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Bolsonaro comete “erro crasso” ao ‘cooptar’ o hacker Delgatti para sua campanha

Digo eu, há que se pensar na razão, aí tem coisa.

Luis Costa Pinto – Delgatti já declarou voto no ex-presidente Lula (PT), mas segundo o jornalista Luís Costa Pinto, o hacker, que denunciou a Lava Jato, foi “cooptado” pelo PL de Bolsonaro.

O “hacker de Araraquara”, Walter Delgatti, responsável por divulgar as conversas de procuradores da Lava Jato com o ex-juiz Sergio Moro em 2019 no Telegram, foi procurado pela equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PL) e deve trabalhar na equipe de marketing do fascista.

Delgatti já declarou voto no ex-presidente Lula (PT), mas segundo o jornalista Luís Costa Pinto, o hacker foi “cooptado” pelo PL de Bolsonaro através de Valdemar da Costa Neto e da deputada federal Carla Zambelli.

Nas redes sociais, Pinto diz que “Zambelli e Bolsonaro querem colocar Delgatti na equipe paga pelo PL que fará apuração paralela dos votos, espelhando a apuração do TSE”. O jornalista ainda aponta que Delgatti teria agenda em Brasília com Bolsonaro nesta quarta-feira, 10, para fazer os acertos financeiros.

“Ariovaldo Moreira, advogado de Delgatti que o defendeu até aqui de todos os processos impostos contra ele pelo hackeamento das mensagens da ‘Força Tarefa da Lava Jato’, rompeu com o cliente por discordar da cooptação”, informa ainda o jornalista.

“A jogada de risco de Bolsonaro, só imaginável na cabeça de alguém desqualificado como ele mesmo e Carla Zambelli, e por sua assessoria jurídica e de marketing, legitima todas as ações empreendidas por Walter Delgatti ao expor as mensagens espúrias de Sérgio Moro, Dallagnol e de toda a Lava Jato. Essas ações de hackeamento levaram à desmoralização de Moro, à queda de todas as sentenças dele, à saída de Dallagnol do Ministério Público, à anulação das condenações de Lula e à elegibilidade do ex-presidente. Bolsonaro pôs de seu lado o ‘herói’ que repôs Lula no caminho de volta à Presidência. Pusilânime, frouxo, ignorante e acanalhado, Bolsonaro cometeu erro crasso de campanha. Zambelli o conduziu a esse erro. Será um erro fatal. O marketing dele irá legitimar o hacker, tirando-lhe o discurso de contestar Lula”, afirmou Luis Costa Pinto.

Leia as publicações no Twitter abaixo:

*Com 247

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Manifestações em defesa da democracia explodem pelo país

Protestos contra ameaças de Bolsonaro ao sistema eleitoral e à democracia estão programados em 22 capitais e DF; veja os locais.

Diversas manifestações em defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro estão programadas para ocorrer nesta quinta-feira, 11 de agosto, quando também será lida a Carta aos Brasileiros e Brasileiras em Defesa do Estado de Direito em várias universidades.

A leitura da carta em São Paulo será realizada no Largo São Francisco pela manhã. O acesso será limitado a 1200 pessoas, mas serão instalados telões do lado de fora para transmissão do evento.

No Rio de Janeiro, a carta deverá ser lida às 11h30 nas faculdades de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), simultaneamente ao ato em São Paulo.

Em Belo Horizonte, a carta será lida na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), enquanto a leitura no Recife deve ser feita nas escadarias da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Elaborado na Faculdade de Direitos da Universidade de São Paulo (USP) com a participação de diversas entidades representativas da sociedade civil, o texto une os setores da sociedade contrários às declarações bolsonaristas contra o resultado das eleições, às fake news sobre as urnas eletrônicas e contra os ministros do país.

Até o momento, a Carta aos Brasileiros e Brasileiras em Defesa do Estado de Direito tem mais de 840 mil assinaturas de juristas, políticos, empresários, e atletas e também de mais de 9 mil desempregados, quase 7 mil policiais, 4.262 motoristas e 897 porteiros, segundo dados da CUT.

Hoje é o último dia para assinar a Carta aos Brasileiros e Brasileiras em Defesa do Estado de Direito . Clique aqui e veja como assinar.

Alagoas

  • Maceió – Praça do Centenário, 8h

Amazonas

  • Manaus – Praça da Saudade, às 15h

Bahia

  • Salvador – Praça do Campo Grande, às 9h

Ceará

  • Fortaleza – Praça da Bandeira, às 9h; Gentilândia, às 16h; e Casa do Estudante, às 19h

Distrito Federal

  • Brasília – Às 15h, tem ato no Congresso Nacional

Espírito Santo

  • Vitória – Praça Costa Pereira, 10h

Goiás

  • Goiânia – Praça Universitária, às 17h

Maranhão

  • São Luiz – Praça Deodoro, às 16h

Minas Gerais

  • Belo Horizonte – Praça Afonso Arinos, às 17h

Mato Grosso

  • Cuiabá – Liceu Cuiabano, às 19h

Mato Grosso do Sul

  • Campo Grande – Câmara Municipal, às 10h

Pará

  • Belém – Mercado São Braz, às 17h

Paraíba

  • João Pessoa – Lyceu Paraibano, às 14h

Paraná

  • Curitiba – Praça Santos Andrade, às 15h30

Pernambuco

  • Recife – Rua da Aurora, às 15h

Piauí

  • Teresina – Praça Rio Branco, às 8h30

Rio de Janeiro

  • Rio de Janeiro – Candelária, às 16h

Rio Grande do Norte

  • Natal – Midway Mall, às 14h30

Rio Grande do Sul

  • Porto Alegre – Colégio Júlio de Castilhos, às 8h; Faculdade de Direito da UFRGS, às 10h; e ato Palácio Piratini, às 12h

Rondônia

  • Porto Velho – UNIR Centro, às 17h (concentração às 16h30)

Santa Catarina

  • Florianópolis – Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), às 10h
  • Chapecó – saguão da Reitoria da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), às 10h

São Paulo

  • Às 11h, será lida a Carta às brasileiras e brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito, na faculdade de Direito da USP.
  • Às 9h e às 17h, atos de massa serão realizados em frente ao Masp, na Avenida Paulista.
  • Campinas – Largo do Rosário, às 10h
  • Ribeirão Preto – Faculdade de Direito, às 10h; e Esplanada do Teatro Pedro II, às 17h
  • Santos – Praça dos Andradas, às 10h

Sergipe

  • Aracaju- Praça Getúlio Vargas, Bairro São José, às 15h

*Com GGN

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Fernanda Montenegro revela seu voto: “que venha o Lula!”

Aos 93 anos, consagrada atriz faz questão de comparecer nas urnas para afastar o bolsonarismo do poder.

Fernanda Montenegro, 93 anos, está na faixa etária em que já não precisa votar – aos maiores de 70 anos o voto é facultativo no país. Mas ela não se dá por satisfeita. E pretende comparecer à sua zona eleitoral em outubro.

Em conversa com a coluna da Veja, a atriz comenta que observa o país passando por um desmonte cultural muito forte nos últimos anos. Fernanda também revela o voto que pretende dar: “Sem a cultura das artes, um país não existe. Está provado na História. O atual governo é tragicamente inoperante. Vendável e comprável. Na concorrência, Lula está à frente? Que venha Lula!”, diz, categórica.

Sempre engajada, a atriz assinou recentemente a “carta pela democracia” organizada por ex-alunos da USP que já conta com quase 1 milhão de assinaturas.

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Não é segredo para ninguém que os blogs progressistas como o nosso estão sendo tolhidos pela administração das grandes redes por não enquadrarem no figurino do interesse financeiro que move tais plataformas.

Isso nos custa caro, até porque não trabalhamos com assinatura ou publicidades, apenas com um mal-ajambrado e mísero sistema de monetização que faz do blog pensionato, mas que resulta numa verdadeira mixaria para expor marcas e produtos em nosso espaço.

É ingenuidade imaginar construir um blog a partir dessa receita pífia, sem contar com a solidariedade dos nossos leitores.

Assim, em virtude do momento que passagem também do ponto de vista econômico, contamos com qualquer valor doado que, certamente, faz uma enorme diferença, acentuando que, neste pedido, não há qualquer extravagância, pois, a partir de R$ 1 o leitor pode fazer um Pix ou depósito na nossa conta.

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Justiça

STF forma maioria por reajuste de 18% a magistrados; salário de ministros iria a R$ 46 mil

Proposta é votada em sessão fechada e, ao fim das discussões, será enviada ao Legislativo.

De acordo com a Folha, o STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria em sessão administrativa nesta quarta-feira (10) para enviar ao Legislativo uma proposta que eleva a remuneração da magistratura em 18% até julho de 2024.

Caso seja aprovada pelos parlamentares, o salário de um ministro do Supremo, teto do funcionalismo, chegaria a R$ 46,3 mil. Atualmente, o vencimento mensal dos integrantes da corte é de R$ 39,3 mil.

