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Felipe Neto se oferece para pagar multa de censura imposta pelo TSE ao Lolla

Youtuber, que tem mais de 30 milhões de seguidores nas redes, se comprometeu a dar assistência jurídica e colaborar com recursos para quitar qualquer punição financeira aos artistas. Festival segue com protestos.

O youtuber Felipe Neto, que conta com mais de 30 milhões de seguidores nas redes Twitter, Instagram e Facebook, anunciou em seus perfis que dará assistência jurídica aos artistas que eventualmente sejam punidos pela decisão do ministro Raul Araújo, do TSE, que impôs censura a manifestações políticas durante o festival de música Lollapalooza, atendendo um pedido dos advogados do partido de Jair Bolsonaro, o PL, com a desculpa de que as expressões seriam “propaganda eleitoral antecipada”.

“Artistas no Lolla, muitos não podem lidar com perseguição do governo. Caso sejam perseguidos por se posicionarem, nosso movimento Cala Boca Já Morreu se dispõe a ajudá-los com a defesa. Se alguém for condenado, eu ajudo a pagar essa multa ilegal. Enfrentem!”, escreveu o influencer no Twitter.

Decisão arbitrária: Censura

Após o pedido autoritário dos advogados do partido do presidente Jair Bolsonaro, o PL, o ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibiu neste domingo (27) manifestações políticas durante os shows do festival Lollapalooza, que ocorre em São Paulo neste fim de semana.

Bolsonaro se irritou com posicionamentos políticos de artistas como Pabllo Vittar, Marina e Emicida, que proferiram xingamentos ao líder de extrema direita que governa o país e palavras de apoio ao ex-presidente Lula (PT).

Os advogados do PL, partido de Bolsonaro, pediram neste sábado (26) que o TSE “usasse seu poder de polícia com urgência e impedisse a continuação do evento” se os artistas continuassem se manifestando ideologicamente contra o político reacionário. Para isso, usaram como desculpa o direito eleitoral.

Na decisão, o ministro considerou a manifestação dos artistas como propaganda político-eleitoral. O magistrado proibiu “a realização ou manifestação de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea em favor de qualquer candidato ou partido político por parte dos músicos e grupos musicais que se apresentem no festival”.

*Com Forum

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Política

Direção do Lolla peita censura do TSE e põe ‘Fora Bolsonaro’ em telão já na abertura

Fresno abriu apresentação dizendo que “o presidente quer te exterminar”. Lulu Santos fez breve participação e foi bem claro em seu recado: “Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu!”

A organização de um dos maiores festivais de música do mundo, o Lollapalooza, resolveu peitar a decisão arbitrária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que impôs censura a qualquer manifestação política de artistas que participam do evento, atendendo um pedido dos advogados do partido de Jair Bolsonaro, o PL, após cantores como Emicida, Pabllo Vittar e Marina protagonizarem gestos de repúdio ao presidente de extrema direita e de apoio ao ex-presidente Lula, líder em todas as pesquisas de intenção de voto para voltar ao Palácio do Planalto nas eleições de outubro.

Antes mesmo de começar a apresentação da banda Fresno, o imenso telão do palco onde ocorrem as apresentações mostrou uma mensagem gigantesca: Fora Bolsonaro, que se repetiu durante a performance do grupo. Não ficou claro se a colocação da mensagem foi de responsabilidade da organização ou do Fresno, mas o fato é que os diretores da atração não moveram uma palha para cumprir a arbitrária decisão do TSE.

O público, ao ler a manifestação, passou a gritar em uníssono “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”. Lucas Silveira, vocalista da banda gaúcha, também deixou claro que não se calaria frente à censura judicial: “O presidente quer te exterminar”, cantou.

Já no fim do concerto do Fresno, Lulu Santos foi chamado ao palco para participar da apresentação e assim que entrou, após os aplausos, o veterano artista carioca não deixou de mandar um recado claro e direto às hostes do Judiciário que insistem em apoiar o governo fascista de Jair Bolsonaro.

“Como já disse a Cármen Lúcia… Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu!”, disparou Lulu, para delírio da multidão, que mais uma vez xingou o presidente da República.

