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Política

O que o nulo e isolado Bolsonaro arrumou no encontro do G20 na Itália?

Assinou um único acordo? Não!

De que reunião importante ele participou? Zero, nenhuma!

Soltou fakes em entrevistas? muitas!

Foi desprezado e isolado por todos os líderes relevantes do mundo? Sim, e como foi!

Trocando em miúdos, Bolsonaro foi ao G20 passar vergonha e gastar muita grana dos cofres públicos com uma penca de aspones que ainda agrediram repórteres brasileiros.

Pragmaticamente falando, foi isso. Não teve qualquer validade a viagem de Bolsonaro à Itália tanto na área política quanto na comercial, não houve êxito prático que fará filosófico.

Ninguém esperava um Bolsonaro no G20 agindo de forma objetiva com ações concretas e eficazes. Os chefes de Estado dos mais importantes países do mundo no G20 trataram Bolsonaro pelo seu real tamanho. Um nada.

Como definiu muitíssimo bem o jornalista Jamil Chade, do Uol: “Num canto daquela sala em Roma, não era um homem que parecia isolado. Mas um país que tinha perdido seu lugar no mundo”.

 

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Política

Na comitiva presidencial de Bolsonaro foram encontrados 39kg de cocaína, e é Lula que teve ligação com o narcotráfico?

Um episódio até hoje não explicado que, aliás, não foi sequer comentado por Bolsonaro ou por qualquer um do clã. É como se a polícia espanhola não tivesse encontrado os 39 kg de pasta de cocaína no avião da FAB, na comitiva presidencial de Bolsonaro a caminho do Japão.

Ninguém do governo Bolsonaro deu um pio sobre o fato. É um daqueles grandes mistérios do tipo de Ronnie Lessa, o assassino de Marielle e vizinho de Bolsonaro. O sujeito morava na mesma rua, a 50 metros da casa dele e era um dos maiores traficantes de fuzis do país, além de ser amigo de Adriano da Nóbrega, do escritório do crime, aquele que foi morto na Bahia porque supostamente teria reagido. Mas Bolsonaro disse que nunca ouviu falar de Ronnie Lessa, mesmo que ele tenha mandado Flávio condecorar o seu amigo Adriano da Nóbrega dentro da cadeia, que era chamado de patrãozão em Rio das Pedras.

Sem falar da história do porteiro do Vivendas da Barra que, em depoimento à Polícia Civil e Ministério Público do Rio, disse que a ordem dada para a entrada de Élcio de Queiroz, comparsa de Lessa, no dia do crime de Marielle, partiu do Seu Jair da famosa casa 58, e mais à frente, o então ministro Sergio Moro foi lá e arrancou outro depoimento do porteiro contradizendo o primeiro.

Dá até vontade de gargalhar quando Bolsonaro acusa Lula de envolvimento com o narcotráfico. Não demora, vai dizer que Lula forjou uma facada para vencer a eleição de 2002.

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Áudio do Casseta e Planeta em homenagem ao bananinha Eduardo Bolsonaro

Não é sem motivos que Eduardo Bananinha Bolsonaro virou um dos assuntos mais comentados nas redes depois que o STF rejeitou sua ação contra Kim Kataguiri por tê-lo chamado de Eduardo Bananinha.

Para uma família de misóginos, homofóbicos, nazomachistas, e principalmente para ele, foi a morte ter sido revelado por uma ex-namorada que ele tem um dote do tamanho de uma bananinha. Pior, bananinha praticamente se transformou em sobrenome de Eduardo.

Para piorar um pouco mais, O STF rejeitou sua denúncia contra Kim Kataguiri. Bastou isso para o fato explodir nas redes sociais com todo o tipo de piada possível, desde o seu machismo ferido a sua ação concreta como parlamentar, que foi “defender” a sua honra tentando processar Kataguiri.

Imediatamente veio à cabeça o samba “Eu tô Tristão”, bem adequado a essa galhofa que o imbeciloide está tendo que aturar na internet. Faz todo sentido.

Confira:

https://twitter.com/lelispatricia/status/1454841039894847499?s=20

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Opinião

O Brasil precisa privatizar o mercado

Não há nada mais urgente nesse país do que acabar com o capitalismo dependente, a pior marca da herança colonial escravocrata do Brasil que ainda segue sendo, de maneira pior, o país dos sobrenomes, da rapinagem, do compadrio, da hegemonia da classe dominante e, consequentemente, da barbárie neoliberal.

