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Eduardo Bolsonaro solta fake-news de Celso Daniel e passa recibo de culpa do clã na morte de Marielle

Todas as vezes que o clã desenterra a facada fake de Adélio ou a morte de Celso Daniel, é porque o caso Marielle chegou mais perto dos Bolsonaro, se é que pode chegar mais perto do que já chegou, a cinquenta passos da casa 58 do seu Jair no condomínio Vivendas da Barra.

Quem era o terceiro membro no carro com os assassinos?

Falta só esse detalhe pra confirmar o que todos já sabem, o clã Bolsonaro está mergulhado de cabeça no assassinato da vereadora Marielle.

Eduardo Bolsonaro não correu para o twitter pra desenterrar ridiculamente o caso Celso Daniel. Nada dessa gente é feito sem motivo compensatório.

É fumaça, é foguete, é buzina. Isso até meus botões sabem.

Resta saber o que está por trás dessa esfarrapada tentativa de desviar foco de casos envolvendo os crimes do clã.

Além do caso Marielle

Em novo depoimento na investigação de um suposto esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa de São Paulo, o ex-assessor do deputado estadual Gil Diniz (PSL)*, Alexandre Junqueira, sustentou suas acusações e afirmou que o parlamentar mantinha um funcionário fantasma em seu gabinete. Diniz nega.

O inquérito corre em sigilo, mas Junqueira reafirmou à Folha que o deputado e líder do PSL na Casa coagia seus funcionários a devolver parte dos salários e fazia um rodízio de recolhimento em espécie das gratificações. O dinheiro seria usado para pagar contas de apoiadores.

Minutos antes do depoimento, outro assessor do deputado, Felipe Carmona, também esteve no Ministério Público de São Paulo, onde Junqueira foi ouvido. Ele afirmou que iria protocolar autorização para quebra do sigilo de Diniz e de seus funcionários do gabinete para facilitar as investigações.

“A gente quer resolver isso o mais rápido possível. Antes de sermos intimados nós ficamos sabendo da denúncia pela imprensa e já protocolamos defesa para agilizar”, afirmou Carmona.

 

 

*Da redação

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Perfil do Movimento “Jair me arrependi” revela detalhes dos crimes do comitê mineiro de Bolsonaro

Perfil do “Movimento Jair Me Arrependi” desmontou todo o argumento de Bolsonaro de que ele não tinha conhecimento do comitê não declarado de mais de 3 mil metros quadrados em BH; um dos administradores tem relação próxima com o presidente e membros do governo.

O perfil Movimento Jair Me Arrependi no Twitter, que ganhou repercussão por fazer um compilado das pessoas que se declaram arrependidas de votar no presidente Jair Bolsonaro, fez uma sequência de postagens detalhando diversos crimes eleitorais cometidos pela equipe de Bolsonaro e aliados no pleito de 2018. O então candidato à presidência teria montado um comitê de campanha clandestino.

“Perdoem-me pela insistência sobre esse assunto, mas é que ele é bom demais para ser esquecido, passar batido e consegui pegar mais umas coisas curiosas sobre o comitê clandestino. Vamos de mini-thread?”, é como inicia a sequência publicada neste sábado (14).

O ponto principal da denúncia envolve a criação de um “comitê clandestino do Bolsonaro não declarado ao TSE” em Belo Horizonte, chamado QGBH17. Segundo a defesa do ex-presidente, ele não foi declarado porque a sua existência era “desconhecidas”, mas os comandantes do gabinete aparecem em fotos e vídeos com figuras centrais da campanha do ex-capitão, como o ex-senador Magno Malta (PL-ES), o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e o próprio Jair Bolsonaro.

O principal nome do QG era Rafael Almeida Guerra. Este homem aparece em fotos com o então candidato à presidência e também em vídeo de entrevista coletiva “escoltando” o ex-capitão. Outro nome central é Júlio Hubner, autodenominado “laranja do bem”. Hubner foi candidato à deputado pelo PSL de Minas Gerais, mas “abriu” mão e “cedeu” seu CNPJ para produzir material de Bolsonaro em nome do QG, em um prática de laranja.

