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Celso de Mello diz que, se Bolsonaro tiver que depor, o depoimento terá que ser presencial

Segundo Miriam Leitão, na Globonews, Celso de Mello determinou que, se Bolsonaro tiver que depor sobre as acusações de Moro, terá que ser presencialmente, não por documento como ocorreu com o depoimento de Temer a Barroso.

É mais um revés para a trupe do Palácio do Planalto.

Celso de Mello se antecipa a todas as malandragens de Bolsonaro e fecha o cerco em cima da milícia palaciana, mostrando que o decano tem absoluta certeza de que está lidando com a fina flor da bandidagem carioca que domina as milícias da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O ministro do STF está fazendo marcação homem a homem a Bolsonaro no campo todo e se antecipa a qualquer tentativa de contra-ataque, sufocando Bolsonaro dentro do seu próprio campo de defesa, o que promete capítulos bem mais complicados para a vida do maníaco do Planalto.

A impressão que se tem é a de que cada movimento em falso de Bolsonaro, Celso de Mello está com porrete em punho para dar uma paulada no presidente genocida que não para de causar polêmicas em todos os setores da vida brasileira.

Aguardemos os próximos capítulos com cenas dramáticas da política brasileira.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: em Goiás, Bolsonaro volta a provocar aglomerações. Sua meta é matar mais de 100 mil

Em visita à obra de um hospital de campanha em Águas Lindas de Goiás,  município a 57 km de Brasília, Bolsonaro voltou a confrontar recomendações das autoridades de saúde e provocou aglomerações de apoiadores, além de cumprimentá-los e sem usar máscara.

O maníaco do Palácio do Planalto chegou ao local de helicóptero, mas, assim que desceu da aeronave, Bolsonaro subiu em um barranco e foi até um grupo de pessoas que se amontoavam em um cordão de isolamento.

Após a visita, voltou em outros focos de aglomeração e retirou sua máscara para cumprimentar a população e espalhar o vírus, desta vez, em Goiás.

Enquanto não ultrapassar a marca de 100 mil mortes, Bolsonaro não vai parar de disseminar o vírus pelo Brasil.

Assista:

 

*Da redação

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Com Bolsonaro derrotado pelos fatos, gabinete do ódio parte para o tudo ou nada

Se a rotação da terra produz a noite; a noite produz o medo; o medo gera o sobrenatural, as divindades do gabinete do ódio criam os seus demônios que têm origem comum nas trevas para atacar quem eles entendem como inimigos do mito.

Não espere comportamentos coerentes além da defesa cega de Bolsonaro. Qualquer um amigo ou aliado de Bolsonaro, pode ser visto como o pior inimigo e o mais venenoso adversário, para tanto basta que sua posição não seja idêntica ao do maníaco do Planalto.

Quando o sol raia, dependendo da posição da pessoa atacada, afunda o oponente no inferno ou desdemoniza a bola da vez.

As histórias são as mais infundadas, as teorias mais tolas tiradas de alguma toca onde moram corujas e morcegos, até porque a teoria da conspiração ninguém precisa provar nada, basta que seja uma história absurda contada de forma débil para débeis mentais.

Olavo de Carvalho, por exemplo, que mora nos EUA, hoje o epicentro do coronavírus e com recorde de infectados no planeta, mesmo diante de um quadro de quase 800 mortes diárias em Nova York por coronavírus nas últimas 24 horas, ele simplesmente escreve em seu twitter que só vê pandemia de canalhices e que não existe uma única morte pelo Covid-19.

Aqui na terrinha, Allan dos Santos, Eduardo Bolsonaro e Carluxo viram os seus canhões para Mandetta, Mourão e Braga Netto, o que imediatamente é transformado em exército de robôs para atacar os militares que ontem eram a salvação do planeta e, em seguida, terem a adesão dos patetas de plantão prontos para serem embustados por qualquer vigarice saída do castelo dos loucos e canalhas.

