje governados em maioria por partidos de esquerda.

Segundo o Uol, o encontro, feito a convite do governo boliviano, é parte de uma agenda internacional que tem feito desde o fim de 2021. Em visita informal, o boliviano não deverá se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre agenda em Brasília.

Entrada no Mercosul: Os dois trataram sobre o retorno de um estreitamento nas relações entre os países latino-americanos, uma das principais bandeiras internacionais do governo Lula (2003-2010). Entre os assuntos debatidos, está a entrada do país no Mercosul, uma proposta que ainda precisa ser referendada pelo Brasil.

Segundo o ex-chanceler Celso Amorim (PT), que participou da reunião, Lula é a favor da integração e trabalhará para isso. “O presidente Lula se comprometeu, caso eleito, de acelerar a integração da Bolívia ao Mercosul, que é muito importante para as relações internacionais, com a Europa, com a China”, afirmou, após o encontro.

Mesmo presidente, Lula poderia prestar apoio, mas quem dá a última palavra, neste caso, é o Congresso Nacional. Nos outros três países membros — Argentina, Paraguai e Uruguai — ela já foi aprovada pelos respectivos parlamentos.

Evidentemente que o Congresso é soberano, mas não tenho a menor dúvida de que [Lula] fará esse esforço. É muito importante para a Bolívia e importante para nós, porque a Bolívia no Mercosul também nos facilita o contato com todo o conjunto da Comunidade Andina, que ela também é membro.”Celso Amorim, sobre apoio à Bolívia.

Comunidade Andina é o bloco econômico formado por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru, que compõe a Cordilheira dos Andes. Atualmente, é debatida ainda a integração da Argentina e o retorno do Chile. Por isso, justifica Amorim, a importância de estreitar as relações com membros do grupo.

Soberania da Amazônia: Os dois também trataram sobre soberania e exploração da Amazônia. Uma das principais pautas do plano de governo petista, Lula defende que a floresta seja explorada de forma sustentável, com combate ao garimpo ilegal e respeito às reservas indígenas.

O ex-presidente também diz que isso tem de ser feito em união com todos os países que compõe a floresta junto ao Brasil: Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru. Suriname e Venezuela.

“A Bolívia é o único país da América do Sul que participa dos três grandes ecossitemas: Amazônia, Prata e Andina —nem o Brasil, que é grande, nós não estamos nos Andes. Então, falou-se muito da integração e de trabalho na região, das possibilidades de investimento em infraestrutura.

Sem encontrar Bolsonaro: Arce é mais um chefe de Estado que vem ao Brasil e não se encontra com o presidente Bolsonaro. Como se trata de um encontro informal, não houve justificativa oficial para que não houvesse uma reunião.

No início de julho, o petista recebeu o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, para uma reunião informal. Bolsonaro também ia se encontrar com o português, mas se irritou com a agenda com Lula e decidiu cancelar toda a programação.

No fim de julho, a vice-presidente da Colômbia, Francia Márquez, foi à Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, para uma reunião com o ex-presidente e foi embora sem encontrar Bolsonaro. Ela eleita em junho junto a Gustavo Petro, primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia — acontecimento não muito recebido pelo Planalto.

Agenda internacional: Desde o final do ano passado, o ex-presidente Lula tem tentado formar uma agenda internacional, com encontros com diferentes lideranças estrangeiras —com intuito também de se contrapor ao isolamento institucional ao qual atribui o governo Bolsonaro.

  • Em novembro do ano passado, ele foi recebido com protocolo de chefe de Estado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, em visita a Paris.
  • Em maio, recebeu a princesa Marie-Esméralda Léopoldine, integrante da família real da Bélgica, em encontro feito a portas fechadas de “caráter particular”.
  • No início de julho, recebeu o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, também para uma reunião informal.
  • No fim do mesmo mês, recebeu a nova vice-presidente da Colômbia, Francia Márquez.
  • Na semana passada, fez uma reunião com 13 deputados do Parlamento Europeu para debater possíveis alianças e melhoria do relacionamento entre Brasil e União Europeia em caso de vitória.