Confira a sequência de postagens:

 

 

*Com informações da Forum

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Quem vai contar para os minions que Bolsonaro está por trás do “erro” na votação de Flávio pela grana do fundo eleitoral?

O que não falta nas redes é gente do mundo obscuro de Bolsonaro xingando Flávio depois que o cínico gravou um vídeo dizendo que votou “por engano” contra o veto do pai, ou seja, a favor da bilionária verba do Fundo Eleitoral que vai tirar dinheiro da saúde e da educação.

O que os bolsonaristas não dizem, porque querem colocar uma venda nos olhos, é que nenhum dos três filhos adestrados pelo pai, dá um passo sem pedir permissão ao papai. Vale lembrar que Queiroz não é um produto dos crimes de Flávio, mas de Bolsonaro que mantém uma sociedade com o miliciano há mais de 35 anos.

O que Queiroz fez no gabinete de Flávio foi organizar uma planilha que deu certo no gabinete do seu Jair, quando era deputado e passou por trocentos partidos do baixo clero.

Ora, não precisa ser nenhum gênio para saber que Bolsonaro está por trás dessa decisão de Flávio “errar” na hora de votar. Até o mais bocó dos idiotas, sabe que aquela luta sangrenta dentro do PSL entre Bolsonaro e Bivar era pela joia da coroa, a milionário verba do Fundo Partidário.

Bolsonaro achava que, sendo ele o cacique eleitoral do PSL, deveria ser ele o chefe da milícia que organizaria o rateio da bolada. Lógico que Bivar retrucou. É o empresário que investiu no partido e, assim como na iniciativa privada em que Bolsonaro apoia a lógica, Bivar quer ter o controle dos lucros de seu investimento.

Assim, somente sendo, como diz Chico Buarque, embriagado ou muito louco para acreditar que Bolsonaro não tem nada a ver com erro o voto de Flávio.

Duas coisas ficam claras aí, a divisão entre aqueles que engolem esse caô por conveniência, sabendo que é mentira e aqueles que acreditam por mera ignorância, estes os mais enfurecidos com Flávio.

Seja como for, o que se observa é que o próprio Bolsonaro já jogou Flávio ao mar que já está sendo devorado pelos bolsonaristas nas redes sociais. O que não deixa de ser uma mostra da manobra arriscada do vigarista mor para controlar a grana tirada da saúde e da educação direto para o seu bolso, mas teve que pagar um preço alto escolhendo o filho que já está na boca do cadafalso por conta das investigações do caso Queiroz que, certamente, num segundo momento chegará na jugular de Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Áudio: Deputado do PSL diz que Bolsonaro “tomará impeachment”

“Eu vou só dizer uma coisa pra ti: o Bolsonaro vai tomar um impeachment. Escuta o que eu tô te dizendo”, afirma o deputado Nereu Crispim, presidente do PSL do Rio Grande do Sul em conversa vazada.

Em gravação obtida pela colunista Rosane de Oliveira, do jornal Zero Hora do Rio Grande do Sul, o presidente do PSL do estado, o deputado federal Nereu Crispim, afirma que Jair Bolsonaro “vai tomar um impeachment”.

De acordo com o áudio, Crispim conversa com uma interlocutora a quem chama de Rose e diz que, se houve alguma irregularidade nas contas da legenda, Bolsonaro deveria ter o mandato cassado.

“Eu conheço o Bivar. E se houve alguma coisa lá errada, tem que cassar é o mandato do Bolsonaro, porque o partido tava com ele, não era com o Bivar, antes”, disse Crispim na conversa.

Em outro trecho, o deputado diz: “Eu vou só dizer uma coisa pra ti: o Bolsonaro vai tomar um impeachment. Escuta o que eu tô te dizendo”.

A interlocutora alerta Crispim sobre buscas envolvendo Luciano Bivar, presidente nacional da legenda. O deputado classifica como “retaliação” de Bolsonaro.

Bivar foi alvo de buscas em 15 de outubro, em operação que investiga o uso de candidaturas laranjas em Pernambuco, estado de Bivar. O resultado dessa busca foi o indiciamento dele e de outras três candidatas nas última sexta-feira (29).

Em entrevista, Crispim disse que pediu apuração da polícia sobre o vazamento, mas não negou nem confirmou o conteúdo da gravação. “Isso (veracidade) a Justiça vai decidir”.

“Eu apoio o presidente Bolsonaro, quem me elegeu foi ele. Isso (vazamento) a polícia e a Justiça vão resolver. Se fosse verdade, é uma interceptação telefônica ilegal. Se não, estão botando essa imagem com o interesse de me difamar e desmoralizar”, declarou.

Ouça o áudio

 

 

*Com informações do 247

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Vídeos multiplicam-se nas redes sociais e TVs, mostrando a ação criminosa da PM de Dória em Paraisópolis

Não por acaso, na semana em que Bolsonaro explora eleitoralmente o racismo para manter sua base de alienados brancos, cristaliza-se o resultado deprimente dessa atitude de colocar na Fundação Palmares um negro com discurso racista.

Assim, Dória se equipara ao genocida Witzel e ao miliciano Bolsonaro em termos de apartheid tropical a que o país assiste estarrecido com os cavaleiros do apocalipse, Bolsonaro, Moro, Dória e Witzel.

 

Policiais militares espancaram ao menos dois adolescentes após ação no baile de Paraisópolis, comunidade da zona sul de São Paulo.

Um vídeo gravado por moradores flagrou os PMs dando socos, pontapés e pisando em dois garotos que já estavam dominados, na madrugada de hoje.

Assista aos vídeos. As cenas são muito fortes e, certamente, estão rodando o mundo mostrando o nível de selvageria que a polícia, comandada pelo PSL e PSDB contra as camadas mais pobres da população, composta em sua maioria, por negros, está praticando. isso escancara o racismo latente que perdeu a vergonha de se mostrar como ele verdadeiramente é:

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Bia Kicis, deputada do PSL, pede a Bolsonaro violência contra o PT: GLO neles!

A deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) pediu que Bolsonaro coloque nas ruas homens armados contra o PT, para o que ela chamou de “quebra quebra geral”, que estaria sendo organizado pelos petistas em janeiro para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus.

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), forte apoiadora de Jair Bolsonaro, pediu que o presidente coloque nas ruas homens armados contra o PT, para o que ela chamou de “quebra quebra geral”, que estaria sendo organizado pelos petistas em janeiro para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus.

“Atenção: em janeiro está previsto aumento de tarifa de ônibus. A associação de coletivos urbanos já está em alerta,pois tem ouvido fortes rumores de que o PT está organizando um quebra quebra geral, nos moldes do Chile. Aliás, @LulaOficial tem pregado isso. GLO neles @jairbolsonaro”, postou a deputada no Twitter.

Por GLO a parlamentar se refere à Garantia da Lei e da Ordem, ações usadas em ocasiões especiais pelas Forças Armadas, como forças de segurança.

Em outro tuíte agressivo, a deputada do PSL pregou que “o MP deveria pedir a prisão do Lula por incitar o terrorismo”, e em seguida chamou o ex-presidente e José Dirceu de “vagabundos” e “terroristas”.

 

 

*Com informações do 247

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Vídeo: Professor Pasquale: Brasil mergulhou na ignorância e mediocridade com Bolsonaro

Para Pasquale Cipro Neto, professor de gramática e colunista da CBN e do sistema Globo, Bolsonaro e Weintraub causam um ‘pandemônio’ no Brasil.

O professor de gramática e colunista da rádio CBN e do sistema Globo, Pasquale Cipro Neto, criticou duramente o governo Bolsonaro em vídeo divulgado nas redes sociais. O vídeo fazia parte de um evento que ele participou em Lisboa, Portugal.

De acordo com Pasquale, Jair Bolsonaro mergulhou o “Brasil de cabeça na ignorância, no obscurantismo, na mediocridade e o resultado disso é imprevisível”.

O professor ainda fez várias críticas ao ministro da Educação Abraham Weintraub. Pasquale chamou o ministro de iletrado e propôs um exercício para a plateia, onde ele questionou se

em um governo petista as falas e tuítes de Weintraub seriam consideradas normais.

“É uma usina que não tem freio, próximo ao descalabro. E com o incentivo que há hoje com a grosseria. O ministro da Educação é um iletrado. Iletrado. E fica por isso mesmo. Imagina se alguém de algum governo do PT tivesse dito uma, uma só, ou escrito, uma só, das patacoadas que esse indivíduo fala ou escreve. Imagine o que teria acontecido”, diz.

Para Pasquale, Bolsonaro e Weintraub causam um “pandemônio” no Brasil. “Pandemônio. Fim do mundo. O sujeito toda vez que se manifesta revela que é um iletrado. E por aí vai. É só incentivo à brutalidade, à violência, ao assassinato, ao crime, à invasão, à grosseria.”

Ele ainda citou a disputa interna do PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro como presidente da República. “Um baixo nível. Você agora vê os caras do PSL se matando, o que eles dizem um para o outro. Um palavreado. São bárbaros. Tá feio o trem, como se diz em Minas.”

 

 

*Com informações do Estado de Minas

 

 

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Irrompem os monstros do Brasil

Com método e objetivo, Governo Bolsonaro reforça política de Estado de destruição dos consensos históricos do país para desenhar identidade que fragiliza ainda mais a democracia.

Não há mais espaço para rir. Nem tempo a perder repassando absurdos de um governo de demagogos como se Brasília tivesse sido tomada por incultos. Quem está hoje no poder no Brasil tem método e objetivo. E um projeto claro: destruir o que existe para, em seu lugar, reconstruir um modelo desejado por essas pessoas no comando para a sociedade. Nesta semana, o novo secretário da Cultura, Roberto Alvim, derrubou um dos ativos mais poderosos do Brasil no exterior: sua diversidade artística. Ao discursar na sede da Unesco, em Paris, ele deixou governos estrangeiros pasmos ao anunciar que teria como função, entre outras coisas, o resgate dos clássicos. E, assim como outros líderes já fizeram no passado, atacou a cultura e a arte que não sejam de sua ideologia.

Mas seu discurso também tinha outra lógica: a da destruição dos padrões estéticos do Brasil. Para ele, até Bolsonaro chegar, tais ramos da atividade humana no país eram uma “propagação de uma agenda progressista avessa às bases de nossa civilização e às aspirações da maioria do nosso povo”. A arte, segundo o secretário, fazia parte durante 20 anos de um “projeto absolutista” e “instrumentos centrais de doutrinação” por governos de centro e de esquerda no Brasil.

Alvim insiste que tudo isso acabou. Com a eleição de Bolsonaro, “os valores ancestrais de elegância, beleza, transcendência e complexidade encontraram uma nova atmosfera”. Em seu texto, porém, uma frase revela que a preocupação não é estética. “Estamos comprometidos com a redefinição da identidade e da sensibilidade nacionais, em consonância com os valores e os mitos fundantes de nossa nação”, disse.

A redefinição da identidade, portanto, passa por apagar traços de uma certa cultura indesejada, ignorar uma periferia historicamente abandonada, silenciar a rebeldia. Em seu lugar, Alvim foi explícito: “vamos promover uma cultura alinhada às grandes realizações de nossa civilização judaico-cristã”. Essa sim, a base da “edificação de nossa civilização brasileira”.

