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Apoio a impeachment de Bolsonaro chega a 46%

Avaliação do governo Bolsonaro atinge pior marca e apoio a impeachment chega a 46%, diz Atlas Político.

Pesquisa do Atlas Político aponta ainda que 72% apoiam quarentena e que 76% são contra queda de Mandetta.

Pesquisa revelada pelo Atlas Político nesta quarta-feira (15) mostrou que o governo do presidente Jair Bolsonaro segue patinando em meio ao surto do novo coronavírus. O levantamento mostra uma piora nos índices de aprovação do governo e uma população dividida quanto a um possível impeachment do ex-capitão.

Entre fevereiro e abril, o percentual de pessoas que avaliam o governo como Ruim/Péssimo saltou de 38% para 43% – o maior desde o início do mandato de Bolsonaro. A avaliação positiva baixou 6 pontos: eram 29% que avaliavam o governo como Ótimo/Bom e agora são 23%.

Apenas 37,6% a aprovam o desempenho individual do presidente, enquanto 58,2% desaprovam. Além disso, a pesquisa mostra que 46,5% dos brasileiros já apoia o impeachment de Bolsonaro enquanto 43,7% rejeitam.

O Atlas Político perguntou ainda sobre uma possível demissão do ministro da Saúde Henrique Mandetta. 76,2% se posicionaram contra e apenas 13,7% disseram concordar. Além disso, 72,2% dos entrevistados disseram concordar com o isolamento social e 19,6% foram contra

 

 

*Lucas Rocha – Revista Forum

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Se dependesse só de Bolsonaro, o coronavírus seria o ministro da saúde

Cuba já enviou equipes médicas para 17 países em luta contra a pandemia e salvou milhares de vidas.

Depois de ataques de Bolsonaro à parceria do governo de Cuba e o programa Mais Médicos, em 20018, Brasil perdeu 8.500 médicos cubanos que atendiam no interior e nos cantos mais remotos do país e não colocou ninguém no lugar, deixando exposta uma legião de pessoas à própria sorte, principalmente agora diante da pandemia de coronavírus.

Na verdade, Bolsonaro, o maior aliado do coronavírus, está de costas para o Brasil. E ele sabe que não fica bem dizer certas coisas do ministro da Saúde perante a opinião pública, que fará, mandá-lo para a rua, já que é isso o que mais quer.

O oportunismo pragmático dos generais de seu governo segura a boca e a caneta de Bolsonaro quando o assunto é Mandetta.

Para um psicopata como Bolsonaro não há distinção entre sonho e realidade, mas para seus garantes dentro do governo, esse passo em falso pode ser fatal para o chefe da milícia palaciana.

Mourão deu uma declaração muxoxa sobre a entrevista de Mandetta ao Fantástico, o que revela que colocar o vírus em seu lugar na pasta da Saúde pode custar a cabeça do próprio Bolsonaro

O direito do patrão de despedir, sem indenização nem explicação, um ministro que tem o dobro de aprovação que o chefe, é complicado e a coisa pode desandar de vez.

Ou seja, Mandetta não pode ser demitido por um mal súbito.

Ainda sob proteção militar o ministro da saúde continua sendo ele, não o vírus como sonha em sua longa e penosa enfermidade mental o maníaco da casa 58.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Até quando os brasileiros ficarão reféns de quatro bandidos que se transformaram em coveiros do país?

Bolsonaro se transformou no grande peso da nação. Todos sabem que ele não governa sozinho, nem a partir dos seus ministros, mas a partir do seu clã e de seus interesses.

Por isso Mandetta disse o que disse no Fantástico, “Brasileiro não sabe se escuta o ministro ou o presidente”.

A frase correta não é essa, pois a batalha é maior e precisou ser adaptada para que a população entendesse. Na verdade, todas as asneiras de pedra que Bolsonaro vomita vêm de uma junta familiar composta pelo anacronismo que compõe uma grotesca mentira formada por quatro delinquentes, o pai Jair e seus três filhos, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

Nessa treva, não há luz, ao contrário o que sustenta esse governo é o estilo consagrado nas urnas, farsas e fake news, a pior delas, a farsa da facada soma-se a todos os absurdos criados por uma corrente de whatsapp com mentiras das mais pitorescas às mais absurdas. É assim que Bolsonaro governa, a partir desses moldes mentais em que Flavio, mas sobretudo, Carlos e Eduardo têm voz de comando muito mais forte do que qualquer ministro civil ou militar, porque ninguém fura o pacto de sangue do clã.