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Carlos Fávaro: Lula, Mandela brasileiro: a 3a via da democracia

Os ataques do Bolsonaro seguem três linhas de estupidez.

Já tive a oportunidade de conversar com o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, antes do início da campanha eleitoral. E um detalhe me que chamou a atenção de pronto logo no primeiro encontro que tivemos, o seu estado de espírito, à altura da sua trajetória política e pessoal. Vi um Lula sem ressentimentos, sem sede de vingança, sem busca de revanche contra aqueles que o condenaram injustamente.

Lula poderia encerrar sua trajetória política, mas deixou claro que sentia em seu coração que tinha ainda uma missão a cumprir com os brasileiros: pacificar o país. O Brasil comprova que Lula está pronto para este gesto de pacificação nacional. Para vencer o autoritarismo, a truculência e o egoísmo de um presidente que prefere debochar dos pobres e das mulheres a trabalhar pelo bem do Brasil.

Temos hoje no país um presidente radical de extrema direita, que cultiva as sementes do ódio na ação criminosa das suas milícias digitais prontas para matar a honra daqueles que não se submetem à sua ideia única. Milícias digitais prontas para matar a verdade com mentiras de toda ordem. A figura pública que ocupa hoje a presidência da República usa e abusa politicamente da palavra de Deus para se apresentar como “cristão”, mas chegou ao absurdo de dizer que a ditadura militar “matou pouco”.

Internacionalmente o presidente é uma ameaça ao desenvolvimento brasileiro. Por exemplo, atacou a China e fez a guerra contra as vacinas, causando problemas na relação do Brasil com seu maior parceiro comercial, em especial o agronegócio. Demorou a reconhecer a vitória do presidente Biden, apoiando a tentativa de golpe nos Estados Unidos e mais recentemente, contrariando o sentimento nacional e mundial posicionou-se favoravelmente a Putin em uma guerra sem sentidos que prejudica a economia mundial, além da catástrofe humana que representa.

Os ataques do atual presidente seguem três linhas de estupidez: a primeira atacar a prisão de Lula como verdade processual. A segunda linha, risível, é a de que o ex-presidente representaria a esquerda radical, a implantação do comunismo no Brasil. E a maior estupidez: atacar o Poder Judiciário e as urnas eletrônicas, que na verdade trouxeram segurança jurídica às eleições no Brasil. Isso tudo é confissão da derrota e, pior, de que pode não aceitar o resultado. Por isso precisamos de instituições fortes e dirigentes comprometidos com o país e sua população.

O comportamento de Lula é de compromisso com o Brasil, bem diferente do atual presidente. Lula escolheu o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como seu candidato a vice. O gesto é tão simbólico quanto real: mostra, na prática, seu firme propósito de pacificar o país ao convidar um adversário do passado para ser seu aliado na reconstrução nacional. Não existe figura mais representativa do conservadorismo e do centro democrático que o governador Alckmin, católico fervoroso, que demonstrou enorme capacidade administrativa em todas as oportunidades que governou São Paulo. O gesto de atrair Alckmin e celebrar a composição com ele mostra que Lula está longe, muito longe, de ser a extrema esquerda radical como prega seu adversário.

Qual brasileiro normal consegue imaginar Alckmin na linha de frente do comunismo? O ex-governador de São Paulo tem a coerência de um político comprometido com os valores da democracia e está pronto para ajudar Lula a levantar a economia do Brasil; a abrir oportunidades a todos e de voltarmos a respirar o ar puro de uma vida em paz, decente e de respeito às diferenças. Quem compara escolhe o melhor para o país: enquanto Lula escolheu um vice civil, democrata, o atual presidente Bolsonaro escolheu, de novo, um general como vice, colocando o povo sob a sombra das baionetas, ameaça típica da extrema direita.

