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New York Times: Brincando com vidas, plano de vacinação contra Covid no Brasil está mergulhado no caos

“Por que o Brasil, referência mundial em vacinação, patina contra o vírus?”, pergunta o New York Times.

VACINA. Enquanto os países se apressavam em seus preparativos para inocular os cidadãos contra o coronavírus, o Brasil, com seu programa de imunização de renome mundial e uma robusta capacidade de fabricação de produtos farmacêuticos, deveria estar em uma vantagem significativa.

Mas lutas políticas internas, planejamento aleatório e um movimento antivacina nascente deixaram o país, que sofreu o segundo maior número de mortes da pandemia, sem um programa de vacinação claro.

Seus cidadãos agora não têm noção de quando podem obter alívio de um vírus que colocou o sistema de saúde pública de joelhos e esmagou a economia.

(The New York Times, EUA) | nyti.ms/3mm1l28

*Com informações da Carta Maior

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Política

New York Times? Trump e Bolsonaro destruíram as defesas da América Latina contra o coronavírus

Uma reportagem do jornal norte-americano The New York Times (NYT) publicada nesta terça-feira (27) aponta semelhanças entre Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na condução do enfrentamento à pandemia e afirma que ambos compartilharam “uma campanha ideológica que minou a capacidade da América Latina de responder à Covid-19”.

O NYT avalia que Trump e Bolsonaro são líderes com visões nacionalistas que ignoraram o avanço da pandemia e priorizaram o crescimento econômico e as políticas de curto prazo, além de desacreditarem de evidências científicas.

Ainda conforme a reportagem, os sistemas de saúde da América Latina, que já sofriam com problemas estruturais antes da pandemia, ficaram ainda mais vulneráveis após milhares de médicos cubanos serem expulsos de diversos países da região, devido aos ataques feitos por Trump e Bolsonaro.

“Em seguida, os dois líderes atacaram a agência internacional mais capaz de combater o vírus – a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) – citando seu envolvimento com o programa médico cubano. Com a ajuda de Bolsonaro, Trump quase levou a agência à falência ao reter o financiamento prometido no auge do surto”, destaca a reportagem do NYT.

O texto também ressalta que eles defenderam o uso da hidroxicloroquina contra a doença, apesar da falta de evidências científicas que comprovem a eficácia do medicamento.

 

*Com informações do 247

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Capa do New York Times pergunta para o mundo: por que o clã Bolsonaro e Michelle receberam dinheiro de Queiroz?

Pronto!
Deu no New York Times!

O maior jornal da terra, dedicou uma pagina inteira para perguntar ao planeta sobre o mistério dos depósitos de Queiroz na conta da primeira dama Michelle e do restante do clã Bolsonaro.

O esquema criminoso que desviava salários de servidores, que tinha como tesoureiro Fabrício Queiroz, ganhou fama internacional, mostrando o que o governo Bolsonaro hoje exporta “Escândalo de corrupção Made in Brazil!”

O jornal pergunta, por que os filhos de Bolsonaro e Michelle, a primeira-dama, receberam recursos do miliciano de Rio das Pedras, Fabrício Queiroz, tesoureiro do esquema?

Diz o jornal: “O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, estava visitando uma catedral na capital nos últimos dias quando um repórter fez uma pergunta: Presidente, por que sua esposa recebeu US$ 16.000 de um ex-assessor sob investigação de corrupção? A resposta foi agressiva, mesmo para um presidente conhecido por expressar sua raiva a jornalistas e críticos. ´O que eu gostaria de fazer´ , disse Bolsonaro ao repórter, ´é quebrar sua boca´

“Em seus dois anos de mandato, quando Bolsonaro e seu círculo íntimo, incluindo seus filhos, foram envolvidos em um número crescente de investigações criminais e legislativas, ele atacou repórteres, investigadores e até mesmo membros de seu próprio gabinete que o fizeram. ousou ir contra ele”, escreveram ainda os jornalistas. “Os brasileiros estão fazendo uma pergunta que pode ameaçar o futuro político do presidente Jair Bolsonaro: por que sua esposa e filho receberam pagamentos de um homem sob investigação por corrupção?”