Tudo para não desamparar os grandes interesses do mercado. Um Estado, conduzido hegemonicamente pelo mercado, transformando todo o restante da população em um curral dos excluídos. Isso tem que ter um fim.

Essa corja, característica da direita brasileira, colocou no poder um sujeito que representa o que existe de mais podre no país, rejeitado no mundo inteiro. E o que se sabe agora é que ele saiu pela porta dos fundos da embaixada brasileira na Itália, para não ir à reunião do G20.

O Brasil não é feito de mercadoria e não pode ser refém de uma especulação que divide já nas cidades uma segregação socioespacial dos que mandam e dos que não mandam.

Nada é mais caro do que esse secular clientelismo que se confunde com o nosso velho colonialismo que, somado ao fundamentalismo neoliberal e na base do mandonismo, produziu dois golpes no país.

Esse fenômeno seguiu de forma aguda nos governos de FHC e beneficiou seus pares na rapinagem chamada privataria tucana, foi tão violento contra o povo quanto o corrupto, sabotador e golpista, Michel Temer, tão pau mandado do mercado quanto Bolsonaro.

Um Estado de cabresto, totalmente controlado por aves de rapina, como confessou o banqueiro gabola, André Esteves, no seu cercadinho, ao dizer que o presidente da Câmara, Arthur Lira se se aconselha com ele sobre os rumos do país, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Netto, se aconselha com ele para saber que taxa de juros deve ser cobrada.

E para piorar ainda mais, segundo a sua fala, esse mesmo banqueiro vira consultor do STF para saber se deve ou não permitir que os banqueiros assumam o controle do BC, com o mimoso título de “Banco Central Independente”.

Esse caos econômico e social a que novamente assistimos, é padrão do neoliberalismo tropical, porque todos os governos que adotaram a cartilha dessa rapinagem do setor privado no coração do Estado, produziram tragédias e desgraças para a população e a nação, porque, por um único motivo, nenhum deles tem sequer um rabisco de projeto de país.

É uma mera selvageria no uso do Estado, sobretudo no controle de pastas de ministérios e nos próprios cofres públicos para que o Estado se ausente de qualquer responsabilidade em governar o país e transfira oceanos de recursos públicos para grupos empresariais que patrocinam a direita para que o benefício dessa lógica seja canalizado totalmente aos seus interesses.

E essa gente ainda diz que quer a diminuição do Estado, quando, na verdade, quer mais segregação para quem de fato paga a conta, o povo.

E o país? Que se vire e que fique de pernas para o ar, como se encontra agora.

Para essa gente que produz a miséria, pobre não é gente e a constituição é puro enfeite, o que vale é a lei do Gerson, de quem gosta de levar vantagem em tudo.

 

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Opinião

Por que o Brasil é uma eterna republiqueta de merda?

Esse país que tem uma elite de merda, que não passa de uma fração de 1% da população, criou uma imprensa de merda, um sistema de justiça de merda, empresários e banqueiros de merda, com um pensamento institucional de cultura de merda, uma classe média que adora ser penico de todas essas merdas, será sempre uma republiqueta de merda.

Bolsonaro é apenas o fruto dessa escumalha.

Bolsonaro é somente fruto de uma colcha de retalhos de interesses de um país que está predestinado a possuir o título planetário de civilização de merda.

Não foi sem motivos que Machado de Assis foi preciso na hora de consagrar a existência dessa escumalha e todas as engrenagens cruéis que dão a essa gente voz de comando no país oficial, “o país oficial, esse é caricato e burlesco”.

Bolsonaro é apenas a apoteose grosseira de todos os arrivismos hipócritas dessa República bananeira. Isso é uma doença da natureza da nossa elite econômica criadora de tipos como Bolsonaro como ideal de gestor moral e competente.

Bolsonaro é uma tragicomédia saída desse crepúsculo escravista que quer restaurar nesse país o que existe de pior para que a rapina seja sempre a arma engatilhada contra todo o resto do povo e a eterna história de uma população inteira pagando pelos crimes dessa choldra.

 

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Política

Com medo de ir para a cadeia, Bolsonaro imita Pinochet e articula com aliados para se tornar senador vitalício

Aquela história de Bolsonaro repetir cotidianamente o famoso versículo 32, “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, esquece, pois está fora de moda no Palácio do Planalto.

