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Alerta vermelho aponta tempestade no Sul e onda de calor em 7 estados

Informativo com alerta vermelho foi divulgado nesta segunda-feira (6/5) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

Nesta semana, chuvas intensas e tempestades estão previstas para estados do Sul. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta segunda-feira (6/5), alerta vermelho para as áreas do Rio Grande do Sul (RS).

A previsão é de tempestade, desta segunda-feira (6/5) à terça-feira (7/5), para as áreas do Sul, com volume total de chuva de até 100 milímetros em 24 horas, com ventos intensos de até 100 km/h e queda de granizo, diz o Metrópoles.

Ainda de acordo com o comunicado do Inmet, há “grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores, alagamentos e transtornos no transporte rodoviário”. O alerta abrange os municípios de Arroio Grande, Chuí, Herval, Jaguarão, Pedras Altas, Rio Grande e Santa Vitória do Palmar.

Também há expectativa de uma onda de calor que se estende desde esta segunda até quinta-feira (9/5), em estados como Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, e em todo o Mato Grosso do Sul. “A temperatura pode ficar 5°C acima da média por um período acima de 5 dias”, comunica o órgão.

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Caso Marielle: PF quer ouvir depoimento de delegado preso, mas só após conclusão de relatório

Rivaldo Barbosa é acusado ajudar a planejar o assassinato e obstruir investigações sobre os mandantes.

Os investigadores responsáveis pela apuração sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, já têm uma estratégia para responder ao pedido que o delegado Rivaldo Barbosa fez para depor o quanto antes à Polícia Federal, informa a colunista Malu Gaspar, do jornal O GLOBO.

Em petição apresentada na segunda-feira (29) a Alexandre de Moraes, os advogados de Barbosa alegam que, embora o ministro do Supremo tenha determinado que os delegados ouvissem os investigados assim que as prisões fossem realizadas, isso não ocorreu.

Mas, para fontes da PF com quem a reportagem conversou, não interessa ouvir Rivaldo enquanto eles ainda estiverem analisando todo o material apreendido na operação realizada em 24 de março.

No cenário ideal dos investigadores, Rivaldo só falaria depois de concluído o relatório complementar que a PF tem que entregar para o ministro Alexandre de Moraes até o dia 24 de maio. É esse relatório que deve fundamentar a denúncia do Ministério Público Federal para o caso, que está baseado na delação do matador confesso de Marielle, Ronnie Lessa.

Além do delegado, foram presos em março o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusados de serem os “mentores” do crime.

De acordo com a PF, Rivaldo Barbosa teria orientado o planejamento do assassinato, inclusive proibindo que a execução de Marielle ocorresse nas imediações da Câmara de Vereadores do Rio.

Rivaldo teria ainda atuado para obstruir as investigações na chefia da Delegacia de Homicídios – ele tomou posse na véspera do crime. Em seu depoimento, Ronnie Lessa diz que os Brazão afirmavam que a “DH tá na mão” e que “O Rivaldo é nosso”.

Além deles, também foram alvos da “Operação Murder” outras pessoas que não foram presas, como o delegado Giniton Moraes Lage a mulher de Rivaldo, Érika Andrade de Almeida Araújo, que seria “testa de ferro” de Rivaldo e teria empresas de fachada que funcionaram na lavagem de dinheiro do esquema de Barbosa.

Nas análises que estão fazendo do material apreendido, os investigadores estão buscando mais indícios e evidências de como funcionou a ação para matar Marielle e Anderson.

Eleita vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL em 2016, com 46 mil votos (a quinta candidata mais bem votada do município), Marielle Franco teve o mandato interrompido por 13 tiros na noite de 14 de março de 2018, num atentado que vitimou também seu motorista Anderson Gomes

Eles dizem que abrir mais detalhes de suas descobertas para os investigados pode levar ao sumiço de pistas ou atrapalhar a estratégia da investigação.

Tudo isso será explicado ao ministro Alexandre de Moraes pela PF assim que o pedido dos advogados de Rivaldo for remetido aos investigadores, que ficam no Rio de Janeiro.

A menos que Moraes ordene expressamente que o depoimento ocorra logo, Rivaldo vai ter que esperar.

No documento, o delegado pede também que seja ouvida sua mulher, Érika Andrade de Almeida Araújo, e solicita a revogação das medidas cautelares imposta a advogada. Para a PF, ela teria em seu nome empresas de fachada que teriam auxiliado em suposta lavagem de dinheiro e atuado como “testa de ferro” de Barbosa.

