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STF: O corrupto era o juiz

Uma frase brilhante de Gilmar Mendes marcou o dia de hoje, quando ele decreta a derrota de Barroso: “Vossa Excelência perdeu!”

Isso, diante de um Barroso totalmente descontrolado que, a essa altura do campeonato, já havia perdido o prumo e estalado o verniz.

Seja como for, esse contraste, depois de tantas chatices proferidas pelo relator Fachin, revelou com precisão o sentimento da sociedade diante da charanga moralistoide de um Barroso, que muitos sabem, votou com o coração sem a menor cerimônia.

Sua corneta da guarda anticorrupção já havia sofrido, na mesma sessão, um banho de justiça vindo de Lewandowski que acabou fechando a boca de Barroso com algodão.

Não, não era ele que estava na berlinda, apenas quis manter a condição de fiador da farsa dentro de uma concepção totalmente corrompida que se organizou na ilegalidade aonde o grandioso Moro fez com que muita gente fechasse os olhos para a corrupção do próprio juiz, enquanto fazia labaredas acrobáticas como herói da Globo.

A ridícula defesa de Barroso não leva em conta o vazamento criminoso de Moro contra a presidência da República, muito menos o vazamento das conversas de Mariza Letícia com os filhos, menos ainda se posicionou sobre uma sentença dada ao juiz que não possuía uma única prova contra a sua vítima.

Barroso sequer falou da enorme vergonha de Moro tirar Lula da disputa eleitoral para Bolsonaro ser eleito e, consequentemente, ele ser ministro, que fará lembrar que é o próprio Moro que afirmou nunca ter dito que havia uma combinação entre Lula e a OAS para que o ex-presidente beneficiasse a empreiteira de Leo Pinheiro em troca de um triplex.

Ou seja, Barroso parece que quis disputar com Moro quem tem mais vergonha na cara, quem é mais vigarista, quem ajeitou a constituição para flechar seu inimigo político.

Por isso, não é somente Moro que sai totalmente queimado do julgamento de hoje pelo STF, sendo considerado suspeito, vigarista, mau-caráter e corrupto, mas quem deu a ele sustentação, como é o caso de Barroso, Fachin e Fux, mas sobretudo a Globo que tratou como herói o juiz mais corrupto da história do Brasil e considerado pela imprensa internacional o mais corrupto do mundo na atualidade, criando uma farsa judicial nunca vista na história.

Foi tudo isso que o STF viu para condenar Moro e dizer em alto e bom som que Lula é absolutamente inocente. Ponto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O gabinete do ódio é uma mera sucursal da grande mídia, assim como o bolsonarismo é do tucanistão

Seja quem for o candidato da direita em 2022, pela hegemonia do poder, veremos a mesma ferocidade dessa gente no campo político de batalha.

Para desnacionalizar o Brasil, os neoliberais que apoiaram Bolsonaro, mas que são originários do PSDB e Dem, por uma vocação nascida no próprio meio, vão usar as teses mais absurdas no confronto com Lula.

É fato que não tivemos exatamente uma guerra de narrativas, o ambiente da política nativa se deu no engodo provocado pelo golpe que nos apresenta um flagrante fracasso na economia, na condução pandemia, enfim, na vida nacional.

Bastaria dizer que, se o Brasil, com Lula, chegou a ficar entre as cinco maiores economias do planeta, ultrapassando a Inglaterra, possivelmente, pelo andar da carruagem, até 2022, o Brasil não figurará sequer entre as 15 maiores economias.

É isso que o neoliberalismo fez no governo FHC, no governo golpista de Temer e, agora, de forma eleitoralmente fraudada, faz o governo do genocida.

Aqueles músculos leoninos delirantes que a grande mídia vendeu contra a dita “grande crise” criada pelo PT, como se vê através dos fatos, foi uma mera campanha nazista que tem como mantra sagrado a sombria ideia de que uma mentira contada mil vezes, torna-se verdade.