Os ministros também formaram maioria para aprovar um aumento aos servidores no mesmo percentual e período.

Até as 12h, sete ministros votaram de forma favorável ao aumento, pleiteado pelas associações de magistrados e pelos sindicatos dos servidores. A sessão foi fechada ao público e imprensa e ainda não foi divulgado quais ministros votaram a favor da proposta —isso só acontecerá ao fim da discussão.

Em tese, ainda é possível que algum ministro peça mais tempo para análise e paralise a votação.

Relatório apresentado pelo presidente do Supremo, Luiz Fux, aos demais ministros, aponta que as entidades relatam perdas inflacionárias superiores a 30% desde o último reajuste.

Os sindicatos de servidores vêm fazendo manifestações frequentes em frente ao prédio do Supremo nos últimos meses.

Fux firma que estudos iniciados no primeiro semestre e realizados em conjunto com os demais tribunais superiores “apontaram a possibilidade de implementação de percentuais próximos de 9% em 2023 e mais 9% em 2024, incluindo servidores e magistrados”.

Com isso, a área técnica do Supremo formulou a proposta de aumento, no qual os valores dos vencimentos básicos e dos cargos e das funções comissionaras serão reajustados em 18%, em quatro parcelas não cumulativas, sendo a primeira em abril de 2023 e a última em julho de 2024.

O último aumento do salário de magistrados foi aprovado em 2018 e o dos servidores em 2016.

Ao marcar a sessão, o Supremo informou que, numa eventual proposta aprovada, o aumento deverá ser pago com valores do próprio Poder Judiciário, sem necessidade de repasses.

Além do aumento salarial, o tribunal formou maioria para aprovar a proposta de orçamento do Supremo para 2023, de R$ 850 milhões, que inclui uma recomposição da inflação de 10,9% em relação ao orçamento de 2022, que foi de R$ 767 milhões.

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Bolsonaro desiste da parada militar de 7 de Setembro em Copacabana

Presidente aceitou promover um ato político ‘patriótico’ no Rio, ao estilo das manifestações bolsonaristas, mas sem tanques.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, depois de anunciar que realizaria uma parada militar na praia de Copacabana no 7 de Setembro, com “muita gente”, tropas das Forças Armadas e agentes da Polícia Militar, Jair Bolsonaro recuou da ideia e aceitou que o tradicional desfile do feriado da Independência seja feito no local de sempre: a Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio.

Conforme revelou a coluna, a cúpula das Forças Armadas e o núcleo político da campanha do presidente à reeleição estavam tentando demovê-lo da ideia desde a semana passada.

Em lugar do desfile militar, Bolsonaro aceitou promover um ato político “patriótico”, ao estilo das manifestações bolsonaristas, com gente vestida de verde e amarelo nas ruas e ataques ao STF e às urnas eletrônicas.

Desde o final da semana passada, após o café da manhã que teve no QG do Exército com integrantes do Alto Comando em que foi aconselhado a desistir da parada militar em Copacabana, Bolsonaro parou de insistir no assunto internamente.

Apesar de ter mencionado as críticas à sua intenção de levar um desfile militar para Copacabana, na entrevista que deu no início da semana ao Flow Podcast, aos auxiliares Bolsonaro só diz que o 7 de setembro será grande em Brasília e em São Paulo, e nem sequer menciona mais o Rio de Janeiro.

Na reunião com Bolsonaro, realizada na última quinta-feira (4), os militares apontaram que a mudança de roteiro traria ao menos dois problemas – o risco para a integridade física do presidente, que levaria à necessidade de montar um aparato de segurança complexo, e a perigosa mistura de um desfile militar com um ato de viés político partidário eleitoral, a dois meses do pleito presidencial.

Cartão postal do Rio, Copacabana é um palco tradicional de manifestações a favor de Bolsonaro e das investigações da Lava Jato.

O anúncio de Bolsonaro de que promoveria um desfile militar nesta data, em meio a chamados de tom golpista, num clima de conflito aberto com o TSE e de ataques à segurança das urnas, preocupou a coordenação de campanha.

Pesquisas internas contratadas para orientar a estratégia de marketing mostram que o eleitor médio não gosta desse tipo de radicalização e não compra o discurso de fraude, que faz parecer que Bolsonaro já sabe que será derrotado antes mesmo da votação.

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Opinião

A Lava Jato é comprovadamente tudo aquilo que ela acusou Lula e o PT sem apresentar provas

Que Sergio Moro sempre mostrou pouca inteligência, qualificação ou coisa que o valha, como juiz e político, todos já sabem, mas certamente seu veio como ficcionista é uma gigantesca piada.

