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Quanto mais Moro se explica, mais se implica e complica a sua situação

Sergio Moro está se enforcando com a própria corda para tentar se explicar sobre a Consultoria Alvarez & Marsal que, segundo Luis Nassif, faturou R$ 42 milhões com empresas pilhadas por Sergio Moro na Lava Jato, que usa a própria corda contra seu pescoço.

Tacla Durán afirma que o salário de Moro na empresa de consultoria que ele mantém em segredo a ferro e fogo, passa de oito dígitos, é dinheiro pra dar com o pau.

Não só isso, pelo simples fato de querer manter sob sigilo seus ganhos, com a justificativa de que são transações privadas, o vigarista já assume que usa das mesmas práticas de quem opera nas sombras com esquemas de lavagem de dinheiro e crimes financeiros.

Para quem cometeu dois crimes contra a presidência da República, grampeando e repassado para a Globo uma escuta clandestina, justificada pelo mesmo crápula, de que o povo tinha o direito de saber tudo sobre os governantes, o político e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, ou seja, alguém que ocupou cargo público, muda seu discurso para tentar se blindar da justiça pelos crimes cometidos.

Não adianta esse idiota atacar Lula. Se a Globo hoje não ataca Moro, ela também não o defende e, sem o picadeiro do Jornal Nacional, ele é um nada além de um criminoso comum. Pior, quanto mais abre a boca, mais produz munição contra si. como é o caso dessa planilha, que revela o que ele tenta esconder a ferro e fogo.

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Das flores só sobraram os espinhos

Enquanto pôde usar a toga como ditador estatutário, falseou  investigação,  acusação, julgamento e a condenação de Lula.

Por si só essa espécie de santíssima trindade judicial já deveria custar a Sergio Moro uma cana dura se o Brasil não tivesse um sistema de justiça tão alheio às leis quando se trata do espírito de corpo.

Pela história recente desse país, em algum momento, o aparelho judiciário do Estado, se quiser salvar os dedos, terá que entregar os anéis desse juiz “corrupto e ladrão”, como disse Glauber Braga. Do contrário, como admitiu o próprio Conselho Nacional do Ministério Público, carregará essa mancha ao longo de sua história por ter blindado um vigarista chamado Deltan Dallagnol pelo uso de um PowerPoint utilizando a logomarca do Ministério Público brasileiro.

Sim, porque é um verdadeiro acinte com a sociedade que esses dois vigaristas, Moro e Dallagnol, possam disputar as eleições.

De lambuja, os dois ainda desmoralizam de vez a imoral, parcial e absurda lei da ficha limpa, que só foi exercida para manipular o sistema de justiça eleitoral, isso quando não vira instrumento como virou nas mãos de Barroso para impedir que a candidatura de Lula em 2018 se mantivesse até o julgamento final, fato que propiciou a chegada ao poder de um vagabundo com larga história de vagabundagem, e o mais grave, produziu a morte mais de 623 mil brasileiros por covid, sem demonstrar qualquer empatia.

Não satisfeito, quer dobrar essa estatística com a vida das crianças brasileiras, tanto que o cretino mandou a diabólica pudica, Damares Alves e o médico-monstro Marcelo Queiroga utilizarem todos os recursos públicos possíveis para tentar arrancar da família que foi por ter tomado a vacina contra covid que uma criança de 10 anos teve uma parada cardíaca, sendo que foi constatado que a menina tinha uma doença congênita rara e que não teve qualquer relação com a vacina, segundo médicos.

O objetivo era culpar a vacina, o que foi imediatamente desmentido pelos médicos.

A intenção de Bolsonaro era criar pânico ou, no mínimo, criar dúvida nos pais para não vacinarem seus filhos. Ou seja, uma monstruosidade que revela até onde vai a cabeça do genocida.

O que de imediato vem à cabeça de todos é que Moro é o culpado pela chegada de Bolsonaro ao poder, pelo que fez de maneira criminosa contra Lula a partir de uma barganha espúria entre os dois para trocar o seu feito por uma super pasta do ministério do insano.

