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Estadão trata os pobres como sub-raça, o que explica como um fascista como Bolsonaro chegou ao poder

Pouco importa o plágio de si mesmo que o Estadão faz do editorial cretino de Vera Magalhães em 2018, “Uma escolha difícil”.

O ponto central aqui é uma cópia de um antigo discurso de Bolsonaro que dizia que “pobre, no Brasil, só servia para votar em quem lhe desse esmolas”.

Ou seja, ninguém fabrica um fascista como Bolsonaro de improviso. Esse monstro universal é um produto conjugado feito por muitas mãos da escória da classe dominante desse país.

O Estadão, o mais genuíno herdeiro da imprensa escravocrata, jamais perdeu seu pedigree. Por isso trata os pobres como resíduo da sociedade brasileira, mesmo sendo eles a maioria no Brasil, maioria, diga-se de passagem, de explorados pelos pares do Estadão.

Não há nada de novo e nem de autêntico nessa maçaroca de clichês do jornalão, apenas a posição assumida de um jornal secularmente preconceituoso, racista e que, agora, com esse “artigo” assume sua aporofobia que mostra que, muito mais que ódio a Lula e ao PT, o Estadão representa uma parcela da sociedade que tem verdadeira ojeriza de pobres, quando deveria ter da pobreza que ele, em defesa secular da oligarquia, ajudou a construir.

Pode-se fazer todas as críticas a Bolsonaro, mas uma coisa tem que se reconhecer, sobretudo quando o Estadão vem com a velha malandragem de construir uma falsa simetria entre Lula e o genocida.

As atitudes perversas de Bolsonaro contra o povo brasileiro são fidedignas à imagem da nossa classe economicamente dominante. Nunca essa imagem foi tão materializada de forma tão esculpida e escarrada como a que Bolsonaro se apresenta.

O que também explica o apoio do Estadão ao fascista em 2018 e, agora, em 2022.

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Datafolha: PT cresce e chega a 28% de preferência, melhor resultado desde 2013

Partido retorna ao patamar anterior aos protestos de junho de 2013 e à Lava Jato.

Na esteira da “onda Lula” que se ergue para a eleição do ano que vem, o PT alcançou seu melhor resultado na preferência partidária do brasileiro desde 2013. Segundo recente pesquisa Datafolha, o partido é o preferido de 28% dos entrevistados.

Em um muito distante segundo lugar, aparecem empatados PSDB e MDB, ambos com 2% cada um. Empatados tecnicamente com eles, PDT e PSOL têm cada um 1%. Os demais partidos não chegaram a pontuar.

A pesquisa foi realizada de 13 e 16 de dezembro com 3.666 pessoas, em 191 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.

O PT é o partido preferido dos brasileiros desde 1999.

O resultado de agora é bem próximo ao melhor desempenho já registrado pela sigla, 31% em abril de 2012, no primeiro mandato de Dilma Rousseff. Vivia-se ainda o rescaldo do crescimento econômico dos governos Lula (2003-2010), mas o partido entraria pouco depois em processo de queda brusca devido ao massacre que sofreu da grande mídia e de interesses espúrios que acabaram por golpear Dilma.

​​Em junho de 2013, milhares de pessoas foram às ruas do país em protesto contra a má qualidade dos serviços públicos e os políticos em geral. Protestos que começaram com reivindicações claras, sendo depois tomados por interesses da direita contra a então presidenta Dilma.

Ocupando a Presidência com Dilma, o PT foi o partido que levou o maior baque. Em pesquisa no final daquele mês, foi citado por 19%. Três meses antes, havia marcado 29%.

Nos levantamentos seguintes, a queda prosseguiu. Em 2014 teve início a Lava Jato, que revelou um largo esquema de corrupção nos governos petistas. Prisões de expoentes da sigla e a recessão econômica derrubaram ainda mais a simpatia pela agremiação.

Em março de 2015, mês em que protestos contra o governo Dilma reuniram quase 1 milhão de pessoas pelo país, o PT chegou ao seu pior resultado em anos recentes, com 9% das menções.

Teve o mesmo índice em dezembro de 2016, após o impeachment de Dilma. Menos que isso o PT só registrou em agosto de 1989, com 6%.

Em abril de 2017, talvez em razão da também alta rejeição do governo de Michel Temer, o partido saltou para 15%. De forma geral, passou para a faixa dos 20% nas pesquisas seguintes, guinada que não foi freada nem pela prisão de Lula, em abril de 2018. Quatro meses depois, o PT registrava 24%.

Com pequenas variações, manteve-se nesse patamar nos anos seguintes. Em julho deste ano marcou 22%, 23% em setembro e agora 28%.

Lula foi solto em novembro de 2019 e desde então vem acumulando uma série de vitórias, o que pode ter se refletido na avaliação geral de seu partido.

*Com informações da Folha

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Moro confessa que a Lava Jato foi criada para atacar o PT

O ex-juiz Sergio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos, admitiu nesta quarta-feira 29 que a Lava Jato “combateu o PT”. Logo após o suposto ato falho, alegou que a operação apenas teria descoberto “esquemas de corrupção” e mostrado “o que o PT verdadeiramente é”, informa a Carta Capital.

As declarações ocorreram durante entrevista à Rádio Capital FM, do Mato Grosso. Na ocasião, Moro fazia críticas ao governo de Jair Bolsonaro e rechaçava o apoio de figuras de seu partido ao ex-capitão.

“Como é que a gente pode defender um governo desse? Com pessoas na fila de ossos, um governo que foi negligente com as vacinas, um governo que ofende as pessoas, um governo que desmantelou o combate a corrupção”, afirmou o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro. “Tudo isso por medo do quê? Do PT? Não. Tem gente que combateu o PT na história de uma maneira muito mais efetiva, muito mais eficaz. A Lava Jato“.

Após recuar, Moro acrescentou que não é possível apoiar Bolsonaro por “uma questão meramente política” ou para “ganhar eleições”.

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Com Lula, PT tem recorde histórico de filiados e supera 1,6 milhão

Nas contas do partido, no entanto, número de pessoas aptas a participar das deliberações internas chega a 2,3 milhões. Após Lula recuperar direitos políticos, 62 mil brasileiros se filiaram ao PT, maior número entre as siglas, segundo a Forum.

Partido preferido por 28% dos brasileiros, segundo recente pesquisa Datafolha, o PT bateu um recorde histórico ao atingir a marca de 1.607.225 filiados em 2021, quando Lula recuperou seus direitos políticos e iniciou a caminhada para voltar ao Palácio do Planalto em 2022.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 62 mil brasileiros se filiaram ao PT. O boom de filiações aconteceu em maio após Lula aparecer na liderança das intenções de voto em pesquisa Datafolha após retomar seus direitos políticos.

O crescimento, de 4%, foi o maior entre os partidos já existentes. Só ficou atrás percentualmente da Unidade Popular (UP), que foi criado em dezembro de 2019. Além do PT, ganharam filiados o Avante (2%), o Republicanos e o PSOL, ambos com 1%.

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Política

O ato falho do juiz corrupto Sergio Moro, entregou tudo: “foi combinado”

Basta ver que Dallagnol entra oficialmente para a política no mesmo momento que Moro e no mesmo partido.

Como Juiz e procurador não trabalharam politicamente juntos na Lava Jato? São eles que estão confessando publicamente.

A mídia deveria se escandalizar e denunciar em manchetes garrafais na capa dos jornalões essa esbórnia jurídico-politica, mas, ao contrário, apoia essa descarada zorra e os dois candidatos. Em nome de quê? da “democracia”, claro…

É só ver as declarações imbecis tão primariamente contraditórias que Moro anda dando sobre Lula e o PT que ele julgou politicamente. Não sou quem fala, é ele.

Aliás, o asno, sem ter noção da dimensão política de Lula e do PT, porque é provinciano e, como bem disse José Dirceu, é semialfabetizado, o ex-“juiz” não tem serventia nenhuma como magistrado e menos ainda como político.

O tapado é um idiota convicto, o que não é pouca coisa.

É por isso que, quando fala, Moro empaca. A cumplicidade dele com os procuradores foi criminosa. O juiz e procuradores não podem combinar estratégia para acusar ou aliviar ninguém, e eles fizeram isso escancaradamente, como revelou a vaza jato, para criminalizar Lula e blindar FHC.

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A volta de Josias de Souza ao seu tradicional ódio cartesiano contra Lula e os pobres

Alguns jornalistas têm por hábito fabricar um personagem para se tornarem mais célebres que a informação.

Neste caso, a afetação é quase uma consequência natural de quem se propõe a ser um servo da própria vaidade, vaidade, diga-se de passagem, a serviço dos que mandam, sobretudo dos que compram “opiniões” na mídia.

Josias sempre nutriu um ódio “diferenciado” contra o PT, Lula e Dilma, pois o sujeito não escreve barbaridades, seu ódio é limpinho e cheiroso, podre de chique em que as palavras são escolhidas, pinçadas, peneiradas para dar um ar de racionalidade. Tudo isso para não parecer que o que comanda sua coluna na Folha, é o velho e bom fígado dos capatazes da casa grande, mas isso não pode transparecer.

O que ele quer mesmo vender como imagem é a de um mordomo poliglota, fazendo lembrar aquelas figuras que orbitam o universo dos pianos blues, gente viajada que sabe o nome de inúmeras etiquetas, dos vinhos mais caros do planeta e dos espumantes preferidos dos jet set globais.

No entanto, o deslumbrado não pode dar na pinta para não parecer o que é, assim como fomenta o ódio contra Lula sem querer parecer que tem nessa prática uma substanciosa disciplina, para não dizer profissão de fé, o que o torna um idiota com a mesma mentalidade daqueles a quem serve com galhardia na bolsa de mercadorias do jornalismo de aluguel.

O papel de Josias de Souza não é monopolizar determinado pensamento, o que ele tenta é provar com ineficiência que se pode disseminar o ódio contra Lula, Dilma e o PT sem fazer escândalo, encampando uma determinada linha pragmática em que o ódio se faça de forma plenamente justificável sem parecer grosseiro.

Dessa forma, gestada a matéria, a pretexto de uma falsa isenção, sua ação de escrever para parte da classe média para formação de determinada opinião, é exercida a partir de falsos princípios que não lhe impedem de ser extremamente venenoso, para não dizer desonesto ou vigarista.

Por isso, Josias, mesmo dispondo de uma série de artimanhas linguísticas, não deixa de falhar quando tenta fingir que suas matérias não são absolutos panfletos de uma direita extremamente reacionária e raivosa, e por que não dizer fascista, que está tão apodrecida quanto o governo Bolsonaro ou tão gosmenta quanto o PSDB de Dória, o que não deixa de ser uma derrota dos que teimam em não aceitar o inevitável:

Que Lula é uma vitória do Brasil, dos trabalhadores, dos pés descalços, dos sem terra, dos sem teto, dos miseráveis.

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Lula sobre aliança com Alckmin: ‘Quero construir uma chapa para ganhar as eleições’

“Nós estamos em um processo de conversar e vamos ver se é possível construir uma aliança política”, afirmou Lula em entrevista na manhã desta terça.

Nós estamos em um processo de conversar e vamos ver se é possível construir uma aliança política. Quero construir uma chapa para ganhar as eleições e mudar outra vez a história desse país”, afirmou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (30), em entrevista à Rádio Gaúcha, sobre a composição de uma chapa com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin como vice para disputar as eleições presidenciais do ano que vem.

Nesta semana, Lula e Alckmin devem se encontrar para falar sobre o “quadro político nacional”, segundo coluna da jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. As tratativas para a possível composição de chapa vem sendo feitas por lideranças do PT e PSB, partido ao qual o ex-governador deve se filiar ao deixar o PSDB.

Ontem, o ex-governador se encontrou com presidentes das centrais sindicais. Miguel Torres, presidente da Força Sindical e um dos articuladores do encontro, disse ao Estadão que há disposição para a união entre Lula e Alckmin tanto de setores do PT como de núcleos do sindicato próximos ao ex-governador. Torres afirmou que esse sinal também partiu do próprio Alckmin. “Lógico que ele não falou que é (o vice de Lula), mas todas as sinalizações que ele deu, ele topa”, disse.

Preços dos combustíveis

Na entrevista de hoje, Lula também frisou que se for eleito vai mudar a política de preços dos combustíveis atrelada aos preços internacionais, que vem sendo conduzida pela Petrobras desde 2016.

“Digo em alto e bom som: nós não vamos manter essa política de preços de aumento do gás e da gasolina que a Petrobras adotou por ter nivelado os preços pelo mercado internacional. Quem tem que lucrar com a Petrobras é o povo brasileiro”, afirmou. Lula também destacou que “cerca de 50% da inflação hoje está subordinada aos preços controlados pelo governo. Portanto o governo tem muita responsabilidade pela inflação. Pelo preço da energia, do gás, da gasolina, do diesel”.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Moro ‘copia’ slogan de campanha de Lula: “Um Brasil justo para todos”

Slogan usado por Moro é igual a campanha do PT de 2016.

O ex-juiz Sergio Moro copiou um slogan usado em uma campanha do ex-presidente Lula de 2016.

“Um Brasil justo para todos”, diz o banner que anuncia seu ato de filiação ao Podemos, partido pelo qual Moro deve ser candidato a presidente em 2022.

A frase é praticamente idêntica à usada anteriormente por seu principal algoz político. “Um Brasil justo para todos e para Lula” foi o lema de um projeto do PT em defesa da democracia e dos direitos do ex-presidente em 2016, quando ele enfrentava a perseguição por parte da Operação Lava Jato. Um anos depois, o petista foi condenado à prisão pelo próprio Moro.

Como se não bastassem todas as irregularidades cometidas para prender Lula, o ex-juiz agora se apropria de um slogan usado por ele.

Defesa de Lula critica candidaturas de Moro e Dallagnol: “Sempre estiveram na política”

Cristiano Zanin, advogado de Lula, avaliou que Deltan Dallagnol e Sergio Moro “sempre estiveram na política”. Para ele, o anúncio das candidaturas só “confirma que ambos atuaram politicamente na Lava Jato”. Ambos perseguiram o petista por anos e agora vão tentar cargo eletivo.

“Moro e Dallagnol sempre estiveram na política, só que antes usavam os seus cargos no sistema de Justiça para atacar adversários e até mesmo advogados de seus adversários”, diz Zanin. O advogado usa o fato como argumento em comunicado à ONU e em ações contra a operação.

“A candidatura confirma também o que dissemos perante o Conselho Nacional do Ministério Público, que está assistindo a saída de Dallagnol da carreira de procurador da República sem ter aplicado a punição que ele merecia por ter cometido violações grosseiras a direitos fundamentais e a prerrogativas profissionais dos advogados”, completa.

*Com informações do Pensar Piauí

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PEC dos precatórios será votada hoje e Lira tem plano e carta na manga

Segundo Lauro Jardim, reunido com líderes partidários na manhã desta quarta-feira, na residência oficial da presidência da Câmara, Arthur Lira tirou da manga uma carta para tentar conseguir consenso entre os governadores e, enfim, votar a PEC dos Precatórios ainda hoje. Quer parcelar a dívida dos precatórios nos estados para pagamentos de 30% em 2022, 30% em 2023 e 40% em 2024.

Ricardo Barros (PP-PR) disse que haverá quórum; PT votará contra.

Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, afirmou no início desta tarde que há votos suficientes para aprovar a PEC dos Precatórios.

Ele disse também que há garantia de quórum para a votação nesta quarta (2). A oposição não mudou de ideia.

A PEC defendida pelo governo pretende modificar o cálculo do teto de gastos para viabilizar o Auxílio Brasil, programa social que vai substituir o Bolsa Família.

O líder do PT, Bohn Gass (PR), afirmou à coluna que o partido votará contra.

Integrantes do governo Bolsonaro contavam com recuo do PT para aprovar a proposta uma vez que demandas dos governadores do Nordeste foram atendidas. ​

O governo fez nos últimos dias forte pressão em cima da base, ameaçando paralisar transferências de emendas impositivas para quem se ausentasse da sessão.

A pressão resultou em uma queda de braço entre a Câmara e o Palácio do Planalto.

Os deputados da base e de partidos independentes pedem a liberação de mais recursos para apoiar a proposta.

Aliados de Bolsonaro, entretanto, ameaçam cortar até as emendas impositivas, cujo pagamento é obrigatório, dos parlamentares para pressionar pelo apoio à PEC.

Na contabilidade dos parlamentares, o placar atual é apertado para o governo. Com quórum máximo, a expectativa é ter cerca de 10 votos além dos 308 necessários para aprovação.

O governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) pretendiam votar a PEC na quarta (27), mas a ausência de deputados e divergências no texto adiaram a votação.

Após reunião de líderes da base com Lira, a votação foi confirmada para a sessão desta quarta (3).

*Com informações do Painel/Folha

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Braga Netto terá que explicar ao Senado investigações contra militares filiados ao PT

O senador Jaques Wagner (PT-BA) solicitou que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, dê explicações sobre investigações abertas contra integrantes da Força Aérea Brasileira (FAB) da ativa filiados ao PT. A base do pedido foi uma nota da coluna que revelou que militares da Força passaram a ser alvos de um Procedimento de Apuração e Transgressão Disciplinar nas últimas semanas por terem filiações ativas junto ao partido de Lula.

O senador cita o artigo 142 da Constituição Federal, que proíbe a filiação de militares da ativa a partidos políticos. Dois pontos relativos a essas apurações, no entanto, têm causado estranheza entre os quadros da FAB. Um deles é que só vieram à tona procedimentos envolvendo filiações ao PT. Outra questão é o timing desta investigação. Algumas das filiações que passaram a ser questionadas estão ativas há mais de 15 anos, antes mesmo desses militares ingressarem na Força.

“Serve o presente requerimento para esclarecer e afastar, o quanto possível, os riscos de que opiniões e ideologias políticas afetem as Forças Armadas quando no desempenho de sua função Constitucional, principalmente quanto ao desempenho dos deveres constitucionais dos seus Comandantes”, escreveu o senador.

A FAB informou à coluna que as investigações abrangem militares de outros partidos, mas se recusou a descrever quais seriam essas legendas. Também não se manifestou sobre o fato de filiações ativas há mais de 15 anos serem questionadas apenas agora.

É uma oportunidade para o Ministério da Defesa esclarecer e afastar qualquer indício de que as Forças Armadas estejam atuando sob orientação política e ideológica, mas sim, orientados pela Constituição — disse Jaques Wagner à coluna.

*Com informações de O Globo

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