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Vídeo de bolsonaristas dementes convocando para invasão do STF escancara a fragilidade de Bolsonaro

Se uma meia-dúzia de dementes está disposta a confrontar o Estado por Bolsonaro, é porque ele não está aguentando ficar em cima das próprias pernas.

Não importa o barulho que essas bestas façam no livre exercício de suas manifestações, já que o objetivo desses Rambos tardios é fazer uma catarse mastodôntica para chamar a atenção e tirar do foco daquilo que de fato interessa à sociedade.

Bolsonaro está cada dia mais isolado e desesperado, sem qualquer perspectiva, tendo que encarar uma tempestade de críticas na tentativa de negociar com o Centrão, comandado por Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, para não ser derrubado por um eventual pedido impeachment dentre tantos que estão nas mãos de Rodrigo Maia.

E por mais político e ensaboado que Rodrigo Maia seja ao afirmar que ainda não existem dados fortes o suficiente que lhe forcem a por o impeachment em votação, ele e a torcida de todos os times do Brasil sabem que isso não depende de suas considerações, desejáveis ou indesejáveis, mas de um fermento consagrado pela sociedade que pode ser feito por uma organização política de movimentos sociais, partidos políticos, mas sobretudo no atual estágio porque passa o país, a posição objetiva do STF e do próprio Congresso em neutralizar as manobras espúrias de Bolsonaro para se manter no governo e salvar os filhos delinquentes da cadeia, como acaba de acontecer pela segunda vez, o STF nega o pedido de Bolsonaro e mantém a suspensão da nomeação de Ramagem para o comando da Polícia Federal.

Isso, sem falar na própria atitude de Bolsonaro de propor um churrasco praticamente para comemorar as 10 mil mortes por coronavírus a que o Brasil praticamente chegou. Uma afronta ao sentimento de milhares de famílias que perderam seus entes queridos, sabendo que boa parte das mortes tem as mãos sujas de Bolsonaro que fez o que pôde para disseminar o coronavírus por todo o Brasil diante dos olhos de todos, levando o sistema de saúde à beira do colapso e alguns estados ao colapso.

O fato é que Bolsonaro não está interessado em governar o país e sim viver de manobras espúrias para blindar seus filhos.

Assim, a ação desses idiotas da pirotecnia reacionária tem apenas um efeito, o de mostrar que Bolsonaro está com a corda cada mais apertada no pescoço, cercado e com uma demanda cada vez maior de problemas legais, econômicos e de saúde pública que tende a ser, na verdade, a sua bala de prata.

https://www.facebook.com/100026441190139/videos/556156238609078/?t=0

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro pode ser enquadrado em crime de desobediência se não entregar vídeo de reunião

Caso o prazo de 72 horas, estipulado por Celso de Mello, para que seja entregue à Justiça a gravação não seja cumprido, ministros do STF interpretam que Bolsonaro poderia ser enquadrado em crime de desobediência.

Ministros do STF avaliam que Jair Bolsonaro cometeria crime caso o governo não entregue, dentro do prazo de 72 horas estipulado por Celso de Mello, cópia da gravação da reunião ministerial ocorrida no dia 22 de abril, em que Bolsonaro teria ameaçado o ex-ministro Sérgio Moro de demissão caso não permitisse interferências na Polícia Federal (PF). Informações de Andréia Sadi, do G1.

Bolsonaro poderia ser enquadrado, por exemplo, em crime de desobediência, de acordo com ministros do STF ouvidos por Sadi.

Nesta quarta-feira (6), a Advocacia Geral da União (AGU) pediu a Celso de Mello que reconsidere a ordem de entrega da gravação.

 

 

*Com informações do 247

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Celso de Mello é confrontado por ministros militares que consideram ‘desrespeito’ possibilidade de condução coercitiva

Ministros Augusto Heleno, Braga Neto e Luiz Eduardo Ramos, citados por Sergio Moro em seu depoimento à PF, estudam reação ao ministro do Celso de Mello do STF, que autorizou que eles sejam conduzidos coercitivamente caso se recusem a depor.

Integrantes da ala militar do governo Jair Bolsonaro avaliaram como um “desrespeito” a possibilidade de condução coercitiva, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, caso os ministros Augusto Heleno, Braga Neto e Luiz Eduardo Ramos, citados pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro em seu depoimento à Polícia Federal, se recusarem a depor no inquérito que apura interferência política de Bolsonaro na instituição. Segundo reportagem do blog da jornalista Andréia Sadi, os ministros avaliam reagir publicamente contra Celso de Mello.

Em março de 2016, os militares apoiaram a condução coercitiva de Lula determinada por Sergio Moro, quando o ex-presidente nunca havia se negado a comparecer às convocações da Justiça. Agora, Celso de Mello aventa a possibilidade de condução coercitiva apenas se eles negarem-se ao depoimento -e mesmo assim eles ameaçam reação.

