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Vídeo: Lula mostra solução para ‘mau humor’ de Trump: ‘Vou levar jaboticaba para você’

Em um vídeo divulgado neste domingo (13) nas redes sociais da primeira-dama Janja da Silva, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva brincou sobre levar jabuticaba ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para tratar do “mau humor” do estadunidense.

“Eu vim chupar jabuticaba de manhã, porque eu duvido que alguém que chupe jabuticaba fique com mau humor. Vou levar jabuticaba para você também, Trump. E você vai perceber, sabe, que o cara que come jabuticaba de manhã, num país que só ele dá jabuticaba, sabe, não precisa de briga tarifária’, disse Lula. “Precisa de muita união e de muita relação diplomática. É isso”. Forum.

Veja


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‘Aqui quem manda é a gente’: governo Lula lança vídeo ‘Brasil soberano’

O governo Lula (PT) lançou neste domingo (13) um vídeo institucional que integra campanha publicitária em resposta ao anúncio de Donald Trump de imposição de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros nos Estados Unidos a partir de 1º de agosto. Sob o mote Brasil soberano, a peça de 30 segundos foi divulgada nas redes sociais e deve ir, nos próximos dias, para a rádio e a TV.

Mesclando cenas rápidas que fazem referência ao povo brasileiro e a setores do agronegócio – como de um homem negro com um pandeiro, gados em um pasto, maquinário agrário, uma mulher branca com um avental, futebol e cores nacionais sendo pintadas em um rosto – o vídeo foi preparado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), sob comando do ministro Sidôneo Palmeira.

“Não mexe com o meu Brasil, viu”, diz sorrindo, uma criança em uma laje. “O Brasil é um país soberano. E um país soberano é um país independente, que respeita suas leis. Um país soberano protege seu povo e sua democracia. Um país soberano não baixa sua cabeça para outros países”, afirma, em off, a narração da peça publicitária.

“Ser contra a nossa soberania é ser contra o Brasil”, afirma o vídeo, se referindo, sem citar, a família Bolsonaro, que se apresenta como articuladora da taxação estadunidense, como forma de chantagem pela anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado na virada de 2022 para 2023. “É, my friend, aqui quem manda é a gente”, diz outro trecho da gravação, finalizando com “o Brasil é dos brasileiros”.

Com os impactos à economia – as exportações aos Estados Unidos representam cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – e a incoerência com o discurso nacionalista, especialistas ouvidos pelo Brasil de Fato consideram que a retaliação estadunidense pode ter sido um tiro no pé da extrema direita do país.

O Palácio do Planalto, que já vinha em uma campanha de comunicação pela taxação dos super-ricos em resposta à derrubada do Congresso Nacional da proposta de alteração na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), ganha mais corpo no discurso de combate a privilégios por justiça tributária.

Estratégia de comunicação do governo
O governo federal pretende associar a desigualdade social e o desrespeito à soberania econômica e judiciária do país à imagem de Donald Trump, da família Bolsonaro e seus apoiadores. Entre eles, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), possível candidato à presidência em 2026.

Sob o comando de um dos estados cujo setor produtivo será dos mais impactados pela tarifa de 50%, Tarcísio afirmou em rede social que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, esse é o resultado”. O governador disse, ainda, que “não adianta se esconder atrás do Bolsonaro. A responsabilidade é de quem governa”. Depois, no entanto, resolveu amenizar o tom. Agora, pede o recuo da taxa e fala em “união nacional”.

A abordagem pública do governo federal sobre o tema começou a ser traçada já na última quarta-feira (9), logo após o anúncio de Trump. Em reunião ministerial, foi descartada que a resposta ficasse apenas por conta do Itamaraty. Seguindo proposta da Secom, a reação ao que foi considerado um ataque às instituições brasileiras seria encabeçada pelo presidente Lula, sem um pronunciamento oficial na TV, mas com entrevistas à imprensa.

Na próxima semana, uma pesquisa encomendada pelo Palácio do Planalto deve medir a avaliação de Trump entre a população brasileira, para nortear os próximos passos da estratégia de comunicação.