Tudo isso vai acabar, é lógico, aliás, já está acabando, e quando terminar, ninguém vai acreditar que o Brasil desceu tão baixo e tão fundo na mais descarada obra da picaretagem nacional, mostrando que não há limites para milicianos, não há ética nesse dicionário. A treva é batida por todos os lados. São nesgas escuras que parecem saídas inteiras de pesadelos, mas que inutilmente tentam salvar um governo que já morreu, com ataques que não surpreendem a mais ninguém, sequer movimentam o pasto cada dia menor e mugindo miúdo.

 

Carlos Henrique Machado Freitas

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Acordo macabro: 18% apoiam a estupidez de Bolsonaro, 76% não. Mas Mandetta já fala em fim do isolamento

Pesquisa divulgada pela Folha mostra que 76% dos brasileiros apoiam o isolamento social, apenas 18% apoiam a estupidez de Bolsonaro, que está frontalmente contra o resto do planeta, pior, em nome da ganância, sobretudo de comerciantes tapados, imbecis e sem qualquer capacidade racional de pensar alguma coisa na vida que não seja no seu caixa, Bolsonaro usa o argumento mais imundo de que vão morrer muitos pobres se os comerciantes não lucrarem.

A sua ponte nessa histeria é quebrada pelo próprio maníaco do Planalto, pois sua preocupação com os pobres é tanta e tão verdadeira que, até o momento, não publicou no Diário Oficial a merreca de R$ 600 que o Congresso aprovou para atenuar a fome de milhões de brasileiros, enquanto o mesmo governo, logo no começo da pandemia no Brasil, liberou para os bancos o valor de R$ 1,2 trilhão, dinheiro do povo entregue nas mãos da agiotagem.

O pior é Mandetta, com medo da caneta de Bolsonaro, ceder à chantagem assassina de um psicopata neoliberal que produzirá pilhas de corpos, como  o que acontece no Equador e na Itália quando a pandemia explodir no país, o que já está bem próximo, e o sistema de saúde colapsar.

No meio disso tudo, o outro psicopata da economia, Paulo Guedes, fala em congelar salários de funcionários públicos, mostrando que sua preocupação não é com a vida dos brasileiros, mas sim com o caixa do tesouro para que os mercenários tropicais não sofram em seus negócios o baque econômico que o mundo inteiro está sofrendo.

Paulo Guedes, com isso, revela que esse país não vê os brasileiros como cidadãos e que ele tem capacidade para fazer um mal enorme à população para atender à cobiça provocada pela individualidade do mercado.

Espero que a sociedade reaja de forma veemente nas redes sociais e nos blogs contra essa insanidade de um megalomaníaco que, acostumado a administrar milícia, acha que a morte dos outros é a locomotiva dos negócios.

Segundo o painel da Folha, o Ministério da Saúde planeja começar nesta semana a preparação para mudar a orientação do tipo de isolamento, saindo do atual para o chamado de restrito, cujo foco é mais direcionado a idosos e grupos de risco.

Rascunho A abertura deve ser por regiões, desde que respeitados critérios, como número suficiente de leitos de UTI, respiradores, máscaras, luvas, pessoal e testes rápidos em grande volume.

Incerto A nova orientação passaria a valer a partir da Páscoa, dia 13. Com a dificuldade com fornecedores e para importação de insumos, o ministério pode reavaliar a data.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vera Magalhães mostra que o ódio da grande mídia contra Lula é como o coronavírus, não tem remédio e nem vacina

Bastou o nome de Lula aparecer na liderança de uma frente contra a insanidade de Bolsonaro, que pode levar à morte mais de 1 milhão de brasileiros, para a briguinha de comadres entre Vera Magalhães e Bolsonaro ser desmascarada.

Vera Magalhães que, de forma auxiliar, trabalhou na campanha de Bolsonaro, numa “isenção” patética em que colocava um pessoa séria como Haddad no mesmo plano de Bolsonaro, um miliciano que, durante três décadas, viveu às custas do Estado e das picaretagens em parceria com Queiroz, laranjas e fantasmas, quando viu Lula liderando um movimento para frear a compulsão genocida de Bolsonaro, correu em auxílio ao monstro que, de forma oposta a Lula, querido em todo o planeta, o atual presidente da República é tido pela imprensa internacional como o maníaco do vírus.