De acordo com a reportagem, os ministros citados na decisão do ministro do STF teriam ficado surpresos com o trecho que ressalta que ‘se as testemunhas que dispõem da prerrogativa fundada no art. 221 do CPP, deixarem de comparecer, sem justa causa, na data por elas previamente ajustada com a autoridade policial federal, perderão tal prerrogativa e, redesignada nova data para seu comparecimento em até 05 (cinco) dias úteis, estarão sujeitas, como qualquer cidadão, não importando o grau hierárquico que ostentem no âmbito da República, à condução coercitiva ou “debaixo de vara”’.

 

 

*Com informações do 247

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Delegados da PF retiram nota de apoio ao novo diretor-geral

Delegados federais reagiram com apreensão à troca no comando da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, promovida pelo novo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza. O superintendente no estado, Carlos Henrique Oliveira, foi chamado por Rolando para ser diretor-executivo PF.

O ato de Rolando levou a Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) a suspender a divulgação de uma nota de boas-vindas ao novo diretor-geral. O receio dos delegados é que a promoção de Carlos Henrique tenha como objetivo afastá-lo de investigações que envolvem a família Bolsonaro e aliados do presidente. A entidade decidiu se pronunciar sobre a nomeação de Rolando somente depois de avaliar o início da nova gestão.

A mudança na Superintendência da PF no Rio foi confirmada nesta terça-feira (5) pelo presidente Jair Bolsonaro. Ao deixar o Ministério da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro acusou o presidente de tentar interferir politicamente na PF. Segundo Moro, Bolsonaro determinou a saída de Maurício Valeixo do comando da instituição devido, entre outros motivos, à sua resistência em trocar o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro.

Em mais um ataque à imprensa, Bolsonaro reclamou hoje de matérias que faziam referência à troca na PF do Rio. Aos gritos, o presidente disse que o superintendente está sendo promovido e que ele não tem interesse político em sua nomeação. Bolsonaro mandou jornalistas calarem a boca e se recusou a responder questionamentos.

“É uma patifaria, cala a boca, não perguntei nada. Manchete [do jornal Folha de S.Paulo] canalha, mentirosa. Vocês da mídia, tenham vergonha na cara, grande parte só publica patifaria. Passar bem”, disse.

Por causa da troca no Rio, a bancada do Psol na Câmara apresentou requerimento de convocação

Veja íntegra do requerimento

 

 

*Com informações do Congresso em Foco

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Vídeo: Mostrando desespero, Bolsonaro manda jornalista calar a boca e ataca a Folha ‘canalha, patife e mentiroso’

Jornal Folha de S. Paulo, que ainda não fez sua autocrítica por ter apoiado o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão política de Lula, foi mais uma vez agredido por Jair Bolsonaro, que questionou a manchete sobre a mudança promovida na Polícia Federal.

Demonstrando novamente falta de traquejo na comunicação, Jair Bolsonaro voltou a agredir a imprensa e, por duas vezes, Bolsonaro dirigiu-se aos jornalistas com o grito de “cala a boca”, ao negar interesse na troca da Polícia Federal do Rio de Janeiro.

“Vai sair da superintendência para ser diretor-executivo da PF. Eu não to trocando ele, isso é uma patifaria, cala a boca não perguntei nada, jornal patife e mentirosa, cala a boca. Se eu tivesse ingerência para a PF ele não iria para lá”, disse ele, após se reunir com apoiadores. “Canalha é elogio para a Folha de S.Paulo”, disse.

Bolsonaro fez referência ao fato de que o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza, trocou a chefia da superintendência do Rio de Janeiro. Carlos Henrique Oliveira, atual comandante do estado, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia da PF (em nível nacional).

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Quem tem o apoio das Forças Armadas não precisa de acordos com Roberto Jefferson

Florestan Fernandes Jr

Neste domingo, 03 de maio, postei no Twitter que Bolsonaro estava blefando ao sugerir que tinha as Forças Armadas ao seu lado para dar fim à democracia. Não demorou muito e vieram sinalizações de oficiais confirmando a minha previsão.

É uma questão de lógica: quem tem o apoio das Forças Armadas para dar um golpe de Estado não precisa de acordos com Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto e com os parlamentares do centrão. Mesmo porque, caso o golpe seja bem-sucedido, o Congresso e o Supremo seriam fechados pelos golpistas.

As bravatas semanais de Bolsonaro nas portas dos quarteis ou na frente do Palácio do Planalto só confirmam o desespero dele por estar acuado e isolado no poder. Acuado pelas acusações feitas por Sérgio Moro e pelas investigações que correm na Polícia Federal, na Justiça e no Congresso contra seus filhotes.