As apresentações seguem na tarde deste domingo (27) e a todo momento a plateia reinicia os protestos políticos contra o governo extremista de Jair Bolsonaro, que conseguiu na Justiça Eleitoral uma decisão para punir a direção do festival em caso de manifestações ideológicas.

https://twitter.com/fabiofelixdf/status/1508147784175730698?s=20&t=0cB2nH1G6PZtLvtkIlhQiA

*Com Forum

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Por democracia e memória, contra riscos de golpes, movimentos fazem nova ‘Caminhada do Silêncio’

Concentração será no final da tarde de quinta-feira (31), no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Movimentos lembram de 1964 e destacam vítimas da violência. No passado e no presente.

Uma nova edição da chamada Caminhada do Silêncio, ou Vozes do Silêncio, será realizada na próxima quinta-feira (31), no parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. É uma manifestação de diversas entidades, na data que remete ao golpe de 1964, por democracia e memória, pelas vítimas da violência do Estado, no passado e no presente: vítimas da ditadura, população negra, povos indígenas, comunidade LGTBI+, atingidos pela covid. E contra riscos de retrocessos institucionais, que pareceram mais presentes nos últimos anos, sob o atual governo.

A concentração será a partir das 17h30 na Praça da Paz, com acesso pelos portões 7/8 do parque. A marcha sairá às 19h em direção ao Monumento aos Mortos e Desaparecidos Políticos (portão 10). Os responsáveis pedem uso de máscaras e álcool em gel. Como o nome indica, não haverá falas durante o trajeto. Os manifestantes levarão fotos, velas e flores.

Violência do Estado

A Caminhada do Silêncio é organizada, entre outras entidades, pelo Instituto Vladimir Herzog e pelo Núcleo Memória, com apoio da prefeitura paulistana. Assim, são diversas organizações que “chamam a atenção da sociedade para as violências cometidas pelo Estado durante e após a ditadura”.

“A iniciativa também joga luz sobre as lutas e populações que foram invisibilizadas naquele período – como populações negras, povos indígenas, LGBTQIA+ – que até hoje sofrem com as consequências da manutenção e da ascensão de projetos políticos contrários aos princípios democráticos e aos direitos humanos”, afirmam o IVH e o Núcleo Memória. “O assalto do Estado pela extrema direita e sua necropolítica responsável por mais de 650 mil mortes pela covid-19, o retrocesso nas políticas públicas de preservação do meio ambiente e dos povos originários, o retorno do país ao mapa da fome, o desmonte da cultura e tantas outras recentes violações de direitos unirá nesta data inúmeras frentes de resistência sociais.”

Contra o golpe

Em 2019, também no Ibirapuera, 10 mil pessoas participaram da atividade, sob o impacto de manifestações pró-golpe vindas de autoridades ligadas ao governo. O próprio presidente da República, antes de eleito, se manifestou várias vazes a favor da ditadura. Ainda naquele ano, alguns meses depois, foi lançado manifesto, durante evento no Teatro da Universidade Católica (Tuca), zona oeste paulistana.

*Com Rede Brasil Atual

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Política

Censor do Lollapalooza, TSE negou retirada de outdoors pró-Bolsonaro

O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aceitou o pedido feito pelo PL; outra decisão mostra quem ele é.

O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aceitou o pedido feito pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, para que sejam proibidas manifestações políticas durante shows do festival Lollapalooza. A legenda acionou a Corte neste sábado (26). O mesmo magistrado foi responsável por uma decisão que beneficiou o presidente.

Araújo negou liminar pedida pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para a retirada de outdoors em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PL), colocados em Mato Grosso. A decisão é de 17 de fevereiro de 2022.

O ministro deu continuidade à representação por suposta campanha antecipada contra o presidente, à Cooperativa dos Produtores Agropecuaristas do Paraíso e Região (Copper), o ministro da Cidadania, João Inácio Ribeiro Roma Neto, que aparece em uma das mensagens, e à Outmix Locações e Treinamentos Ltda.

Raul Araújo determinou que os quatro sejam citados para a continuidade da representação eleitoral.