Mas Vera, com sua lulofobia contagiada pelo colunismo de banco, ou seja, pela devoção ao deus mercado, não perdoou, bastou Dória citar um elogio de Lula à sua atuação e a de outros governadores para que a jornalista tirasse a máscara de antibolsonaro e abraçasse o coronavírus junto com o maníaco do Planalto.

Lógico que Vera, colunista do estadão e âncora do Roda Viva, não representa somente ela no mundo do jornalismo de frete, o patético foi ela correr afobada na salvação a Bolsonaro com quem vive trocando figurinhas com picuinhas de troco miúdo para inflar o ibope do Roda Viva e borrar a maquiagem de independência que ela tentou sustentar sem aguentar um sereno e se borrar inteira.

Na verdade, o sequenciamento da tragédia do coronavírus no Brasil passa necessariamente pela mídia. Ela não trouxe o vírus para o país e sim as classes economicamente dominantes, espectadoras assíduas dessa mídia e, consequentemente antipetistas inatas.

O papel da mídia na disseminação do coronavírus está na eleição de Bolsonaro que contou com o amplo apoio do baronato midiático para que Lula fosse condenado e preso, sem provas, pelo atual ministro da Justiça do presidente miliciano e o principal, esse ódio vem justamente dos programas sociais criados por Lula que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria e da fome e que, por isso mesmo, o mercado, que segura Bolsonaro, por querer matar 1 milhão por coronavírus e a mídia, sabuja do mercado, carregam um ódio a Lula sem remédio e sem vacina.

Reforço aqui a pergunta que fez Leonardo Attuch, Vera, por que não convida Lula para o Roda Viva?

A doença é tão séria que Glenn Greenwald teve que puxar a orelha da moça me pleno twitter, como se vê abaixo:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro quer provocar holocausto no Brasil

Nem vou pontuar o que já está nas redes acusando Bolsonaro de promover a mortandade em massa de aposentados e pensionistas para aliviar os cofres da previdência que, depois da reformas, tiveram queda violenta de arrecadação.

A questão é que já temos o primeiro contágio do coronavírus na favela Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

Isso dispara os alarmes nas favelas e periferias do Brasil.

Todos sabem que, por ordem do mercado, as políticas econômicas de Temer e de Bolsonaro, devolveram quase 30 milhões de brasileiros à pobreza.

Isso significa 6 milhões na miséria absoluta!

Por isso a confirmação de um infectado na Cidade de Deus alarmou moradores e levou imediatamente ao pânico muitas pessoas de todas as regiões pobres do Rio.

São pessoas que vivem em condições abaixo do precário, sem a mínima estrutura de higiene e saneamento.

Num momento em que todos os líderes mundiais estão redobrando seus esforços para conter a expansão acelerada do coronavírus, Bolsonaro toca seu berrante para convocar seu gado de dementes em prol de uma cruzada em defesa do vírus contra o povo.

Na Alemanha, Angela Merkel lança pacote de 4 trilhões de euros e recria o mercado com injeção de recursos públicos na economia. Autônomos, artistas, desempregados, por ex, receberão.

Aqui no Brasil, o presidente, clinicamente perverso por sofrer de psicopatia aguda, autoriza corte de salários dos trabalhadores brasileiros por 4 meses, produz uma revolta generalizada fazendo o maníaco do Planalto recuar e revogar a MP, enquanto mantém a liberação de R$ 1,200 trilhão de socorro aos bancos para manter a saúde do sistema financeiro, sem sequer exigir uma contrapartida, seja social ou mesmo empresarial.

A pandemia já fez um desastre humanitário na Itália com milhares de mortos e o governo determina paralisação total das atividades no país na desesperada luta para deter a escalada de contágios e mortes.