Assista ao vídeo:

*BdF


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Política

Estadão: Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro?

Editorial de hoje do Estadão
Aprendizes de Bolsonaro

Fiéis à desonestidade intelectual do padrinho, governadores bolsonaristas que aspiram à Presidência culpam Lula pela ameaça de tarifaço de Trump. A direita pode ser muito melhor que isso

A direita brasileira que se pretende moderna e democrática, se quiser construir um legítimo projeto de oposição ao governo Lula da Silva, precisa romper definitivamente com Jair Bolsonaro e tudo o que esse senhor representa de atraso para o Brasil. Não se trata aqui de um imperativo puramente ideológico, e sim de uma exigência mínima de civilidade, decência e compromisso com os interesses nacionais.

O recente ataque do presidente americano, Donald Trump, às instituições brasileiras, supostamente em defesa de Bolsonaro, é só uma gota no oceano de males que o bolsonarismo causa e ainda pode causar aos brasileiros. A vida pública de Bolsonaro prova que o ex-presidente é um inimigo do Brasil que sempre colocou seus interesses particulares acima dos do País. A essa altura, portanto, já deveria estar claro para os que pretendem herdar os votos antipetistas que se associar a Bolsonaro, não importa se por crença ou pragmatismo eleitoral, significa trair os ideais da República e arriscar o progresso da Nação.

Por razões óbvias, Bolsonaro não virá a público condenar o teor da famigerada carta de Trump a Lula. Isso mostra, como se ainda houvesse dúvidas, até onde Bolsonaro é capaz de ir – causar danos econômicos não triviais ao País – na vã tentativa de salvar a própria pele, imaginando que os arreganhos de Trump tenham o condão, ora vejam, de subjugar o Supremo Tribunal Federal e, assim, alterar os rumos de seu destino penal.

Nesse sentido, é ultrajante a complacência de governadores como Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG) e Ronaldo Caiado (GO) diante dos ataques promovidos pelo presidente dos EUA ao Brasil. As reações públicas dos três serviram para expor a miséria moral e intelectual de uma parcela da direita que se diz moderna, mas que continua a gravitar em torno de um ideário retrógrado, personalista, francamente antinacional e falido como é o bolsonarismo.

Tarcísio, Zema e Caiado, todos aspirantes ao cargo de presidente da República, usaram suas redes sociais para tentar impingir a Lula, cada um a seu modo, a responsabilidade pelo “tarifaço” de Trump contra as exportações brasileiras. Nenhum deles se constrangeu por tergiversar em nome de uma “estratégia eleitoral”, vamos chamar assim, que nem de longe parece lhes ser benéfica – haja vista a razia que a associação ao trumpismo provocou em candidaturas mundo afora.

Tarcísio afirmou que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado”, atribuindo ao petista a imposição de tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA – muitas das quais saem justamente do Estado que ele governa. Classificando, na prática, a responsabilidade de Bolsonaro como uma fabricação, o governador paulista concluiu que “narrativas não resolverão o problema”, como se ele mesmo não estivesse amplificando uma narrativa sem pé nem cabeça.

Caiado, por sua vez, fez longa peroração, com direito a citação do falecido caudilho venezuelano Hugo Chávez, antes de dizer que, “com as medidas tomadas pelo governo americano, Lula e sua entourage tentam vender a tese da invasão da soberania do Brasil”. Por fim, coube a Zema encontrar uma forma de inserir até a primeira-dama Rosângela da Silva no script para exonerar Bolsonaro de qualquer ônus político pelo prejuízo a ser causado pelo “tarifaço” americano se, de fato, a medida se concretizar.

O Brasil não merece lideranças que relativizam os próprios interesses nacionais em nome da lealdade a um projeto autoritário, retrógrado e personalista. Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro? Não é essa a direita de um país decente. Não é possível defender o Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, louvar e defender um ex-presidente que incitou ataques às urnas eletrônicas, ameaçou as instituições republicanas, sabotou políticas de saúde pública e usou a máquina do Estado em benefício próprio e de sua família ao longo de uma vida inteira.
O Brasil precisa, sim, de uma direita responsável, madura e comprometida com o futuro – não de marionetes de um golpista contumaz.