Lula é o Mandela brasileiro. Tem a consciência da dimensão dos desafios que tem pela frente: pacificar o Brasil e melhorar a vida dos brasileiros. Entre a extrema direita e a extrema esquerda, duas ervas daninhas da polarização insana, Lula é a verdadeira terceira via da democracia. É fato: a terceira via é Lula, para colocar o país novamente no rumo do desenvolvimento para todos.

*Carlos Fávaro (PSD/MT) é Senador da República, coordenador das campanhas em Mato Grosso de Lula à presidência e de Neri Geller ao Senado.

*Blog do Noblat/Metrópoles

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Lula sobre Bolsonaro: não tem coragem de fazer comício, só motociata

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a provocar o presidente Jair Bolsonaro (PL), em encontro com trabalhadoras domésticas em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A um público majoritariamente feminino, Lula disse que Bolsonaro não tem coragem para fazer comício e criticou o foco do governo atual na flexibilização das armas.

O encontro na manhã de hoje faz parte de uma série de eventos do PT voltados às classes trabalhadoras e às mulheres. Amanhã, Lula deverá se encontrar com assistentes sociais. Ele falou sobre as realizações sociais do seu governo (2003-2010) para a classe e fez promessas para um novo possível mandato.

Antes do discurso do presidenciável petista, cinco trabalhadoras domésticas falaram sobre suas experiências de trabalho e histórias de vida e entregaram uma carta de compromisso da campanha com propostas para a categoria.

“[Bolsonaro] Não se mistura com o povo.” Lula tem aumentado o tom contra seu principal adversário nas urnas, em especial após o debate presidencial, em que apoiadores e membros da campanha avaliaram que ele poderia ter sido mais incisivo contra o presidente.

O petista voltou a chamar o atual chefe do Executivo de mentiroso e direcionou as alfinetadas às pautas femininas e evangélicas. Também questionou o apoio popular ao presidente.

A [ex-presidente] Dilma [Rousseff] foi tirada por uma bicicletada, e a gente percebe que o cara que votou para tirar ela [Bolsonaro] só dá motociata, todo dia tem motociata. Ou motociata ou cavalgada. Você percebeu que ele não tem coragem para fazer comício? Quando ele vai, é com militares, com os militantes dele. Ele não se mistura com povo pobre, porque ele sabe que mente demais. Não é o Lula que está dizendo, todos os jornais já falaram que ele conta sete mentiras por dia.

A fala indiretamente rebate o discurso muito disseminado entre o bolsonarismo de que ele, Lula, não conseguiria sair na rua. Como estratégia de campanha, o PT tem focado em grandes atos públicos em capitais e grandes cidades e encontro com setores e classes, como o de hoje.

Ao questionar por que Bolsonaro não faz o mesmo, Lula rebate indiretamente que seria o atual presidente quem carece de apoio popular.

A maior mentira que ele conta por dia, é avocar o nome de Jesus toda hora. Ele usa o nome de Jesus em vão para tentar avocar a boa fé das mulheres e homens cristãos nesse país. Eu tenho dito todo dia que o Estado não tem religião, o Estado não pode ter religião. É preciso ficar muito atento a essa quantidade de mentiras que são contadas todo santo dia.” Lula.

Propostas e voto feminino

Em cerca de 35 minutos, Lula relembrou feitos do seu governo e, entre histórias cotidianas e da sua vida, fez promessas para melhorar a vida da categoria, porém de forma mais geral, voltadas à economia e ao dia a dia feminino.

Lula prometeu melhorar o acesso à saúde e aumentar as escolas em tempo integral, para que a mulher, geralmente responsável por cuidar dos filhos, tenha mais tempo para trabalhar sem deixar as crianças sozinhas.

De acordo com o último DataFolha, o ex-presidente tem uma vantagem de 20 pontos percentuais entre as mulheres: 48% contra 28% do presidente. Já entre os homens, é mais pareado: 43% contra 37%. Veja as principais propostas apresentadas.