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Defensoria da União aciona Justiça contra Musk e pede indenização de R$ 1 bi

Para órgão, dono da rede social X cometeu graves violações ao Estado Democrático de Direito brasileiro.

A Defensoria Pública da União (DPU) ingressou na Justiça Federal da 1ª Região, em Brasília, com pedido para que a rede social X seja condenada a pagar indenização no valor de R$ 1 bilhão por dano moral coletivo e danos sociais causados ao Brasil.

Segundo a ação, Elon Musk, dono da plataforma, teria cometido violações graves contra o Estado democrático de Direito brasileiro ao incitar o descumprimento de decisões judiciais. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.

A DPU alega que Musk teria atentado contra a soberania nacional e a ordem pública e democrática. De acordo com a Defensoria, o bilionário tenta, com todo poder econômico e da rede social X, desprezar as leis e instituições brasileiras.

“As declarações do proprietário da rede social X surgem em um momento delicado para o Brasil, que tenta apaziguar as tensões provocadas por setores da extrema direita envolvidos na tentativa de golpe de Estado”, afirma a ação da Defensoria.

Elon Musk extrema-direita

Defensoria: indenização
Na ação, a DPU justifica o pedido de indenização à “imensa gravidade da ilicitude”, às consequências causadas por ela e riqueza do réu. Segundo a Forbes, Musk tem patrimônio de US$ 204,5 bilhões — cerca de R$ 1 trilhão. A DPU também sugere aplicação de multa no valor de R$ 500 mil a cada episódio de desobediência de decisões judiciais praticadas pelo X.

A ação é encabeçada pela defensora Nacional de Direitos Humanos da DPU, Carolina Soares Castelliano Lucena de Castro, e endossada pela Educafro e o Instituto Fiscalização e Controle (IFC)

Desde 7 de abril, Musk tem feito uma série de declarações contra o Brasil. O milionário ainda ameaçou derrubar todas as restrições impostas ao X por ordens da Justiça e defendeu o impeachment do ministro do Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Brasil quer emplacar taxação de super-ricos no mundo

Governo defende cooperação tributária e uso de imposto para medidas contra a pobreza e crise climática.

Nada é certo nesta vida, a não ser a morte e os impostos, disse Benjamin Franklin (1706-1790), um dos “pais fundadores” dos Estados Unidos. Essa máxima é citada pelo economista americano Joseph Stiglitz no último relatório do Observatório Fiscal da União Europeia sobre evasão fiscal. Ele emenda: “Os bilionários podem não ter alcançado a imortalidade, mas certamente se tornaram mais espertos em evitar os impostos”.

A taxação de super-ricos e o aumento da tributação de multinacionais será uma das propostas levadas pelo governo brasileiro para a reunião de ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais dos países do G20, que acontece nesta semana em Washington (EUA). Segundo o Ministério da Fazenda, o ministro Fernando Haddad apresentará nesta quarta-feira (17/04) a ideia, ao lado de representantes do Quênia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A proposta é a de criar mecanismos internacionais de cooperação tributária e usar um imposto sobre os bilionários para financiar medidas contra a pobreza e as consequências da crise climática. O tema ganhou destaque na reunião do G20 realizada em São Paulo, em fevereiro. O Brasil assumiu a presidência anual do grupo em dezembro de 2023 e estabeleceu entre as prioridades da sua gestão o combate à pobreza e à desigualdade e o desenvolvimento sustentável.

A autora da proposta, Esther Duflo, vencedora do Nobel de Economia de 2019, falará como convidada do governo brasileiro. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, a economista francesa afirmou que cobrar “2% sobre a fortuna dos super-ricos e aumentar a tributação das multinacionais arrecadaria 500 bilhões de dólares por ano, que poderiam ser aplicados em favor dos mais pobres do planeta, maiores vítimas da emergência climática”.

Em 2023, para corrigir distorções internas sobre a tributação de super-ricos, o governo brasileiro publicou uma medida provisória para taxar em 15% rendimentos de fundos exclusivos – investimentos destinados apenas a milionários – e sancionou um projeto de lei para tributar offshores, empresas abertas fora do país de residência, geralmente paraísos fiscais, onde a tributação é reduzida ou inexistente. A previsão inicial do governo é de arrecadar cerca de R$ 20 bilhões neste ano com as medidas.