Então, o país segue uma orientação oficial de quatro delinquentes envolvidos com a pior bandidagem carioca, a milícia, e se vê numa situação inimaginável para uma democracia. Pior, esse traumatismo hoje padece de uma crise de proporções genocidas porque a informação técnica de um ministro da Saúde é subvertida e atropelada pelo próprio presidente, mostrando que o que Mandetta fala para a sociedade não é o mesmo que Bolsonaro fala publicamente para o mercado.

Enquanto isso, entra em ação o gabinete do ódio que trata de meter as coisas na cabeça do gado fiel a Bolsonaro. E como conhece bem a cria, cada vez que produz uma mentira sobre o coronavírus para o bolsonarismo enfeitiçado,  aumenta o tom e produz um clima hostil contra o ministro da Saúde do próprio governo.

Assim, aumenta ainda mais o risco de se viver no Brasil sem falar do clima de medo que está sendo criado por esses fios trocados entre o que diz Mandetta e o que pratica Bolsonaro a partir da orientação dos filhos.

Não por acaso, o Brasil tem o pior desempenho, em números, de combate à pandemia na América Latina. Sendo assim, Bolsonaro fica com a brocha na mão de presidente mais mal avaliado pelo povo durante a pandemia do coronavírus.

Isso cristaliza a absurda orientação do clã contra todas as técnicas e os sacrifícios que os profissionais da saúde têm praticado, já que Bolsonaro defende com uma ferocidade cada vez maior a desobediência civil às orientações do ministro Mandetta e de autoridades sanitárias, assumindo o papel de coveiro do país e esmagando centenas de vidas de brasileiros comuns, mas também dos próprios profissionais da saúde.

Essa é a paisagem do inferno brasileiro promovida por quatro bandidos que, num pacto de sangue, formam o clã que imprime, através do governo, o maior genocídio da história do país, tendo como aliado o próprio coronavírus.

A pergunta que todos fazem é, até quando nossas instituições continuarão acovardadas assistindo à chacina desse verdadeiro esquadrão da morte que ocupa o Palácio do Planalto?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Veja: Bolsonaro prepara ‘tiro de misericórdia’ em Mandetta, que deve cair até sexta-feira

Jair Bolsonaro está pronto para disparar o “tiro de misericórdia” contra o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, de acordo com Robson Bonin, da Veja.

Bolsonaro liberou o gabinete do ódio, composto pela ala ideológica do governo, para vasculhar a vida de Mandetta, com o objetivo de encontrar algo que o desmoralize. O foco são as contas eleitorais do ministro, bem como ações dentro do governo.

Militares, como o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e o chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, tentam fazer com que Bolsonaro desista da demissão de Mandetta.

A missão do gabinete do ódio já fez efeito. Bolsonaristas passaram a divulgar em grupos de WhatsApp uma mensagem que diz que o ministro da Saúde, “de forma silenciosa e sem o aval do planalto”, renovou contratos de R$ 1 bilhão com agências que “alimentam a mídia contra Bolsonaro”. Na verdade, Mandetta apenas deu continuidade a contratos de R$ 250 milhões já previstos no orçamento do governo.

 

 

*Com informações do 247

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Em meio a uma pandemia devastadora, Bolsonaro ameaça seus ministros: “vai chegar a hora deles”

“Algumas pessoas no meu governo algo subiu à cabeça deles. Eram pessoas normais, mas, de repente, viraram estrelas, falam pelos cotovelos, tem provocações. A hora deles não chegou ainda não. Vai chegar a hora dele” – assim Bolsonaro ameaçou seu ministros na tarde deste domingo, num recado aparentemente voltado a Henrique Mandetta, da Saúde .

Em meio a uma das maiores crises da história brasileira, senão a maior, Jair Bolsonaro usou o domingo (5) para ameaçar seus ministros. Apesar de não mencionar nomes, aparentemente o ministro da Saúde, Henrique Mandetta parece ter sido o alvo de uma manifestação de enorme agressividade à sua própria equipe:

“Algumas pessoas no meu governo algo subiu à cabeça deles. Eram pessoas normais, mas, de repente, viraram estrelas, falam pelos cotovelos, tem provocações. A hora deles não chegou ainda não. Vai chegar a hora deles.”

“E a minha caneta funciona. Não tenho medo de usar a caneta, nem pavor. E ela vai ser usada para o bem do Brasil. Não é para o meu bem. Nada pessoal meu”, afirmou Bolsonaro a um grupo de religiosos que se aglomerou diante do Palácio da Alvorada para uma celebração fundamentalista.

