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A intenção de Bolsonaro é desmoralizar não só o STF, mas todo o sistema de justiça

Com as investigações sufocando o clã de forma irrefutável e acelerada, para Bolsonaro, segundo sua própria cabeça, a única saída é desmoralizar quem pode punir o clã.

Isso nada tem a ver com ousadia, mas com desespero de quem colocou os filhos em esquemas criminosos e sabe que, mais cedo ou mais tarde, todos terão que prestar contas à justiça.

O que Bolsonaro tenta fazer é acelerar esse processo piorando ainda mais a sua situação e a de seus filhos perante a justiça, mostrando o quanto ele é irresponsável e quanto o Congresso, que também é alvo de seus ataques, precisa agir rapidamente para cassar o seu mandato.

Quem viu as imagens que seguem no vídeo abaixo, hoje em Brasília com bolsonaristas patrocinados como verdadeiros mercenários, exibindo caminhões novinhos, certamente alugados para esse evento que pode ter muito dinheiro público envolvido, sabe que Bolsonaro chegou a um ponto que não tem mais volta, cabendo, portanto, aos demais poderes a decisão inadiável de arrancar o genocida da cadeira da presidência da República.

E se Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal, está enfiado nessa invasão, mandando a polícia abrir a guarda para os baderneiros de Bolsonaro, vai pagar o preço.

Confira a invasão:

https://twitter.com/sebastiaoasouza/status/1435065136293818370?s=20

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Bolsonaro quer colocar todo o sistema de justiça de joelhos

Bolsonaro quer todo o sistema de justiça acovardado, amedrontado com a suposta multidão que ele reunirá em Brasília e São Paulo.

Ao contrário disso, o STF está longe de se intimidar a partir desses atos. Se não agisse por compulsão e por medo de ir para a cadeia por uma infinidade de acusações de crimes, Bolsonaro entenderia que essa grave ameaça a todo o sistema de justiça, ao invés de reduzir, só aumentará a pressão contra ele.

E não é essa manada que terá capacidade de resistir à lei, mas como Bolsonaro está se sentindo ameaçado, e com razão, sua saída de pouca inteligência, como é do seu feitio, é causar para tentar fazer a justiça sentir nas ruas um suposto constrangimento público como se todas as instâncias do judiciário a partir de então se rendessem ao seu autoritarismo.

Na prática, o que se viu até então é uma fila de nazistas devotos de Bolsonaro sendo presos, sobretudo por ordem de Alexandre de Moraes, o mais ameaçado dos ministros do STF. E Bolsonaro, lógico, não fazendo nada, como é próprio de sua covardia.

Bolsonaro quer fazer barulho com uma manada de Zé Trovões em uma tentativa desesperada de impedir que as investigações das muitas acusações de crimes contra seu clã avancem para que esse 7 de setembro não seja o último que o clã passará em liberdade pelo menos nos próximos cinco anos.

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Bolsonaro sairá do 7 de setembro direto para o subsolo do inferno político

Bolsonaro está prometendo ao gado que irá na manifestação amanhã, o fechamento do STF.

Isso significa, o fim do judiciário, das leis, enfim, de todo o sistema de justiça, inclusive o criminal.

Claro que o idiota não tentará isso, pois o que quer é amontoar o gado no mesmo pasto para fazer imagens que mostrem que ainda não está morto, liquidado, aniquilado.

Se essa estratégia de um desesperado vai dar certo? Acho que já deu errado e ele sairá disso direto para o subsolo do inferno.

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A direita brasileira foi reduzida a Zé Trovão na fila do pão

A pergunta que todos fazem quando aparece essa figura tosca chamada Zé Trovão é, de onde saiu isso? Quem é Zé Trovão?

O que essa celebridade instantânea, que certamente está tentando fazer seu cartaz no eleitorado bolsonarista de olho na próxima eleição, tem de crédito para se firmar como uma liderança da direita?

Essa subcelebridade não é fato novo no hospício chamado bolsonarismo. Por definição o talento dessa gente está na exposição nua e crua, geralmente nas redes sociais. Gente completamente desconhecida que aproveita da ignorância alheia para se tornar um show business almejando, por exemplo, eleger-se deputado.

Figuras como Zé Trovão mostram que a direita não tem limite e que só quem tem muita preguiça de pensar, perde tempo com pessoas absolutamente vazias que tentam se promover como uma espécie de Lázaro dos patriotas a partir até mesmo de uma ordem de prisão.

Isso também revela para onde vai a direita brasileira e o óbvio caminho que pretende percorrer em busca de poder. Os aspirantes de celebridade como o tal Zé Trovão ocupam espaço na própria falta de espaço que a direita produziu dentro do debate nacional.

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O 07 de setembro não apagará o histórico de crimes do clã Bolsonaro

Tudo caminhava bem para Bolsonaro até que Lula voltou a ser elegível. A partir desse momento, Bolsonaro começou a ver o mundo de cabeça para baixo e seus planos de ter uma a uma das instituições do país sob seu domínio, escaparam das mãos em fração de segundos.

De lá para cá, a coisa só tem piorado para Bolsonaro em termos eleitorais. Muito em consequência da total falta de governabilidade, culpa exclusivamente sua, seja por descaso ou por incompetência, não importa.

O fato é que Bolsonaro hoje só ostenta pouco mais de 20% de aprovação da sociedade. Seu governo é trágico em todas as áreas, com destaque para a ambiental, a econômica e, sobretudo a Saúde, que também por sua responsabilidade, já morreram quase 600 mil pessoas por covid.

Bolsonaro perdeu uma parte considerável de apoio dos pesos pesados do capital nacional, de banqueiros e de parte consistente do grande empresariado que sabe que não há a mínima chance do Brasil não ser arrastado para uma crise econômica sem precedentes.

Mas a preocupação de Bolsonaro sempre foi única, antes mesmo de assumir o comando do país, quando surge o primeiro escândalo que envolveu Queiroz e a sua atual mulher, Michelle Bolsonaro, através do Coaf que ele acabou extinguindo.

Mas essa prática de peculato envolvendo uma legião de laranjas e fantasmas, misturando sua família com famílias de milicianos no esquema que tem como auxiliares ativos os três filhos políticos, sem falar da necessidade de ostentar os frutos dos ganhos ilícitos comprando mansões em plena área nobre de Brasília, só fez com que a situação do clã ganhasse dimensão ainda mais dramática.

Por isso essa manifestação do dia 07 de setembro não tem nada de política, mas sim de criminal. E Bolsonaro só vê uma saída, dar um golpe de Estado, ser um ditador totalitário, inclusive não se submetendo a qualquer junta militar, como ocorria na ditadura para ter todo o sistema de justiça nas mãos e, assim, livrar-se da cadeia junto com os filhos. O resto é conversa mole.

Na verdade, como sempre frequentou a escória do baixo clero e fez dos rachadões o grande negócio da família, possivelmente Bolsonaro passaria batido, assim como os filhos pela própria insignificância política que sempre tiveram.

Mas quando saiu desse esgoto para se expor ao sol do meio dia em função do cargo que ocupa como principal mandatário do país, antes mesmo de vestir a faixa, o escândalo veio à tona e nunca mais parou de produzir novos fatos e, consequentemente novos escândalos, como o do ex-assessor do clã, Marcelo Luiz que, ao que tudo indica, ainda tem muitas cartas na manga por um longo e íntimo convívio com a família e, por isso, o silêncio até na respiração de todos do clã com suas graves denúncias.

Soma-se a isso o mar de lama dentro do ministério da Saúde que a CPI está descortinando para se concluir que tudo não passa de uma tentativa tosca de Bolsonaro de se manter no poder a qualquer custo para que polícia, Ministério Público e todo o judiciário se submeta aos seus interesses e desapareça, como num passe de mágica, com todo o histórico de banditismo que envolve essa família há mais de 30 anos.

Mas tudo isso que sonha Bolsonaro é impossível de se realizar, ainda mais em tempos de revolução informacional em que as notícias correm como um corisco nas redes sociais em fração de segundos.

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O problema de Bolsonaro nada tem a ver com o STF, Barroso ou Moraes, mas sim com o ex-assessor do clã

Todos sabem que o que anda fazendo sombra na manifestação bolsonarista é aquilo que está na cabeça dele, revelado pelo ex-assessor do clã, Marcelo Luiz a traição de Ana Cristina Valle a Bolsonaro com um bombeiro.

Lógico que um povo que faz piada de si mesmo, não perderia a oportunidade de fazer chacota com o imbrochável patriota. Na verdade, até para produzir uma ditadura teocrática, ficou complicado para Bolsonaro depois que o ex-assessor de Flávio arrombou as portas do clã para que a população soubesse o tamanho da podridão que envolve a família cheia de esquemas de corrupção.

Todos, inclusive os que apoiam Bolsonaro, que estarão nos atos de 07 de setembro, sabem que é balela essa história de Bolsonaro, logo ele, defensor de torturadores, ditadores, clamar pela liberdade de expressão e respeito à constituição.

Os ataques de Bolsonaro ao STF, principalmente aos ministros Barroso e Moraes, nada mais são do que uma tentativa de travar todas as acusações que recaem sobre ele e seus filhos e, por outro lado, o desespero só aumenta com as mais recentes revelações do ex-assessor de Flávio que complicarão ainda mais a vida da família.

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Lula, o acém e o açougueiro

Ontem, na fila da carne, li na fala e no olhar do açougueiro de um supermercado, o motivo real da derrocada de Bolsonaro.

Fui pesar o filé de peito de frango e disse ao açougueiro que estava pra pouca conversa, comentei: R$ 19,90 o quilo do filé de peito e o supermercado coloca placa de promoção?

Ele respondeu: você viu o preço do acém? Respondi, nem olho.
R$ 40,00, AMIGO! disse em caixa alta.

E continuou: prometi a meu filho que levaria um acém moído pra ele comer com pão e não tenho como levar nem meio quilo. Como eu vou explicar pra ele, com 6 anos de idade, que eu não tenho como levar carne pra casa sendo eu um açougueiro?

Nesse momento, ele fixou o olhar na minha direção, mas na verdade, olhava pra dentro dele mesmo e, em seguida, disse: eu vou votar e fazer campanha pro Lula. Não sei o que você acha do Lula, mas no governo dele, a minha vida e a vida dos meus filhos eram completamente diferente. Todo dia eu levava carne pra casa. Todo dia!

A conversa seguiu e ele entendeu perfeitamente o meu posicionamento, sentindo-se totalmente à vontade para seguir enaltecendo os feitos de Lula.

É exatamente como li hoje no twitter do Supremacista Pardo: “É literalmente uma covardia o que estão fazendo com os brasileiros! A geladeira de carnes parece vitrine de joalheria: ninguém chega perto!”

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Por que Bolsonaro não ronca grosso com o ex-assessor que está denunciando o esquema do clã?

O mesmo Bolsonaro, que anda roncando grosso contra ministros do STF, falando que 07 de setembro é o dia D para Barroso e Moraes, ameaçando uma ruptura institucional, nem pia quanto ao ex-funcionário Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que não só está denunciando o esquema do ex-patrão Flávio Bolsonaro, como da ex-mulher que traiu Bolsonaro, e de Carluxo, como está comprovando, através da quebra de sigilo bancário pelo MP-RJ, que fazia saques de até 93% de seu salário, logo após recebê-lo entregando o dinheiro nas mãos do clã.

O ex-assessor disse que era obrigado a devolver o dinheiro e que significava, não parte, mas quase a totalidade do seu salário para o clã. E foi assim durante cinco anos.

De acordo com o Globo, o salário líquido de Marcelo Luiz era de aproximadamente R$ 3.500,00. No dia 09 de fevereiro de 2007, por exemplo, Marcelo sacou R$ 6.618, 55, valor referente a dois meses do seu salário. Ou seja, não sobrava quase nada para ele.

Outras revelações tão escabrosas quanto essa estão na reportagem de O Globo.

Vem a pergunta, por que estão todos mudos no clã? Bolsonaro não está peitando o judiciário, por que não faz o mesmo com o Ministério Público do Rio que está denunciando para a mídia o esquema da família?

O próprio Globo teve acesso à conta bancária de Marcelo Luiz e comprovou o que ele já havia dito ao portal Metrópoles.

Isso, praticamente, liquida Bolsonaro, Flávio, Carlos e a ex-mulher Ana Cristina Valle. E certamente, como vem acontecendo nos últimos dias, isso vai para o Jornal Nacional.

Bolsonaro não vai dar um pio contra o ex-assessor, contra o Metrópoles, o Globo, o Jornal Nacional e o Ministério Público?

E esse sujeito ainda tem coragem de ameaçar de golpe o país. Isso é o mesmo que dizer que Lázaro queria invadir o STF. Pensando bem, não, pois Lázaro era até meio boboca se comparado a esse universo criminoso do qual o clã está sendo denunciado pelo sistema de justiça e pela mídia. Detalhe, tudo com provas materiais, sem disse me disse ou convicção, trata-se de provas nuas e cruas.

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O principal legado de Lula foi mostrar que o Estado tem obrigação e pode promover a melhoria de vida do povo

A percepção que a sociedade teve do Estado a partir do governo Lula, foi uma verdadeira revolução cultural, pois ele provou por A + B que o Estado tem como fazer as coisas mudarem na vida de cada cidadão brasileiro.

Mais do que isso, Lula utilizou o provérbio, “a palavra convence, o exemplo arrasta” e mostrou que a discriminação, o racismo e todas as questões que envolvem o preconceito contra os pobres no Brasil, dependem, sobretudo da relação do Estado com a sociedade, desde sua formação à sua moradia.

O nome disso é cidadania que foi mutilada durante toda a história do Brasil, num país em que o pistolão sempre foi uma celebridade para a classe dominante e serviu como uma espécie de modelo cívico dentro do Estado brasileiro. Ou seja, quem podia utilizar a força do Estado eram algumas empresas e algumas pessoas, não o povo.

As outras camadas da sociedade, sobretudo as mais pobres, jamais tiveram acesso às condições essenciais de vida até que Lula chegou e, com uma política inédita de programas de inclusão mudasse completamente a situação dos segregados do país.

Esse exemplo arrastou uma multidão que guarda, mais do que na sua memória afetiva, os feitos de um presidente que venceu todos os preconceitos característicos do Brasil, para se tornar o grande líder de quem sempre encontrou o Estado de costas.

Com isso, o país formou uma outra consciência que nem o mais reacionário dos fascistas conseguiu desfazer.

Bolsonaro, certamente, gostaria de varrer o pobre do orçamento, mas não consegue. Quem ele imaginava ser o resto da sociedade, depois de Lula, é um cidadão, e este cidadão já sabe que o Estado tem como prover, mais que isso, tem a obrigação de prover seu bem-estar, sua evolução, sua inclusão nos meios de produção e cidadania.

E é esse país que o Brasil pode voltar a ser, com a volta de Lula, é que está a cada dia levando Bolsonaro, em tempo recorde, ao recorde de desaprovação, garantindo com isso, uma reintegração com uma perspectiva da volta de todo um modelo de governar criado por Lula, porque no seu governo não existiam pessoas consideradas inferiores, todos eram cidadãos.

E esse clima que jamais existiu no Brasil, aonde as grandes vítimas sempre foram os pobres com uma perversa segregação, foi engolido pelo consagrado projeto que Lula implantou e que, por conseguinte, organizou o Brasil a partir dos “de baixo”, respaldado na ideia de que o Estado é responsável pela vida de cada brasileiro.

O que se vê hoje é a tentativa de inserir novamente dentro do Estado a democracia de mercado em que este e não o cidadão, é o centro das atenções, qual vive-se hoje com Bolsonaro, projeto iniciado por Temer depois do golpe em Dilma, mas que encontra um cidadão bem mais pleno da consciência de que essa violência contra as camadas mais pobres da população é um grave crime contra o próprio país e que todas as mazelas, se não foram superados por completo nos governo Lula e Dilma, foram combatidas com políticas concretas que melhoraram muito a vida de centenas de milhões de brasileiros.

E é isso que faz com que uma minoria de reacionários reaja de forma violenta, cega e ensandecida apoiando, com certeza, o pior de todos os brasileiros, com uma família criminosa que ocupa o Palácio do Planalto.

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Sem brilho próprio, Bolsonaro joga sua sobrevivência no 07 de setembro, o que é uma confissão de derrota

Para Bolsonaro, o dia 07 de setembro servirá para que as investigações sobre os casos de corrupção na chamada rachadinha que envolvem toda a família não caminhem, o que por si só já é uma grande bobagem, assim como ocorre com a CPI que tem descortinado um esquema gigantesco de corrupção dentro do ministério da Saúde.

A luta de Bolsonaro é essa. Na verdade, ele, com essa atitude, confessa a sua incapacidade de dar conta de várias frentes de batalha contra a justiça e, pouco importa o barulho que venha a fazer contra o STF se tiver êxito no número sonhado por ele nos atos de Brasília e da Av. Paulista.

Essa mobilização, todos sabem, é absolutamente artificial, justamente porque Bolsonaro não tem brilho próprio, nunca teve e nunca terá.

Para piorar, os banqueiros já sabem que, pelo rumo que a economia tomou, eles não têm escolha, ou salvam os bancos ou salvam Bolsonaro. Neste caso, seguindo a própria lógica, salvarão os seus negócios e, portanto, já o atiraram ao mar. Isso significa que no episódio seguinte, em questão de dias, será este o resumo que os empresários brasileiros farão em função da crise que bate na porta de todos eles.

Bolsonaro caminha sobre campo minado, seus movimentos estão cada vez mais restritos, e quem lhe mostra isso são as manchetes da mídia com escândalos a granel que, estampados em garrafais, somados a um custo de vida que está arrancando o sangue dos brasileiros, as pesquisas lhe trazem só más notícias.

Se resolveu enfrentar a justiça usando o STF como bode expiatório, Bolsonaro, certamente vai perceber, a partir do dia 08, que esse caminho não lhe renderá qualquer fruto, ao contrário, vai lhe custar ainda mais caro, como já está custando.

Não serão os seus apoiadores que segurarão com as mãos a tempestade que enfrenta, nem se colocasse 5 milhões de pessoas nas ruas, porque de uma coisa já se tem certeza, fora seus fanáticos seguidores, o Brasil como um todo não aceita ser refém do genocida.

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