Há muito o que se estudar sobre esse assunto, mas as redes sociais mostram que a direita criou um amontoado de frações dessa mesma mídia para usar de pura mistificação tão grosseira quanto ela, através e sobretudo do gabinete do ódio comandado pelos filhos de Bolsonaro.

O palavreado pode ser menos técnico, as justificativas podem ser mais tolas, as previsões transcendentais menos sublimes, mas a ferocidade que foi um truque da grande mídia contra o PT, será a mesma se não for ainda mais violenta.

Por isso, a esquerda tem que ter uma nova atitude harmoniosa, em coro para que, sempre que os ataques da mídia contra o PT vierem, e serão muitos, rebater de pronto e não deixar sequer a bola quicar, mais que isso, rebater e, em seguida, bater, bater e bater até que o prego ultrapasse o prumo da madeira, porque não é uma guerra de opinião, quem dera.

A tática da direita, desde que o PT assumiu o comando do país com Lula em 2003, não foi de ataque abaixo da linha da cintura, mas do pescoço para cima.

Essa tentativa de Merval e de outros seguidores da cartilha da grande mídia é um clássico que será explorado durante a eleição, o de dizer que não foi provada a inocência de Lula, quando, na verdade, o que não foi provado por Moro e seu califado de Curitiba é qualquer crime cometido por Lula, pior, não há qualquer indício de prova na sentença de Moro, mais que isso, é o próprio Moro que oficialmente negou que tenha associado o suposto crime de Lula a contratos da Petrobras.

De cara, ele assume que não teve como fazer essa gambiarra, o pior é ele não dizer por que não conseguiu construir uma liga nessa gambiarra, porque a acusação feita a Lula é uma mula manca, já que não foi citada qualquer prova contra o ex-presidente em sua condenação.

Por si só, esse fato já deixa Moro absolutamente nu, mas na cara dura, a mídia tentou construir um criminoso e tentará manter essa acusação, mesmo que o juiz não tenha apresentado prova do crime.

Mas por que a certeza de que a mídia seguirá martelando esse mesmo prego? Simplesmente porque não pode comparar o sucesso do governo Lula, nos dois mandatos, com o gigantesco desastre que aconteceu no país depois do golpe em Dilma, com Temer e Bolsonaro.

Não é preciso ser paranormal para fazer essa profecia, é só juntar os fatos de hoje com os feitos do governo Lula, e entenderemos que a mídia não tem outra saída que não seja a de ataques talvez mais odiosos que os do gabinete do ódio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O gabinete do ódio é uma mera sucursal da grande mídia, assim como o bolsonarismo é do tucanistão

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Para desnacionalizar o Brasil, os neoliberais que apoiaram Bolsonaro, mas que são originários do PSDB e Dem, por uma vocação nascida no próprio meio, vão usar as teses mais absurdas no confronto com Lula.

É fato que não tivemos exatamente uma guerra de narrativas, o ambiente da política nativa se deu no engodo provocado pelo golpe que nos apresenta um flagrante fracasso na economia, na condução pandemia, enfim, na vida nacional.

Bastaria dizer que, se o Brasil, com Lula, chegou a ficar entre as cinco maiores economias do planeta, ultrapassando a Inglaterra, possivelmente, pelo andar da carruagem, até 2022, o Brasil não figurará sequer entre as 15 maiores economias.

É isso que o neoliberalismo fez no governo FHC, no governo golpista de Temer e, agora, de forma eleitoralmente fraudada, faz o governo do genocida.

Aqueles músculos leoninos delirantes que a grande mídia vendeu contra a dita “grande crise” criada pelo PT, como se vê através dos fatos, foi uma mera campanha nazista que tem como mantra sagrado a sombria ideia de que uma mentira contada mil vezes, torna-se verdade.

Há muito o que se estudar sobre esse assunto, mas as redes sociais mostram que a direita criou um amontoado de frações dessa mesma mídia para usar de pura mistificação tão grosseira quanto ela, através e sobretudo do gabinete do ódio comandado pelos filhos de Bolsonaro.

O palavreado pode ser menos técnico, as justificativas podem ser mais tolas, as previsões transcendentais menos sublimes, mas a ferocidade que foi um truque da grande mídia contra o PT, será a mesma se não for ainda mais violenta.