O sujeito foi incapaz de ao menos contar uma mentira proporcional à outra. De um lado, sem apresentar uma mísera prova, ele afirma que Lula comandou o maior esquema de corrupção do planeta, do outro, ele apresenta como prova de sua afirmação os “trilionários” benefícios de que Lula se valeu por conta de corrupção de tal monta, um suposto triplex no Guarujá, que não passa de um muquifo que, para ser classificado com tal, precisa melhorar muito, e outro, uma meia-sola no muro do sítio, na cozinha e no quartinho dos fundos, coisa que um pedreiro resolve num dia.

Ou seja, Moro não teve o cuidado de contar a segunda mentira que guardasse o mínimo de proporção com a primeira. Pelo roubo insinuado por ele, daria para Lula comprar umas 300 ilhas com mansões, iates, helicópteros e jatinhos, prédios inteiros de frente para o mar, Na Delfim Moreira, no Leblon, Rio de Janeiro.

Isso, no barato, pela grandiloquência que Moro fez troça com a cara do brasileiro com essa mal-ajambrada mentira, o mundo seria pequeno para Lula virar proprietário de tudo.

Nisso, não há exatamente qualquer novidade. Moro é um mentiroso compulsivo, pior, medíocre. Quando perguntado por Pedro Bial, o que ele gosta de ler para lhe fazer a corte, Moro deu aquela gaguejada típica de quem tem como rosário de triunfos o próprio capim seco, dizendo que sua grande tarefa como leitor eram as biografias. Foi aí que a agudeza de sua mentira foi exposta em alta pintura, quando Bial perguntou, em sua missão de tentar levantar a bola para o imbecil, qual foi a última biografia que você leu? O cérebro miúdo do idiota peregrinou por montes e vales à procura de ao menos um título, mas nada foi desenhado Bial, obrigando, por uma necessidade de salvar o afogado, a abrir mais o leque emocionado para ver se tirava Moro daquela situação atarantada e perguntar sobre qualquer uma biografia que tivesse lido. Moro caçou em seu campo mental alguma resposta ponderada para dizer qualquer coisa que desse consonância à puxação de saco explícita de Bial, mas nada.

Moro não sabia sequer o nome de uma das dezenas de biografias que disse ter lido e acabou passando como morto, assinando o recibo de mentiroso.

O mesmo foi feito com sua convulsão bélica contra Lula, acentuando em cada entrevista que dava, um desenho alheio a qualquer parâmetro para provocar um sentimento de que o produto conjugado entre o roubo e os benefícios sobrecarregava de tal forma a ficha de Lula que cem encarnações não seriam suficientes para que Lula apagasse a pecha de corrupto.

E agora, o que vemos ser pintado com todas as tintas da realidade? Os santeiros vulgares das terras paranaenses que cultivaram artificialmente uma mal contada história de corrupção no PT, diante de um vulcão de denúncias de corrupção com carimbo e firma reconhecida, que não dá sequer espaço de uma vírgula para que Moro, Dallagnol e cia tentem, através de uma atitude desesperada, explicar o inexplicável, até porque, diante de tantas provas, não há espaço para interpretações.

A sempre nostálgica mídia da babilônia lavajatista, hoje pode até não mais oferecer proteção a esses bandidos, mas como foi a própria que pintou o retrato dos heróis magníficos, não se lê em nenhuma manchete toda a nociva tramoia realizada com a mais pura prática de corrupção pelas figuras que acusavam Lula e o PT de fazerem o que eles fizeram.

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Depois da total desmoralização de Moro e Dallagnol, a mídia fará autocrítica por ter apoiado o bando de Curitiba?

Afinal de contas, o que mais falta para a belezinha da nossa mídia, que vendeu a ideia diretora, com detalhes, mesmo que vazios, sem qualquer significado concreto, dos julgadores justiceiros da Lava Jato puxando a brasa para a sardinha da direita?

Não há mais o que verificar para a mídia escrever em garrafais, muitos mentiram com a foto estampada de Moro e Dallagnol. Dentro, o artigo deveria iniciar com uma única frase, “eles são subornáveis e conspiraram contra a democracia criando uma concepção de justiça a modo e gosto.

Até aqui, a mídia insiste em tratar com uma inacreditável gentileza e amabilidade o monumento de crimes praticados pelos procuradores da Lava Jato, notoriamente, comandados por Sergio Moro.

A mídia ainda crê em quem levou o apito na boca para impor, em cada jogada, a justiça que o ex-juiz impôs e que exclamou como uma maquete do ideal de justiça no Brasil, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

Como mostram os fatos, eles são a fidalguia do suborno. Isso está frisado em cada ação dos vigaristas de Curitiba, vendidos pela mídia como grandiosos monumentos da moral, da ordem e dos bons costumes.

Todo esse disparate e excrescências instituídos pelo berrante de Moro, hoje, são parte de um vazio que não há enfeite que produza outra significação para aquela operação horrenda que acabou caindo no ridículo depois que a verdade  veio à tona, como um canhão contra todas as atitudes que, trombeteadas pelas buzinas da fama que a mídia lhes conferiu, consagrou-lhes nos pontos mais altos do heroísmo nacional.

Agora, o que se espera é que a mídia use as mesmas palavras que utilizou para enlamear figuras como Lula e as utilize para criticar as ações e, sobretudo, a corrupção perturbadora praticada pelos mocinhos da Lava Jato, hoje, repudiada pela população.

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O maior aliado de Lula sempre foi saber querer

Um programa de governo é como um arranjo musical que soa exatamente aquilo que é determinado pelo sentido do repertório.

É desse ponto que nascem as ideias do que os outros nos sugerem.

Tem que saber querer, e isso, Lula sabe fazer como ninguém, e deixou claro, nesta terça-feira (9), na Fiesp, seu principal objetivo num possível terceiro mandato.

O evidente descaso humano que ocorreu nesse país depois dos golpes em Dilma e Lula, foram o diapasão do ex-presidente.

Lula foi transparente ao afirmar que seu objetivo é, novamente, acabar fome e a miséria. Ele propôs caminhos possíveis para tal empreitada governamental.

Lula não fez um discurso inesperado, ao contrário, é o seu discurso de vida.

Não foi sem motivos que o ex-presidente conseguiu o feito de tirar 40 milhões da miséria.

Tudo depende apenas de acomodar-se às circunstâncias do momento para se ter êxito nos seus objetivos.

Foi esse o discurso de Lula, que agradou em cheio os empresários que o assistiam, propor o recomeço de um projeto de país em que a fome e a miséria não sejam mais toleradas.

O modo de fazer isso, pouco importa, ele se dará pela força do meio. O que importa é saber querer, e Lula sabe como ninguém o que quer.

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Justiça

Dallagnol e a dupla derrota: STJ mantém indenização a ser paga por Dallagnol a Lula por abuso cometido

Em julgamento virtual encerrado na segunda-feira (8/8), a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu manter a condenação do ex-chefe da extinta “lava jato”, Deltan Dallagnol, a pagar R$ 75 mil a Lula em indenização por danos morais.

De acordo com o DCM, Dallagnol foi condenado pelo excesso cometido ao divulgar, por meio do famoso PowerPoint, a denúncia que levaria à condenação de Lula e o tiraria da corrida presidencial de 2018.

Por unanimidade, a 4ª Turma não acolheu os embargos de declaração interpostos por Dallagnol, pelo petista e também pela Associação Nacional dos Procuradores da República, conforme proposta feita pelo relator, ministro Luís Felipe Salomão.

No STJ, os julgamentos virtuais duram uma semana, período no qual os ministros têm à disposição relatório e voto do relator, podendo concordar, divergir ou até pedir destaque — ou seja, retirar da pauta virtual e passar o caso para a presencial. Não há acesso externo aos votos.

Ao não acolher os embargos de declaração, a 4ª Turma considera que não há obscuridade, contradição, omissão ou erro material a serem corrigidos no acórdão.

O objetivo de Lula era aumentar o valor da indenização, considerado baixo e insuficiente para inibir novas condutas ofensivas do procurador. A defesa do petista citou, inclusive, que os R$ 75 mil não terão impacto para Dallagnol.

Para isso, instruiu a petição dos embargos com diálogos obtidos por hacker e levados ao conhecimento público no âmbito da operação spoofing, que indicam que Dallagnol há muito já havia preparado reserva financeira para suportar os custos de uma condenação pelos desmandos praticados na “lava jato”.

A defesa do petista é feita pelos advogados Cristiano Zanin, Valeska Martins, Eliakin Tatsuo e Maria de Lourdes Lopes.

Já Dallagnol embargou o acórdão porque, entre outros argumentos, seria parte ilegítima para responder ao processo. Isso porque o STF, ao julgar o RE 1.027.633, concluiu que a ação por danos causados por agente público deve ser ajuizada contra o Estado ou a pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público. Esse ponto gerou, inclusive, divergência no julgamento do mérito do recurso especial na 4ª Turma.

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