Loucura para alguns, delírio para outros. Mas, entre membros do Governo, não há nada de irracional em sua fala. O que existe claramente é uma estratégia de destruição e da substituição de uma realidade por uma ideologia com fortes traços de intolerância. O termo “Judaico-cristão” para um país miscigenado não surge por um deslize num discurso da sede da Unesco. No Itamaraty, o chefe da diplomacia também passou a usá-lo. E, não por acaso, entrou no novo dicionário alucinógeno de Brasília inspirado pelo projeto de poder de Steve Bannon. O termo faz parte de um dos pilares da estratégia do ex-conselheiro de Donald Trump. Mas ele não vem sozinho e nem acontece no vácuo. Para que essa cultura seja “resgatada”, é preciso que um governo limite o fluxo de pessoas que entram no país.

E é nesse contexto que se introduz a obstinação pelo nacionalismo, pela soberania e pelas fronteiras. “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” é simplesmente uma tradução dessa estratégia que, para existir, precisa atacar diariamente o pluralismo, igualitarismo e secularismo. Não é por acaso que, ao longo de meses, o Itamaraty também vem promovendo uma destruição dos parâmetros de direitos humanos e do pluralismo na família ou no ser humano. Existe, para a diplomacia nacional, apenas homens e mulheres. Família é no singular e não há espaço para a criação de novos direitos. Para isso, o governo não mede esforços para rever o posicionamento do Brasil no mundo e até questionar o direito internacional.

Uma vez mais, o projeto é claro: destruir o que existia antes, romper consensos históricos em textos internacionais, abrir brechas, criar divisões para que conflitos de percepções se instalem e, assim, reconstruir uma “nova sociedade”. Em Brasília, sinais dessa destruição também podem ser vistos quando o Palácio do Planalto opta por ignorar de forma consciente o Dia da Consciência Negra. Ou quando silencia diante de um ato de vandalismo deliberado por parte de um deputado.

Também vimos a erupção de comentários monarquistas por membros do Governo, no dia da República. Uma vez mais, nada ao acaso. A história, ao ser revista, questionada, profanada e confundida, é a receita para a transformação de um futuro manipulado.

Desmontar o sistema também passa por romper até mesmo com os veículos que permitiram a chegada ao poder de Bolsonaro, como o partido de aluguel conhecido como PSL. Em seu lugar, surge uma formação que sequer se dá ao trabalho de incluir as palavras “democracia” e “república” em seu manifesto.

Sua milícia digital age exatamente da mesma forma, recriando de maneira virtual a “Polícia do Pensamento” (thinkpol) de George Orwell. Não existem para propor políticas. Mas para, de forma consciente, criar confusão, desinformação e polêmicas. A meta? Romper o tecido social, enfraquecer uma democracia já fragilizada, romper laços familiares, amizades e alianças.

E, em seu lugar, construir um novo modelo distante das bases fundamentais do respeito ao diverso. Um sistema em que ganha vida o “crime de pensamento” do mesmo Orwell. Em março, em sua primeira visita aos EUA, Bolsonaro avisou: seu Governo seria o da destruição. Um ano depois, o plano está sendo meticulosamente implementado.

Também durante este ano, a resistência se mostrou viva e o projeto de civilização da extrema direita sabe que conta com desafios. Mas, parafraseando Antonio Gramsci, enquanto o velho mundo agoniza e um novo mundo tarda a ver a luz do dia, “irrompem os monstros”. Conscientes, determinados, financiados e altamente organizados.

 

 

*Jamil Chade/El País

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Sem prisão em 2ª instância, acabou a Lava Jato, Moro, a extrema direita e Bolsonaro

Quando o STF resolveu respeitar a constituição e acabar com a lavajatista prisão após condenação em 2ª instância, ele condenou à morte a Lava Jato, Moro, Bolsonaro e todo o lixo fascista da extrema direita.

Acabou a legalização do sequestro, da tortura, das práticas mais fascistas de que se tem notícia no país depois da redemocratização. Ou seja, o STF deu um tiro de canhão no navio pirata da milícia.

E não há dúvidas, a milícia que governa o país vai a pique. Isso, sem falar que, estando fora de moda, essa prática autoritária que produziu uma cadeia de ilegalidades, perde totalmente seus parâmetros.

As respostas muxoxas dadas por Moro e Bolsonaro sobre a liberdade de Lula, escancaram que os leões do fascismo ficaram banguelas depois da decisão do STF e, com isso, o neoliberalismo de fachada democrática não resistirá mais no Brasil.

Quando FHC, o eterno cínico, fala que os tucanos são a melhor opção deste momento, ele dá essa declaração sobre o cadáver político do PSL, mais precisamente de Bolsonaro e Moro.

FHC já está esfregando as mãos para tentar recuperar o terreno que foi perdido quase por completo num tipo de disputa política criada por ele da qual os tucanos acabaram sendo as principais vítimas.

Sentindo o cheiro de carniça dos ratos do navio da milícia, os urubus travestidos de tucano, não perderam tempo e se posicionaram imediatamente para engolir os restos mortais dos ratos do PSL e proclamar o enterro dos ossos.

O fato é que a mudança de entendimento do STF em respeito à Constituição, como não poderia deixar de ser, foi um choque de justiça e respeito democrático, o que acabou sendo fatal para o comitês centrais do PSL em Rio das Pedras e na república de Curitiba.

E não adianta, em absoluto, o fã clube de Queiroz falar a linguagem do justiçamento em caminhões de som em suas micaretas. O suporte jurídico que os fascistas tiveram até aqui, acabou, pois todo o processo que culminou no desmoronamento do PSDB estava prestes a acontecer com o aparelho judiciário do Estado brasileiro. Então, foi preciso o STF cortar o mal pela raiz para que ele não fosse o próximo a ser engolido por Bolsonaro, Moro, Queiroz, Dallagnol e cia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Bebianno entrega esquema do laranjal de Bolsonaro pra Polícia Federal

O ex-ministro Gustavo Bebianno afirmou que o então candidato á presidência da República Jair Bolsonaro chancelou em 2018 um acordo para repassar 30% do fundo eleitoral do PSL (cerca de R$ 2,7 milhões) para o diretório do partido em Pernambuco. A legenda é presidida em nível nacional pelo deputado federal Luciano Bivar (PE), investigado sob suspeita de ter desviado parte desses recursos por meio de candidaturas femininas de fachada.

Sobre o fato de o diretório de Pernambuco ter sido beneficiado com as maiores cifras, Bebianno afirmou que houve um acordo político entre Bolsonaro e Bivar no começo do ano passado para que o então pré-candidato ingressasse no PSL.

“Perguntado sobre quem seria o responsável pela definição das contas relativas aos fundos partidário e especial [eleitoral] para cada estado e seu correlato repasse para os candidatos durante o processo eleitoral, [Bebianno] respondeu que na forma do acordo político celebrado entre Jair Bolsonaro, Luciano Bivar, Fernando Francischini [então deputado federal pelo Paraná e aliado de Bolsonaro], Antônio Rueda [braço-direito de Bivar], Eduardo Bolsonaro [filho do presidente] e o declarante, parte relevante do fundo eleitoral, em torno de 30%, seria destinado para o estado de Pernambuco, estado original da fundação do PSL, e que os 70% restantes seriam distribuídos de acordo com o peso eleitoral de cada estado”, diz a transcrição de parte de seu depoimento.

No caso do esquema de corrupção do PSL, Bivar teria apoiado o repasse de R$ 400 mil em verbas do fundo partidário para uma candidata “laranja” em Pernambuco. Maria de Lourdes Paixão, 68 anos, teria sido a terceira maior beneficiada com verba do PSL em todo o País. O agora ex-ministro Gustavo Bebianno teria autorizado o repasse;

Também no estado de Pernambuco, Bebianno liberou R$ 250 mil de verba pública para a campanha de uma ex-assessora, que repassou parte do dinheiro para uma gráfica registrada em endereço de fachada. A gráfica é a mesma usada por Maria de Lourdes.

 

 

*Com informações do 247