O jornalista da Globonews Guga Chacra expôs hoje em seu twitter a matéria sobre o clã Bolsonaro no NYT: “Investigação de corrupção da família Bolsonaro na capa do caderno de Internacional do New York Times deste sábado”

*Da redação

 

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New York Times: resposta caótica de Bolsonaro faz do Brasil epicentro do coronavírus

Maior jornal dos Estados Unidos destaca o fracasso do governo de Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia.

“Centenas de pessoas estão morrendo diariamente no Brasil, que está emergindo como um epicentro da pandemia. O país teve meses para se preparar, mas foi prejudicado por uma resposta caótica do governo”, destaca o The New York Times, jornal mais influente dos Estados Unidos em sua chamada para uma reportagem especial publicada neste sábado, sobre o fracasso do governo brasileiro no enfrentamento da pandemia.

“A confusão nacional ajudou a alimentar a propagação da doença e contribuiu para tornar o Brasil um centro emergente da pandemia, com uma taxa de mortalidade diária perdendo apenas para a dos Estados Unidos”, escrevem os jornalistas Ernesto Londoño, Manuela Andreoni e Letícia Casado. “O Brasil teve meses para estudar os erros e sucessos dos primeiros países atingidos pelo vírus. Seu robusto sistema de saúde pública poderia ter sido implantado para realizar testes em massa e rastrear os movimentos de pacientes recém-infectados”, apontam ainda os repórteres, que destacam a força do SUS e a péssima resposta de Bolsonaro. Confira abaixo o tweet sobre a reportagem:

 

 

*Com informações do 247

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Mundo

Urgente!: Estados Unidos ultrapassam 100 mil casos de contaminados pelo coronavírus

Apesar da explosão de casos nos Estados Unidos, o governo Bolsonaro segue sem restringir a chegada de estadunidenses no país.

Dados atualizados do Centro de Pesquisas do Coronavírus, da Universidade Johns Hopkins, apontam que os Estados Unidos já registram 100.717 pacientes infectados com o novo coronavírus em razão da pandemia global da doença.

Depois de ultrapassar a China na última quinta-feira (26), os EUA bateram a marca de 100 mil infectados nesta sexta-feira (27). Desde a terça-feira, a Organização Mundial da Saúde já alertava que o país poderia se tornar o novo epicentro da doença em razão do crescimento acelerado que vinha apresentando.

O presidente Donald Trump, que diversas vezes subestimou a doença, defendeu também na terça-feira que o estados que estão de quarentena afrouxassem as restrições em razão da economia – mesma linha seguida pelo presidente Jair Bolsonaro.

A resposta foi um duro editoral do New York Times pedindo uma “lock-down” em todo o país com o objetivo de diminuir o contágio que está em franco crescimento.

A explosão de casos parece ter feito o mandatário mudar de postura. Nesta sexta-feira ele assinou um pacote econômico de 2 trilhões de dólares costurado com o Congresso e ainda determinou que a General Motors fabrique ventiladores mecânicos para o tratamento da doença.

 

 

*Com informações da Forum

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Em Davos, Paulo Guedes defendeu a privatização do ensino público no Brasil

Em Davos, Paulo Guedes, respondendo uma pergunta sobre sua agenda para a juventude e combate à desigualdade, voltou a defender seu programa privatista de vouchers, neste caso para o ensino na primeira infância.

O ministro da economia segue a mesma cartilha neoliberal que a secretária da educação de Trump, Betsy DeVos, sua principal inspiração para a agenda de ataques contra a educação básica pública.

A secretária possui um histórico que se destaca pelo avanço na privatização de inúmeras escolas nos EUA, destinando bilhões da receita pública para o pagamento destes vouchers e para escolas com gestões privatizadas, representando os interesses do mercado na destruição da educação pública americana.

Até o jornal New York Times apresenta DeVos como uma das pessoas “mais apaixonadas pela ideia de afastar os dólares públicos das escolas públicas tradicionais”, atuando tanto em defesa dos cheques educação quanto da privatização da gestão das escolas.

O programa pró-mercado de vouchers defendido por Guedes, como colocado outro artigo do mesmo jornal, não produziram o tipo de grandes melhorias na realização acadêmica que os reformadores orientados para o mercado originalmente prometeram.”

Pelo contrário, nos Estados onde as medidas privatizantes foram tomadas, como em Michigan, o desempenho dos alunos piorou, e diversas pesquisas indicaram a falácia de que uma maior competição no sistema de ensino significa um aumento da qualidade e muito menos um combate à desigualdade, pelo contrário.

Paulo Guedes, disse que “nos Estados Unidos tudo é permitido, exceto o que é proibido. No Brasil, tudo é proibido, exceto o que é permitido“.

A frase pronta serviu para defender uma maior descentralização de recursos – logo seu desvio para o mercado – ao dizer que esse controle estatal dos recursos é a fonte da corrupção. Por isso defendeu disse que “(…) vamos apoiar um gigantesco [programa de] vouchers para a educação nos primeiros estágios.

Experiências recentes em São Paulo, que aprovou na Câmara um projeto de vouchers para creches, provam o contrário. O programa Mais Creche envolverá gastos à prefeitura de quase 300 milhões de reais, que irão diretamente para o bolso do setor privado. Não há combate algum contra a corrupção, já que muitas das entidades com fins lucrativos ou ONGs que participam destas associações público-privadas são denunciadas por simples fachada para o desvio de milhões da educação infantil.

O mais irônico é que esta proposta de Guedes foi apresentada como parte de um suposto combate à desigualdade, ao ser questionado pela plateia sobre a agenda dos países para os jovens e o combate à desigualdade social. Não só na economia como na educação, recorre à velha e submissa defesa dos modelos americanos, da mesma forma que sempre faz Bolsonaro.

 

 

*Com informações do Esquerda Diário

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Bolsonaro usa o corrupto da Secom Fabio Wajngarten, para atacar New York Times

Bolsonaro resolveu exportar estupidez através da Secom, a mesma Secretaria envolvida num grande esquema de corrupção comandado por Fabio Wajngarten atacando o editorial do New York Times que criticou a lambança promovida pelo ministro da justiça Sergio Moro contra Glenn.

No editorial publicado nesta terça-feira (21), o jornal diz que a denúncia contra Glenn Greenwald pelo Ministério Público Federal (MPF) é um grave ataque à liberdade de imprensa e ao Estado democrático de Direito no Brasil. Para o jornal, acusações contra o editor do Intercept é um “sério desserviço” e uma “ameaça perigosa.

O texto diz ainda que o jornalista cumpriu com seu papel ao revelar “uma verdade dolorosa sobre os que estão no poder”, especialmente através das reportagens da Vaza Jato, que revelaram o conluio entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato.

“Furar a imagem heroica de Moro foi obviamente um choque para os brasileiros e prejudicial para Bolsonaro, mas exigir que os defensores da lei sejam escrupulosos em sua adesão a ela é algo essencial para a democracia. Atacar os portadores dessa mensagem é um desserviço sério e uma ameaça perigosa ao Estado de Direito”, afirma o editorial.

A forra do corrupto.

Fabio Wajngarten, testa de ferro de Bolsonaro, resolveu rebater o New York Times, e usando o perfil da Secom no Twitter foi até à publicação do editorial do jornal The New York Times dizer: “É uma grande mentira atribuir ao Governo Federal qualquer influência nos procedimentos do Ministério Público Federal. Também mostra desrespeito às instituições públicas brasileiras. Fonte: Presidência do Brasil”, tuitou a Secom em inglês na publicação do NYT.