Raul Araújo, do TSE, foi contra o PT

O PT entrou com a ação após reportagem publicada pelo site UOL, em 5 de janeiro de 2022, apontar a existência dos outdoors “com mensagens que exaltam supostas qualidades pessoais do atual presidente da República, afixados em fazendas dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o que configuraria antecipação da campanha eleitoral para as eleições deste ano”.

As peças publicitárias trazem mensagens como “Pela democracia, por nossas famílias, por quem produz! Copper e produtores da região juntos com Bolsonaro”; “Produtores rurais e sindicato rural; #fechadoscomBolsonaro. Acreditamos em Deus e valorizamos a família”; “#fechadoscomBolsonaro. Por Deus, por nossas famílias, por quem produz”, entre outras.

*Com DCM

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Política e Poder

Hotel-QG dos pastores escroques que operam no MEC, tinha desfile a céu aberto de barras de ouro, dizem funcionários

Lobistas negociavam liberação de recursos federais do Ministério da Educação em hotel de Brasília.

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura tinham em um hotel de Brasília uma espécie de QG para negociação de liberações de recursos federais do MEC (Ministério da Educação). Ali, ambos recebiam prefeitos e assessores municipais.

O local era também frequentado por servidores da pasta, de acordo com relatos colhidos pela Folha com frequentadores e funcionários.

A assiduidade dos pastores em Brasília era tão grande que vários funcionários do hotel Grand Bittar conheciam os dois, sabiam suas preferências (Arilton sempre tomava café da manhã com cuscuz e ovo frito) e estavam acostumados a presenciar um ritmo forte de encontros e negociações.

Dois funcionários relataram à reportagem, por exemplo, que o pastor Arilton, no restaurante do hotel, chegou a exibir uma barra de ouro. Ele se gabava das negociações e puxou a barra do bolso esquerdo. Isso teria ocorrido em meados do ano passado, de acordo com relatos.

A Folha revelou na segunda-feira (21) áudio em que o próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirma que o governo prioriza prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados pelo pastor Gilmar Santos —Arilton Moura trabalha para Gilmar e estava na reunião em que o ministro deu as declarações.

Milton Ribeiro diz no áudio que a prioridade aos “amigos do pastor Gilmar” atende solicitação do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele ainda menciona pedidos de apoio que seriam supostamente direcionados para construção de igrejas.

Apesar de não terem cargo no governo, ambos intermediavam liberações de recursos do MEC para municípios e tinham influência na agenda do ministro da Educação. A existência desse grupo foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo, que também publicou que um prefeito recebeu o pedido de 1 kg de ouro em troca de intermediação junto ao MEC, informação que a Folha confirmou com testemunhas.

As conversas com prefeitos ocorriam em uma mesa no lobby do hotel ou no restaurante, no mezanino. Em 15 de abril, os pastores participaram de evento no MEC, em posição de destaque ao lado do ministro e, no mesmo dia, negociaram obras de educação com

gestores no Grand Bittar.

O prefeito de Anajatuba (MA), Helder Aragão (MDB), esteve no MEC em 15 de abril e se encontrou com o pastor Arilton no hotel. O município, de 27 mil habitantes, por exemplo, teve seis obras empenhadas —a prefeitura nem sequer comprou os terrenos. Aragão nega ter negociado com os pastores.

Em 5 de janeiro deste ano, o prefeito de Rosário (MA), Calvet Filho (PSC), gravou um vídeo com o ministro direto do apartamento dele em Brasília. Calvet falava em “tratar de liberação de recursos”.

O encontro na residência do ministro foi intermediado pelos pastores. Eles também o receberam na noite do mesmo dia 5 de janeiro no hotel, logo após a visita ao ministro.

*Com Folha

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Política e Poder

Bolsonaro vai ao STF para tirar Fernando de Noronha de Pernambuco

O presidente quer que a União seja responsável integral pelo arquipélago; o senador Humberto Costa, radicado em PE, protestou: “Não vamos aceitar”.

Bolsonaro se supera nas bizarrices. O governo federal, sem alarde, protocolou, nesta quinta (24), no Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido de liminar em ação civil ordinária contra Pernambuco.

O pedido de liminar é para que seja declarado que o “domínio sobre o arquipélago de Fernando de Noronha é de titularidade integral da União, determinar, ao estado de Pernambuco, o imediato cumprimento do inteiro teor do Contrato de Cessão de Uso em Condições Especiais da Ilha de Fernando de Noronha”. As informações são do blog de Jamildo.

Indignado, o senador Humberto Costa (PT-PE), que construiu sua cerreita política em Pernambuco, usou as redes sociais para protestar.

“O governo Bolsonaro quer tomar Fernando de Noronha de Pernambuco. Desde sempre, o presidente tem incentivado o turismo predatório, que ameaça a biodiversidade da ilha. Só se esquece que Pernambuco jamais fugiu da luta. Nós não vamos aceitar tamanho retrocesso!”, escreveu no Twitter.

O “Contrato de Cessão de Uso em Condições Especiais da Ilha de Fernando de Noronha” foi assinado em 2002, entre o então governador Jarbas Vasconcelos (MDB), e o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Na ação, o governo Bolsonaro admite que se trata de um “conflito federativo”

“Nesse aspecto, vê-se que as irregularidades praticadas pelo estado de Pernambuco na gestão do arquipélago, algumas delas destacadas pelo Ministério Público Federal, pela Controladoria-Geral da União, pelo Tribunal de Contas da União e pela Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União do Ministério da Economia, acarretam grave conflito de competências, especialmente quanto à proteção patrimonial e do meio ambiente, bem como representam frontal violação ao contrato de cessão de uso celebrado entre os entes federativos. De fato, o caso em tela não se limita à discussão de titularidade de bem patrimonial da União, mas envolve a atribuição constitucional do domínio do Arquipélago de Fernando de Noronha e, reflexamente, o exercício de competências exclusivas da União”, justifica a ação do governo.

A ação foi distribuída no STF para o ministro Ricardo Lewandowski.

Bolsonaro esteve em Pernambuco na quarta-feira (23) para um evento militar. Na oportunidade, se encontrou com os candidatos ao governo estadual, Anderson Ferreira (PL), e ao Senado, Gilson Machado (PL), atual ministro do Turismo.

*Com Forum

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Política

Emissário da ONU fará visita oficial ao Brasil para apurar o uso de força contra movimentos sociais

O relator especial da ONU sobre o direito à liberdade de reunião e associação pacífica, Clément Nyaletsossi Voule, fará visita oficial ao Brasil, entre os dias 28 de março e 8 de abril.

Voule levantará informações sobre como as autoridades brasileiras têm lidado com manifestações pacíficas e com o direito à livre associação. O relator dará ênfase em sua apuração ao uso de força durante protestos organizados por movimentos sociais e por indígenas.

No Brasil, Voule receberá uma carta assinada pela Conectas Direitos Humanos, pela Anistia Internacional Brasil, pela Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e pelo Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos, que é composto por 45 organizações da sociedade civil.

A carta mencionará 10 pontos que preocupam as entidades no Brasil, como a ameaça à integridade de jornalistas e a disseminação em massa de notícias falsas. As organizações também alertarão sobre projetos de lei que tramitam no Congresso que preveem a criação de novos dispositivos para combater ações terroristas.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro resiste a demitir Milton Ribeiro, e aliados temem efeitos na eleição

Auxiliares avaliam risco de afetar discurso anticorrupção, mas por ora minimizam crise no MEC.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) diz que colocaria a cara no fogo pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, aliados admitem, reservadamente, que o caso é ruim para a imagem do mandatário e temem que possa afetar a campanha eleitoral.

Um aliado disse à Folha que o presidente precisará tomar providências diante da avaliação de que o escândalo escalou de forma rápida.

Em outra frente, evangélicos aliados do Planalto defendem que o ministro se licencie do cargo enquanto as investigações estão em andamento. O pastor Silas Malafaia disse à Folha que este seria um “caminho bom”.

“Se ele não tem nada, volte [ao cargo]. Se tem alguma coisa, que pague o preço. Acho que não tem nenhum problema ele se licenciar enquanto se vê isso”, disse.

Apesar de admitir que é grave a crise no MEC, o entorno do Bolsonaro avalia que dificilmente Ribeiro deixará o comando da pasta.

Uma das principais bandeiras da campanha de Bolsonaro é dizer que não houve corrupção em seu governo. Interlocutores minimizam o caso ao colocá-lo em perspectiva com outros que consideram mais delicados, como o petrolão.

Dizem, porém, que terão de acompanhar o desdobramento das acusações diariamente.

Há a preocupação de passar a imagem de que o Planalto reconheceu eventuais irregularidades, o que, de acordo com auxiliares de Bolsonaro, ainda não está comprovado. O caso está sob apuração da PF (Polícia Federal).

Além disso, o ministro conta com a confiança da família presidencial, em especial da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Ribeiro ganhou sua confiança ao dar atenção a temas caros, como projetos ligados a deficientes auditivos, segundo relatos de integrantes do governo.

Quem conversou com o ministro nos últimos dias disse não ter sentido dele nenhuma disposição de pedir demissão ou entrar em licença. Integrantes do governo não descartam, porém, que a escalada da crise aumente a pressão, sobretudo no núcleo familiar do ministro, que o leve a pedir para sair.

A licença, avaliam integrantes do segmento evangélico, seria uma forma de dar uma saída honrosa a Ribeiro. Eles reconhecem, porém, que licença seria apenas um outro nome dado à demissão e que o ministro não retornaria à pasta.

*Com Folha

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Rússia acusa filho de Joe Biden de financiar laboratórios biológicos na Ucrânia

A Rússia acusou Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de patrocinar laboratórios para o desenvolvimento de armas biológicas na Ucrânia. O norte-americano já foi incluído em uma lista de sanções internacionais anunciada por Moscou.

“Naturalmente, nós vamos pedir explicações sobre esse possível envolvimento e não apenas nós. A China também já pediu esclarecimentos”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante sua coletiva diária com a imprensa nesta sexta-feira (25).

A primeira acusação formal foi feita horas antes pelo tenente-general Igor Kirilov, que estava dando uma coletiva em nome do Ministério da Defesa da Rússia.

“Nos chama a atenção o envolvimento de estruturas próximas à atual liderança dos Estados Unidos, em particular, do fundo de investimentos Rosemont Seneca, dirigido por Hunter Biden”, acusou o russo.

Os EUA ainda não se manifestaram formalmente sobre essa fala, mas Washington vem afirmando que essas acusações da Rússia são uma forma do país mostrar “o que está planejando” para a guerra na Ucrânia.

Conforme os norte-americanos, basta ver as acusações russas para saber quais serão os próximos passos da guerra. Além disso, dizem que o Kremlin pode fazer uma ação do tipo sob falsa bandeira. O governo ainda descarta a informação de que patrocina laboratórios do tipo na Ucrânia e diz que as acusações são parte da “campanha de desinformação” feita por Moscou.

*Com Uol

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Participe, apoie, contribua com o Antropofagista, precisamos de você

A guerra de narrativas jamais parou no campo da extrema direita. Bolsonaro jamais abandonou o coreto digital.

Agora, com uma gigantesca desvantagem diante de Lula, com 17 pontos à sua frente, o genocida, além de investir através do MEC, na compra de pastores, e estes na compra de fieis, Bolsonaro dobrará a aposta na mentira, hoje chamada de fake news.

Por isso, é preciso estar atento e forte para rebater todo esse bombardeio que a direita está preparando contra o ex-presidente Lula.

Este tem sido e será sempre o principal tópico do nosso trabalho, não simplesmente por defesa da candidatura de Lula, mas da democracia que foi esmagada na última eleição com uma fraude envolvendo Moro e Bolsonaro que dispensa explicações.

Pedimos veementemente que os nossos leitores colaborem com qualquer valor para seguirmos nos dedicando exclusivamente para fazermos um bom combate contra essa direita que vem com sangue nos olhos para atiçar o que existe de pior no fascismo nativo.

Participe, apoie, contribua com o Antropofagista; precisamos de vocês. Qualquer valor é bem vindo, seja por PIX ou depósito em conta.

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