Nos últimos dias, Bolsonaro vem se estranhando com seu ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e chegou a afirmar que seu auxiliar não tem humildade, anotou o jornalista Daniel Carvalho, da Folha de S.Paulo, que colheu as palavras de Bolsonaro no final da tarde deste domingo.

 

 

*Com informações do 247

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De olho na cadeira de Mandetta, Osmar Terra usa fake news macabro contra a quarentena para agradar Bolsonaro

O sujeito quando é canalha, é canalha 24 horas por dia nos 365 dias do ano, estando no poder ou querendo estar nele.

Uma matéria do Yahoo, que segue abaixo, mostra como um sujeito patife como Osmar Terra pode usar um gráfico para manipular a opinião pública e promover uma consciência enviesada que supõe que a quarentena faz países atingirem os mais altos números de contágios e óbitos. Osmar Terra faz isso para agradar Bolsonaro, colocando-se como substituto perfeito de Mandetta, já que o atual Ministro da Saúde tem enfrentado, de forma cada vez mais hostil, a fúria de Bolsonaro por se opor a privilegiar os interesses do mercado em detrimento da saúde da população.

Yahoo

O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, voltou a distorcer informações para defender o fim do isolamento social, recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), para impedir a proliferação do novo coronavírus.

Em seu Twitter, o parlamentar compartilhou gráficos publicados pelo jornal norte-americano The New York Times com a evolução dos casos de coronavírus em cada país. O ex-ministro citou Estados Unidos e Itália como exemplos de países “que tiveram toda sua população em quarentena radical” e não reduziram o número de infectados e mortos, porém omitiu que nestes países o isolamento social foi adotado tardiamente, após seus chefes de Estado terem subestimado a pandemia.

Entre quinta e sexta-feira, os Estados Unidos registraram recorde de mortes por Covid-19 em 24 horas: 1480 vítimas. O agravamento da epidemia obrigou o presidente Donald Trump mudar o tom do discurso despreocupado com a doença. O líder norte-americano anunciou a extensão a quarenta para até 30 de abril.

Nesta semana, Osmar Terra publicou em sua rede social outra informação falsa para defender o fim do isolamento social. O ex-ministro afirmou que os Países Baixos não adotaram medidas de distanciamento e “já passaram pelo pico da epidemia”. O governo holandês determinou fechamento de estabelecimentos comerciais e elaborou regras para impedir a disseminação da Covid-19, como a distância de 1,5 metro por pessoa, sob pena de multa.

Internautas denunciaram os tweets de Osmar Terra e reportaram os erros para a rede social, que nesta semana apagou vídeos do presidente Jair Bolsonaro circulando pelas ruas de Ceilândia, cidade-satélite do Distrito Federal, desobedecendo as recomendações da OMS.

Os tweets de Osmar Terra incomodaram o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que o chamou de “Osmar Trevas” em conversa privada no grupo de WhatsApp do DEM.

 

 

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Mandetta, mais popular que Bolsonaro, sofre ataques de militância digital bolsonarista

Militância digital bolsonarista começa a atacar Mandetta; veja prints.

Ofensiva vem após Bolsonaro tornar públicas suas desavenças com o ministro da Saúde

Militantes bolsonaristas voltaram suas armas a Luiz Henrique Mandetta, desde que Jair Bolsonaro tornou públicas suas desavenças com o ministro da Saúde.

O argumento central nos grupos de WhatsApp e outras redes sociais é que Mandetta é integrante do mesmo DEM de outros alvos costumeiros da turma: Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre.

O partido é acusado de estar “tentando desestabilizar o Bolsonaro” desde o começo do governo.

https://twitter.com/isentoes2/status/1245885633815629827?s=20

https://twitter.com/ananiasfernanda/status/1246274033244688385?s=20

 

 

*Guilherme Amado/Época

 

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Mandetta enquadra Bolsonaro: “quem tem mandato, fala, e quem não tem, trabalha”

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, evitou comentar as críticas contra ele feitas por Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (2).

“Não comento o que o presidente da República fala. Ele tem mandato popular, e quem tem mandato popular fala, e quem não tem, como eu, trabalha”, declarou o ministro à Folha de S. Paulo.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, Bolsonaro disse que está faltando humildade ao ministro. “Pode ser que ele esteja certo, mas está faltando humildade para ele conduzir o Brasil neste momento”, afirmou Bolsonaro.

“Eu acho que estamos frente a uma doença nova, e está todo mundo aprendendo com essa doença. Vamos saber o que ela vai fazer com nosso sistema de saúde. Rezo a Deus que nada disso aconteça aqui, que eu esteja absolutamente errado, que toda a ciência esteja absolutamente errada”, acrescentou.