*RBA

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Indústria farmacêutica brasileira investe três vezes mais em inovação e pesquisa do que multinacionais

Lei dos Genéricos provocou evasão de multinacionais e empresas brasileiras puderam se consolidar no mercado, que hoje aposta em biotecnologia.

Entre as 20 maiores empresas farmacêuticas que atuam no Brasil, 10 são nacionais e estão as principais financiadoras de pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos no país, especialmente os biotecnológicos.

Segundo o presidente-executivo do Grupo FarmaBrasil, que reúne cinco das maiores empresas farmacêuticas de controle nacional, Reginaldo Arcuri, o volume de aportes da indústria brasileira em inovação e pesquisa supera em até três vezes o montante investido por multinacionais.

Convidado do programa Nova Economia da última quinta-feira (4), Arcuri relatou que a indústria farmacêutica é uma exceção no processo de desindustrialização do país, como consequência da implantação da Lei dos Genéricos, em 1999.

“Na medida em que o Brasil teve a Lei do Genérico, teve início um deslocamento de fábricas. Muitas empresas que tinham fábricas no Brasil encerraram suas atividades fabris e passaram a importar medicamentos, porque produzir no Brasil é caro e complicado”, observa o presidente do Grupo FarmaBrasil.

O entrevistado explicou que o processo de produção de medicamentos bioequivalentes, como podem ser chamados os genéricos, envolve diversas regulações sanitárias a serem cumpridas. Os dossiês para a aprovação de medicamentos costumam ter até 15 mil páginas, a fim de demonstrar a segurança, eficácia e qualidade do novo medicamento.

O desenvolvimento de um genérico exige ainda uma fase de testes com pacientes, tornando o processo ainda mais caro.

*GGN

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Brasil ganha status de ‘exemplo’ na luta contra extrema direita

Quando os atentados golpistas ocorreram em 8 de janeiro de 2023, uma das ações do governo de Lula foi a de se apressar em dizer a parceiros internacionais que a democracia no Brasil não estava ameaçada e que as instituições dariam respostas.

O Palácio do Planalto havia tomado a decisão de não pedir ajuda estrangeira e usar a situação para demonstrar que tinha instrumentos e estabilidade suficiente para lidar com a crise.

Oficialmente, alguns dos principais parceiros do país concordaram em seguir o tom usado pelo Brasil e dar um voto de confiança. Ao UOL, o secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou os atos na Praça dos Três Poderes. Mas deixou claro que o país daria uma resposta.

Na OEA, o Brasil chegou a rejeitar a aprovação de uma resolução que conclamaria a região a defender a democracia no país. O objetivo era sempre o mesmo: o Brasil não queria dar sinais de vulnerabilidade.

Nos bastidores, porém, não foram poucos os que se mostraram preocupados sobre o destino do Estado de Direito e a ameaça da extrema direita.

Um ano depois, a capacidade de o país organizar uma eleição sob intensa pressão, a mobilização social para a defesa da democracia e, agora, a atuação da Justiça para investigar e levar à prisão os suspeitos por uma tentativa de golpe de Estado e disseminação de desinformação começam a construir a imagem externa do Brasil como um eventual exemplo a ser seguido no dilema sobre como enfrentar a extrema direita.

A eleição de 2022 no Brasil era vista um momento chave, tanto para as democracias como para a força de mobilização dos movimentos de extrema direita.

Se Bolsonaro vencesse, capitais europeias apontavam que seria o fortalecimento dos grupos radicais pelo mundo. Se ele fosse derrotado, o temor era de que não aceitasse o resultado e ensaiasse um golpe.

O Brasil, segundo diplomatas europeus consultados pelo UOL, “passou no teste” das urnas.

Mas as ameaças não terminaram e, tanto para a posse de Lula em 1º de janeiro quanto para os momentos seguintes aos atentados de 8 de Janeiro, uma aliança informal foi estabelecida entre as principais democracias para rejeitar qualquer legitimidade aos golpistas ou qualquer questionamento dos resultados da eleição.

Desde então, não tem sido o funcionamento das urnas que tem focado a atenção da comunidade internacional. Mas como a Justiça lidaria com dois aspectos:

A disseminação de desinformação por parte da cúpula do ex-presidente Jair Bolsonaro o tratamento que seria dado a militares que tenham participado de conchavos para organizar um eventual golpe.

Nesta quinta (8), horas depois das operações contra alguns dos principais aliados de Bolsonaro, a reação de governos estrangeiros era de reconhecimento de que o Brasil havia tomado a decisão de não optar por uma anistia silenciosa, em troca de uma suposta estabilidade política.

Campo de testes
“O Brasil passou a ser acompanhado por muitos no exterior, justamente como um campo de testes sobre como lidar com a extrema direita e elementos claramente autoritários”, disse um diplomata europeu, na condição de anonimato.

“O que vemos é um compromisso com a democracia e que pode servir de exemplo”, constatou outro representante de um governo europeu. Para ele, o Brasil pode ser um “símbolo” de que existe espaço para uma “resistência democrática”.

Apesar do entusiasmo com a resposta brasileira à extrema direita não são poucos os que alegam que nada disso significa que a ameaça que paira sobre o país tenha sido descartada. Tampouco há uma clareza sobre como o Brasil vai lidar com as plataformas digitais.

*Jamil Chade/Uol

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Brasil tem mais templos religiosos do que hospitais e escolas juntos; Região Norte lidera com 459 para cada 100 mil habitantes

Novos dados do Censo 2022 divulgados pelo IBGE mostram que país tem 580 mil estabelecimentos religiosos (de todos os tipos). Já o número de instituições de ensino é de 264 mil e de unidades de saúde, 248 mil.

O Brasil tem mais estabelecimentos religiosos do que o total somado de instituições de ensino e de saúde. É o que mostram os novos dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São, em média, 286 igrejas para cada 100 mil habitantes do país.

Pela primeira vez, o IBGE mapeou todas as coordenadas geográficas e os tipos de edificações que compõem os 111 milhões de endereços do Brasil cadastrados durante a pesquisa.

O Censo entende como estabelecimento religioso igrejas, templos, sinagogas e terreiros, por exemplo, de todas as religiões.

  • Estabelecimentos religiosos (igrejas, templos e outros): 579,7 mil – 286 para cada 100 mil habitantes
  • Estabelecimento de ensino (escolas, creches, universidades): 264,4 mil – 130 para cada 100 mil habitantes
  • Estabelecimento de saúde (hospitais, clínicas, pronto socorro): 247,5 mil – 122 para cada 100 mil habitantes

Veja no mapa abaixo:

Estabelecimentos religiosos para cada 100 mil habitantes no país
São considerados os endereços de todas as religiões: igrejas, templos, sinagogas, terreiros, entre outros.

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Região Norte registra maior tremor de terra da história do Brasil

Com 6,6 graus na Escala Richter, o abalo ocorreu a 614,5 km de profundidade, o que permite a dissipação da energia e a inexistência de danos.

A Região Norte registrou, nesse sábado (20/1), o maior tremor de terra da história do Brasil. Com 6,6 graus na Escala Richter, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto ocorreu às 18h31 no horário de Brasília, 16h31 no horário local, segundo o Metrópoles

Embora o Serviço Geológico dos Estados Unidos informe que o terremoto tenha ocorrido em Tarauacá, no Acre, as coordenadas exatas do tremor apontam para uma área isolada em Ipixuna, no Amazonas.

Até agora, não há registro de danos. Isso porque o abalo ocorreu a 614,5 quilômetros de profundidade, o que permite a dissipação da energia. Segundo os geólogos, um tremor nessa profundidade dificilmente é sentido pela população.

Em 7 de junho de 2022, Tarauacá, no noroeste do Acre, tinha registrado um abalo de 6,5 graus, o segundo maior tremor da história do país. Na ocasião, o terremoto não deixou vítimas, nem danos materiais.

Os tremores ocorrem porque a região está próxima da Cordilheira dos Andes, uma das zonas com maior atividade sísmica do planeta. Nos últimos 45 anos, houve cerca de 96 abalos sísmicos em um raio de 250 quilômetros de Tarauacá, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, nenhum com consequências graves.

 

 

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Cidades brasileiras se unem a articulação global e realizarão atos pró-Palestina no próximo sábado

Organizações internacionais marcaram o dia 13 de janeiro como uma data de mobilização internacional contra o genocídio.

Representantes de movimentos, entidades e partidos políticos brasileiros se uniram a organizações internacionais e realizarão atos em solidariedade ao povo palestino no próximo sábado (13). Na mesma data, organizações vão realizar protestos em ruas de cidades por todo o mundo.

O movimento global reforça as denúncias da comunidade internacional sobre a política de extermínio que vem sendo praticada por Israel no território palestino, especialmente em Gaza. Mais de 23 mil pessoas morreram desde o início da ofensiva em resposta a ataques do grupo Hamas em 7 de outubro de 2023. A maioria das vítimas é de mulheres e crianças.

Em Brasília, a manifestação do próximo sábado acontece pela manhã: às 9h, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. Os manifestantes se organizam para realizar ações de conscientização sobre a política genocida israelense, com a distribuição de panfletos e outras atividades.

“Não nos omitiremos, não nos calaremos diante do terror e do crime imposto por Israel, que em três meses já matou mais de 15 mil crianças palestinas”, disse Pedro Batista, do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino no Distrito Federal, em entrevista ao Brasil de Fato DF.

Belo Horizonte (MG)

O ato em Belo Horizonte começa às 9h30, na Praça Sete, na região central da cidade. Está sendo organizado um abaixo-assinado para exigir do governo brasileiro o rompimento de relações diplomáticas e comerciais com o governo israelense.

Brasília (DF)

Em Brasília, a manifestação do próximo sábado acontece pela manhã: às 9h, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. Os manifestantes se organizam para realizar ações de conscientização sobre a política genocida israelense, com a distribuição de panfletos e outras atividades.

“Não nos omitiremos, não nos calaremos diante do terror e do crime imposto por Israel, que em três meses já matou mais de 15 mil crianças palestinas”, disse Pedro Batista, do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino no Distrito Federal, em entrevista ao Brasil de Fato DF.

Goiânia (GO)

Haverá mobilização também em Goiânia. O ato, organizado pelo Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino de Goiás, tem concentração marcada para 9h na Praça Attilio Corrêa Lima, a popular Praça do Bandeirante, no setor central.

Maceió (AL)

A capital alagoana é mais uma cidade que contará com ato em solidariedade ao povo palestino. Com concentração marcada para 10h, a manifestação em Maceió acontecerá no Calçadão do Comércio, ao lado do antigo Produban, no centro da cidade.

Natal (RN)

O Comitê Potiguar de Solidariedade à Palestina se uniu à articulação internacional e realizará um ato em Natal pelo cessar-fogo imediato em Gaza. A mobilização começa às 16h, junto ao shopping center Midway Mall, no bairro Tirol.

Recife (PE)

Em Recife (PE), o dia 13 de janeiro também será de demonstração de solidariedade ao povo palestino. A partir das 9h, representantes de movimentos populares, entidades e organizações estarão no Parque 13 de Maio, no bairro de Santo Amaro, para participação na mobilização internacional.

São Paulo (SP)Um dos atos já confirmados no Brasil é o da capital paulista. Os manifestantes vão se concentrar a partir das 14h30, junto ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) e, depois, partirão em caminhada até a Praça Roosevelt, na região central da cidade.

*BdF

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Dilma Rousseff é eleita Mulher Economista de 2023

A ex-presidente Dilma Rousseff, hoje presidente do banco dos BRICS, foi nomeada no último sábado (9) a Mulher Economista de 2023 pelo sistema Cofecon/Corecons, que congrega os conselhos federal e regional de economistas.

Atualmente, Rousseff ocupa a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), com sede em Xangai, China, desde março deste ano. A ex-presidente foi indicada para liderar o NDB em março deste ano, com um mandato que se estende até 2025. Sua nomeação como Mulher Economista de 2023 pelo sistema Cofecon/Corecons destaca sua trajetória e contribuições no campo da economia.

A votação do prêmio foi secreta e ocorreu durante uma plenária da Cofecon, realizada em formato híbrido. A honraria será entregue em 2024, durante a posse da nova diretoria do conselho, em data a ser confirmada.

“A premiação marca não apenas a celebração do mérito da economista, mas também destaca a importância de reconhecer e valorizar as mulheres que desempenham papéis relevantes na promoção do desenvolvimento com responsabilidade social”, disse o Cofecon, em nota.

Segundo o conselho, a escolha da ex-presidente reflete sua expertise no campo econômico e seu papel fundamental na implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil.

“O Sistema Cofecon/Corecons reafirma seu compromisso com a promoção da igualdade de gênero e o reconhecimento do talento feminino em todas as esferas profissionais”, disse.

Dilma Rousseff foi ministra nos dois primeiros governos do presidente Lula. Ela comandou Minas e Energia e a Casa Civil. Lula chegou chamar Dilma de “mãe do PAC”, o Programa de Aceleração do Crescimento.

Em 2010, Rousseff foi eleita a primeira mulher presidente do Brasil.