Nesta segunda (04/05), numa entrevista para o jornalista Fábio Pannunzio na TV Democracia, o general da reserva Paulo Chagas, um bolsonarista de primeira hora, fez três afirmativas esclarecedoras: “Ele (Bolsonaro) quer governar sozinho. Infelizmente é um tempo que passou e uma circunstância que não volta mais… Isso é influência do Olavo de Carvalho. O gabinete do ódio existe de fato. Eles ficam colocando ideias na cabeça do presidente… Não está dando certo.

Continuo vendo nele um deputado”. Em outras palavras, Bolsonaro como presidente é pior do que foi como deputado durante 28 anos.

O desgaste de Bolsonaro vem de dentro e de fora do governo. Sem articulação e comando, vem colecionando inimigos. Se desentendeu com Deus e o diabo, como chefes de Estado da França, Alemanha, China, Argentina, Venezuela, com governadores, senadores, deputados, empresários da comunicação, jornalistas e até com generais. Em um ano e quatro meses, demitiu seis ministros.

Por tudo isso já seria impensável imaginar oficiais das Forças Armadas brasileiras se aventurando num golpe de Estado. Muito menos para fazer do clã Bolsonaro uma espécie tropical da dinastia Kim, que governa com mão de ferro a Coreia do Norte há 70 anos.

Tudo leva a crer que está em andamento hoje uma concertação para pôr fim ao desgoverno do capitão. Apaziguando o país para o desafio que se coloca para a pós-pandemia.

É simbólico ver Lula, Dilma, FHC e Ciro juntos em um vídeo em comemoração ao 1º de Maio. Mais simbólico ainda é ver os mesmos personagens em reportagem do Jornal Nacional. As derrotas de Bolsonaro no Supremo já falam por si.

Nas próximas semanas, virão à tona as oito horas de delação de Sérgio Moro, com potencial para subir a audiência da TV Globo e abrir caminho para a Justiça fazer condenações e colocar muita gente na prisão.

Em uma coisa Bolsonaro acertou na mosca: “daqui para frente não tem mais conversa… daqui para frente, não só exigiremos, faremos cumprir a Constituição”.

 

 

*Com informações do 247

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Com nomeação clandestina e às pressas de Rolando Alexandre, Bolsonaro transforma a PF em Polícia Familiar

Até o mais ingênuo dos seres sabe que Bolsonaro tenta blindar sua família com a nomeação de Rolando Alexandre de Souza para comandar a Polícia Federal que passa ser uma Polícia Familiar.

Por isso a solenidade de posse do novo chefe da Polícia Familiar de Bolsonaro foi feita às pressas e a portas fechadas, como uma reunião clandestina.

Rolando Alexandre é braço direito de Alexandre Ramagem, amigo do clã Bolsonaro e diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que havia sido nomeado por Bolsonaro para a chefia da PF, mas barrado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Como bem colocou Marcelo Freixo no twitter: “Bolsonaro acaba de nomear o braço direito de Alexandre Ramagem para o comando da PF. O presidente segue com seus ataques para tentar transformar a corporação numa polícia a serviço de sua família”

A deputada bolsonarista Bia Kicis, foi clara nas intenções de Bolsonaro em seu apoio no twitter: “Parabéns pela nomeação, Rolando Alexandre de Souza! Que Deus ilumine vc nessa missão de chefiar a importantíssima instituição da Polícia Federal do Brasil. E não se esqueça de deixar nosso Presidente muito bem informado com os relatórios de inteligência.”

Só faltou a deputada Bia Kicis, notória repassadora de fake news do gabinete do ódio dizer ” E não se esqueça de deixar nosso Presidente muito bem informado com os relatórios de inteligência sobre tudo que descobrirem de crime do clã Bolsonaro, hein”

Como destacou Boulos: “Bolsonaro nomeou Rolando Alexandre, assessor de Ramagem na Abin, para dirigir a PF. Ou seja, em vez do amigo do Carluxo, o sub do amigo do Carluxo. Apequena a Polícia Federal e mantém a linha de usá-la como braço político.”

A deputada Sâmia Bonfim, foi clara também no twitter: “Já que não conseguiu nomear Alexandre Ramagem, Bolsonaro nomeou Rolando de Souza como diretor-geral da Polícia Federal. O intuito segue o mesmo: interferir politicamente nas investigações para livrar a cara dos filhos e da milícia. É urgente afastar essas hienas da presidência!”

 

*Da redação

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Com vinte barracas padronizadas, Bolsonaristas acampam em frente ao congresso e agridem equipe de jornal

Gatos pingados sim, mas muito disciplinados.

Basta olhar o mesmo modelo e padrão das barracas do “povo” que acampou em frente ao Congresso para perceber que é coisa de gado.

Uns são mesmo lunáticos, outros, picaretas que orbitam no mundo bolsonarista.