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Política

Como o projeto de uma ferrovia gigante que mudaria a história do Brasil foi enterrado pelo golpe em Dilma e agora renasce

O plano foi enterrado em 2016, mas voltou a se tornar realidade nove anos depois.

O ano era 2015. A presidenta do Brasil era Dilma Rousseff. Em um encontro, a chefe de governo se encontrou com o então primeiro-ministro chinês Li Keqiang e 30 acordos foram firmados.

Entre eles, um investimento de US$ 50 bilhões para a construção de uma ferrovia bioceânica que conectaria o Atlântico ao Pacífico, saindo do nordeste brasileiro em direção ao Peru.

O projeto avançava, mas a presidenta brasileira foi derrubada em um processo de impeachment. O golpe de Estado contra Dilma foi a pá de cal no ambicioso investimento que revolucionaria a infraestrutura logística do país. Em outubro de 2016, um mês após assumir a presidência, Michel Temer assinou um decreto barrando a medida.

O golpe contra Dilma, que teve apoio dos EUA — que, naquela época, já tinha como inimigo geopolítico número um a China —, acabou se tornando benéfico para destituir o Brasil de um investimento estratégico que poderia ter mudado a economia e a infraestrutura do nosso país.

Nove anos depois, em 2025, China e Brasil voltaram a fechar um acordo para reiniciar o projeto.Serão destinados aproximadamente R$ 28,7 bilhões para cerca de 2,7 mil quilômetros de ferrovia entre Bahia, Goiás e Mato Grosso, com participação de financiamento chinês e inclusão no Novo PAC brasileiro.

A linha de trem conectará cargas de Ilhéus, no sul da Bahia, até Chancay, no Peru.

Estudos do IPEA, do Ministério do Planejamento e relatórios da EPL (Empresa de Planejamento e Logística) indicam que o novo corredor pode reduzir o percurso total em 35% a 40%, o que representa de 7 mil a 8 mil quilômetros a menos, dependendo do destino final — como Xangai (China), Tóquio (Japão) ou Busan (Coreia do Sul).

Os principais estados de embarque devem ser Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Acre e Bahia, grandes produtores de grãos, minérios e carnes destinados ao mercado asiático.

O trânsito de mercadorias trará remessas e mais investimentos para o Brasil, reduzindo a dependência de caminhões e combustíveis fósseis, além de fortalecer o Brasil para integração com países como Peru e Bolívia.

Com escoamento de mercadorias para os mercados asiáticos facilitado, sem obrigação de passar pelo Canal de Suez ou pelo estreito de Taiwan, por exemplo, toda a economia brasileira se beneficiará com uma conexão ainda maior com seu maior parceiro comercial atual, a China.

Veja o vídeo sobre a rota:

*Yuri Ferreira/Forum


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Política

Defenda o Brasil: campanha defende a soberania e expõe patriotas de ocasião

“Defenda o Brasil”: agora está claro quem quer o bem do país. Patriotas de ocasião usurparam a bandeira e as cores nacionais. Devolvam!

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou hoje (11) a campanha digital “Defenda o Brasil”, uma reação direta à recente decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados para o mercado norte-americano.

A iniciativa “Defenda o Brasil” tem como mote a defesa da soberania nacional diante de interferências externas e acusa figuras da extrema direita brasileira de submissão e traição ao país.

A ofensiva comunicacional, que será veiculada nas redes sociais com vídeos, cards e bonés temáticos, é assinada pelo marqueteiro Otávio Antunes, o mesmo responsável pela bem-sucedida campanha “taxação BBB” (que defende a taxação de bilionários, bancos e bets). Agora, o foco se volta ao embate internacional provocado pelo “tarifaço” anunciado por Trump e ao silêncio de líderes da direita brasileira frente à medida.