Por isso, a esquerda tem que ter uma nova atitude harmoniosa, em coro para que, sempre que os ataques da mídia contra o PT vierem, e serão muitos, rebater de pronto e não deixar sequer a bola quicar, mais que isso, rebater e, em seguida, bater, bater e bater até que o prego ultrapasse o prumo da madeira, porque não é uma guerra de opinião, quem dera.

A tática da direita, desde que o PT assumiu o comando do país com Lula em 2003, não foi de ataque abaixo da linha da cintura, mas do pescoço para cima.

Essa tentativa de Merval e de outros seguidores da cartilha da grande mídia é um clássico que será explorado durante a eleição, o de dizer que não foi provada a inocência de Lula, quando, na verdade, o que não foi provado por Moro e seu califado de Curitiba é qualquer crime cometido por Lula, pior, não há qualquer indício de prova na sentença de Moro, mais que isso, é o próprio Moro que oficialmente negou que tenha associado o suposto crime de Lula a contratos da Petrobras.

De cara, ele assume que não teve como fazer essa gambiarra, o pior é ele não dizer por que não conseguiu construir uma liga nessa gambiarra, porque a acusação feita a Lula é uma mula manca, já que não foi citada qualquer prova contra o ex-presidente em sua condenação.

Por si só, esse fato já deixa Moro absolutamente nu, mas na cara dura, a mídia tentou construir um criminoso e tentará manter essa acusação, mesmo que o juiz não tenha apresentado prova do crime.

Mas por que a certeza de que a mídia seguirá martelando esse mesmo prego? Simplesmente porque não pode comparar o sucesso do governo Lula, nos dois mandatos, com o gigantesco desastre que aconteceu no país depois do golpe em Dilma, com Temer e Bolsonaro.

Não é preciso ser paranormal para fazer essa profecia, é só juntar os fatos de hoje com os feitos do governo Lula, e entenderemos que a mídia não tem outra saída que não seja a de ataques talvez mais odiosos que os do gabinete do ódio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O efeito dominó que a desmoralização da Lava Jato vai provocar na mídia será avassalador

Nada se comparara ao discurso de ódio promovido pela mídia contra o PT, Dilma e, sobretudo, Lula nessa última década no Brasil.

A Lava Jato nasceu daí e não o oposto. Que isso fique bem claro.

Moro é um vírus oportunista que só apostou na fraude lavajatista porque tinha comprador para a farsa na grande mídia, o que sempre ficou explícito.

Mas essa forma de luta política extremamente brutal que permitiu a ascensão do fascismo genocida no Brasil, acabou.

O faroeste curitibano não tem mais mocinho e, assim, não há mais clima para linchamentos midiáticos contra Lula.

A figuração de juiz implacável contra a corrupção foi destruída pelo juiz corrupto que Moro é e que o Brasil todo já sabe. Daí a razão porque ele tem mais de 60% de rejeição nas pesquisas de opinião entre os presidenciáveis.

Palha colhida, não há mais nada além de piruá de pipoca no fundo da panela midiática.

O rosário de capim que a mídia ofereceu à classe média verde e amarelo transformou-se num rolete de fumo contra Moro que, por sua vez, alçou um genocida à presidência da República.

A Lava Jato desabou e, junto com ela, a mídia desmoronou.

Essa mídia falida terá que voltar a si numa manhã qualquer para se livrar do cheiro de enxofre impregnado nas redações.

O “tudo contra Lula” virou folha seca depois de um corrupio frenético que o STF deu contra o lavajatismo militante.

Não há sequer novelo para se tentar encontrar um novo fio da meada. A mídia está amarrada ao pé da mesa de uma fraude desmascarada.

Isso é um fenômeno oposto ao que se viu no Brasil durante os anos de Lava Jato com quem a mídia fez pacto de sangue.

Hoje, é raro um brasileiro que não guarda na memória a desmoralização de Moro, Dallagnol e seus procuradores de estimação.

A morcegada curitibana, faminta por poder, transformou-se num saco murcho, e não há como a mídia colher mais nada desse deserto para atacar Lula.

E se a mídia não tem mais nada nas mãos para atacar Lula, em seu assovio de guerra, só sobrou o pânico, suor frio e a cabeça pendida, como a do próprio herói de barro que ela criou.

Nada adianta Merval Pereira se debater como peixe em lago seco, menos ainda o Estadão terá na manga qualquer munição contra Lula.

Botinada não ganha jogo, que fará campeonato.

Uma manada se dispersa facilmente quando o berrante não tem som, ou quando o tocador de chifre não tem mais embocadura para roncar verdades fabricadas em redações.

Tudo vira um ar vazado entre as laterais do bico do trombeteiro.

Com isso, toda essa gente que tem horror à palavra igualdade e que pegou garupa na Lava Jato, não tem mais como seguir defendendo a equitação vampírica dos banqueiros e rentistas nas costas do povo.

Toda essa guerra da Lava Jato contra a corrupção, nunca foi contra a corrupção mas contra o PT, Dilma e Lula. Isso até o mais inocente dos brasileiros já sabe.

Como não dá para devolver a pasta de dente esparramada para o tubo, o futuro da mídia e sua arrogância antipovo será outro depois de enterrada a Lava Jato.

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Afogado em lágrimas pela desmoralização de Moro, Merval tenta salvar-se

Depois de ser bombardeado por todos os flancos, Moro foi abatido e está politicamente morto.

Não sobrou nada da Lava Jato além de um saudosismo romântico do ex-BBB jurídico pelos Mervais da grande mídia.

Para quem se dedicou a fazer um jornalismo calcado na farsa lavajatista, como é o caso de Merval Pereira, acabar a República de Curitiba de forma tão melancólica, é decretar a própria falência de quem armou barraca em cima da lama.

Merval apostou todas a fixas, como a imensa maior parte dos jornalistas da grande mídia, que a Lava Jato era encantada e que nada quebraria o arrebatamento popular que ganhou as ruas, bares, lares e esquinas pelos arroubos heroicos do chacal curitibano.

Mas Merval se enganou. Na verdade, deixou-se enganar. Era mais cômodo imaginar que não haveria resistência de uma grande parcela da sociedade que estava disposta a ir até o fim para desmascarar a farsa montada pelo califado curitibano, e assim foi feito.

Moro já foi declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal e não há mais nada a se fazer para tentar salvá-lo depois que a barragem que o juiz corrupto tinha dentro do próprio aparelho de justiça se rompeu, e o mesmo se deu com própria imprensa, sobretudo a internacional.

Mas, então, por que Merval quer tentar manter as aparências de uma farsa que se encontra totalmente desacreditada como fez em artigo publicado no Globo de hoje?

Porque Merval quer ver se salva um cadiquinho de si mesmo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Com a anulação das condenações de Lula, mídia tratará a Lava Jato com um romance esquecido

Ontem o STF deu a extrema unção na Lava Jato e em Moro, ficou para a Globo o enterro dos ossos.

A tarde de desta quinta-feira foi uma resposta da sociedade replicada pelo STF. O voto matador de Alexandre de Moraes, adotando a língua do povo e dando volume à sua tese, certamente, enterrou o livro do filho de Miriam leitão, Vladimir Netto.

A mídia, de cara, vai tirar a Lava Jato de sua vitrine e deve substituir a imagem de Moro por algum carrapato de tucano, mas não espera mais nada de uma candidatura Moro.

Assim,  não sobrará nada para a laia de Curitiba usar como passaporte para a posteridade do romance policial que esteve em moda com títulos dourados, mas que se transformou para os brasileiros “o tempo da onça”, já que a grande virtude apoteótica da Lava Jato foi se vingar do povo pobre e dos trabalhadores pelas inúmeras vitórias de Lula, castigando-os através da fome, da miséria, do recorde de desemprego, a morte por covid de 365 mil brasileiros promovida pelo genocida Bolsonaro alçado ao poder por Moro.

Ou seja, a Globo quer distância de uma operação que morre pagã e será a própria a apagar todas as luzes e não deixar um pavio de lampião para dar qualquer visibilidade àquela operação encomendada pelos Marinho.

A Lava Jato vai acabar justamente porque seus murmúrios serão editados e tudo será imediatamente interrompido, mesmo que algum Merval rumine o fogo sagrado de uma pimenta ardida que está tendo que mascar.

E se a Globo que inventou esse conto do vigário quer colocar para baixo do tapete a panaceia falso moralista, não resta dúvidas, a própria se encarregará de sumir com essa farsa, colocando-a num canto qualquer para entrar para o rol dos romances esquecidos e nunca mais ser lembrada, o que, consequentemente, assegurará o fim definitivo da República de Curitiba.

Como disse Gilmar Mendes, Sergio Moro voltou ao nada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O voto impecável de Alexandre de Moraes foi o tiro de misericórdia na Lava Jato

Mônica Bergamo foi muito feliz em sua síntese, resumindo: “Tudo o que aconteceu em Curitiba que envolve Lula, não deveria ter acontecido”.

Alexandre de Moraes, talvez por ter tido tempo de expor melhor o seu voto, não fez nenhuma firula jurídica para dizer o óbvio, que a acusação feita por Moro a Lula era um punhado de coisa nenhuma em que nada tinha conexão com nada e que tudo não passou de uma narrativa genérica, vendida pela mídia como se fosse uma verdade harmoniosa. Ou seja, Lula foi um talismã para Moro em que o juiz corrupto e ladrão, elevado a herói nacional pelos holofotes da mídia, usou como objeto em que seu portador atribui o poder mágico de realizar os seus desejos.

Essa foi a gênese da Lava Jato que Alexandre de Moraes soube muito bem desancar usando a própria frase de Moro, lembrada por Cristiano Zanin, para proferir um magnífico voto, resistindo bravamente à tentação de sublinhar afetações jurídicas tão comuns no STF nos últimos tempos. Moraes foi direto no fígado de Moro lembrando o que o ex-juiz escreveu nos autos: “Este juízo jamais afirmou na sentença, ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente”.

Bastou isso para reinar a justiça, e foi em busca desse equilíbrio que Alexandre de Moraes desconstruiu qualquer tentativa da mídia de ainda manter uma guerra intestina contra Lula.

O fato é que Moraes sublinhou com caneta piloto, com requintada realidade a malícia utilizada pela república de Curitiba para transformar falta de provas em um monte de “evidências” que não passavam de fantasias horrorosamente mal-ajambradas, muito mais firmadas em boataria, ficção e fake news do que propriamente num enredo que ao menos desse qualquer sentido à culpa atribuída a Lula.

Lógico que, como Lula é o bife de um prato carregado de gordura transgênica e carboidrato, a miserável Lava Jato que seria o forte apache dos Hércules de Curitiba, desabou de forma penosa, sem direito a qualquer sobremesa, por mais que, num teatro mal encenado, hoje, comentaristas da GloboNews repitam a frase cheia de soberba, que a Lava Jato não acabou.

A completa falta de entusiasmo balbuciada pelos fiscais da moral e da ética demonstrou que até as lágrimas de crocodilo saídas dos olhos do muxoxo Merval Pereira, o mais vingativo dos tucanos da Globo, eram uma apoteótica mentira.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em desespero com a derrota de Moro, Cantanhêde apela para o ridículo powerpoint de Dallagnol

A inconsolável Cantanhêde que jamais decepciona no quesito “tudo, menos o PT”, mostrou mais uma vez que ela não falha e, sem o menor pudor, teve a coragem de fingir ter esquecido a ridicularização que Dallagnol sofreu com o seu powerpoint contra Lula. Assim, conclamou a todos para refletirem sobre aquele desenho cômico que virou piada nacional com um croqui em que Lula aparecia no centro de um gráfico de uma organizada montada para saquear os cofres públicos.

Mas com um detalhe, no final da presepada, Dallagnol confessa que aquilo era obra de ficção vinda de sua imaginação, de suas convicções e de sua fé, aquela mesma que, segundo ele, serviu como força para uma oração e jejum para que o habeas corpus de Lula não fosse concedido pelo STF.

O fato é que Lula entrou com uma representação contra Dallagnol no CNMP que postergou por 42 vezes o julgamento para caducar e livrar a cara do procurador.

Segundo o presidente do CNMP, Esse episódio manchará de forma definitiva o Conselho Nacional do Ministério Público que usou o mais podre dos corporativismos para salvar um procurador vigarista.

E foi em nome de seu maldito vício de antipetista de não aceitar o resultado, que Eliane Cantanhêde ridiculamente bateu com as mãos  no peito dizendo guardar aquele circo oco como prova cabal dos tais crimes de Lula.

Cantanhêde abusa da inteligência alheia como se fosse chá de erva doce na hora de seguir sua rotina de militante tucana. O que ninguém imaginou é que a moça aparecesse tão feroz com passos tão trôpegos tentando usar uma estratégia inteligentíssima ao citar um dos episódios mais ridicularizados pela sociedade que a Lava Jato produziu.

No final das contas, a comadre de Moro teve que enfiar a viola desafinada no saco e ouvir, frase por frase, todos os descaminhos que a Lava Jato percorreu para provocar a anulação de tudo o que se referia a Lula, vindo da boca da pesquisadora e professora de direito da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo, que mastigou e esmiuçou a decisão do STF contra Moro, sobrando para Cantanhêde somente um nó na garganta e a cabeça baixa, silenciosamente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O faniquito de Fux com a derrota de Moro no STF foi um show à parte

Quando viu que até Barroso votou com Fachin pela anulação das condenações de Lula na Lava Jato, o pequeno Fux não se conteve em seu fricote, esquecendo-se até que antes da votação dos ministros que apertaram o passo para encerrar logo a peleja, o trapaleão que preside o STF disse que queria encerrar a sessão porque tinha um compromisso às 18:30h.

O ataque nervoso de Fux sem razão aparente teve origem na acachapante derrota e na própria morte da Lava jato.

O inconformado Fux estava que era só revolta diante da adversidade e, não querendo se resignar ou se submeter à realidade de que a carruagem da Lava Jato tinha virado abóbora, partiu para o inconformismo porra louca. Só faltou organizar uma greve de fome em nome do lavajatismo renitente.

Fux estava inconsolável, diria mais, indominável, não conseguindo segurar o seu impulso de fúria pelo fim da farsa, pelo fim da fraude, pelo fim daquilo que o Le Monde classificou como “maior escândalo judicial do planeta”.

Só faltou o Fux gritar “Elvis não morreu!” para fazer alusão ao seu inconformismo diante do funeral da República de Curitiba.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Fim de papo, é Lula 2022!

STF forma maioria e anula as condenações de Lula na Lava Jato.

Soma-se a isso a derrota, na mesma Corte, em que Moro foi considerado juiz parcial pela segunda turma e fica logrado que o chiqueirão de Curitiba só tinha mesmo porcos, a começar pelo proprietário, o juiz Sergio Moro.

Em outras palavras, Glauber Braga (Psol) que já havia sintetizado de quem se tratava o delinquente, ganha mais uma, Moro é de fato um juiz corrupto e ladrão que hoje está mais queimado pela população do que todo o restante da direita golpista.

Para quem jurou que seria a bola da vez na tacada de mestre contra Lula, para este, Moro se transformou em cafezinho. Para qualquer direção que se olhe, mesmo de maneira não organizada, não sobrou sequer resto da estratégia lavajatista e da própria mídia de transformar o corrupto Moro em Apolo, ao contrário, enfiaram-lhe na cara o próprio espelho que, certamente, proporcionou uma expressão de terror de si mesmo.

Com isso, está aberta a campanha de Lula para 2022, o que indica que teremos a maior festa da história das posses presidenciais na Praça dos Três Poderes. Ou seja, Brasília ficará pequena para o povo brasileiro.

*Da redação

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