Ostentando bandeiras contra o ex-herói Moro, Rodrigo Maia e a favor da intervenção militar, o blá blá blá dos manifestantes é o de sempre. Atacam o Congresso e STF e defendem Bolsonaro.

O fato é que esse tipo de manifestação pró-Bolsonaro tem gosto de pão dormido e café requentado.

Com cada dia com menos apoio, Bolsonaro vê seu chão amolecer e ele afundar.

Para piorar, cresce o número de pessoas que pedem a prisão dele e dos filhos por crime comum, enquanto ele fala para seu gado que tem apoio do “povo” e das Forças Armadas.

Como se sabe, Moro entregou à Polícia Federal e ao Ministério Público áudios, mensagens de whatsapp, emails e conversas com outras autoridades para incriminar Bolsonaro.

Se o material de Moro tiver realmente algo revelador, custará a cabeça de Bolsonaro e até mesmo a sua prisão.

Daí a campanha do gabinete do ódio no twitter chamando Moro de X9 e, em Brasília, manifestantes bolsonaristas agredirem jornalistas do Estadão, chutando e esmurrando o fotógrafo Dida Sampaio e o motorista Marcos Pereira, ambos do jornal paulista.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Olavo tem razão, o bolsonarismo é uma torcida de bandidos

Moro está sendo chamado de tudo que é adjetivo hoje nas redes pelos bolsonaristas e os robôs do gabinete do ódio.

Traidor, rato de esgoto, X9, dedo-duro, judas, e por aí vai.

Ainda não se sabe o teor da delação de Moro, portanto, resta aos bolsonaristas somente imaginar o que ele entregou de sujeira de Bolsonaro e filhos para a Polícia Federal e Ministério Público.

Assim, pelos ataques que fazem a Moro, eles imaginam que é coisa pesada e, se imaginam isso, é porque têm consciência de que Bolsonaro é um marginal.

Ou seja, votaram e sustentam politicamente um marginal, sabendo da condição imoral de Bolsonaro.

Por isso a indignação com o novo inimigo que até dias atrás era chamado de herói, justamente por ser Moro um pilantra da mesma monta que o ex-comparsa Bolsonaro.

É como se Moro tivesse traído, não só Bolsonaro, mas a torcida que só escolhe marginal para ser o puxador do coro em favor do que existe de pior na classe média brasileira.

Olha o Aécio novamente nas capas de jornais pego em mais um esquema milionário de corrupção.

Quem desses bolsonaristas, na época, aecistas, não sabia que Dilma é uma mulher honrada e que Aécio é um gangster?

Mas por que foram às ruas em favor do marginal e contra uma presidenta séria e humana?

Justamente por isso, pela atração fatal que têm por vigaristas que se dispõem a roubar o povo, a massacrar os pobres e negros e beneficiar os ricos em troca de propina.

Falta só um bocadinho para, numa explosão de ódio contra Moro, gritarem nas redes que sabiam que Lula tinha sido preso por Moro para Bolsonaro ganhar a eleição e Moro ser ministro, o que não demora a acontecer.

Uma classe média bandida não perdoa bandidos X9. Por isso #MoroX9Traidor é um dos principais assuntos do momento no twitter.

Na verdade, foi com essa conta que Olavo se tornou a divindade nesse mundo podre do bolsonarismo.

Não foi guru de ninguém, mas alguém que soube ler a alma fedorenta de uma parcela da sociedade brasileira pestilenta e passou a escrever o que ela queria ler, já que o velho canalha tem a mesma aura pútrida.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Nova pesquisa aponta que dispara a rejeição a Bolsonaro

Pesquisa do Ideia Big Data divulgada neste sábado(2), mostra que a rejeição de Jair Bolsonaro disparou depois que ele demitiu os dois ministros mais populares do governo, admitiu usar a Polícia Federal em causa própria e desprezar milhares de mortes por Covid-19.

Segundo o levantamento, divulgado pelo jornalista José Roberto de Toledo, na revista Piauí, o governo Jair Bolsonaro tem 41% de avaliação negativa, enquanto mantém 28% de avaliações positivas e 35% de confiança.

“Dos 41% de avaliação negativa, 25 pontos agora são de ‘péssimo’ e 16% de ‘ruim’. Apenas uma semana antes essas taxas eram respectivamente 19% e 15%. Ou seja, a turma do ‘péssimo’ cresceu tanto que quase se equivale à soma dos que avaliam o governo como ótimo ou bom”, diz o jornalista.

O percentual de brasileiros que aprovam a pessoa de Bolsonaro caiu oito pontos, foi de 30% para 22%.

A pesquisa Ideia Big Data fez 1.609 entrevistas entre 28 e 29 de abril, por meio de um aplicativo de celular. A margem de erro máxima é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

 

*Com informações do 247