Bolsonaro, agora, quer seguir a cartilha do seu principal ídolo, o criminoso chileno, Augusto Pinochet que, para não ir em cana no Chile, conseguiu uma similistronca política que deu a ele um cargo vitalício de senador para que o bandido sanguinário não fosse enjaulado.

Bom, se Bolsonaro quer copiar a solução de Pinochet, é porque está confessando seus crimes, que não são poucos.

Sendo nomeado senador, Bolsonaro não precisaria nem de um TSE para, segundo as bocas malditas nas redes e nas ruas, ser junto com Mourão, inocentado de seus crimes eleitorais por excesso de provas.

O comentário jocoso que se transformou em refrão na web só foi substituído, como é praxe do genocida, por um outro escândalo revelado por Natuza Nery, da GloboNews, que essa caricatura de Pinochet para livrar a cara do criminoso que ocupa o Palácio do Planalto, é criar uma espécie de pensionato vitalício no Senado e, assim, blindá-lo para o além-túmulo.

Dizem as más línguas que o principal varão dos tucanos, FHC, tentou uma jogada dessa em 2002, mas a campanha ficou empacada. FHC, segundo consta, tinha medo de ter que responder sobre tudo o que já se sabia sobre os caminhos trilhados por seu governo para produzir a privataria, numa guerra contra a sociedade brasileira em que o patrimônio do povo foi atacado por uma legião de espertos ligados ao tucanistão.

Seja como for, Bolsonaro pode ser um imbecil completo para governar, como foi quando parlamentar, mas para livrar a sua cara e a dos seus, ele não tem nada de ingênuo e sabe também quem é a flora e a fauna que vibram por ele dentro do Congresso.

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Política

TSE decide que nós não vimos o que vimos na campanha eleitoral de 2018

A maldição da escravidão parece perseguir o Brasil. Não são poucas as estátuas erguidas em memória de algum personagem que, quando não tem qualquer brio heroico, é vulgar ou um conspirador contra o próprio povo.

Nossos vultos, na verdade, são vultos da elite. Nossos patriarcas então, nem se fala. Na maioria das vezes são dignos de uma pichação lúcida, ou seja, num país em que a maioria das celebridades não consegue uma narrativa poética justo por não ter contribuído com nada de positivo para a nossa civilização, acaba por ter uma política de colônia e instituições enraizadas nela.

Basta andar um pouco no tempo para entender quem era a maior autoridade que concebia como legal um ser humano negro, homem ou mulher, preso ao tronco feroz da escravidão sofrendo a dor e a humilhação do açoite.

Em pleno século XXI seria normal sonhar com o novo conceito civilizatório, costumes novos e ambientes novos, isentos do hálito e da tradição envenenada do Brasil escravocrata. Mas parece que não.

Os conselhos e instruções que tornam um banqueiro um rei nesse país mostram que, ao contrário do que se sonha, o grande capital construiu apenas um novo império aonde as luzes da justiça só miram e focam aqueles amaldiçoados pelas classes dominantes.

Lógico, isso nos cobre de vergonha. No mundo, existem vários casos em que o judiciário merece louvores da sociedade pelos serviços prestados a ela, mas no Brasil, seguindo a velha tradição, esse sonho que se cristalizou em tantos países, nas terras cabrálias jamais foi realmente cogitado.

Não se tem a mais vaga ideia do que de fato é o conceito da palavra justiça.

Na verdade, quando não há ausência, a grosseria do meio é tanta que as Supremas cortes brasileiras são um acervo clássico de um bolor que ignora o próprio sentido de cidadania esculpindo em suas regras concretas, opondo-se frontalmente à consciência da coletividade.

Por isso não há o menor entusiasmo da população quando se fala das “glórias” do judiciário brasileiro aureolado de heroísmo pelos exercícios retóricos de nossa mídia que segue o mesmo senhor.

No futuro, quando for contado que tanto na farsa do mensalão que José Dirceu, José Genuíno, entre outros, foram encarcerados na base de uma suposta teoria do domínio do fato, por um personagem moldado pela mídia para compensar a viuvez de um partido, o PSDB, representante da oligarquia que mais à frente desceria ao inferno disfarçado de democrata para apoiar a eleição de um genocida, ninguém acreditará.