Mas Bolsonaro quer forçar a volta à “normalidade” da economia para provocar uma mortandade 10 ou 20 vezes maior do que a da Itália.

Guedes e Bolsonaro sabem que o vírus matou o mercado e tentam ressuscitá-lo matando mais de um milhão de brasileiros, como um gozo de Maquiavel.

Mas a coisa não para aí. Bolsonaro quer todo o país tomado pela Covid-19 e, junto, exportar o vírus para outros países através da exportação de grãos e carnes contaminados que, certamente, serão atingidos por esse holocausto que Bolsonaro, cego pela psicopatia sem freios ou limites, quis produzir com essa MP anunciada ontem e revogada hoje.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quantos foram infectados e quantos morrerão em consequência das manifestações pró-Bolsonaro no dia 15?

Já se sabe que, na França e Coreia do Sul, pastores evangélicos promoveram em seus cultos, num verdadeiro espalha-vírus.

Duas mil pessoas é a média dos cultos evangélicos, um número relativamente pequeno se comparado à última manifestação pró-Bolsonaro, convocada pelo próprio contra o Congresso e o STF no último dia 15.

Temos que lembrar que, logo após as manifestações, o Brasil ultrapassou a Itália, e muito, em número de infectados e de mortos considerando o mesmo período de tempo do primeiro registro.

Não há como negar que as manifestações pró-Bolsonaro foram um fermento perfeito para a propagação relâmpago e exponencial do coronavírus no Brasil.

Se na França e na Coreia do Sul, os pastores vão pagar com prisão por esse crime de progressão geométrica. Aqui no Brasil, quem fará as contas dos possíveis infectados nas manifestações de Bolsonaro que, hoje, sete dias depois, estão por aí espalhando o vírus pelo país? Quem fará Bolsonaro pagar por esse crime? Porque esse ato ultrapassou a necessidade de um impeachment, a pergunta agora é, quem vai condenar Bolsonaro à prisão e quando?

Em quantas cidades os bolsonaristas, em solidariedade ao maníaco do Planalto, se reuniram ? Quantas pessoas foram contabilizadas se juntando numa aglomeração assassina e levando para sua casa, para sua família, para o seu bairro o coronavírus? Alguém já fez essa conta? Se não, deveria fazer.

E fazer mais, saber o efeito daquilo em número de mortos que o Brasil terá nos próximos quatro meses, depois que Bolsonaro estimulou a propagação do coronavírus com o próprio convocando e se misturando aos manifestantes, cumprimentando e produzindo um espetáculo macabro que, certamente elevará e muito a quantidade de mortes no país.

Uma mazela como essa não foi por absoluta ignorância, dizer isso seria contraditório, já que naquele momento o Brasil, através do próprio Ministério da Saúde, já vinha assistindo aos alertas de que, se não tivesse uma consciência coletiva, o Brasil sofreria pesadamente com a pandemia.

Mas isso não foi obstáculo para a floração do pensamento bolsonarista e, muito menos para a disseminação do vírus com o estúpido argumento de que aquilo era saudável para a democracia.

Cabe agora ao Ministério Público não esperar mais nada e buscar pesquisas confiáveis com infectologistas e virologistas sobre aqueles atos que aconteceram em todo o país e quais as consequências em números calculados de infectados, de doentes e de mortos.

Isso é pra já, porque Bolsonaro não vai se contentar em apenas produzir aquela pantomima viral, ele ainda se mostra relutante em admitir que o coronavírus pode promover no Brasil a maior catástrofe da história com mais de 1 milhão de vítimas fatais. Alguém tem que colocar uma focinheira e um enforcador no cachorro louco. Isso é para ontem.

Na Itália, somente de ontem para hoje, já se somam quase 800 mortes, uma progressão macabra.

Detalhe: lá não teve nenhuma manifestação política parecida com aquela estupidez assassina dos psicopatas bolsonaristas junto com o seu “mito”, como a que assistimos no último domingo, 15 de março.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas