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Quem está mais encrencado com a Polícia Federal, Claudio Castro, alcolumbre ou Bacellar?

O Brasil já sabe de cor a relação de Claudio Castro com TH Joias, assim como Rodrigo Bacellar, formando uma espécie de trisal entre crime organizado, presidência da Alerj e o governo do estado do Rio.

É o submundo do crime no controle institucional das maiores esferas de poder do estado fluminense. Mas não são só eles os emparedados com o futuro que será decidido pela justiça brasileira.

Alcolumbre, segundo a PF, foi alimentado com canetas de mounjaro por Beto Louco. De acordo com relatos, tanto Beto Louco quanto TH Joias fazem parte do crime organizado, mais precisamente do CV.

O conteúdo dos três celulares de Rodrigo Bacellar, pegos pela PF no dia 3, junto com uma mochila com mais de R$ 90 mil, como quem carrega troco de bala, será decisivo para o seu destino e de muitos outros aliados, sobretudo do PL de Bolsonaro.

O que os três celulares revelarão, só Deus sabe, pois foi através do celular de TH Joias que a polícia descobriu uma ligação dele para o presidente da Alerj, que o instruiu a sumir com todas as provas que tinha em casa, se sofresse uma devassa dos agentes da PF.

Ou seja, o caso é sério e, para piorar para Claudio Castro, a PF descobriu que o governador do Rio, às pressas, assinou um ato que obrigou o Diário Oficial do estado a publicar uma edição extraordinária.

O caso de ALcolumbre é tão ou mais complicado, pois foi confirmada pelo seu motorista a entrega de Beto Louco para o presidente do Senado.

Claro, esses assuntos explodiram, ná mídia, nas redes e nas ruas.

Daí o plano bolsonarista de dominar o Senado e fazer o impeachment de ministros do STF, que Gilmar Mendes impediu, deixando Alcolumbre foribundo.

A sala subterrânea do presidente da Alerj, do governador do Rio e da presidência do Senado devem seguir sendo investigadas pela PF para saber como funciona e quais são as palavras-chave e as pessoas mais importantes nessa escala de poder, envolvidas até o talo com o crrime organizado, enquanto os titulares das principais cadeiras posam para os holofotes da mídia como vestais da Segurança Pública brasileira.

Uma coisa é certa, o chão para Claudio Castro, alcolubre e Bacellar, está mole. Se ficarem parados, afundam, se deram um passo, afundam também.


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Política

Polícia Federal faz busca e apreensão contra ataques hackers a deputados do PL

PF faz operação contra ataques hackers a deputados favoráveis a projeto que equipara aborto a homicídio

Mandados foram cumpridos em SP e Curitiba; grupo é suspeito de derrubar sites de parlamentares que apoiam o texto.

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (2), uma operação contra uma organização criminosa acusada de realizar ataques virtuais direcionados a deputados federais que manifestaram apoio ao projeto de lei que equipara o aborto, a partir de 22 semanas de gestação, ao crime de homicídio. A ofensiva cumpre dois mandados de busca e apreensão em São Paulo (SP) e Curitiba (PR), com apoio de autoridades internacionais por meio de cooperação jurídica.

Segundo as investigações, os ataques derrubaram ou deixaram instáveis sites institucionais dos parlamentares Bia Kicis (PL-DF), Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Paulo Bilynskyj (PL-SP), prejudicando a comunicação pública e a atuação legislativa dos três. Os suspeitos não tiveram os nomes divulgados.

O projeto, que gerou forte reação popular no ano passado, prevê penas de 6 a 20 anos para quem realizar ou consentir aborto após a 22ª semana, inclusive em casos de estupro. A aprovação de urgência em plenário ocorreu em apenas 23 segundos, mas o então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou diante da repercussão e determinou que o tema fosse estudado por uma comissão específica. O debate, no entanto, não avançou na atual gestão da Casa.

Pela legislação atual, o aborto é permitido no país em três situações: gravidez resultante de estupro, risco à vida da gestante e casos de anencefalia. Nenhuma dessas hipóteses estabelece limite de semanas para a interrupção.

*MundoBA


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Política

Alcolumbre tenta chantagear governo Lula até o limite do seu poder no Senado

Mas Alcolumbre tem bambu para aguentar essa guerra?

A força de Davi Alcolumbre é uma das incógnitas da política brasileira. O presidente do Senado assumiu que é o mais poderoso homem da República, depois de Lula.

E que fará o que for preciso para corresponder às demandas da sua facção no União Brasil e das demais facções da direita e do fascismo do Congresso, e não só do Senado.

Ficamos sabendo, porque o Globo deu e todos os jornais reproduziram, que sua mais nova chantagem, envolvendo a indicação de Jorge Messias para o Supremo, é uma faca afiada no pescoço de Lula.

Alcolumbre quer o Banco do Brasil para a sua turma. Pediu, não levou e decidiu jogar pesado para que o nome de Messias não passe nem na Comissão de Constituição e Justiça.

Como o PT, e não necessariamente o governo, mandou espalhar que o sujeito estava querendo o cofre do Banco do Brasil, Alcolumbre reagiu e pediu, em nota, respeito a ele e ao Senado.

Defendeu o prazo imposto para a sabatina do indicado de Lula, marcada para o dia 10 de dezembro, reclamou que o governo não enviou ainda a mensagem com a indicação e disse que não chantageia.

“É nítida a tentativa de setores do Executivo de criar a falsa impressão, perante a sociedade, de que divergências entre os Poderes são resolvidas por ajuste de interesse fisiológico, com cargos e emendas. Isso é ofensivo não apenas ao Presidente do Congresso Nacional, mas a todo o Poder Legislativo”, disse o acusado de ser chantagista.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, respondeu logo depois e afirmou que o Planalto nunca iria “rebaixar a relação institucional com o presidente do Senado a qualquer espécie de fisiologismo”.

Alcolumbre achou que poderia escalar Rodrigo Pacheco para o STF, como se ele, pelo poder de sabotar o governo, tivesse a prerrogativa da indicação. Não conseguiu e partiu para a campanha contra Messias.

Já podemos começar a perguntar: Alcolumbre, que faz o jogo da hegemonia do Congresso, apresentando o Senado como a instituição que terá sempre a palavra final nas relações com o Executivo, inclusive quanto à indicação de ministros do Supremo, tem bambu para levar adiante essa guerra com Lula?

Pode Alcolumbre ser um Eduardo Cunha amanhã, se passar dos limites? Alcolumbre, que já foi poupado pelo próprio Supremo, tem o corpo fechado, sabendo-se que gente do seu entorno já sofreu o cerco da Polícia Federal?

O jornalista Josias de Souza escreveu em sua coluna no UOL:

“Nos subúrbios do Planalto, consolida-se a impressão de que há menos Messias do que Master por trás do azedume de Alcolumbre. Além da fraude de R$ 12,2 bilhões no Banco de Brasília, a Polícia Federal investiga os negócios do banqueiro Daniel Vorcaro (dono do Master), preso nesta semana, em 18 fundos de previdência de estados e municípios. Entre as caixas registradoras sob suspeição está a da Amprev, Previdência dos servidores do Amapá. Dirige a entidade Jocildo Lemos, um apadrinhado de Alcolumbre. Viriam daí os chiliques do senador.”

Josias tem uma boa definição dos poderes que Alcolumbre mantém dentro do governo, desde Bolsonaro: “A terceirização da escolha de ministros do Supremo e dos inquéritos da PF a Alcolumbre exigiria o reconhecimento oficial de que o Brasil é mesmo um imenso Amapá”.

*Moisés Mendes/DCM


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Política

A paranoia de Bolsonaro na prisão da Polícia Federal

Maníaco, doido, teórico conspiracionista, paranoico, xarope. Essas são algumas classificações que Jair Bolsonaro (PL) colecionou ao longa da vida dadas por gente que já conviveu de forma íntima com ele. Agora, nessa nova fase de condenado, preso em caráter preventivo desde sábado (22) na sede da Superintendência da Polícia Federal em Brasília, após tentar destruir com um ferro de solda a tornozeleira eletrônica de monitoramente que usava, o ex-presidente golpista já tem uma maluquice recém-criada para seu acervo.

Fontes que mantêm contato com sua família, assim como outras com acesso ao prédio do órgão de segurança onde o criminoso se encontra detido, revelaram à Fórum que Bolsonaro não aceita de forma alguma comer as refeições oferecidas pela Polícia Federal.

É, ele não toca em nada do que é disponibilizado para seu consumo, como o pão com manteiga e o ovo, dados com um café com leite, pela manhã, assim como o feijão com arroz, bife e salada ofertados no almoço ou no jantar.

A fontes ouvidas afirmam que, não se sabe se por ‘maluquice’, ou para reforçar o discurso de perseguido que sua matilha radical tanto adora, ele diz que pode ser envenenado. Pois é, na ‘Terra Plana’ do bolsonarismo, se o “mito” mandar para dentro um bifão com arroz e feijão, ele pode cair durinho, morto.

Então, o golpista está se alimentando exclusivamente do que sua família e advogados trazem para a PF. Ainda assim, ele não deixa que o material saia do alcance dos olhos dos visitantes, nem dos seus, e checa tudo direitinho para ver se não envenenaram sua bolacha ou seu achocolatado. Sim, um papo de maluco.


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Política

Dino cita risco de invasão da casa de Bolsonaro e confronto de bolsonaristas com a PF

“Se os propósitos fossem apenas religiosos a análise poderia ser diversa, mas a realidade tem demonstrado outra configuração, com retóricas de “guerra”, ódios, cenas de confrontos físico”, diz Dino ao avalizar prisão preventiva de Bolsonaro.

No voto em que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes, pela manutenção da prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL), Flávio Dino, presidente da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) cita o risco de invasão por bolsonaristas radicais da mansão onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar, no condomínio Solar de Brasília, de acordo com a Forum.

“Com efeito, a experiência recente demonstra que grupos mobilizados em torno do condenado, frequentemente atuando de forma descontrolada, podem repetir condutas similares às ocorridas em 8 de janeiro. Há risco concreto, portanto, de que tais indivíduos tentem adentrar o condomínio, violando patrimônio privado, ou se desloquem a prédios públicos situados nas proximidades, com possibilidade de reiterar atos ilícitos já verificados em outras ocasiões, inclusive com uso de bombas, armas, etc”, afirmou, lembrando os casos registrados durante a tentativa de golpe, que condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão.

“Não se descarta, inclusive, a hipótese de tentativa de ingresso na própria residência do condenado, o que poderia provocar confrontos com os agentes de Polícia responsáveis pela custódia e segurança do local.

Tal cenário agrava sobremaneira a ameaça à ordem pública, reafirmando a necessidade de adoção de medidas adequadas para prevenção de novos episódios de instabilidade e violência”, emenda.

Dino sustentou a posição ao mencionar o vídeo divulgado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocando para uma vigília “a ser realizada nas imediações da residência do réu, localizada em região densamente povoada do bairro Jardim Botânico, com alta concentração de condomínios residenciais”.

“Se os propósitos fossem apenas religiosos a análise poderia ser diversa, mas lamentavelmente a realidade tem demonstrado outra configuração, com retóricas de “guerra”, ódios, cenas de confrontos físicos, etc”, ressalta o ministro.

Dino foi o primeiro a votar na sessão virtual aberta na manhã desta segunda-feira (24) que deve avalizar a decisão de Alexandre de Moraes sobre a prisão preventiva de Jair Bolsonaro.

A sessão ficará aberta até às 20h. Ainda faltam votar Cristiano Zanin e Cármen Lucia.

Leia a íntegra aqui.


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Política

Polícia Federal: Bolsonaro, o “alucinado e paranóico”, está vendendo saúde

Atualização sobre o Exame Médico de Bolsonaro na Prisão

A declaração circula amplamente nas redes e na mídia, e reflete o resultado do exame de corpo de delito realizado pela Polícia Federal (PF) logo após a prisão do Bolsonaro Jair, na manhã de 22 de novembro de 2025.

O exame, conduzido por médicos da PF, concluiu que o ex-presidente apresentava bom estado de saúde, sem lesões físicas, sem soluços (um sintoma crônico alegado pela defesa) e sem sinais de estresse.

Isso contradiz o lero-lero verborrágico de saúde debilitada usada pela defesa para pedir prisão domiciliar humanitária, protocolado na véspera da detenção.

Detalhes do Exame e Contexto, quando e como ocorreu

Após a prisão preventiva decretada por Moraes , Bolsonaro foi levado à Superintendência da PF em Brasília, onde passou pelo exame de corpo de delito – um procedimento padrão para presos, que verifica integridade física e estado geral de saúde.

A análise foi curta e grossa, feita na manhã de 22/11, por volta das 6h, e não detectou qualquer sinal de intercorrências.
Resultados específicos

Estado de saúde: Bom e estável.

Ausência de soluços: Contrapõe o quadro de “soluços incoercíveis”
Sem lesões ou estresse

Nenhuma marca de violência na prisão, e sinais vitais normais.
Audiência de custódia.

Por videoconferência, às 12h, Bolsonaro alegou “paranoia” e “alucinação” por interação de remédios ao danificar a tornozeleira, mas não mencionou problemas de saúde.

A juíza Luciana Yuki Fugishita Sorrentino homologou a prisão, confirmando legalidade e ausência de abusos.


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Operação Mata-Burro que prendeu o animal

A tentativa de fuga espetaculosa que virou febre de memes.

Na madrugada de 22 de novembro de 2025 (ontem, considerando a data atual de 23 de novembro), a Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente o quadrupede Jair Bolsonaro em sua residência no condomínio Jardim Botânico, em Brasília.

A operação Mata-Burro envolveu cerca de 25 agentes e cinco viaturas.
Bolsonaro foi levado para a Superintendência da Polícia Federal na capital federal, onde está em um espaço reservado a estrumes.

Maçarico na mão e merda na cabeça

A PF e o ministro Alexandre de Moraes (do STF) determinaram a prisão após Bolsonaro tentar remover a ferro e fogo a tornozeleira eletrônica por volta da meia-noite de sexta-feira (21/11).

Outro fator: Convocação de uma “vigília” por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que poderia gerar aglomerações e tumultos em frente à casa de Bolsonaro, repetindo um “modus operandi” de usar manifestações para obter vantagens pessoais.

Moraes destacou em sua decisão o “risco concreto à ordem pública” e a ligação com uma organização criminosa liderada por Bolsonaro.

Em resumo, Bolsonaro foi preso preventivamente ontem, pela “Operação Mata Burro” .

A situação é séria e evolui rapidamente para azedar ainda mais a vida do jumento de extrema direita.


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Grande dia!: Jair Bolsonaro é preso

Prisão preventiva de Bolsonaro foi para garantir a ordem pública após chamamento de vigília

PF entendeu que ato poderia gerar aglomerações e representar riscos para participantes, agentes policiais e para o próprio réu. Medida foi decretada neste sábado (22).

A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decretada neste sábado (22), foi para garantir a ordem pública. A decisão ocorreu após o filho dele, senador Flávio Bolonaro, convocar uma vigília no condomínio em que o ex-presidente mora e estava detido em prisão domiciliar, em Brasília.

A PF avaliou que o ato poderia gerar grandes aglomerações e representava risco para participantes, agentes policiais e o próprio réu, segundo informações obtidas pelo blog.

🔎Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma trama golpista na tentativa de permanecer no poder, apesar da derrota nas urnas em 2022. Ele estava em prisão domiciliar desde 4 de agosto, acusado pela Justiça de atrapalhar as negociações.

O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF, onde ficará em uma sala de Estado — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.

Até a última atualização desta reportagem, ele passava por exame de corpo de delito. Agentes do Instituto Médico-Legal (IML) foram até o local para realizar o procedimento e evitar exposição desnecessária.

Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido por decisão do STF. A defesa de Bolsonaro afirmou que, até as 6h40, ainda tinha sido informada da prisão do ex-presidente, diz Valdo Cruz, G1.


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Política

Polícia Federal vai na jugular de Moro

Toffoli libera PF para buscar documentos na antiga vara de Moro
As diligências ocorrem no âmbito do inquérito que apura acusações feitas pelo ex-deputado estadual Tony Garcia.

O ministro Dias Toffoli, do STF, autorizou a Polícia Federal a realizar diligências na 13ª vara Federal de Curitiba/PR, onde atuou o então juiz Sergio Moro, no âmbito do inquérito que apura acusações feitas pelo ex-deputado estadual Tony Garcia. A decisão foi proferida em 6 de outubro. A informação sobre o inquérito, que está sob sigilo, é do jornal Folha de S.Paulo.

Garcia afirma ter sido orientado, durante investigações relacionadas ao caso Banestado, em dezembro de 2004, a realizar gravações de terceiros sem autorização judicial, como parte de acordo de colaboração premiada firmado à época. Segundo ele, os registros teriam abrangido autoridades com prerrogativa de foro, incluindo um governador e ministros de Tribunais Superiores.

Na decisão, Toffoli considerou que documentos e mídias supostamente mantidos sob guarda da vara Federal poderiam ser relevantes para a apuração dos fatos narrados e autorizou a obtenção de acesso aos materiais. O ministro determinou que a Polícia Federal realize o exame presencial de processos, documentos e objetos relacionados às alegações apresentadas.

Moro nega ter cometido irregularidades e sustenta que os procedimentos questionados seguiram os trâmites legais vigentes à época. A defesa do senador informou não ter tido acesso aos autos do inquérito e contestou o teor das declarações de Garcia.

O ministro do STF também rejeitou pedido da defesa de Moro para remeter o caso à primeira instância, ao manter o inquérito sob sua relatoria. O argumento de que os fatos investigados são anteriores ao exercício do mandato parlamentar não foi acolhido.

*Migalhas


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Política

O advogado da onça: Advogado de Bolsonaro diz que não teve tempo para analisar as provas

Comédia: Advogado de Bolsonaro diz que não teve tempo para analisar as provas. “São bilhões de documentos”

O sujeito é advogado de Bolsonaro ou advogado da onça?

Pior, mandou essa também: “Eu não conheço a íntegra desse processo.”

Então, Bolsonaro está num mato sem cachorro.

Se o advogado, Celso Vilardi, que representa o sacripanta, Jair Bolsonaro, na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado, afirmou nesta quarta-feira (3/9), que não teve tempo hábil para analisar os dados da investigação da Polícia Federal e da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra seu cliente, Bolsonaro está morto.


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