  • Criar o Ministério das Mulheres; Diminuir o tempo de espera por consultas e exames no SUS (Sistema Único de Saúde);
  • Aumentar o financiamento federal para escolas em tempo integral;
  • Retomar a Farmácia Popular;
  • Reajuste do salário mínimo acima da inflação

“Quem é a vítima?”

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, também não poupou o atual presidente em sua fala, que abriu o evento. Ela questionou o discurso de Bolsonaro que comparou a Lei Maria da Penha a uma pistola em um evento feminino no Rio Grande do Sul nesta semana.

Vocês já imaginaram o que acontece numa casa com arma? Quem é vítima primeiro? Vocês acham que a vítima vai ser o homem, o agressor? Vocês sabem que não. A maioria dos casos, quando há uma arma em casa, sobra para as mulheres serem as vítimas ou as crianças serem as vítimas.

*Com Uol

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Política

As perguntas que a mídia nunca quis fazer a Moro

Se Lula comandou o maior esquema de corrupção da história, por que Sergio Moro não sequestrou os frutos desse roubo?

Faltou competência, ou pior, Moro prevaricou?

Jornalistas do Uol fizeram uma reportagem investigativa durante 7 meses e desvendaram as transações de 107 imóveis do clã Bolsonaro, sendo que 51 deles negociados com grana viva.

Tudo regiamente documentado em cartório.

Moro, com aquele batalhão formado pela Força-tarefa da Lava Jato, monitorou, por anos, cada respiração de Lula e não apresentaram nada, nenhum documento como os dois jornalistas da Uol apresentaram da família Bolsonaro.

Onde Lula teria enfiado tal fortuna e como Moro fez esse monitoramento?

Se Moro localizou a suposta fortuna de Lula, ele tem a obrigação de revelar.
Imóveis, Iates, jatinhos, mansões, ilhas, dentro e fora do país?

Contas na Suíça ou outros paraísos fiscais?

Com o padrão de qualidade que dizia ter, a Força-tarefa da Lava Jato, mostraria isso com os pés nas costas.

Por que não fez?

Não é possível que Lula tenha conseguido esconder tantos bens e Moro o acusar de gigantesco roubo e não devolver aos cofres públicos um único centavo dessa montanha babilônica que o ex-juiz afirma que Lula se apropriou.

Para ele acusar Lula de um roubo de tal monta, ele deve saber onde essa grana toda está investida.

Por que não sequestrou judicialmente esse tesouro mágico que Moro acusa Lula de ter roubado?

Ao menos Moro deveria dar o mapa da mina, mas ele não mostra nada que prove o que ele acusa Lula, porque isso não existe e nunca existiu, do contrário, o idiota não teria acusado Lula sem provas de ser dono de uma porcaria de apartamento no Guarujá, sendo que ele, segundo Moro, de posse de tanto dinheiro, moraria em um ilha, numa fazenda gigantesca ou coisa que o valha.

Tudo isso deveria ser perguntado a Moro pela nossa gloriosa mídia, mas ela não pergunta porque sabe a resposta. Lula não tem centavo que não seja declarado e absolutamente compatível com seus ganhos. Por isso o silêncio canalha dos barões da imprensa industrial sobre esse detalhe tão simples para colocar toda essa história em pratos limpos.

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Vídeo – Felipe Neto: “Por que vou votar no Lula?”

O youtuber Felipe Neto celebrou neste sábado (3) o alcance de seu vídeo “Por que vou votar no Lula?”, no qual explica de forma didática que os verdadeiros corruptos são os Bolsonaro. “O vídeo “Por que vou votar no Lula?” atingiu 11 milhões de pessoas apenas nas minhas redes. Sem contabilizar todos que compartilharam o vídeo em whatsapp, face, insta, etc. Isso em 48h. Vamos em frente!”, postou no Twitter.

O criador de conteúdo, que já declarou voto ao presidenciável petista no primeiro turno das eleições de 2022, fez o vídeo motivado por uma pergunta que alegou receber frequentemente: “Por que você vai votar no Lula sendo que ele roubou tanto?”.

“Eu pensava a mesma coisa”, admitiu Felipe. “Eu falava que ele é um bandido, ladrão, roubou o Brasil inteiro, botou um monte de dinheiro no bolso. Agora eu pergunto para você que acreditou nessa narrativa: cadê o dinheiro do Lula? Essa é a primeira pergunta que tem que ser feita”, inicia Felipe Neto em sua mensagem.

Assista:

https://twitter.com/felipeneto/status/1565509136414015489?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1565509136414015489%7Ctwgr%5E013f24c681e08c34f946147dd6f0c21020be2d44%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fmidia%2Ffelipe-neto-publica-video-por-que-vou-votar-no-lula-e-celebra-repercussao

*Com 247

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Pesquisa

Nova Pesquisa Datafolha para a presidência mostra resultado da propaganda eleitoral e debate

Levantamento foi feito entre 30 agosto e 1º de setembro com 5.734 pessoas em 285 municípios. Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (1º), encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 45% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ciro Gomes (PDT) tem 9% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.

Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 18 de agosto, Lula oscilou dois pontos para baixo, Bolsonaro se manteve estável, Ciro oscilou dois pontos para cima e Tebet cresceu três pontos percentuais –ela foi a única dos quatro candidatos a variar para além da margem de erro.

A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022.

Foi a primeira pesquisa Datafolha após o debate presidencial do último domingo, pelo grupo Bandeirantes, Folha de S. Paulo, UOL e TV Cultura.

Fonte: Instituto Datafolha • Marcaram 1%: Soraya Thronicke (União), Pablo Marçal (Pros) e Felipe d’Ávila.

  • Lula (PT): 45% (47% no Datafolha anterior, de 18 de agosto)
  • Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 9% (7% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 5% (2% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (NOVO): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Roberto Jefferson (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 4% (6% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior)

*Com G1

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Justiça

Cármen Lúcia nega remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de genocida

Segundo a ministra Cármen Lúcia, liberdade de expressão também se aplica a opiniões “duvidosas, exagerada, satíricas e condenáveis”

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou ação do Partido Liberal (PL) para a remoção de seis vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama o presidente Jair Bolsonaro (PL) de “genocida”.

Segundo informações do portal O Globo, nas gravações do discurso de Lula em evento com apoiadores no Recife, o chefe do Executivo federal é chamado de “genocida” e a condução da pandemia de Covid-19 pelo governo federal é avaliada negativamente.

“Se alguém conhecer alguém do agronegócio nesse país, desses que tão comprando arma, desses que diz que não gosta do PT, desses que diz que não gosta dos sem-terra, perguntem pra eles: quem é que fez mais bondade para o campo e o agronegócio, se foi o PT, ou se foi esse genocida que tá aí, esse genocida não fez absolutamente nada”, disse Lula, na ocasião.

Em sua decisão, Cármen Lúcia escreveu que, na linha do entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), “o direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias”.

“Ressalte-se que, mesmo as declarações errôneas, estão sob a guarda dessa garantia constitucional”, justificou Cármen Lúcia.

Lula ainda criticou empresários ligados ao agronegócio e as políticas armamentistas do governo Bolsonaro. A alegação do PL para remover os registros do discurso do petista, proferido em 21 de julho, era de que eles configuravam propaganda antecipada.
Caso semelhante

Em outro caso, o ministro do TSE, Raul Araújo, acolheu um pedido semelhante do PL para a remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de “genocida” mais uma vez.

Caso semelhante

Em outro caso, o ministro do TSE, Raul Araújo, acolheu um pedido semelhante do PL para a remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de “genocida” mais uma vez.

A decisão de Raul Araújo passou por cima do entendimento de colegas do tribunal sobre o tema. A conclusão da ministra seguiu para um caminho oposto a ele, que considerou que houve intenção de “manchar” a imagem do presidente Bolsonaro.

“É possível detectar aparente ofensa à honra e à imagem de pré-candidato ao cargo de presidente da República, porquanto a conduta de imputar a determinado adversário político o atributo de genocida poderia, em tese, configurar crime de injúria ou difamação”, afirmou Araújo na ocasião.

A decisão de Araújo foi duramente criticada por integrantes do TSE, por a avaliarem como uma ameaça à liberdade de expressão.

Os pedidos da campanha do PL contra as falas de Lula chamando Bolsonaro de “genocida” foram pulverizados entre três ministros que cuidam das questões de propaganda, o que abre margem para divergências.

A defesa do presidente da República vai entrar com recurso contra a decisão de Cármen Lúcia.

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“Venezuela salvou muita gente”, diz Lula sobre doações de oxigênio

Em evento nesta quinta-feira (1º/9), o ex-presidente Lula também criticou os ataques de Bolsonaro ao país latino-americano.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta quinta-feira (1º/9) os ataques de Jair Bolsonaro (PL) contra a Venezuela e defendeu que o país latino-americano “salvou muita gente de morrer afogado fora d’água” com doações de oxigênio durante a pandemia da covid-19. O candidato defendeu ainda que, se eleito, será abolido o “complexo de vira-lata”.

“Esse genocida agora fica brigando com Cuba, com Paraguai, com Venezuela, com Nicarágua. Ele briga tanto com a Venezuela, que quando não teve oxigênio em Manaus, foi a Venezuela que salvou muita gente de morrer afogado fora d’água”, disse o candidato, referindo-se às doações feitas pelo país vizinho ao Brasil quando faltou oxigênio nos hospitais da capital amazonense em janeiro de 2021. “O Brasil não precisa disso, gente. O Brasil não precisa ser grosseiro”, completou.

O ex-presidente participou na manhã desta quinta de encontro com representantes do setor cultural no Teatro da Paz de Belém, no Pará. No final do dia Lula estará em ato público na cidade, previsto para 18h, no Espaço Náutico Marine Clube.

Em discurso, o candidato disse ainda que, se for eleito, será abolido o “complexo de vira-lata”, e que o Brasil terá uma relação civilizada com todos os países do mundo. O tema das relações internacionais é um dos abordados pela campanha do petista, relembrando sua atuação na área durante seus governos. Na segunda (29/8), Lula se reuniu com deputados da União Europeia.

*Com Correio Braziliense

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Taxista diz o que vai fazer com o auxílio que recebeu do governo

Vídeo está bombando nas redes sociais.

Um vídeo que foi gravado na Rodoviária Novo Rio, na capital fluminense, ganhou as redes sociais. Nas imagens, um taxista aparece dizendo que irá pegar o auxílio do governo destinado à taxistas e irá votar em Lula.

Bolsonaro promoveu um verdadeiro pacote eleitoral, liberando verbas às vésperas das eleições, incluindo o auxílio para taxistas.

A Caixa Econômica Federal liberou o auxílio-taxista a 31,8 mil motoristas que têm direito ao benefício. Neste mês de agosto foram pagos R$ 2.000 a cada profissional.

Confira:

*Com 247

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Lula na Amazônia: ‘Somos passageiros, mas é preciso que o planeta seja eterno’

Candidato defendeu a criação do “Ministério dos Povos Originários”, e renovou objetivo de acabar com o garimpo ilegal.

O candidato da coligação Brasil da Esperança à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), destacou nesta quarta-feira (31), em Manaus, que são cada vez mais visíveis o agravamento das condições climáticas em diversas partes do mundo. Desse modo, afirmou que a comunidade internacional tem responsabilidades urgentes a assumir na preservação e recuperação do meio ambiente. Para a Amazônia, Lula também defendeu a cooperação com países vizinhos e organismos internacional, tendo como condição a soberania brasileira sobre a região.

“Vamos discutir essas questões nas Nações Unidas, nos fóruns internacional. Porque o mundo não está para brincadeira”, disse o ex-presidente. “A gente tá vendo a água subindo, o gelo derretendo. É mais furacão aonde não tinha. Significa que alguma coisa não está sob controle. E nós temos que assumir responsabilidades. Somos passageiros, mas é preciso garantir que o planeta seja eterno”.