É certo que as camadas mais pobres da população estão alheias a esse fato macabro, pois com uma vida muito dura, estão tentando sobreviver diante de um caos econômico produzido por Bolsonaro e Guedes que já devolveu mais de 30 milhões de brasileiros para a miséria absoluta e, por isso, sequer sabem da existência de Moro, o que resultou a ele míseros 4% de intenção de voto em pesquisa espontânea.

Ou seja, o sujeito hoje é um fracasso de público e de crítica e, para piorar, está chafurdado num esquema de corrupção, acusado pelo TCU, que envolve a empresa americana Alvarez & Marsal que o contratou.

Lógico, poderíamos aqui lembrar de cada detalhe revelado pelo Intercept na série Vaza Jato, mas, por ora, o que foi dito já basta para afirmar que das flores que esse cretino recebia da burguesia em seus showmícios lavajatistas, só sobraram os espinhos rumo a um profundo deserto.

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Dois institutos de pesquisa antecipam os próximos números de Lula que deve aparecer ainda mais forte pra vencer no 1º turno

Segundo alguns recortes da mídia industrial, o caso de Bolsonaro é sério, ele está sendo destituído da presidência da República pela inflação.

O custo de vida está insuportável para as camadas mais pobres da população, mas também para a classe média e ambas as classes estão esculpindo o Royal Straight Flush que vai reduzir essa maquete de Mussolini a pó nas eleições.

O ex-deputado miliciano está mal na fita, e muita gente do seu lado já está convencida de que ele será fragorosamente derrotado por Lula, tendo em vista que os institutos de pesquisa que trarão a público os novos números de intenção de voto, dão conta de que Lula frisará ainda mais sua vitória no primeiro turno com um crescimento eletrizante.

Por ora, ficamos à mercê da fantasia interpretativa de quem na grande mídia diz ter acesso à pesquisa e análise dos institutos e seguir fundindo a esperança e a militância para que Lula saia vencedor no pleito desse ano, traduzindo assim o sentimento da população.

Na vida real, o que pude constatar quando, de forma provocativa em recintos ou ambientes que julgo serem bolsonaristas, é que ninguém mais defende Bolsonaro, dizem que a coisa está péssima, que o Brasil está numa crise profunda, mas não citam Bolsonaro como culpado pela crise, mas também quando eu o critico, ninguém o defende, numa nítida mudança de disposição em redutos, antes protagonizados por um eleitorado até então cegamente fiel a Bolsonaro.

Sobre Lula, ocorre o contrário, quando se afirma o voto nele, ninguém se opõe a sua escolha.

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No centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, Lula repete o sentimento de Mário de Andrade: “Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil” 

Quando, em 1917, Mário de Andrade, observando a trajetória da música brasileira, classificando-a como um exemplo de antropofagia, que dava característica própria, autônoma e identitária ao que ele considerava extraordinária música brasileira, o grande guru da Semana de Arte Moderna de 1922, trazia a receita dos elementos fundadores da nossa principal manifestação artística cultural.

O entusiasmo de Mário de Andrade com o resultado de uma expressão classificada por ele como genuinamente brasileira, foi obra do povo que soube gerenciar e conservar as características primárias da nossa música já registradas no imaginário coletivo e casá-las, uma a uma, em matrimônio de sentimentos que, indiferente à ideia de uma construção de cima para baixo, colocou de joelhos a própria ideia de colônia.

Por isso Mário destacava com tanta vibração e alegria essa capacidade que a nossa música sempre teve de absorver influência e transformá-la e incorporá-la num cartão postal brasileiro feito gratuitamente pelo próprio povo.

E é exatamente isso que Lula buscou nas origens de sua plataforma política para 2022, resgatar a identidade de um povo através de uma fusão que leve os brasileiros a um sentimento primário de nação, num processo de fusão política retirado da nossa própria cultura.

Talvez seja isso que Lula quis dizer quando, no encontro com blogueiros independentes, falou “não vai ser só um ministro de Cultura, vamos ter um comitê. A cultura vai ajudar a construir esse país mais democrático”.

Na verdade, essa congregação política a que Lula se refere através da cultura, foi pontuada por Mário de Andrade como antropofágica, que culminou na Semana de Arte Moderna de 1922, com um slogan que serve perfeitamente bem à campanha de Lula um século depois, “Minha obra toda badala assim: Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil.” 

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Guerra dos clãs, Bolsonaro x Weintraub: Campanha que falta voto, todos brigam e vira traidor quem antes era devoto

Os ratos sempre estiveram aí, os barcos também. História de naufrágios famosos produzem especulações e paixões até hoje. Quando juntam os três numa mesma realidade, todos sabem, “quando o navio afunda, os ratos são os primeiros a pular fora”.

Este termo popular também pode ser colocado da seguinte forma, “quando os ratos pulam fora do barco, é porque ele vai afundar”.

Essa guerra entre os clãs Bolsonaro e Weintraub, não tem no ponto moral nenhuma novidade, é daquelas guerras em que, na escolha de um lado quem tem um mínimo de decência escolhe o lado da guerra.

Ninguém é ministro de Bolsonaro por acidente, sobretudo da educação. Aliás, essa conta Moro não fez, e deu no que deu. O sujeito empacou no teto da terceira divisão, também chamada de terceira via, e dali não sai, mesmo que seja campeão entre os times de cascudos. Já está estabelecido que o touro sentado não tem mais de 4% na pesquisa espontânea.

Ou seja, apenas 4% lembram da existência daquele ex-juiz elevado a herói nacional pela Globo.

Se tivesse a prudência de estudar a dinâmica da cultura de massa que tem na comunicação industrial seu principal suporte, e observar que o tempo médio de estrelato é extremamente frágil e, consequentemente efêmero, ele pensaria duas vezes.

Bolsonaro nunca foi conservador, ele sempre foi um vagabundo que nunca trabalhou, nem antes como deputado e nem depois como presidente.  Bolsonaro viveu se sustentando na política no sub esgoto, na parte mais densa da escumalha, com um discurso absolutamente reacionário, tendo o foco na morte como principal plataforma do seu pensamento.

A eliminação do outro, que é característica dos fascistas, vide a tentativa da mídia de destruir o PT, é de exterminar e não se opor a adversários, a ideias e pensamentos diferentes.

Abraham Weintraub sempre teve um discurso reacionário, porque é uma besta quadrada, um completo incompetente, um nulo do ponto de vista intelectual e um bajulador do chefe. E todos sabem, os maiores traidores são justamente os maiores bajuladores.

Bolsonaro não pode reclamar de Weintraub por sua ambição de ser ele e não o Tarcísio de Freitas candidato ao governo de São Paulo. O raciocínio dele é lógico, nulo por nulo, incompetente por incompetente, Weintraub garante que, pelo fato de ser um falastrão, tem no coração dos bolsominions um lugar especial.

Seja como for, acabou a comunhão, e tudo indica que esse confronto terminará como no samba Kid Moringueira (Moreira da Silva), “eu atirei, ele atirou e nós trocamos tantos tiros que até hoje ninguém sabe quem morreu, eu garanto que foi ele, ele garante que foi eu”.

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A palavra convence, o exemplo arrasta: a objetividade de Lula encanta até o mercado

Como diz o ditado, “a palavra convence, o exemplo arrasta”. Esse é o caso de Lula.

Ao contrário do que se vê hoje, fruto de uma ambição perigosa que produziu um desequilíbrio econômico e social recorde na condução do país, com Bolsonaro e Paulo Guedes, Lula, diferente do que a mídia quis vender, é matéria viva, tanto que a amplitude de suas ideias marca, de forma encantadora, um candidato com experiência de oito anos de governo que deixou o poder com 87% de aprovação, mas não para de sonhar e, consequentemente, de se aperfeiçoar.

Na entrevista com blogueiros nesta quarta-feira (19), que serviu de laboratório até para o mercado, Lula assume uma postura de quem, quando esteve na direção do país, buscou colocar luz em cada passo que deu.

O significado disso foi a segurança que ele transmitiu a todos, desde o miserável ao banqueiro mais abastado.

Agora, com um grande e vasto currículo de quem foi o melhor presidente da história do Brasil, assim avaliado pelo povo em pesquisa, Lula está mais objetivo e seguro do que nunca. Não dá uma resposta vaga, ao contrário, simula novas questões em torno da pergunta para ampliar o raio de alcance, mostrando que não está aí para contornar nada, mas para lidar frontalmente com as questões, conversando, negociando e tomando atitudes concretas para dar sentido às coisas e, consequentemente, dar tranquilidade ao país, de A a Z.

Lula tem pressa e com sua fala e raciocínio, buscará atalhos de quem conhece o caminho para ter uma administração exitosa e, por isso, ele nem deixa a bola quicar com as perguntas dos entrevistadores, respondendo tudo de primeira, com uma segurança encantadora.

Imediatamente, o mercado entendeu sua postura e reagiu positivamente, por sua clareza e transparência sobre regras e condutas que adotará, caso seja eleito, e reagiu muito bem a ponto do Valor Econômico, principal jornal de mercado dos Marinho, reconhecer.

Otávio Guedes, da GloboNews, há poucos dias usou uma figura de linguagem em que compara Paulo Guedes a um corretor de imóveis que vende o empreendimento na planta, prometendo maravilhas, mas que depois que o comprador descobre que esse vendedor trabalha para uma empresa que não entrega a construção prometida, desiste do negócio, porque, na verdade, essa empresa é de destruição, de implosão, que é o caso do governo Bolsonaro.

Há um consenso que vai do mercado até a grande mídia de que Paulo Guedes é um grande embuste, o que não é nenhuma novidade no universo do neoliberalismo, pois um neoliberal convicto é, por natureza, um embusteiro que vende mentiras futuras para uma plateia de tolos.

Por isso essa forma objetiva de Lula, que já é parte de sua experiência como presidente da República que colocou o Brasil entre as seis maiores economias do mundo depois de um pragmatismo nunca visto antes no país. E tendo o grau de consciência que tem de que foi o ponto fundamental para obter o sucesso que obteve nas ações do seu governo, é que Lula não cansa de repetir que não está preocupado ou voltado a buscar uma forra e, sim, salvar a população da miséria, deixando claro quais serão os principais propósitos do seu governo.

Por isso o mercado reagiu tão bem, porque Lula não deixa nenhuma dúvida de como se comportará diante dos miseráveis e da elite, e não escolher como tratar as coisas como parecem ser.

Não se viu Lula, em nenhum momento, apelar para o discurso fácil da revanche, reivindicando uma condição de mártir. É nítido que Lula não permite cair nessa esparrela a partir do seu bom senso, sobretudo a consciência de que a vida do outro, principalmente a do pobre é muito mais importante do que sua própria vida.

Por isso enfatiza o quanto é essencial que parte do orçamento da União atenda às camadas da sociedade que não têm acesso às condições essenciais de vida e, portanto, precisam tanto das políticas sociais.

Isso mostra a gigantesca diferença entre Lula e as demais candidaturas. É o que basta para mostrar que, em seu governo, as questões que envolvem a sociedade serão tratadas de forma diametralmente opostas ao clima presente no país desfavorável a qualquer forma de investimento, porque causa uma insegurança.

Lula deixou claro e tem respaldo histórico para isso, que ele, como presidente, precisa organizar o país para obter um nível de acerto que modifique por completo essa situação que hoje só se agrava no Brasil, sobretudo para as camadas mais pobres da população.

Lula não deixa margem para qualquer especulação.

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Zambelli e Janaína fazem campanha contra vacina infantil de olho no voto dos dementes antivacina

Se alguém acha que essas duas vigaristas, Carla Zambelli e Janaína Paschol, que fazem campanha criminosa contra as crianças brasileiras, por engajamento ideológico, demência ou ignorância sistematizada, está enganado, pois as duas sabem que mentem, pior, sabem que estão ajudando a colocar em risco a vida de milhões de crianças brasileiras, mas preferem disputar o eleitorado mais boçal do campo bolsonarista, que são os negacionistas.

Esses negacionistas afirmam que a vacina mata ou provoca uma série de doenças. Claro, o que está embutido aí é uma ideologia de extrema direita que calcula na mente doentia deles que vacina é coisa de esquerdista, comunista, globalista, entre outros absurdos.

Na verdade, esses imbecis estão na mira dessas duas figuras que conseguem ser mais podres do que os próprios negacionistas, porque estão de olho nesse nicho eleitoral de olho na reeleição. Ou seja, é um cálculo político macabro, aonde não há escrúpulos e, consequentemente limites para se alcançar tal objetivo.

Negar a vacinação de crianças dá mais voto do que se imagina. Por isso Bolsonaro segue na mesma linha, assim como Sergio Moro, que não teve coragem de responder, em uma entrevista na Jovem Pan, se era contra ou favor da vacinação em crianças. Quando perguntado, mudou de assunto.

Trocando em miúdos, os mercenários da Jovem Pan, de olho no derrame  de dinheiro que a Secom faz nas contas deles, é o mesmo cálculo que essas duas criminosas, Zambelli e Janaína, fazem no ponto de vista eleitora, o que as torna ainda mais repugnantes.

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Moro tomou um “ponha-se no seu lugar” da bancada do seu próprio partido

Bancada do Podemos disse a Sergio Moro aquilo que está na sabedoria popular:
“Inda nem não sabe ler, já quer ser mestre de escola”.

Isso tem um significado amargo para Moro, pois enfatiza que está falando grego dentro do seu próprio reduto, o que significa que há um cansaço, melhor dizendo, uma exaustão do próprio radar do Podemos, partido de Moro, com as parvalhices do ex-ministro.

A verdade é que Moro, que tinha a ambição de virar presidente da República utilizando a toga e o martelo, ou seja, a força do Estado contra o cidadão e com a clara noção do significado da prisão de Lula, perdeu completamente a sua capacidade de ação quando abandonou o magistrado para dar os primeiros passos concretos no mundo político quando, num combinado com Bolsonaro em troca da cabeça de Lula, aceitou ser seu ministro.

A partir de então, Moro passou a ser criticado pelas classes, jurídica e política, revelando que ele não teria vida fácil, como imaginou em seu projeto de poder.

A história do ex-juiz começou a piorar quando a farsa da Lava Jato foi exposta pelo Intercept, revelando o quanto ele era autoritário, pilantra, que tinha controle de todo aquele sistema nefasto que organizou o golpe parlamentar que arrancou Dilma do poder em 2016, condenou e prendeu Lula sem provas para deixá-lo morrer numa solitária.

Lógico que Moro, em sua limitação intelectual, não previa o que está acontecendo com ele agora, porque não tinha noção do tamanho dele e de Lula perante o mundo.

Agora, parlamentares do Podemos estão lhe dando o que no mundo da malandragem se chama sugestão, ou seja, um ultimato, mandando baixar a bola e, por enquanto, tentar a patente de senador até que, numa segunda chamada, possam ajustar melhor o seu tamanho e oferecer ao parvo a possibilidade de, no máximo, suando muito a camisa, ser um deputado estadual.

Moro talvez não tenha se tocado que, enquanto servia de maneira objetiva aos interesses da burguesia, passou a ser uma espécie de intocável, de vaca sagrada. Depois disso, tornou-se um ouro de tolo para a mesma burguesia que, de imediato, percebeu que não tinha a menor chance de enfrentar Lula sem a toga criminosa que usou como armadura do Estado para fazer um tipo de política que vai além do esgoto para eleger um fascista, assumindo sua credencial, sonhando em ser uma espécie de Bolsonaro 2 com patente de ex-juiz.

Parece que deu tudo errado.

Toda vez que o sujeito abre a boca, afunda ainda mais, enquanto vê Lula nadando de braçadas e cada vez mais distante do ex-juiz corrupto e medíocre.

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A pergunta que a mídia não faz a Moro: era papel do Ministro investigar o porteiro no caso Marielle a pedido de Bolsonaro?

Impressiona a mídia fazer de conta que esse fato grave não aconteceu, mesmo Bolsonaro confirmando o pedido a Sergio Moro em depoimento à PF na investigação que apurava a interferência do chefe do Executivo na Polícia Federal.

Bolsonaro cobrou do ex-ministro Moro um maior empenho na investigação sobre as declarações do porteiro do condomínio da sua residência no Rio de Janeiro”. O próprio Bolsonaro disse que ouviu de seu ministro Moro, na época que a investigação da PF constatou que houve um equívoco por parte do funcionário.

Se Moro “acuou” e “coagiu” o porteiro do Vivendas da Barra, como acusou Witzel na CPI, esse caso aqui colocado fica em segundo plano. A pergunta que deve ser feita a Moro, que a mídia não faz, aliás, faz questão de esquecer o episódio, é se ele acha que isso era papel de um ministro de Estado que acumulava duas pastas num mesmo ministério.

O papel do ministro Moro foi nefasto. A mídia, sabendo disso, não lhe cria incômodo. Mais que isso, o que já foi dito aqui no blog, o que não faltava naquele condomínio era gente para ser investigada, mas Moro, a mando de Bolsonaro, assumiu o caso, numa escancarada interferência na Polícia Federal para jogar nas costas do porteiro a culpa por sua bombástica revelação.

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Sem plano B e atormentado com o seu chocante derretimento, Bolsonaro vai para o tudo ou nada

Bolsonaro não consegue esconder a angústia, mais que isso, não consegue disfarçar a agonia de quem convive com a própria descrença na possibilidade concreta e cada vez mais concreta de não se reeleger.

A primeira coisa que essa consumação provoca em Bolsonaro e que impacta negativamente a sua imagem e, consequentemente, afeta sua reeleição, é a imagem agoniada de quem está profundamente abalado com a possibilidade de perder a eleição e isso lhe custar a liberdade, assim como a dos filhos.

Movido por esse medo, Bolsonaro não economizará atitudes absurdas, irresponsáveis e até ilegais para tentar reverter esse quadro tão negativo. Mas parece que, quanto mais os dias correm e alguns fatos vão sendo revelados, mais aumenta o desespero de Bolsonaro.

Praticamente 80% dos brasileiros se posicionam frontalmente contrários à orientação de Bolsonaro para que crianças de 5 a 11 anos não tomem a vacina contra a covid. Pior, praticamente 60% da população acham que Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda na vacinação das crianças, como também acha que ele é o responsável pela morte de mais de 620 mil brasileiros.

Trata-se de uma situação que não tem paralelo no Brasil ou no mundo, fora o duro cotidiano dos brasileiros sentindo no bolso os aumentos escandalosos dos combustíveis, do gás de cozinha e, consequentemente da alimentação, sem falar que o crédito para um povo pra lá de endividado, tem taxas em torno de 1000% ao ano, sem que a economia dê qualquer sinal de vida.

Bolsonaro está se tornando uma unanimidade negativa, cada vez mais dependente de jornalistas, blogueiros e até de emissoras como a Jovem Pan que tem faturado muito com sua fragilidade política, através da Secom (Secretaria de Comunicação).

O que evidencia que Bolsonaro não tem plano B, ou seja, não tem nada para reagir ao desmonte de sua imagem, é a tentativa de requentar pela milionésima vez a farsa da facada, mesmo não tendo qualquer retorno positivo todas as vezes que utiliza desse trunfo às avessas para sair de uma crise ou de uma situação embaraçosa, só piora.

A única coisa que Bolsonaro consegue é produzir memes e mais desgaste.

Já o núcleo do centrão quer um posicionamento mais radical de Bolsonaro para tentar reverter esse estado de crepúsculo que vive sua campanha, aconselhando-o a arreganhar os cofres da União para produzir uma revolução na base não de um saco de bondades, mas de um transatlântico, já que até agora, o benefício de sua campanha com o Auxílio Brasil não deu as caras.

Enquanto isso, ele vê Lula avançando sobre seu eleitorado, principalmente os evangélicos. Mas claro, o jogo sujo, que é miseravelmente sua principal prática, certamente será mais sujo do que foi em 2018.

O conhecido gabinete do ódio já deve estar preparando, a partir da cabeça de Carluxo, Flávio e Eduardo, sujeiras para serem espalhadas nas redes, o que não terá a mesma eficácia de 2018 pela desmoralização do governo, do presidente e dos seus filhos.

Uma coisa que não veremos até o dia 30 de outubro é Bolsonaro calmo.

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