Segundo interlocutores do PT, o objetivo da nova campanha é reforçar a ideia de que “cabe a todo brasileiro defender o país e identificar quem são os falsos patriotas”. O símbolo central da iniciativa é a bandeira do Brasil, ressignificada como emblema de luta popular e não mais como ferramenta de apropriação ideológica pela extrema direita.

“Roubaram a bandeira. Mentiram vestindo-a. Traíram com ela nas costas”, diz a locução de um dos vídeos da campanha, enquanto são exibidas imagens de manifestações pró-Bolsonaro. O vídeo também mostra trechos do ex-presidente Jair Bolsonaro batendo continência à bandeira dos EUA e gritando ‘USA, USA’, além do governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) usando o boné vermelho com a frase “Make America Great Again”, slogan de Trump, e declarando: “grande dia”.

Patriotas de ocasião
As peças publicitárias lançam mão de uma retórica patriótica invertida: acusam os que se dizem patriotas de, na verdade, “bajularem Trump” e “calarem diante do ataque ao Brasil”. Um dos slogans afirma: “A culpa do tarifaço de Trump ao Brasil é dos Bolsonaros”, responsabilizando diretamente o campo político liderado pelo ex-presidente por não proteger os interesses nacionais nem construir uma política externa autônoma.

A campanha também se desdobra em materiais impressos e produtos, como bonés com os dizeres “O Brasil é soberano”, em diferentes cores, contrapondo-se diretamente ao adereço de apoio ao ex-presidente norte-americano.

 

 

defenda-o-brasil-campanha-defende-a-soberania-e-expoe-patriotas-de-ocasao-tvt-news

*TVTNews


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Mundo

Com a decadência irreversível do império, Trump faz o mundo parecer um hospício

Depois de prometer taxar os produtos do Brasil em 50%, Trump anuncia tarifas de 30% sobre a UE e o México

O anúncio das novas tarifas por Trump frustrou as esperanças de acordos comerciais que evitariam tais impostos punitivos. As tarifas entrariam em vigor em 1º de agosto.

Trump pode desencadear outro choque no mercado, alertam investidores.

O maior exportador de vestuário da África pode falir devido às tarifas dos EUA.

Certamente, pensando em uma guerra contra a China, os EUA exigem saber o que os aliados fariam por Taiwan em caso de guerra.

Por que Wall Street está ignorando as crescentes ameaças de Trump sobre tarifas?

Simples, os investidores se sentem livres para continuar aumentando os preços das ações porque presumem que Trump sempre recuará de seus planos tarifários mais custosos, disseram analistas de mercado.

O bilionário da tecnologia e conselheiro de Trump, Marc Andreesen, diz que as universidades ‘pagarão o preço’ pela DEI.

Em um bate-papo privado, Andreessen atacou as faculdades por promoverem a diversidade, dizendo que elas discriminavam “crianças nativas”.

Lojas de presentes de parques são obrigadas a remover itens que ‘depreciam os americanos’

A diretriz do Serviço de Parques Nacionais faz parte de um esforço mais amplo do governo Trump para reformular a maneira como a história americana é contada nas instituições federais.

Gatilho das maluquices de Trump
Preço do café sobe nos EUA após Trump ameaçar impor tarifas de 50% ao Brasil


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Política

Tarcísio deverá ser investigado por facilitação da fuga de Bolsonaro

O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando que o ministro Alexandre de Moraes investigue o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por suspeitas de crimes como obstrução de Justiça e abuso de autoridade.

A ação alega que Tarcísio teria feito ligações para ministros do STF para interceder em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente réu por tentativa de golpe de Estado.

O PT afirma que sua intenção foi garantir a autorização judicial para que Bolsonaro viajasse aos Estados Unidos e se encontrasse com Donald Trump, com o objetivo de negociar a reversão do tarifaço imposto por Trump ao Brasil, em troca da absolvição de Bolsonaro.

O partido considera o ato grave, denunciando uma possível tentativa de chantagem entre Trump e Bolsonaro, com Tarcísio atuando como intermediário.

Apesar de Tarcísio negar qualquer contato, o PT defende que tal atuação, mesmo informal, configura uma ingerência indevida no processo penal e representa uma tentativa de obstrução da Justiça.

O documento solicita também que o Ministério Público seja informado sobre as condutas criminosas atribuídas ao governador e que a competência para eventuais desdobramentos da investigação permaneça no STF, em razão da conexão com a Ação Penal 2668.


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Mundo

Hillary Clinton atira contra Bolsonaro: ‘o amigo corrupto’ de Trump

Ex-senadora dos EUA criticou a taxação de 50% dos produtos brasileiros e alertou para a disparada do preço da carne.

A ex-secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton atacou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira (11), ao comentar a nova tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos brasileiros. Em publicação na rede social Bluesky, ela chamou o brasileiro de “amigo corrupto” do presidente estadunidense.

“Você está prestes a pagar mais pela carne bovina não apenas porque Trump quer proteger o seu amigo corrupto… Mas também porque os republicanos no Congresso decidiram ceder-lhe o seu poder sobre a política comercial”, escreveu Hillary. A declaração veio acompanhada de uma reportagem do New York Times sobre a medida tarifária.

Tarifaço de Trump
Trump anunciou a taxação na quarta-feira (10), em carta pública dirigida ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No texto, publicado nas redes sociais, ele acusa o governo brasileiro de perseguir Bolsonaro e critica o julgamento do ex-mandatário pelo Supremo Tribunal Federal (STF), chamando o processo de “caça às bruxas” e “vergonha internacional”. O republicano ainda alegou, sem provas, que o Brasil promove “ataques insidiosos” à liberdade de expressão dos americanos e às eleições livres.

Na última sexta-feira (12), Lula respondeu com firmeza à ofensiva. Durante evento no Espírito Santo, o presidente classificou a medida como injustificável e ironizou a postura do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que defendeu a retaliação estadunidense. “A coisa mandou o filho, que era deputado, se afastar da Câmara para ir lá ficar pedindo: ‘Trump, pelo amor de Deus, solte meu pai, não deixa meu pai ser preso’. É preciso essa gente criar vergonha na cara.”

Lula afirmou ainda que a retaliação estadunidense será enfrentada nos fóruns multilaterais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Brics, e destacou que os EUA acumulam superávit comercial com o Brasil há mais de uma década. “Eu que deveria taxar eles”, provocou o petista. “A menor coisa de um homem é não ter caráter. Aquela coisa covarde que preparou um golpe nesse país mandou o filho dele para os EUA pedir para o Trump fazer ameaça”.

*BdF


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Brasil Mundo

Países do BRICS condenam ‘ataque tarifário’ de Trump ao Brasil

Jornal chinês Global Times disse que medida é ‘interferência’, enquanto russo Sputnik aponta que bloco do Sul Global foi ‘pivô’ da decisão

Os meios de comunicação dos países que integram o BRICS, bloco do Sul Global que recentemente se reuniu no âmbito da Cúpula de líderes do BRICS, no Rio de Janeiro, repercutiram a medida tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil.

O canal de notícias chinês CGTN destacou nesta quinta-feira (10/07) que o republicano “intensificou sua ofensiva comercial global” ao anunciar uma nova tarifa de 50% sobre as importações do Brasil, incluindo também outros sete países para a lista de atingidos.

A agência Xinhua, por sua vez, citou que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva respondeu à “medida unilateral” de Trump, acrescentando que o vice Geraldo Alckmin classificou a decisão tomada pelo magnata como “injusto”.

Para o Global Times, a situação gera “incerteza”. O jornal chinês ouviu um especialista em assuntos latino-americanos, Zhou Zhiwei,, que observou que as ameaças tarifárias dos EUA contra o Brasil são, em grande parte, por motivos políticos, e não puramente econômicas. “Também refletem a intenção dos EUA de interferir nas atuais políticas interna e externa da América Latina”, acrescentou.

A carta de Casa Branca endereçada ao Planalto afirma que uma das razões para a medida decorre da oposição de Trump contra o julgamento de Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. Dias atrás, o republicano escreveu em sua rede social que o ex-presidente brasileiro sofre de “perseguição política”.

Ao noticiar a medida tarifária, o jornal indiano Hindustan Times descreveu Bolsonaro como “um líder que imitou o estilo político de Trump durante sua presidência” e que seu julgamento decorre “de uma investigação sobre os distúrbios pós-eleitorais na capital brasileira, que foram comparados à tentativa de insurreição de 6 de janeiro de 2021 em Washington”.

“Bolsonaro tem apelado repetidamente pela ajuda de Trump enquanto seus problemas legais aumentam”, acrescentou.

O jornal sul-africano Sowetan classificou a ação dos EUA como um “ataque tarifário global com força total”, afirmando que a carta de Trump a Lula “expressou raiva sobre o que ele chamou de ‘Caça às Bruxas’ do antecessor de direita, Jair Bolsonaro”.

Já o site russo Sputnik referiu-se ao “BRICS como pivô” da decisão norte-americana, ao lembrar que a ameaça do republicano ganhou teor durante a realização da cúpula dos chefes de Estado do bloco, no Rio de Janeiro, nesta semana. Nesse contexto, o presidente dos EUA afirmou que o grupo foi criado para “destruir” o dólar norte-americano, em referência ao projeto para a adoção de uma moeda local para as transações financeiras entre países membros.

O veículo ainda mencionou o ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que reagiu dizendo que a posição de Trump evidencia que o BRICS “está ganhando força no cenário mundial”.

*Rocio Paik/Opera Mundi


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Política

Lula: Bolsonaro mandou filho pedir ajuda a Trump, “Covarde”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou, nesta sexta-feira (11/7), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de “covarde” por, segundo o petista, ter enviado o filho Eduardo aos Estados Unidos para pedir ajuda ao líder norte-americano, Donald Trump.

“Aquela coisa covarde, que preparou um golpe neste país, e não teve coragem de fazer, está sendo processado, vai ser julgado, e ele mandou o filho dele para os Estados Unidos pedir para o Trump fazer ameaça”, disse Lula.

A declaração do petista ocorreu durante evento em Linhares, no Espírito Santo, referente ao início dos Programa de Transferência de Renda (PTR) a pescadores afetados pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, município de Minas Gerais, em 2015.

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se afastou dos trabalhos na Câmara dos Deputados e se mudou com a família para os Estados Unidos. Ele, por meio das redes sociais, tem compartilhado conteúdos nos quais defende ações norte-americanas contra as instituições brasileiras diante dos processos enfrentados por Bolsonaro no Judiciário brasileiro.

Ao longo da cerimônia, o chefe do Palácio do Planalto fez duras críticas a Jair Bolsonaro e a Donald Trump. O presidente dos Estados Unidos alegou que a nova taxa de 50% aos produtos brasileiros seria uma reação ao que ele chamou de “caças às bruxas” contra o ex-chefe do Executivo brasileiro.

“Agora, qual é a razão que ele [Trump] aponta taxação? Primeiro, com base numa mentira, porque os Estados Unidos não é deficitário com o Brasil. Segundo, qual a lógica dele? ‘Ah, num processa o Bolsonaro, parem isso imediatamente’”, ironizou o petista em discurso.
Lula destacou, mais uma vez, que o Brasil vai responder à sobretaxa norte-americana com base na Lei da Reciprocidade Econômica. “Esse país não baixará a cabeça para ninguém. Ninguém porá medo nesse país com discurso e com bravata.”

Pela legislação, o Brasil poderá aumentar impostos sobre produtos norte-americanos e também suspender acordos comerciais. A lei possibilita, por exemplo, a interrupção de direitos de propriedade intelectual (como patentes de medicamentos ou tecnologias de empresas), que tem sido um caminho avaliado pelo governo, de acordo com o Metrópoles.

Para analisar qual será a melhor resposta às tarifas de Trump, o presidente Lula criou um grupo de trabalho, que será coordenado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.


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