Não demorou muito para que os deuses absolutos de nossa suprema toga emudecessem diante de um golpe de Estado na primeira presidenta da história do Brasil, Dilma Rousseff, uma mulher de honestidade e honradez absolutamente ímpares que foi violentamente arrancada do poder junto com mais de 54 milhões de votos com a anedótica acusação de pedalada fiscal.

Com um detalhe, a tríade que comandou esse verdadeiro estupro na constituição diante dos olhos vendados do judiciário, é formada pelos três maiores corruptos da história da República, Aécio, Cunha e Temer.

Pergunta-se, como a história contará isso? E a pergunta será feita com exclamação, alguém minimamente decente das próximas gerações acreditará numa história dessa? Não, dirá que é lenda, que é apenas um ornamento retórico para dar orelha aos lobos, porque isso não é coisa de uma sociedade civilizada, mas sim de um sentido mais bárbaro de tribo em que os senhores da lei não andam com cabelos nas ventas se colocando acima dos deuses como se fossem a própria imagem do tigre da legalidade, quando, na verdade, sempre tiveram um convívio amável, diria mais, galantíssimo com os deuses do grande capital.

Poderia ainda citar o pântano ético em que o judiciário se enfiou para abonar certamente a mais corrupta operação policial da história, a Lava Jato, que teve como principal objetivo, conseguido com sucesso e comemorado com todos os foguetes pela grande mídia, que foi a prisão do ex-presidente da República com a maior aprovação da história.

A prova do seu crime? Não apareceu. Então, Moro utilizou uma variação sobre o mesmo tema de Joaquim Barbosa com a sua funesta teoria do domínio do fato, sapecando como justificativa da prisão de Lula o “ato de ofício indeterminado”.

E o que isso quer dizer além de nada? Nada e meio.

Agora, sabe-se que, ao contrário desses fatos aqui narrados, a justiça eleitoral já formou maioria para inocentar a chapa Bolsonaro-Mourão por acusação de uso indiscriminado de mentiras e incitação ao ódio, através de disparos de fake news em redes sociais, sobretudo o Whatsapp durante a campanha de 2018.

Trocando em miúdos, ficou decidido que nós não vimos o que vimos e o “mal-entendido” foi desfeito com o arquivamento do processo.

 

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Nem o mais pessimista dos brasileiros poderia imaginar que o país chegaria a essa bandalha depois do golpe em Dilma

O país está de ponta a cabeça.

Ninguém tem dimensão do que ainda está por vir, só se sabe que, enquanto Bolsonaro estiver no poder, o aumento da tragédia nacional está absolutamente garantido. Pior, tende a se agravar diariamente em todas as áreas da vida nacional. Lógico, não para os bancos.

Não é sem motivo que os tubarões da agiotagem nativa andam desfilando nas redações da mídia para defenderem não só a permanência, mas a reeleição de Bolsonaro.

A coisa ganhou a dimensão de um nonsense tão grande que, mesmo a mídia afinada com a política de desmonte nacional promovida por Guedes, critica os resultados daquilo que, na essência, ela apoia e mostra que o colunismo de economia dos jornalões e TVs é, na verdade, departamento de marketing do grande capital e que basta que um colunista desses faça uma análise de causa e efeito para os próprios escorregarem na casca de banana que foram deixando pelo caminho em defesa de uma política que beneficia apenas uma casta em detrimento da população inteira e da saúde da economia.

O fato é que toda essa tragédia brasileira decorre do fator econômico, da política neoliberal anacrônica de Paulo Guedes, mas que também é dos tucanos, sejam eles da corrente ligada a Aécio, a Dória, a FHC ou a Leite. Eles que andam batendo cabeça e se desentendendo, têm afinidade entre si quando o assunto é neoliberalismo fundamentalista.

Bolsonaro é fruto disso. O golpe em Dilma foi fruto disso. A chegada de Temer ao poder foi fruto disso e a prisão de Lula também.

As 605 mil mortes de brasileiros pela covid têm relação direta com esse conjunto de interesses que se movem em prol do grande capital.

Não há como não associar o fascismo do neoliberalismo. Aliás, bastaria olhar para o Chile do sanguinário Pinochet para entender de que escola Paulo Guedes saiu e que resultado econômico, mas sobretudo social, ele pretende produzir para a sociedade brasileira.

 

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Bolsonaro virou um zumbi

Uma coisa está clara, o governo Bolsonaro se encontra em estado de putrefação.

Uma segunda coisa pra lá de evidente é que ele é a única tábua de salvação em que a oligarquia tenta se agarrar para continuar saqueando o país.