As declarações foram dadas a jornalistas em entrevista coletiva que antecedeu um encontro de Lula com lideranças indígenas e movimentos sociais da Amazônia, em defesa da bandeira do desenvolvimento sustentável. O presidenciável reafirmou que o objetivo não é manter a Amazônia intocável em sua totalidade. Mas combinar preservação com oportunidades de desenvolvimento para a região.

“Você pode tirar proveito na questão da indústria de fármacos, de cosméticos, para gerar oportunidades de empregos para as pessoas. Inclusive os parques nacionais, que foram criados e abandonados”, deu como exemplo. Assim, Lula voltou a defender a criação do Ministério dos Povos Originários, para que os indígenas possam decidir sobre a melhor as formas de explorar, de maneira responsável, as potencialidades da Floresta Amazônica.

Sem garimpo e sem mercúrio

“Tenho dito, por exemplo, que não haverá mais garimpo ilegal nesse país. Não haverá mais mercúrio (…), hoje vemos o Rio Tapajós banhado de mercúrio. A gente não pode acreditar que o ser humano seja tão insensível a ponto de não perceber o mal que ele está causando para o futuro do planeta”, declarou Lula.

Assim, o candidato se comprometeu, se eleito, a reforçar os órgãos de fiscalização ambiental. “O Ibama vai voltar a funcionar, com mais funcionários, com mais responsabilidade”, afirmou.

Para combater as queimadas e o desmatamento ilegal, Lula afirmou que é necessário estreitar a cooperação do governo federal com estados e municípios. “Quem sabe onde tem o fogo é o prefeito. Não adianta ficar discutindo lá em Brasília”. Por outro lado, lembrou que, durante o seu governo, as taxas de desmatamento caíram aos menores níveis.

O candidato ressaltou que pretende criar mecanismos que envolvam a sociedade nas decisões sobre o meio ambiente. Dessa forma, voltou a dizer que pretende substituir o Orçamento Secreto pelo “orçamento participativo”. “O país é do povo brasileiro, e nós precisamos fazer as coisas que interessam ao conjunto do povo brasileiro”.

De “ponta-cabeça”

Posteriormente, Lula participou de um encontro, no Museu da Amazônia, que reuniu lideranças de 35 entidades ligadas à preservação do meio ambiente. Além dos temas ligados ao desenvolvimento ambiental, ele destacou que decidiu disputar as eleições novamente “porque o Brasil piorou”.

“Os humanos estão ficando mais desumanos. A fraternidade e a solidariedade têm desaparecido do coração de muita gente. E muitas vezes o ódio está substituindo o amor, a fraternidade e a compaixão que aprendemos a ter, uns com os outros”, afirmou. Ainda assim, ele disse acreditar que é possível “recuperar o país” e “fazer o povo andar de cabeça erguida”.

“É possível continuar demarcando as terras indígenas, e cuidando para que as terras demarcadas não sejam invadidas, nem por madeireiro, nem por garimpeiro. Cuidando das nossas fronteiras, para evitar o tráfico de drogas e de armas. E cuidar do nosso povo para que ele possa viver com muita dignidade e respeito”, declarou.

Lula manifestou sua indignação com o avanço da fome que atinge 33 milhões de brasileiros atualmente. E criticou o avanço da informalidade. “O emprego formal com carteira assinada, com direito a férias, 13º e descanso semanal remunerado foi substituído pelo trabalho informal. No meu tempo de criança, era chamado de bico ou de biscate. Hoje eles dão a esse tipo de emprego o nome de empreendedor”.

O candidato ressaltou ainda os cortes em ciência e educação. “O país virou de ponta-cabeça. Nossas universidade e centros de pesquisas foram sucateados”. Lembrou que, no seu último ano de governo, em 2010, o orçamento para pesquisa chegou a R$ 41 bilhões. Neste ano, as verbas do Ministério da Ciência

*Com Brasil de Fato

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