O perfil da secretaria ainda fez questão de explicar ao jornal estadunidense que a acusação contra “o jornalista americano Glenn Greenwald se deve ao seu envolvimento com hackers que atacaram celulares de autoridades brasileiras”.

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Bolsonaro decreta indulto a policiais que cometeram crimes

Bolsonaro troca promessa de campanha por promessa a contingente fardado, que terá pena extinta.

Mais uma de tantas promessas não cumpridas.

Em 2018, já eleito, Bolsonaro afirmou que acabaria com indulto de Natal, mas preferiu jogar para sua torcida e para quem sustentou sua trajetória como deputado na base do corporativismo policial e militar.

O cara dará indulto a agentes de segurança pública que cometeram crimes, sinalizando que a impunidade para os seus comparsas será sempre a marca de sua noção de justiça.

Isso ocorre no mesmo dia em que o New York Times denunciou ao mundo que Bolsonaro reeditou o esquadrão da morte que agia na ditadura.

 

*Da redação

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New York Times: Amazônia ainda está em chamas e a culpa é de Bolsonaro

O jornal americano The New York Times publicou hoje um documentário sobre as queimadas na Amazônia. A reportagem esteve em setembro na cidade de Novo Progresso, no Pará, e conversou com proprietários de terra e pecuaristas locais. Segundo o jornal, eles se sentem encorajados pelo presidente Jair Bolsonaro e pela chance de reverter uma queixa de décadas contra a criação de unidades de conservação federais.

“A Amazônia é nossa”, disse Agamenon da Silva Menezes, líder do Sindicato dos Produtores Rurais de Novo Progresso ao jornal. “Vamos preservar a Amazônia, mas preservaremos a Amazônia de acordo com nossas necessidades, não as necessidades do mundo.”.

O New York Times também participou de um churrasco na região, com tom de manifestação política. No evento, produtores rurais criticaram agências de proteção ambiental e ONGs que trabalham pela preservação da Amazônia.

Eles tiveram suas reivindicações ouvidas por Nabhan Garcia, secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura. Garcia prometeu que todos terão seus títulos e que o governo está analisando as “vergonhas unidades de conservação e extensões de terras indígenas”.

A reportagem fala ainda sobre o “Dia do Fogo”, em 10 de agosto, classificado por Garcia como “uma insanidade”.

Adecio Piran, jornalista local que falou sobre um suposto esforço coordenado entre proprietários de terra e pecuaristas para queimar a floresta, relata que sofreu ameaças de morte e recebeu ordens para tirar a notícia de circulação.

 

 

*Com informações do Uol

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Mudo sobre 39 kg de cocaína na comitiva presidencial, Moro chuta que juízes estão com medo de decretar prisão de traficantes

Sim, Moro é o Ministro da Justiça e Segurança Pública que se calou diante de 39kg de cocaína apreendidos pela polícia espanhola, sendo transportados pelo avião oficial que fazia parte da comitiva de Bolsonaro.

Mas o que ele falou sobre isso?

Nada! Mudo! quieto! calado!

Então, qual o sentido desse seu post, senão o de mentir sobre esse “Leio na imprensa”?

Que imprensa?

Que fonte ele apresentou para dar esse bico de que juízes estão deixando de decretar a prisão preventiva de assaltantes de bancos e traficantes de drogas por receio de serem punidos pela nova lei de abuso de autoridade, após a derrubada dos vetos do Presidente?

Nenhuma.

Pior, debaixo do nariz de Moro, neste sábado (28), em Curitiba, quatro adolescentes foram executados, depois de rendidos, pela Rotam, no bairro Parolim.

Algum comentário de Moro? Não!

Para piorar ainda mais, a lei de abuso de autoridade a que ele se refere, só entrará em vigor em 2020, mas Moro faz uma afirmação dessas.

É por essas e outras que o New York Times, o jornal mais importante do mundo, chamou Moro de imoral, ilegal e sujo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas