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Fux, em pronunciamento, ataca Bolsonaro e cancela reunião entre os três poderes

Fux acaba de fazer um duro pronunciamento em rede nacional sobre crise entre a presidência da República e o Supremo Tribunal Federal. Ruptura, esta é a palavra.

Falando na unidade integral dos ministros do STF, Fux afirmou que estão juntos na defesa de cada um dos integrantes do Supremo, Fux, que frequentemente é escorregadio na hora de individualizar suas críticas a Bolsonaro, foi bastante eloquente em culpar Bolsonaro pela crise significativa entre os poderes.

O pronunciamento do presidente do STF, certamente, vai balançar a República, porque agora alcança certo grau de ruptura e, por conseguinte, todos os dados políticos e jurídicos envolvidos nessa questão.

Na realidade, dois pontos estão presentes na fala de Fux, a garantia de que o STF inteiro fechado com Barroso e Moraes e, por outro lado, um alinhamento do STF com a manifestação dos representantes do sistema financeiro que garantiram em carta que não aceitarão qualquer desagregação ou degeneração da constituição para agravar e adensar ainda mais a crise provocada por Bolsonaro.

“O presidente da República tem reiterado ofensas e ataques de inverdades a integrantes desta Corte, em especial os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Mores. Sendo certo que, quando se atinge um dos integrantes, se atinge a Corte por inteiro. Além disso, sua excelência [Bolsonaro] mantém a divulgação de interpretações equivocadas de decisões do plenário bem como insiste em colocar sob suspeição a higidez do processo eleitoral brasileiro”, afirmou Fux na sessão.

“Diante dessas circunstâncias, o Supremo Tribunal Federal informa que está cancelada a reunião outrora anunciada entre os chefes de poder, entre eles o presidente da República”, completou.

“O pressuposto do diálogo entre os poderes é o respeito mútuo entre as instituições e seus integrantes”, completou Fux.

Os reflexos dessa fala de Fux, com certeza, provocará muito barulho.

A conferir.

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Nova proposta da reforma eleitoral sugere fim do segundo turno na disputa à Presidência

Segundo a proposta, o eleitor votaria em cinco candidatos, em ordem de preferência entre os nomes selecionados.

A proposta apresentada na noite desta quarta-feira para a reforma eleitoral prevê um mecanismo que acabaria com o segundo turno na disputa à Presidência da República. Segundo o texto, da relatora Renata Abreu (PODE-SP), o eleitor votaria em cinco candidatos, em ordem de preferência entre os nomes selecionados. Se nenhum deles alcançar a maioria absoluta na contagem das primeiras escolhas dos votos, as outras opções serão determinantes para o resultado final. As mudanças apresentadas causaram uma divisão e acirramento dos ânimos entre os parlamentares.

Sem consenso sobre inúmeros trechos — entre os quais a adoção do distritão para 2022 — a comissão especial encerrou a sessão na madrugada desta quinta-feira com a retirada de pauta. A proposta apresentada por Renata Abreu também inclui incentivo para repasses do fundo partidário para mulheres e negros. Os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados nas eleições realizadas entre 2022 e 2030 serão contados em dobro, para efeito do cálculo da verba.

A proposta também altera em um ponto a cláusula de barreira. Aprovada em 2017, esse instrumento evita que partidos com pouca representatividade na Câmara possam ter acesso aos cobiçados recursos do fundo partidário. De acordo com o texto, os senadores também são incluídos para o atingimento da cláusula.

Qualquer alteração da Constituição, se aprovada pelo colegiado, ainda precisará passar pelo plenário da Casa e, depois, ser referendada pelo Senado. Para valer já no ano que vem, as mudanças têm de ser promulgadas antes de outubro próximo — um ano antes da eleição.

No distritão, seriam eleitos os deputados mais votados nos estados, sem considerar os votos totais conquistados por cada partido, o que enfraquece as siglas. A adoção do modelo dividiu forças do Centrão e da oposição nas últimas semanas.

De um lado, contrários à proposta, estão deputados de oposição, como PT, PDT; e de centro, como MDB e PSD. Eles avaliam que o distritão enfraquecerá os partidos. No extremo oposto do debate, parlamentares de siglas como PSB, PP e DEM acham que o modelo é uma boa escolha.

Numa tentativa de chegar a um consenso na sessão da noite desta quarta-feira, a deputada Abreu chegou a apresentar uma nova proposta que buscava amenizar a perda de relevância dos partidos. Nessa nova versão do sistema, haveria uma cláusula de “habilitação”. Esse mecanismo exige um quociente mínimo de votos para que o partido possa ter acesso às cadeiras no Poder Legislativo. A condição será alcançar “25% do quociente eleitoral da eleição” nos estados. O valor do quociente é calculado dividindo-se o número de votos válidos dos partidos pela quantidade de vagas disponíveis.

*Com informações de O Globo

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Política

Mourão joga bola nas costas de Bolsonaro e defende terceira via

Meio desajeitado na justificativa, Mourão compra o novo discurso da elite econômica, nem Lula, nem Bolsonaro. Ele apelou para a idade de Lula, dizendo que ele está velho e não tem pique para o cargo, mas não falou nada de Bolsonaro, apenas disse que, para 2022, ele não quer Lula e muito menos Bolsonaro, numa clara adesão ao novo projeto eleitoral que se anuncia em várias frentes publicitárias no Brasil.

Certamente, Mourão está convencido de que Bolsonaro não tem chance. Como tem sido frequentemente marretado por Bolsonaro que o descartou para vice em 2022, Mourão só pegou o caminho da roça feito pelo próprio Bolsonaro, para virar virar-lhe as costas como troco.

O fato é que Mourão já assumiu o requentado slogan, “nem Lula, nem Bolsonaro”, mesmo seguindo como vice-presidente, dando uma aula de fisiologismo e oportunismo picareta por quem sente que Bolsonaro está com os dias contados na presidência.

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STJ concede liberdade a Paulo Galo, líder dos entregadores de aplicativos

Paulo Galo estava preso por envolvimento no incêndio da estátua de Borba Gato.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deferiu o habeas corpus e libertou nesta quinta-feira (5) o líder dos entregadores de aplicativos, Paulo Galo, preso por envolvimento no incêndio da estátua de Borba Gato.

A informação foi convidada na página oficial de Paulo Galo no Twitter.

Paulo Roberto da Silva Lima, que ficou conhecido como Paulo Galo em seu ativismo junto aos entregadores de aplicativos, foi preso provisoriamente no dia 28 de julho após se apresentar ao 11º Distrito Policial de Santo Amaro, em São Paulo. A companheira de Galo, Gessica, também foi presa no mesmo dia por envolvimento no ato. Ambos têm uma filha de três anos.

Galo se apresentou espontaneamente, após um mandado ser expedido em endereço errado de sua residência.

*Com informações da Forum

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Bolsonaro ameaça Alexandre de Moraes: ‘A hora dele vai chegar’

Presidente convocou a população da cidade de São Paulo a se manifestar na Avenida Paulista contra os ministros do STF.

Após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ter acolhido notícia-crime enviada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o presidente Jair Bolsonaro seja investigado no inquérito das fake news, o chefe do Executivo realizou ataques tanto ao ministro quanto ao presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. Em entrevista à Rádio 93 FM – RJ nesta quinta-feira (5), Bolsonaro convocou a população da cidade de São Paulo a se manifestar na Avenida Paulista contra os ministros com o objetivo de “defender a Constituição”. “Não podemos continuar com ministros (Judiciário) arbitrários”, declarou.

O presidente classificou Moraes como sendo “a própria mentira dentro do STF”. Para o presidente, Moraes faz “ações intimidatórias” e “joga fora da Constituição”. Em ameaça ao ministro, Bolsonaro afirmou: “A hora dele vai chegar”.

Na quarta-feira, 4, em entrevista ao programa Pingo nos Is, da Rádio Jovem Pan, Bolsonaro subiu o tom e disse que seria obrigado a jogar fora das quatro linhas definidas pela Constituição caso chegue a ele algo fora dos limites definidos pela Carta Magna

O chefe do Executivo disse nesta quinta que Moraes e Barroso lhe tiram muito tempo de trabalho e reforçou o discurso de que ambos “jogam contra a Constituição”.

*Com informações do Terra

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Bolsonaro hostilizou e China reduziu em 74% investimentos no Brasil

BRASÍLIA (Reuters) – Depois de mais do que dobrar em 2019, aparentemente inabalada pela retórica anti-China de Jair Bolsonaro em sua campanha eleitoral, a entrada de investimentos chineses no Brasil não resistiu ao baque da crise gerada pela pandemia da Covid-19 e, no ano passado, despencou 74%, atingindo o menor patamar em seis anos.

É o que mostra pesquisa inédita do Conselho Empresarial Brasil-China divulgada nesta quinta-feira.

O fluxo de investimentos chineses para o Brasil ficou em 1,9 bilhão de dólares em 2020, ante 7,3 bilhões de dólares no ano anterior. A retração no período foi maior do que a queda total dos investimentos diretos líquidos no país no ano, de cerca de 50%, segundo dados do Banco Central.

Apesar de apontar prejuízos à relação política entre Brasília e Pequim com o aprofundamento das tensões entre o então presidente norte-americano Donald Trump em 2020, dado o alinhamento do governo Bolsonaro a Trump, a pesquisa do CEBC descarta que tenha havido abalo às relações econômicas.

O relatório, que é divulgado anualmente mas sofreu atrasos em 2020 por causa da pandemia, atribui os fluxos menores no ano passado ao resultado da recessão global que afetou os investimentos externos no Brasil e no mundo de forma geral.

“Esse tombo pode ser interpretado mais como um esfriamento dos fluxos de investimentos globais no exterior, que caíram 35% em 2020, do que por atritos políticos bilaterais”, diz o documento. “A deterioração do ambiente político entre Brasil e China em 2020 não parece ter afetado as relações econômicas bilaterais.”

Tulio Cariello, autor do estudo e diretor de conteúdo e pesquisa do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), afirma que, apesar das críticas de Bolsonaro à China durante a campanha à Presidência, seu governo não promoveu rompimentos práticos na relação e houve até avanços institucionais, com a reativação da Cosban, comissão que representa o principal mecanismo de diálogo bilateral.

O relatório também destaca a ação dos Estados, particularmente do Nordeste, na busca por investimentos chineses. Em 2019, sete governadores ou vice-governadores dos nove Estados da região fizeram visitas oficiais à China e o Maranhão promoveu uma missão com 54 empresários ao país asiático.

“Acho que os Estados do Brasil já se deram conta que não necessariamente eles precisam passar por Brasília para fazer esse tipo de iniciativa, de atrair investimentos estrangeiros. Acho que no caso do Nordeste é bem claro isso”, afirmou Cariello, ressaltando que a descentralização de esforços contribui para aumentar os investimentos.

Em 2019, o Nordeste foi, pela primeira vez, a região que mais recebeu investimentos chineses no país, respondendo por 34% dos projetos confirmados. Considerando o estoque dos aportes já feitos pela China, no entanto, o Sudeste é o principal receptor, com o Estado de São Paulo concentrando 31% do total de projetos.

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CPI: Assista ao depoimento de Airton Cascavel, número dois informal de Pazuello

A CPI da Covid ouve nesta quinta-feira (5) o empresário Airton Soligo, conhecido como Airton Cascavel.

Airton é apontado como ‘número dois informal’ de Pazuello no Ministério da Saúde.

O empresário participou de compromissos da pasta por 2 meses antes de assumir cargo formal e assessorou Pazuello no ápice da crise.

O MPF investiga suspeita de usurpação de função pública (atuar como gestor público sem ter vínculo).

Assista:

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O teatro de Barroso em “defesa da democracia”

Principal avalista da Lava Jato no STF, que foi peça central em dois golpes seguidos na democracia brasileira, o primeiro em Dilma e, o segundo, em Lula, Luis Roberto Barroso, que na essência, é uma ave de rapina, posa com asas de ganso defendendo a paz social através do respeito às regras em favor da democracia e da constituição.

Que coisa mais tocante! Para quem, dias atrás, queria a manutenção de Lula de na cadeia e votou contra a suspeição do maior e mais descarado antidemocrata, Sergio Moro, fica fácil agora posar de defensor das liberdades ao melhor estilo de um modelo cívico.

Até hoje, Barroso faz de conta que, pelo fato de ter sido denunciada por um hacker que expôs toda a podridão da Lava Jato, a denúncia não tem validade, mesmo os criminosos de Curitiba jamais rebatendo o conteúdo da vaza jato, revelado pelo Intercept.

Então, ele se pega na legalidade da informação para fazer disso cavalo de batalha em defesa de Moro, Dallagnol e o restante do bando de Curitiba.

Talvez por isso mesmo esteja tão empoderado para ajudar no reboque de um asno como Bolsonaro que não tem qualquer chance de vencer a eleição de 2022. Por isso, a elite quer agora cancelar o CPF eleitoral de Bolsonaro e apostar em qualquer coisa da terceira via.

Ora, Bolsonaro só está na presidência, porque Moro, defendido a ferro e fogo por Barroso, fechou com ele um acordo espúrio para ser ministro, entregar na bandeja a cabeça de Lula, o que foi feito.

Mas isso não foi o bastante para Barroso classificar a Lava Jato como um ataque à democracia e à constituição. Ele acha que esquecemos que é de sua relatoria a negativa do TSE em 2018 à manifestação da ONU para que mantivesse o nome de Lula nas urnas até que fosse efetivada a condenação dele na última instância, caso fossem provados os crimes dos quais foi acusado.

Agora, ver Barroso posando de legalista com discurso de defensor dos direitos da população atacados por Bolsonaro é, no mínimo, uma piada de mau gosto, quando, na verdade, sempre tratou o povo brasileiro como algo residual, mergulhando de cabeça na espetacularização lavajatista contra a democracia.

Por isso, não dá para esperar nada de Barroso. E se agora ele se expressa, diga-se de passagem, de forma provisória, em defesa da democracia, podem ter certeza que não é esta em si, mas a democracia de mercado, mercado que, agora, quer ver Bolsonaro pelas costas, porque não tem qualquer chance de enfrentar Lula em 2022.

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Como escrito nas estrelas, vendo que Bolsonaro não tem chance de enfrentar Lula, elite o abandona

Como falamos aqui na live de ontem, aos olhos da elite econômica, Bolsonaro é  carta fora do baralho.

Hoje, essa mesma oligarquia, de forma oficial, corta relações com Bolsonaro através de um manifesto que defende a democracia e as eleições de 2022, avisando que ele não terá apoio para qualquer aventura golpista.

O fato é que a elite quer a manutenção do projeto neoliberal, afinal foi para isso que ela deu o golpe em Dilma e mandou prender Lula para tirá-lo da disputa de 2018.

Vendo que Bolsonaro não tem a menor chance de enfrentar Lula que, vencendo, porá fim no projeto de espoliação do trabalhador, da própria sociedade em favor do 1% mais rico do país, sobrando ao povo restos de comida ou ossos, os super ricos romperam com Bolsonaro e vão apostar em algum azarão da terceira via, possivelmente Dória. Não foi por acaso que dias atrás, Fernando Henrique, o paraninfo da oligarquia brasileira, anunciou seu voto a ele.

O fato é que, se os donos da terra ainda não têm um candidato com potencial para enfrentar Lula, de uma coisa eles têm certeza, Bolsonaro é que não terá mesmo qualquer chance, daí o rompimento com ele.

Como se vê, a burguesia brasileira é bem pragmática, mas que fique claro, a instrução superior não é garantia de que um candidato da terceira via apoiado pelos endinheirados terá força para alcançar Lula em 2022.

Segundo O Globo, O texto diz que o “Brasil terá eleições e os seus resultados serão respeitados”. Afirma também que a “sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias”. Assinam o documento, entre outros, os empresários Luiza Trajano (Magazine Luiza), Guilherme Leal (Natura) e Roberto Setúbal (Itaú); os economistas Armínio Fraga, Pérsio Arida e André Lara Resende; os líderes religiosos Dom Odilo Sherer (cardeal arcebispo de São Paulo) e Monja Coen; os médicos Raul Cutait, Drauzio Varella e Margareth Dalcomo; os ex-ministros José Carlos Dias, Pedro Malan, Paulo Vanuchi e Nelson Jobim; e os professores universitários Luiz Felipe de Alencastro e Candidato Mendes de Almeida.

“Apesar do momento difícil, acreditamos no Brasil. Nossos mais de 200 milhões de habitantes têm sonhos, aspirações e capacidades para transformar nossa sociedade e construir um futuro mais próspero e justo. Esse futuro só será possível com base na estabilidade democrática”, afirma o manifesto.

O texto ainda ressalta que “o princípio chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos”. “A Justiça Eleitoral brasileira é uma das mais modernas e respeitadas do mundo. Confiamos nela e no atual sistema de votação eletrônico”, afirma.

Carlos Ari Sundfeld, professor da FGV-Direito São Paulo e um dos idealizadores do manifesto, diz que o documento é uma resposta após a fala de Bolsonaro na segunda-feira em que o presidente atacou o presidente do TSE e o acusou de prestar um desserviço ao país. Por meio de grupos de diálogo já existentes, os signatários decidiram pela elaboração do manifesto.

— Queremos mostrar que a sociedade não considera normal o presidente atacar instituições que estão exercendo a sua função. É importante que os mais diferente setores estejam unidos na confiança na Justiça e no processo eleitoral.

Sundfeld destaca que o signatários possuem diferentes visões políticas e são oriundos das mais diversas atividades profissionais. O grupo, segundo ele, reconhece um risco para a democracia e está disposto a defendê-la.

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Rejeitado por 61%, Bolsonaro perde potencial de voto pelo 2º mês seguido

36% dizem que podem votar no presidente; número fica abaixo de Lula (61%), Ciro (43%), Doria (45%) e Datena (41%)…

Pesquisa PoderData realizada nesta semana (2-4.ago.2021) mostra que o presidente Jair Bolsonaro registrou queda em seu potencial de voto pelo 2º mês seguido e hoje é o candidato mais rejeitado entre os principais nomes cogitados para a eleição presidencial de 2022.

Hoje, 61% dos brasileiros dizem que não votariam pela reeleição de Bolsonaro de jeito nenhum. No início de julho eram 56%; em junho, eram 50%. O presidente também registrou queda no número de eleitores mais convictos, que declaram ter certeza que votariam nele: de 32% em julho, caíram para 25%. O presidente tem um potencial de voto.

O presidente tem um potencial de voto de 36%, considerando-se também os que consideram votar nele, mas não têm certeza (11%). O ex-presidente Lula lidera nesse quesito, com 61%. Bolsonaro também fica atrás de João Doria (45%), Ciro Gomes (43%) e Datena (41%) no potencial de voto….

Esta pesquisa foi realizada no período de 2 a 4 de agosto de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 491 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

EVOLUÇÃO MÊS A MÊS

A taxa de eleitores fiéis ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve-se estável em relação ao último levantamento. Em julho, Lula tinha um total de 35% de eleitores convictos. Desta vez, o percentual ficou em 36%. A variação de 1 ponto percentual está dentro da margem de erro. Bolsonaro apresentou queda de 7 pontos.

Bolsonaro é o candidato que acumula maior rejeição. Logo atrás do atual presidente da República estão Ciro e Datena, empatados com 51%.

João Doria apresentou queda de 4 p.p. na rejeição, de 52% para 48%. A rejeição de Lula variou dentro da margem de erro e fechou a pesquisa em 34%, bem abaixo dos oponentes.

 

*Do Poder 360

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