Na verdade, o entorno de Bolsonaro fede mais que o próprio. André Esteves que o diga. Aliás, ele disse que Bolsonaro tem apenas que ficar calado, fingir-se de morto, não dar nenhuma declaração, já que todas são estúpidas, neste caso, tudo pode ser revertido.

O banqueiro que chega a fazer corar  até o rosto dos piores agiotas ao mostrar como funciona a República nas mãos do neoliberalismo fascista, que é outra marca desse governo. Assim, acaba de vez com a ideia de que o Brasil tem duas direitas, a tradicional e a extrema, quando, na verdade, essa escória é uma papa só que forma a liga que interessa aos abutres do Brasil.

Assim, Bolsonaro, que não tem mais o que dizer dentro do país, fora dele é visto como o pior político em atividade no planeta. O melhor caminho é encontrado pela oligarquia é trancar a boca do idiota, reduzir o máximo suas aparições em lugares que possam comprometer sua já carcomida imagem, e tudo estará bem.

Trocando em miúdos, a oligarquia trabalhará para que o genocídio provocado por Bolsonaro durante a pandemia, com mais de 605 mil vidas ceifadas por uma mescla de tara pela morte e corrupção no próprio ministério da Saúde, seja decantado com o tempo, somado à tática de imobilizar o idiota para que ele não faça ondinha.

O importante é que o banqueiro André Esteves continue dando as cartas no Copom, como dará hoje e quantas galinhas a raposa que vigiam o “galinheiro” comerá a partir de hoje, porque o show do bilhão não pode parar.

Uma coisa é certa, nessa questão que envolve a tentativa de reeleição de Bolsonaro, a oligarquia, para manter esse insano no poder, produzirá a campanha mais suja da história, por mais que isso pareça surreal comparando toda a sujeira feita pela chapa Bolsonaro-Mourão em 2018.

Essa será a tática da elite econômica desse país para seguir sua pilhagem, enquanto o povo brasileiro se vê cada vez mais segregado no seu cotidiano.

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O áudio do banqueiro André Esteves explica a frase de Tom Jobim, ‘o Brasil não é para amadores’

Lógico que essa é a percepção que os brasileiros sempre tiveram do Estado. Na verdade, essa é a mais consagrada política de Estado desse país. Um Estado que se coloca acima do cidadão, ao mesmo passo em que coloca abaixo da oligarquia.

Talvez, quando Tom Jobim logrou essa frase, de forma cômica e debochada, tenha se respaldado na frase de seu mestre primeiro, Heitor Villa Lobos, que dizia que “o Brasil era o país do sobrenomes e dos rapapés lisonjeiros”.

A elite, como sabemos, é culturalmente colonizada e não queria ouvir nas suntuosas salas de concertos dos teatros municipais Brasil afora a obra de Villa Lobos, um dos maiores gênios da música universal, simplesmente pelo fato de ser ele um brasileiro que, como o próprio dizia, bem brasileiro, tanto que sua magnífica obra tem o cheiro da terra brasileira, das matas brasileiras, dos rios brasileiros.

Por isso, Villa Lobos é consagrado no mundo inteiro, porque sua obra sintetizou um filão de aspectos da nossa cultura genuinamente popular.

Para a nossa elite inculta, isso é uma blasfêmia, uma afronta às tradições de um país que construiu o seu conceito civilizatório a partir da escravidão, da casa grande, dos “de cima”, mas sobretudo dos endinheirados, dos homens de poder de fato, dos que mandam na democracia de mercado.

Villa Lobos sempre dizia que essa gente o tocava pela porta, mas ele voltava pelo telhado como um gato.

Esses exemplos aqui citados são somente para sublinhar os elementos característicos que regem as relações do Estado que parece estar condenado ao servilismo diante das classes economicamente dominantes e que, ao mesmo tempo, consagra uma ideia de que o Estado é muito mais forte do que o cidadão e não representante dele.

Por isso o discurso de André Esteves para os investidores se revelou carregado de sementes de desagregação do Estado com a sociedade respaldado na organização do país regido pela batuta da nossa elite que tem aos seus pés o Congresso, o judiciário e, como se sabe agora, o próprio executivo.

E quem ousar enfrentar essas forças nada ocultas, será derrubado, como deixou bem claro André Esteves comemorando os golpes de 1964 em Jango e de 2016 em Dilma.

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