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Moraes determina que PF faça perícia sobre estado de saúde de Augusto Heleno

Decisão responde a dúvidas sobre o diagnóstico de Alzheimer apresentado pela defesa após prisão do general no âmbito da trama golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal realize uma perícia médica completa para avaliar o estado de saúde do general Augusto Heleno, após o início de um impasse sobre as informações prestadas pela defesa do militar. A determinação ocorre após os advogados afirmarem que Heleno foi diagnosticado com Alzheimer, argumento utilizado em um pedido de prisão domiciliar apresentado logo após sua detenção.

Perícia da PF deverá confirmar diagnóstico de Alzheimer
O despacho do ministro determina que a avaliação seja concluída em até 15 dias, incluindo histórico médico, exames laboratoriais — como função tireoidiana e níveis de vitamina B12 —, além de análises neurológicas e neuropsicológicas. De acordo com Paulo Emílio, 247, também estão autorizados exames de imagem, como ressonância magnética e PET, bem como outros procedimentos que auxiliem na verificação da memória, de funções cognitivas e de eventuais limitações funcionais. A exigência surge após divergências nas informações prestadas pelos advogados do general.

Defesa altera informações e cita demência mista
A defesa afirmou inicialmente que Heleno, de 78 anos, era acompanhado por psiquiatras desde 2018 e havia recebido diagnóstico de Alzheimer. Após questionamentos de Moraes, os advogados corrigiram a versão, esclarecendo que a identificação da doença ocorreu apenas em 2025.

Relatórios anexados ao processo indicam que, desde dezembro de 2024, o quadro passou a ser acompanhado de forma mais rigorosa, resultando no diagnóstico de demência mista, incluindo Alzheimer em estágio inicial. Os documentos mencionam ainda histórico de transtorno depressivo e transtorno de ansiedade. Os advogados alegam que a permanência do general em regime fechado representaria risco à saúde e à vida do condenado.

PGR apoia prisão domiciliar para Augusto Heleno
Na sexta-feira (28), a Procuradoria-Geral da República manifestou-se favoravelmente ao pedido de prisão domiciliar, classificando a medida como excepcional e proporcional diante da idade avançada de Heleno e da gravidade de seu quadro clínico.

Condenação e rotina do general antes da prisão
Augusto Heleno foi condenado a 21 anos de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado e está preso desde terça-feira (25), quando o processo transitou em julgado. Ele foi levado ao Comando Militar do Planalto, onde permanece preso. Antes da prisão, o general aguardava o final do processo em liberdade e mantinha atividades físicas regulares.


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Política

A vantagem da tentativa de Alcolumbre extorquir Lula, é que a sociedade está de olho em cada um de seus passos

A primeira pergunta a ser feita é, quem é Alcolumbre na fila do pão diante da magnitude política de Lula, que teve mais de 60 milhões de votos para presidente da República com um senador, que teve míseros 196 mil votos e foi eleito presidente do Senado com 73 votos para tentar  colocar a faca na nuca de Lula e sequestrar o governo federal?

Alcolumbre trata a presidência do Snado como uma empresa privada, onde tenta utiizar o cargo para fazer negócios vis, puerís, indecentes. Ou seja, a cadeira da presidência do Senado, para Alcolumbre, é multiuso.

Assim, vai tentando mastigar nacos de poder dentro do executivo para formar seu próprio exército de interesses que, ao fim e ao cabo, usa contra a sociedade brasileira.

Essa é a fórmula de “sucesso” com a qual Alcolumbre resolveu tocar sua presidência no Senado, para aumentar seu peso político e sucessivamente alçar mais degraus de poder.

Não há qualquer vestígio de interesse público nisso, basta ele botar na mesa todos os espaços dentro do Estado que conquistou para seus aiados e a ampliação do seu leque de poder. Nada tem a ver com interesse público, com a vida de um mísero brasileiro que não seja exclusivamente seu apadrinhado.

O Brasil não melhora milímetro com esse fisiologismo tóxico, brutalmente criado para alterar o peso político do presidente de uma das casas do Congresso que se acha maior do que ele próprio.

Não há qualquer conteúdo democrático nessa prática criminosa de uso da presidência do Senado para fins privados desse tipo de política baixa, digna de ratos que se movem no escuro do esgoto.

Porém, há nisso uma grande vantagem, a exposição do esperto que, por si só, delata o tipo de prática que já lhe rendeu muitos frutos

Hoje, Alcolumbre está bem mais despido de sua “roupa de rei” do que antes de tentar impor a Lula limites para o direito constitucional do presidente da República de escolher ministros para o STF.

Esse tipo de bolsonarismo tardio de Alcolubre só tem revelado à sociedade quem de fato é o senador por trás da figura da presidência do Senado.

Junto a essa revelação, vem um cheiro de podre que costuma acompanhar os piores crápulas da história do Brasil.

E é bom que se diga que ninguém precisa fazer propaganda negativa de Alcolumbre, sua autodestruição, avalisada por sua arrogância e prepotência, não o deixa enxergar o que o povo brasileiro enxerga sobre o seu caráter.


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Política

Ex-ministro de Bolsonaro virou diretor de braço do Master e atuou em crédito consignado

Documentos mostram que o ex-ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, assumiu a Mettacard e o Banco Pleno, controlados pelo Master, após grupo política atuar para liberação de crédito consignado do Auxílio Brasil, usado eleitoralmente por Bolsonaro.

Documentos obtidos pela Fórum mostram que o ex-ministro da Cidadania do governo Jair Bolsonaro, Ronaldo Vieira Bento, deixou o comando de uma das principais pastas sociais do país, que impulsionou o programa eleitoreiro Auxílio Brasil, para assumir cargos estratégicos em empresas que orbitam o colapsado Banco Master, de Daniel Vorcaro, e operam no mercado de crédito consignado a servidores públicos.

Registros societários e propostas enviadas a prefeituras apontam Bento como administrador da Mettacard Administradora de Cartões e diretor do Banco Pleno S.A., instituição criada a partir do antigo Banco Voiter em uma reestruturação que separou ativos considerados saudáveis do conglomerado Master, hoje em liquidação extrajudicial pelo Banco Central, em meio à Operação Compliance Zero, que apura suspeita de fraudes bilionárias envolvendo o banco e o BRB, como já noticiado pela Fórum e outros veículos.

Ao cruzar essas informações com decisões da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre o consignado do Auxílio Brasil e documentos de tribunais de contas estaduais, surge uma intrincada engrenagem financeira que mostra que o ex-ministro de Bolsonaro que ajudou a abrir o mercado de consignado sobre benefícios sociais assume, pouco tempo depois, a administração de empresas que lucram com esse modelo de endividamento.

Bento foi um dos principais articuladores do Auxílio Brasil, que foi turbinado em 2022 diante de uma iminente derrota eleitoral de Bolsonaro. A tração no programa causou um rombo de R$ 175 bilhões de um total de R$ 198 bilhões gastos acima do teto pelo ex-presidente. De acordo com a Forum, o estouro obrigou Lula a negociar com o Congresso, antes de tomar posse, a PEC da Transição para que pudesse governar o Brasil a partir de 2023.

Reportagem de Natália Portinari nesta quinta-feira (1º) no portal Uol mostra que Vorcaro e o Master estava na mira da Polícia Federal (PF) desde 2020 por um desvio de R$ 500 milhões em fundos de pensão de servidores públicos.

Segundo a reportagem, o banqueiro chegou a ser citado em relatório da PF, mas uma decisão da desembargadora Maria do Carmo Cardoso, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, impediu que ele fosse denunciado criminalmente.

Segundo informações da CNN, a desembargadora Maria do Carmo é amiga pessoal do clã Bolsonaro, mais próxima de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e teria sido a “madrinha” da indicação de Kássio Nunes Marques para a vaga de Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal (STF).


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Alcolumbre tenta chantagear governo Lula até o limite do seu poder no Senado

Mas Alcolumbre tem bambu para aguentar essa guerra?

A força de Davi Alcolumbre é uma das incógnitas da política brasileira. O presidente do Senado assumiu que é o mais poderoso homem da República, depois de Lula.

E que fará o que for preciso para corresponder às demandas da sua facção no União Brasil e das demais facções da direita e do fascismo do Congresso, e não só do Senado.

Ficamos sabendo, porque o Globo deu e todos os jornais reproduziram, que sua mais nova chantagem, envolvendo a indicação de Jorge Messias para o Supremo, é uma faca afiada no pescoço de Lula.

Alcolumbre quer o Banco do Brasil para a sua turma. Pediu, não levou e decidiu jogar pesado para que o nome de Messias não passe nem na Comissão de Constituição e Justiça.

Como o PT, e não necessariamente o governo, mandou espalhar que o sujeito estava querendo o cofre do Banco do Brasil, Alcolumbre reagiu e pediu, em nota, respeito a ele e ao Senado.

Defendeu o prazo imposto para a sabatina do indicado de Lula, marcada para o dia 10 de dezembro, reclamou que o governo não enviou ainda a mensagem com a indicação e disse que não chantageia.

“É nítida a tentativa de setores do Executivo de criar a falsa impressão, perante a sociedade, de que divergências entre os Poderes são resolvidas por ajuste de interesse fisiológico, com cargos e emendas. Isso é ofensivo não apenas ao Presidente do Congresso Nacional, mas a todo o Poder Legislativo”, disse o acusado de ser chantagista.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, respondeu logo depois e afirmou que o Planalto nunca iria “rebaixar a relação institucional com o presidente do Senado a qualquer espécie de fisiologismo”.

Alcolumbre achou que poderia escalar Rodrigo Pacheco para o STF, como se ele, pelo poder de sabotar o governo, tivesse a prerrogativa da indicação. Não conseguiu e partiu para a campanha contra Messias.

Já podemos começar a perguntar: Alcolumbre, que faz o jogo da hegemonia do Congresso, apresentando o Senado como a instituição que terá sempre a palavra final nas relações com o Executivo, inclusive quanto à indicação de ministros do Supremo, tem bambu para levar adiante essa guerra com Lula?

Pode Alcolumbre ser um Eduardo Cunha amanhã, se passar dos limites? Alcolumbre, que já foi poupado pelo próprio Supremo, tem o corpo fechado, sabendo-se que gente do seu entorno já sofreu o cerco da Polícia Federal?

O jornalista Josias de Souza escreveu em sua coluna no UOL:

“Nos subúrbios do Planalto, consolida-se a impressão de que há menos Messias do que Master por trás do azedume de Alcolumbre. Além da fraude de R$ 12,2 bilhões no Banco de Brasília, a Polícia Federal investiga os negócios do banqueiro Daniel Vorcaro (dono do Master), preso nesta semana, em 18 fundos de previdência de estados e municípios. Entre as caixas registradoras sob suspeição está a da Amprev, Previdência dos servidores do Amapá. Dirige a entidade Jocildo Lemos, um apadrinhado de Alcolumbre. Viriam daí os chiliques do senador.”

Josias tem uma boa definição dos poderes que Alcolumbre mantém dentro do governo, desde Bolsonaro: “A terceirização da escolha de ministros do Supremo e dos inquéritos da PF a Alcolumbre exigiria o reconhecimento oficial de que o Brasil é mesmo um imenso Amapá”.

*Moisés Mendes/DCM


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Política

Jair já era: Ato pela anistia de Bolsonaro fracassa e reúne somente 130 pessoas no DF

A manifestação contou com a presença de poucos parlamentares aliados de Bolsonaro

O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizado na tarde deste domingo (30) em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília, registrou baixa adesão: cerca de 130 manifestantes. O evento terminou antes do horário planejado, já que foi anunciado para ocorrer de 14h às 17h, mas foi encerrado por volta das 16h diante do reduzido número de participantes.

Os presentes defendiam a concessão de anistia aos condenados pelos ataques aos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 e pediam a libertação do ex-presidente, preso desde o último sábado (22) na Superintendência da Polícia Federal (PF). Em entrevista à Rádio Itatiaia, o organizador Deusélis Filho afirmou que muitas pessoas estariam “amedrontadas de sair de casa”.

“Nós não vamos parar de realizar manifestações. No dia 7 haverá um ato em São Paulo, depois outro aqui em Brasília e também em Recife. Vamos percorrer o país para que as pessoas percam o medo. Continuaremos até que a anistia seja aprovada”, disse.

A manifestação contou com a presença de poucos parlamentares aliados de Bolsonaro.

A prisão de Bolsonaro foi decretada preventivamente pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o magistrado entender que o ex-presidente tentou fugir ao violar a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda. A defesa alegou que ele estava desorientado por causa de um novo medicamento que havia começado a usar.

Na última terça-feira (25), o STF concluiu o processo que condenou Bolsonaro e outros sete aliados por tentativa de golpe de Estado e por buscar a abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Com o julgamento encerrado, a prisão do ex-presidente foi convertida em definitiva. Ele cumpre agora pena de 27 anos e três meses. Com ICL.


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Vídeo – Pronunciamento de Lula: “Isenção do IR ataca privilégios de uma pequena elite financeira”

Em cadeia de rádio e TV, o presidente disse que há pessoas que ganham 10, 20, 100 vezes mais do que 99% do povo brasileiro, e que vai contribuir com 10% do imposto sobre a renda para dar um alívio às famílias

Em pronunciamento na cadeia nacional de rádio e TV neste domingo (30), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que isenção do Imposto de Renda para os trabalhadores que ganham até R$ 5 mil vai atacar os “privilégios de uma pequena elite financeira” e ajudará o Brasil a avançar na justiça tributária.

Com zero do IR, o presidente disse que uma pessoa com salário de R$ 4,8 mil pode fazer uma economia de R$ 4 mil em um ano, ou seja, quase 14º salário.

“E o mais importante: a compensação não virá de cortes na educação ou na saúde, mas da taxação dos super-ricos, que ganham mais de R$ 1 milhão por ano e hoje não pagam nada ou quase nada de imposto. Estamos falando de 0,1% da população”, disse

Lula lembra que há pessoas no Brasil que ganham 10, 20, 100 vezes mais do que 99% do povo brasileiro, e que vai contribuir com 10% do imposto sobre a renda para dar um alívio às famílias que trabalham, lutam e movem este país

Leia mais: Lula destacará isenção do IR em cadeia de rádio e tevê neste domingo

“140 mil super-ricos pagando um pouco mais para que muitos milhões de brasileiros e brasileiras deixem de pagar”, justifica.

O presidente observa ainda que mais do que uma correção da tabela do imposto de renda, a nova lei ataca a principal causa da desigualdade no Brasil, a chamada injustiça tributária.

“Ao longo de 500 anos de história, a elite brasileira acumulou mais e mais privilégios, que foram passados de geração em geração, até chegar aos dias de hoje. Entre os muitos privilégios, talvez o mais vergonhoso seja o de pagar menos Imposto de Renda do que a classe média e os trabalhadores”, diz.

Lula ainda deu exemplo: “Quem mora em mansão, tem dinheiro no exterior, coleciona carros importados, jato particulares e jet-sky paga dez vezes menos do que uma professora, um policial ou uma enfermeira. Imagina uma pessoa lutar para ter uma moradia digna, andar de ônibus, se esforçar para comprar um carro e pagar dez vezes

De acordo com ele, a Receita Federal calcula que, no próximo ano, o dinheiro extra nas mãos do povo brasileiro deve injetar R$ 28 bilhões na economia. “Um estímulo extraordinário para o comércio, para a indústria, o setor de serviços e o empreendedorismo, que vai gerar mais empregos, mais oportunidades e mais renda. O país inteiro vai ser beneficiado”, revela.

Programas sociais

Lula ainda destacou os avanços dos programas sociais. “Fortalecemos o Bolsa Família. Criamos o Pé-de-Meia. Reajustamos o valor da alimentação escolar. Abrimos as portas das universidades para a juventude negra, indígena e das periferias. Aumentamos o Plano Safra e os recursos para a agricultura familiar. Criamos o programa Luz do Povo, que zera ou reduz a conta de luz das famílias mais necessitadas. E lançamos o Gás do Povo, porque não é justo que as famílias que mais precisam paguem até 10% do salário mínimo por um botijão de gás”.

Desse modo, o presidente diz que o Brasil vem reduzindo as desigualdades socias. “Graças a essas e outras políticas, a desigualdade no Brasil é hoje a menor da história. Mesmo assim, o Brasil continua a ser um dos países mais desiguais do mundo. O,1% mais rico acumula 63% da riqueza do país. Enquanto a metade mais pobre da população detém apenas 2% da riqueza. É riqueza demais concentrada nas mãos de uma pequena parcela de super-ricos”, critica.

Por fim, considera a mudança no Imposto de Renda um passo decisivo para transformar essa realidade, mas é apenas o primeiro. “Podem ter certeza de que não vamos parar por aí. O que nós queremos é que a população brasileira tenha direito à riqueza que produz com o suor do seu trabalho”. Vermelho.

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Mundo

Petróleo: Trump ameaça derrubar Maduro se ele não sair voluntariamente

Objetivo da Casa Branca é se apoderar das reservas de petróleo da Venezuela

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou drasticamente a pressão sobre o líder venezuelano Nicolás Maduro, ao afirmar que Washington poderia recorrer ao uso da força caso ele não deixe o poder de forma voluntária. De acordo com o 247, a informação foi divulgada pelo The Wall Street Journal e consta em reportagem da agência russa TASS, citada no segundo parágrafo como fonte original.

Segundo o jornal norte-americano, que ouviu fontes com conhecimento direto da conversa telefônica, Trump disse a Maduro que “se ele não deixasse o poder voluntariamente”, os Estados Unidos passariam a considerar “várias opções contra a Venezuela, incluindo o uso da força”.

Ainda de acordo com o WSJ, os dois líderes discutiram até mesmo a possibilidade de uma anistia para Maduro e seus colaboradores mais próximos, como parte de uma eventual negociação de saída do governo.

Foco no petróleo
A escalada de tensão ocorre num contexto em que, desde seu primeiro mandato, Trump adotou medidas mais agressivas contra Caracas. Em março de 2020, os EUA indiciaram Maduro por narcoterrorismo e anunciaram inicialmente uma recompensa de US$ 15 milhões por informações que levassem à sua captura ou condenação. Em agosto deste ano, Washington elevou o valor para US$ 50 milhões, reforçando a narrativa de que o presidente venezuelano seria, segundo o Departamento de Justiça, “um dos maiores traficantes de drogas do mundo” e representaria “uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos”. Este pretexto, no entanto, encobre o real objetivo, que é se apoderar das reservas de petróleo do mundo – as maiores do mundo.

A imprensa norte-americana tem noticiado de forma recorrente que ataques militares contra a Venezuela vêm sendo discutidos dentro do governo Trump. Na quinta-feira anterior à reportagem, Trump afirmou que Washington “muito em breve” iniciaria ações diretas de combate ao narcotráfico a partir do território venezuelano, embora não tenha detalhado como essas operações ocorreriam.

No sábado, Trump voltou a tensionar o cenário ao defender que o espaço aéreo da Venezuela – e áreas no entorno – fosse considerado “completamente fechado”, em mais um recado que evidencia o objetivo estratégico da Casa Branca: controlar as reservas de petróleo venezuelanas, as maiores do mundo, e ampliar o domínio norte-americano sobre a região.


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Política

Eduardo Bolsonaro está vendendo bucho como filé mignon; Tarcísio de Freitas está comprando

Os antigos bolsonaristas, a maioria do Centrão, está usando antialérgicos contra a associação de suas imagens à de Bolsonaro., já que o nome do covarde tem provocado coceira, urticários, espirros e corisa na vida real da política brasileira pela direita fisiologista, que sempre viveu de oportunismos.

Associar-se hoje a Bolsonaro, ainda tem um efeito positivo que age por 24 horas, a partir daí, é só lenha.

No Brasil, qualquer adulto acima de 12 anos, sabe que o nome de Bolsonaro se transformou em laxante. Ou seja, seu uso oral é contraindicado, por ser diarréico e trazer o maior risco possível de detonar a campanha de quem se associa a ele.

Pois bem, Tarcísio de Freitas, que não tem vida própria, vem procurando socorro nas barras da saia de um Bolsonaro em estado acelerado de putrefação após sua prisão.

Isso é um sintoma de quem não tem conteúdo para apresentar como plataforma política e, por isso, busca na imagem de Bolsonaro uma embalagem desgastada, reusada, que liga Tarcísio imediatamente ao fundo do poço.

É necessário lembrar que existem duas medidas diametralmente opostas sobre o capital político de Bolsonaro, a que mantinha quando ele detinha o poder em que construiu um grupo profissional nas redes e na mídia para produzir uma espécie de indústria do bolsonarismo, com bilhões de recursos estatais, mas também de quem, sobretudo dentro do agronegócio, obteve vantagens absolutamente ilegais em seu governo..

Atualizada, hoje, essa bula de Bolsonaro está em branco e, conforme o passar dos dias, sua condenaçao e prsão definitiva, menos reações se vê no mundo virtual ou real a seu favor.

Em outas palavras, Bolsonaro sumiu da boca dos bolsonaristas, fazendo desaparecer com ele da vida nacional.

Então, vem a pergunta, quanto tempo o clã Bolsonaro pode tentar vender esse bucho como filé mignon político?

Não pode. Estão blefando no rótulo um conteúdo que eles não têm.

Associar-se a Bolsnaro, como insiste Tarcísio de Freitas, não há remédio para nenhum candidato, pricipalmente para quem almeja ser presidente dq República.

A palavra Bolsonaro, hoje, é um entulho volumoso como uma barricada intransponível.

O Bolsonaro, que Eduardo e os irmãos estão vendendo, não vencerina nem o macaco Tião, em quem Eduardo disse que votaria contra qualquer candidato que não seja seu pai, inclusive o Tarcísio.


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Política

Vorcaro, do Banco Master, deixou a prisão com a bíblia na mão

Nisso, não há nada de extraordinário em um país em que Kelmon, carnavalescamente, fantasia-se de padre, e Malafaia, aos berros histéricos, diz ser o representante de eus na terra.

Além de Vorcaro deixar a prisão com a bíblia na mão, outros quatro executivos do Banco Master, também foram soltos.

Como se sabe, Vorcaro, dono do Banco Master, é investigado por fraude financeira pela operação Compliance Zero e, por isso, foi trancafiado no Centro de Detenção Provisória, em Guarulhos, mas acabou por não esquentar o banco, pois já estava na rua poucos dias após sua estrondosa prisão.

Isso remete imediatamente a uma pergunta, Vorcaro seria solto se não fosse banqueiro amigo de Claudio Castro, Bolsonaro e Tarcísio para os quais doou milionários aportes para suas campanhas, se fosse preto e favelado e morasse no Complexo do Alemão ou da Penha?

Os fatos respondem por si. Afinão, estamos falando de Brasil, onde barões do café, que impuseram aos negros uma feroz escravidão, diziam-se religiosos e faziam generosas doações às igrejas católicas.

Ou seja, nada de novo no front.

Vorcaro apenas cumpriu uma agenda secular nesse país. Não se assistiu há pouco os barões da mídia em peso apoiarem o genocídio na Palestina, tranformada num inferno por quem se arroga filho escolhido por Deus, como ocorre em Israel.

O uso das religiões, de Cristo, de Deus, inclusive para atacar outras religiões, não são patentes nas antigas e atuais “civilizações”?

Então, não ha espanto ao ver um vigarista como Vorcare sair da prisão de boné, chinelo e bíblia na mão Afinal, essa é a mais antiga forma de ostentação.

O banqueiro, que leva uma rotina de rei babilônico,  com esse jeito folgazão, não arrancou dos cofres vultuosos montantes financeiros.

Na verdade, o governo Claudio Castro fez uma série de negócios com o Banco Master e admite ter tomado calote bilionário de Daniel Vorcaro.

Nessa salada de interesses, o mesmo Claudio Castro, que promoveu a maior chacina da história do Brasil, com a morte de 121 jovens, sendo 17 sem passagem pela polícia, no Alemão e Penha, além de 5 policiais mortos, é parceiro, par e passo, do banqueiro bandido que tem a cara dura de sair da prisão com tornozeleira na perna e bíblia na mão.


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Política

Outro com Alzheimer?: Bolsonaro diz não lembrar endereço após meses em prisão domiciliar

Na audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (27), um ponto chamou atenção logo no início do procedimento envolvendo Jair Bolsonaro (PL), que nesta semana passou a cumprir pena de 27 anos de prisão em regime fechado pela tentativa de golpe de Estado. Ao ser solicitado a informar dados pessoais básicos, o ex-presidente não conseguiu responder qual era o próprio endereço. Com informações do blog de Ancelmo Gois, do Globo.

Bolsonaro afirmou não se lembrar do local onde vivia, apesar de permanecer havia meses em prisão domiciliar em Brasília. A pergunta sobre endereço faz parte do protocolo padrão das audiências de custódia, que exigem a checagem de dados como filiação, estado civil e data de nascimento.

No momento da verificação, Bolsonaro respondeu de forma vacilante e disse que não recordava o endereço da residência onde cumpria medida cautelar antes da transferência para o sistema prisional. A informação ficou registrada na ata da audiência.

Após o procedimento, a defesa de Bolsonaro passou a organizar a documentação necessária para enquadrá-lo nas atividades oferecidas pelo sistema penal, entre elas a remição de pena por leitura. Esse mecanismo está previsto na legislação brasileira e permite a redução de dias da pena mediante a leitura de obras literárias, científicas ou filosóficas, desde que cada livro seja acompanhado de uma resenha escrita e aprovada pela administração prisional.

A lista inicial de obras que podem ser disponibilizadas inclui títulos nacionais amplamente adotados nos programas de remição, como “Capitães da Areia”, de Jorge Amado, “O Alienista”, de Machado de Assis, e “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos. Também constam obras estrangeiras de domínio público, como “1984”, de George Orwell, e “A Revolução dos Bichos”, do mesmo autor. A seleção final depende de autorização da unidade prisional responsável.

Em programas de remição por leitura, os livros devem ter conteúdo compatível com as normas internas do sistema penal e precisam ser entregues em exemplares físicos registrados no protocolo da unidade. Cada obra lida e avaliada pode reduzir até quatro dias de pena, respeitado o limite anual previsto em regulamento. O procedimento exige avaliação individualizada e assinatura do preso ao entregar a resenha.

A administração prisional ainda definirá o calendário de entrega de obras e os prazos de avaliação para Bolsonaro. A defesa deve encaminhar os pedidos ao setor pedagógico do presídio, que organiza as atividades educacionais. As movimentações referentes à leitura, assim como os registros da audiência, serão anexadas ao processo de execução penal.


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