Mandetta e Bolsonaro vem travando um embate desde o começo da crise. O ministro tem defendido políticas de isolamento social frente à pandemia, incluindo o fechamento de estabelecimentos comerciais, como forma de evitar aglomerações e a proliferação da doença.

Bolsonaro, no entanto, tem criticado esse discurso e as medidas, defendidas por Mandetta, adotadas pelos governadores de decretar uma quarentena.

A relação entre o ministro e Bolsonaro vem numa escalada de tensão e subiu mais um nível no domingo (29), quando o presidente resolveu dar um passeio pela periferia do Distrito Federal, contrariando todas as orientações do Ministério da Saúde.

O giro de Bolsonaro ocorreu um dia após Mandetta ter reforçado a importância do distanciamento social à população nesta etapa da pandemia do coronavírus.

Mandetta também criticou as manifestações pela reabertura de empresas e de estabelecimentos comerciais, desencadeadas por declarações de Bolsonaro.

“Fazer movimento assimétrico de efeito manada agora, nós vamos daqui a duas, três semanas, os mesmos que falam ‘vamos fazer carreata” de apoio. Os mesmos que fizerem vão ser os mesmos que vão ficar em casa. Não é hora, agora”, declarou no sábado (28).​

 

*Com informações da Folha/247

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Bolsonaro sobre o Ministro da Saúde: ‘Estou de saco cheio do Mandetta’

Nos bastidores, o ato de Bolsonaro, de ir às ruas, foi visto como uma provocação para forçar que o ministro peça demissão.

Em uma queda de braço constante, Jair Bolsonaro tem dito a pessoas próximas que está “de saco cheio” de Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde, que teria desautorizado o passeio feito pelo presidente neste domingo (29) nas ruas de Taguatinga, região administrativa do Distrito Federal.

Segundo Gerson Camarotti, em seu blog no portal G1, Mandetta dará uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (30) para reafirmar que a orientação às pessoas é de que permaneçam em casa, em isolamento social, para achatar a curva de propagação do coronavírus, enfatizando recomendações técnicas.

Esta pode ser a última entrevista de Mandetta no cargo, no entanto. Nos bastidores, o ato de Bolsonaro, de ir às ruas, foi visto como uma provocação para forçar que o ministro peça demissão.

Em reunião tensa no sábado (28) no Palácio da Alvorada, Bolsonaro teria falado para Mandetta que teria que demiti-lo diante da divergência de posição na condução da pandemia de coronavírus. O ministro, que está sendo pressionado por seu partido, o DEM, teria sido direto na resposta: “O senhor terá que me demitir, pois não vou pedir demissão”.

Segundo Tales de Faria, no portal Uol, Bolsonaro não demitiu Mandetta até agora para não aprofundar a crise em plena pandemia da Covid-19.

O presidente já até escolheu o substituto para Mandetta, como antecipou a Fórum: o militar olavista Antonio Barra Torres, que é médico da Marinha e atual presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

 

*Com informações da Forum

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Bolsonaro revoga Medida Provisória assassina

Como bem disse Fernando Haddad, é duro ter que lidar com um vírus e um verme, simultaneamente.

Mas me permito um adendo, jamais conseguirão encontrar uma vacina que extermine o verme. Aliás, para esse verme não há tratamento.

O fato é que Bolsonaro, sem explicar os motivos, publicou em seu twitter:
“Determinei a revogacao do art.18 da MP 927 que permitia a suspensão do contrato de trabalho por até 4 meses sem salário.

Isso mostra que esse governo não só é assassino, como também uma baderna, uma marafunda, um pardieiro, um troço qualquer que não há sinônimo suficiente para definir a esculhambação.

Certamente, Bolsonaro sentiu a pressão da sociedade em seu próprio twitter que, em peso, o chamou de assassino depois de salvar os bancos com mais R$ 1 trilhão, através do Banco Central, extraídos do suor do trabalhador brasileiro.

O mesmo demoníaco presidente da República, Bolsonaro, editou uma medida em que suspendia por quatro meses o pagamento do salário dos trabalhadores que se encontram em quarentena para se protegerem do coronavírus, obedecendo a uma orientação do próprio Ministro da Saúde do governo desse energúmeno, mostrando que o Brasil está desgovernado, com um presidente que não governa, faz negócios, usando o cargo e o dinheiro do povo para salvar grandes banqueiros e deixar o povo à míngua.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas